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Historia teste

Aula 15

2. PORTUGAL NA IDADE MÉDIA

2.3 Arquitectura tardo-gótica 1 - sec. 14-15

no reinado de afonso 5

o mosteiro da batalha era a imagem perfeita do fraude debate de ideias do século 15


estava a terminar a idade media e o renascimento a começar
para as pessoas da cultura é um ponto de viragem, de novas ideias
como é que uma pessoa deve ser e como é que deveriam ser as obras?

o que é que sao as virtudes?


prudência
temperança- ser contido- nao ir atras de impulsos
coragem- sabedoria de acordo com a natureza , a natureza das coisas
justiça

linguagens de arquitectura - discussão vai estar na batalha


vem da retorica - a arte de fazer o discurso

-simplicidade e clareza - a base- a estrutura de qualquer elemento tem que ter isto como base
eloquência - discurso construido, formas mais complexas no seu desenho e no sentido que
representam

d. duarte, da concelhos de como e que devem ser feitas as coisas, defende falar em linguagem-
em português- uma maneira cha de falar - simples, plano
levar a arquitectura então num modo simples de falar,
o ornamento vai estar muito reduzido
uma verdade muito honesta, obra muito honesta

passagem sobre a arquitectura militar - evolução - um objectivo a chegar


forma de habitar no sec 15 - palacios de sintra - começa-se a precisar de espaços de serviço,
privados e públicos
espaço de habitar - uma novidade - comer em publico, sala para comer em publico

ESPAÇO- imensas ideias neste seculo- de diferentes sentidos - aparece no sec 15 no sentido de
ir para o campo e espairecer - comer pelo campo - sentido de amplitude - casas de campo
ideias amplas

mosteiro da batalha
2 reinados, 2 mestres
-tradição do gótico português
-introduzir grande ornamento na batalha

reinado de afonso 5- temos 2 mestres


évora- um grande centro onde permanece a corte

vasques - grande mestre da batalha quando huguet morre

batalha numa imagem bastante antiga- a parte privada do mosteiro - refeitório e dormitório -
desenho das formas muito mais simples - d afonso5 - são desornamentadas
no plano de huguet
planta do sec 19- grande parte ja desapareceu da fotogra a
parte do sec 15 - construido do 2 claustro e coisas à volta do claustro - linguagens muito
diferentes - espaços mais privados do interior do mosteiro - ordem mendicante

claustro vai ser construído, vai ter 2 pisos e o dormitório em conjunto vai passar para celas
crescimento do mosteiro

minimal- palavra nao adequada


claustro principale claustro de afonso 5 - cister é o nao descarregar os arcos em coluneis
recuar à gramatica minima do desenho

formas- só volumes - desenho de linha e geometria


nas bases e capiteis

tomar- convento de cristo


d afonso 5- mestre da ordem de cristo e por isso foram
construídos 2 claustros

claustro da lavagem, convento de cristo - um claustro


de serviço - gosto desornamentado que vem da
batalha

claustro cemiterio- enterravam os cavaleiros


forma eloquente ainda que contida
fi
igreja do convento de santiago, palmela

ordem militar de santiago


um exemplo apurado de gótico desornamentado, o gótico linear - desenho continuo
aqui muito assumido, muito simples
parece uma solução corrente no manuelino- capela mor e um coro alto à entrada

arquitectura desornamentada- arquitectura cha- conceito e estilo- agora já é pensada como cha
clareza volumetrica - vai ser uma constante, uma coisa limpa

a igreja e o chao estão fundidos num modo de ser limpo, mas so a nave e a capela mor têm a
mesma cota - um paralelepípedo

nossa senhora de guadalupe, vila do bispo


capela- ponta de sagres, sec14 15
capela ligada a porto de mar
leitura integrada dos volumes
o volume é muito semelhante. as capelas mor são parede recta
clareza volumetrica. fazer em bloco. desornamentaçao
leva a fazer este desenho como uma caixa
a aresta viva talhada
sé de silves

obra do sec 15 gotica, não trás nada de novo


uso dos materiais - pedra calcaria do algarve
obra simples mas apurada no ponto de vista de construção

2 linguagens:
eloquente na capela mor
e simplicidade dos desenhos nas naves - não se querem impor - linhas à volta do arco - indicação
de sombra- o tempero da forma
um gosto peculiar por linhas

50 arquitectura militar
quem foi o grande especialista? os árabes- grandes inovações trouxeram
torres tradicionais na linha da muralha
eles trouxeram uma torre afastada da linha - sistema mais elaborado e mais ativo
estrutura em taipa

52. os castelos romanos tinham uma muralha e tinham uma torre no centro - o ultimo refugio -
com o tempo esta torre vem para as muralhas e têm presença na defesa
castelos neste exemplo- com a torre para fora

53. mesmo sistema, mas muito mais desenvolvido


54. põe compartimentos por dentro e a torre ganha altura
55. ponto máximo de altura
temos a força humana a intervir na defesa
passamos a canhões e atirar pedras- o que muda o desenho das torres

58. o mais alto de todos- tem uma torre também mais forte. uma torre de habitação ao centro

61. evolução- que com canhões volta a descer

62.63. uma intervenção uma sala de grandes festas, uma maquina de resistir
64. aparece pela primeira vez um dispositivo em baixo- para os canhões

66. forma de habitar


castelo de leiria - origem como castelo de defesa
um palacio sobre a muralha

67. construido em gotico - nos restauros


um momento muito importante- varandas
vantagens de boa vista, bom ar - higienismo- noções
68. varandas com vista
69. 2 castelos - intervenções- castelos que ja são de prazer, de caça, de descanso
70. também ele tinha varandas
71. o outro castelo - uma obra muito importante de arquitectura militar
foi a italia- muito bem informado
uma maquina de habitar construida numa ponte
72. duas torres unidas por um paço
74.75. referencias para isto
arquitecto muito pratico 76. obra dele

77. por baixo da igreja - um espaço de cripta por baixo da capela mor
centrado com 4 colunas e uma pequena capela - principio do renascimento
79. sentido publico - por fora uma fonte- ponto romântico

82. o castelo de lisboa


a de nição arquitectónica de um espaço era muito simples
conforme a altura do ano e o uso desse espaço
fi

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