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aula 18

3. Portugal no limiar da época moderna


3.2 Arquitectura Manuelina 2
inclui da ultima aula. ppt 2-33

2. o que falamos na ultima aula


a arquitectura mudejar feita no periodo do sec 15 inicio do sec 16

ultima aula

mudejar tem um formulário técnico- construtivo


materiais, taipa na parede , tijolo, materiais cerâmicos
madeira em tectos de ?
mármore e granito- desenho elaborado dos arcos nas portas, capiteis que parecem turbantes
formas de arquitectura plásticas

um solar

3.alvito. solar da agua de peixes—— chamar a atenção para 3 coisas


-a importancia de soluçoes de escada para chegar ao andar nobre
expressão eloquente- que vai a um alpendre
-contraste entre o peso da forma e elementos de sustentação muito frágeis
peso sobre a estrutura leve- contraste e conforto
explorados na arquitectura mudejar
-este tipo de janelas - diferença de duas- arcos levemente ultrapassados, em tijolo - referencia
árabe
-reinvenção sobre isto, mais elaborada, ornamentada com cuidado - invenções sobre o árabe
-arquitectura manuelina

4.um paço —— évora, paço de sempre noiva


5. imagem antiga -antecedentes medievais - casa de campo
uma torre, uma capela, um muro que separa espaço publico de privado- capela faz a ligação -
ligada ao exterior e à casa

6. é uma casa maciça, volume muito forte, este tipo de janelas muito variadas que vai ate ao chao-
pessoas sentadas no chão
-esta especie de instalação , lado arquitectónico é a escada que sobe para o piso nobre, muito
elaborada
-a escada de circulação dentro da casa não era muito importante ainda

7. escadas com insinuação de cortesia para receber as pessoas. escada- um espaço de grande
encenação

8. planta antes das intervenções - mais ou menos nobre tipo- desde a arquitectura popular ate ao
rico
grande sala com 2 compartimentos
uma parte descoberta outra coberta
provavelmente nao tinha este telhado

9. outra casa—- évora, casa cordovil


tem uma destas entradas- veio compor
um terraço e um alpendre tapado
arcos ultrapassados- casa dos nobres

10. colunas muito nas, para suportar esse peso- mirante sobre o espaço publico
fi
11. expansão da cidade em torno de um núcleo
12. casas perto da muralha -nobres do sec 15 - vai pedir para fazer terraços por razões de prazer
e vista
um convento que se forma nesta altura

13. o corpo com a muralha évora, convento de loios


14. construção com referências da arquitectura mudejar
normalmente a arquitectura mudejar nao é aplicada directamente na igreja
isto não é pedra - feito de tijolo a ngir pedra

15. igreja tipica desta altura do alentejo


de uma nave, em geral abobadadas
revestida com azulejos mais tardios

16. O Estilo- comparar igrejas de uma nave- soluções mais utilizadas


17. como é bonito o espaço antigo, as proporções
abobada muito relaxada

18. o claustro- uma peça importantíssima da arquitectura mudejar

19. portal- o colunei reduzido ao mínimo que é possível


20. capiteis muito fortes como se fossem turbantes
construção tradicional - uma parede branca muito extensa
21. em pormenor- os capiteis com a parte feita em granito - conjunçao- mármore e granito - o
encaixe

23. outro exemplar- repetindo o mesmo esquema, colunas torcidas (entrar num gosto manuelino)
24. partes de serviço extremamente desornamentadas

25. outra igreja também urbana


relação para tras e para a frente

26. evora, convento de sao francisco


ordem mendicante- mas esta igreja não tem haver com o modelo mendicante
um volume que se salienta muito na paisagem

27. um alpendre - grande importancia


portal é gótico- começou a ser construída no sec 15 e ia ter 3 naves
28. tinha um convento adjacente - esta igreja tem a capela dos ossos- toda a estrutura do
convento- a corte permanecia junto a s.francisco- transito

29. o alpendre, nave unica


o transito bem marcado
sistema de capelas laterais intercomunicantes - contrafortes encaixados nas capelas
modelo que dá referencias

30. aqui vemos este sistema de capelas que comunicam


31. relações desta igreja com o que já aprendemos- igreja do
mosteiro de são joao de tarouca- mesmo sistema que esta- das
capelas
32. representado o sistema- como funciona a nivel estrutural-
maquete a escala real- o banquete do casamento

33. o alpendre- parece um mostruário - uma síntese de formas com


que se faz portugal.
arcos ultrapassados- exposição
fi
ia ser uma igreja de 3 naves e decorrem as obras, mas no reinado de d.joao
ha uma alteração do projecto e torna-se uma igreja de uma nave com
capelas laterais. com d.manuel vem o corpo da igreja

ainda se vêm restos das janelas do projecto anterior, fechadas para as 3


naves
35. portal. estão aqui os 2 símbolos dos 2 mais representados: d.joao e
d.manuel
com isto:
estamos a entrar nos principios do reinado de d.manuel
momento de grande comemoração- lado de representação

36. principio do reinado

Tomar- convento de cristo- as obras em que d.manuel teve intervenção tinham sempre a sua
marca- esfera armilar

42. setubal, convento de jesus — diogo de botaica, joao de castilho

primeira obra com o patrícinio de d.manuel- um convento feminino


uma igreja feminina tem sempre uma porta lateral
tem 2 momentos- um projecto mais reduzido que cresce- intervenções mais tardas é fazer a
capela mor mais alta que a nave - em pedra, fora de escala- um jogo de volumes

43.44. solução de curva exagerada- na


de nição de volumes
45. uma igreja de 3 naves, que começa a
tender para ter todas as naves à mesma
altura - com a capela mais alta

hallenkirche
fi
46. outra de joao de castilho- nave devia ter cobertura de madeira- mais tarde
abobada com colunas torcidas - torcem em sentidos diferentes
o espaço comprimido é dilatado

47.48. capela mor é de joao de castilho- pelas nervuras


49. quais as nervuras principais

Sé de braga
50. fazia obras para se legitimar como sucessor do trono- vai fazer obras em
sitios importantes- como refazer a capela mor da sé de braga

51.é joao de castilho que faz a obra - refaz a capela- mas a sua con guração não foi alterada e
planta
abobada de comandos - per l rebaixado, nervuras curvas

52. abertura da rua para a capela mor? da porta da muralha


53. com casas nobres na rua - ideia urbanística de enquadramento da capela mor
54. construção de um pórtico no alçado da Sé

57. Coimbra, Igreja do mosteiro de santa cruz


outra intervenção fundamental- num mosteiro em coimbra do período românico - completamente
transformado
58. igreja de nave unica
diogo de botica inicia a reconstrução da igreja
vestigios da igreja romanica- tentativa de interpretação 60.61.62

Mosteiro da batalha
Batalha, santa maria da vitoria, claustro principal

o terceiro ponto- continuidade À batalha


ciclo de formação

nas aulas 17-18 (estas aulas) - temos 2 mestres nesta altura, é


aqui que se fazem as bandeiras no claustro (dentro do arco)
manuelinas
64.65.66 as bandeiras têm transparência, deixam entrar, mas não
tudo

67. ainda na batalha, outra intervenção é tentar continuar a obra


do mestre huguet
é começar a fechar a passagem por fora, para a charola, e ligar esta à igreja

68. évora, convento de sao francisco


paço de d.manuel

70. estrutura alargada, uma torre alta e um terreno de entrada


72. um alpendre por baixo muito importante, uma varanda que formava a linha da muralha
73. uma escada numa posição antiga

75. uma costruçao onde é o terreiro do paço hoje


ala muito comprida com uma torre a meio muito semelhante À anterior
fi
fi

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