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aula 20

3.Portugal no limiar da época moderna


3.2 Manuelino 3

no tempo de d.manuel muitas obras são lançadas, mas muitas delas não acabam no tempo deste,
só no tempo de d.joão3

continuam então com o manuelino - revisão intermédia importante


voltar às questões tipológicas
transformação que há no século 16
ainda estamos no reinado de d.manuel

2. d.manuel teve um papel muito importante- vilas, conselhos


a sistematizar e dar novos forais. organização de conselhos

3. viana do castelo. paços do concelho.


uma das câmaras - fora das muralhas- as câmaras novas vão colocar-se numa posição fora e vão
criar uma nova centralidade. campo do forno onde se fazia a feira.

algumas referencias manuelinas- pórticos para fazer bancas-feiras

5. freixo de espada à cinta


recuperar as questões de tipologia (1 nave- aulas anteriores)

hoje nas sés - casos que vou tratar ou são sés abobadadas ou com tecto em madeira
-igrejas de 3 naves - que em geral continua o modelo mendicante, mas aplicado
-a abobada à mesma altura- hallenkirche
Sé- parte da igreja ligada à sociedade civil

5. 2 exemplos freixo de espada à cinta/ matriz arronches


tipologia muito difundida
reparem, além da questão tipológica, do ponto de vista do tamanho também são quase iguais -
noção de medida muito bem de nidas
-é muito frequente ter3 naves e 5 tramos
-dependendo da comunidade

7. freixo- um volume muito compacto - uma caixa, uma cabeceira, com 3 capelas - planta superior
não se vê o corte basilical- referência antropomór ca
a de nir uma centralidade- relação - de nir o espaço público

8. a outra arronches, matriz


sisterna- questão da cabeceira de 3 capelas

9. A serie de igrejas de 3 naves- seguem a ordem mendicante


alguns têm cobertura de madeira - uma igreja que se transformou para manuelina

Tomar, Matriz
questão de centralidade - a sua posição central nesta malha. a fachada volta-se para o Cristo rei

10. também evidente a organização do espaço público no centro da vila. muitas vezes colocam-se
com portas laterais no en amento das ruas

11. Golegã, Matriz


mais uma vez, muito especial- espécie de fachada com face antropomór ca - cara
12. continuidade e desenho- isto tem espessura- decoração muito forte
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13. em certa medida é o que conhecemos do período medieval, distinguem-se pelo gosto no
cuidado de fazer as nervuras, os capiteis
Este modelo pode ser traduzido para o clássico - próxima aula
proporções - ao que poderia ser um desenho clássico

14. clareza volumetrica - os volumes são muito claros


2 comparações- matriz golegã e matriz moura
o mesmo gosto claro de volumetria
como se viéssemos antecipar que há um gosto na clareza e simplicidade

15. moura, matriz


fecharam o corte basilical. portais manuelinos
particularidade, uma varanda, para rezar a missa para os presos do outro lado da rua

16 duas igrejas
matriz de vila do conde, igreja paroquial da Azurara
duas igrejas em concorrência na foz do rio ave
interessante- dar visibilidade para quem esta no mar
vila do conde tinha 3 núcleos, igreja vem de nir uma nova centralidade- típico

17. azurara, matriz


grandes. testemunha a riqueza. sistema é o mesmo- coro alto, colunas

19. todas estas, mais ou menos a mesma escala

21. caminha, matriz


limite de Portugal com Espanha
tecto com referencia mudejar

23. igrejas paroquiais . as sés de Lisboa e da Guarda


burguesias ligadas à sociedade
esquema , muito aproximado à escola - 3 expoentes de tamanho

questão do tamanho- Sé de Guarda e de Lisboa com cabeceira inicial- quase o mesmo tamanho

24. Sé de Guarda
vila medieval com regularidade. m do Portugal romano.
A sede transfere-se para Guarda
obra com pré-existência- quali car mais esta construção importante da obra- mestres que vêm da
batalha
se dobrar a planta- nota-se uma certa simetria do ponto de vista longitudinal

25. aspecto- desenho muito violento, forte, ao gosto manuelino - enrolado


parte de um quadrado que se vai transformando

26. o torcer dos pilares e o reforço na passagem para o transepto

27. porta nao corresponde a referencia ao islão- simplesmente o gosto

28. Sé de Viseu- construções anteriores, pré-românicas


A sé com um claustro (renascimento) Joao de Castilho vem fazer as abobadas- esteve em Braga
e pode passar aqui

31. Sé do funchal- obra magni ca e sumptuosa - mas não tem a qualidade construtiva. tem
posição de destaque porque é a primeira fora da europa, nas ilhas
torre da sé é uma das mais importantes -ser visto do mar ao longe
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32. também aqui vai consagrar um novo centro
d.manuel - relação com a praia - uma escola de lugar central. as ilhas tinham sido doadas à ordem
de Cristo ou seja antes era igreja

33. a olhar para a torre e a olhar para o porto


tinha autonomia sobre o território e por isso a importância

36. parece ordem mendicante


muito banal, corte basilical
torre de grande dimensão. também o transepto aqui é fortíssimo

é uma versão da guarda, mas materialmente construída de outra forma - comparação 38


comparação mostra as torres, mas do ponto de vista do tamanho é igual

gosto- tectos extremamente elaborados - contraste com paredes todas brancas


ate o tecto tem profundidade

49. duas sés mais pequenas


olivença, igreja de santa maria madalena
obra de uma grande clareza. uma torre central e composição de paredes muito brancas com
contrafortes a marcar a estrutura
52. colunas muito bem desenhadas, torcidas, elemento fortíssimo na de nição do espaço
54. forma como a ultima coluna se encosta ao arco triunfal

57. Sé de Elvas. so vai ser sé depois. torre e portal mais tardios


58. sistema tradicional gótico mas com subtilezas. as abobadas de nave central não vão ao chão,
estão soltas. um soltar da abobada que aponta caminhos
60. nave lateral sentido dos pés - já é um espaço muito contido- caminho de fazer uma caixa única
61. posição muito. espaço muito bem concebido
62. gosto manuelino que passou por portais. um paço com este portal
63. percebemos como este gosto se espalhou

66. uma casa em coimbra sub-ripas


67. porta é intrigante, umas correntes e umas serpentes, apanhada uma com a outra- correntes
apertadas de um lado e soltas do outro
portais extremamente expressivos

70. o portal das duas escala . escala das construções- escala para se ver ao longe e para se ver
ao perto. escala monumental e escala do homem para entrar na igreja
2 escalas
73. esta escala da janela para ser vista ao longe- tamanho

75. pode uma obra pequena, ao longe parecer grande?n


76. colocação na paisagem, ilusão, não é assim tão grande. como é que o volume é percebido ao
longe e sob luz

castelo de evoramonte
79. uma torre de menagem
80. num castelo e um paço
85. estrutura muito simples. cada sala com apoios que vai mudando
86. sistema de acobardamento ja tinha sido criado
87. parece muito simples, mas é muito elaborada
torres cada uma com funções próprias
88. torre das águias -reinado de d.joao 5
fi
torre, muito arruinada. estrutura muito apoiada do ponto de vista racional do uso do espaço. gerir
a privacidade
91. janelas como um compartimento
92. muito especial no desenho
torre muito forte

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