Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aprendiz
Os mestres-jurados ou guardas
de ofício cuidavam também da fiel
observância dos regulamentos.
Exerciam severamente o direito de
visita.
Coríntia
A catedral, na tradição cristã, deve ser a casa de Deus na terra e, como
tal, “reflexo da ordem e da beleza que resplandecem em Seu
trono”.
Os construtores medievais, grupos de Pedreiros Livres que
desempenhavam seu ofício em toda a Europa, foram os criadores dos
mais fascinantes testemunhos de inteligência e fé no final da Idade
Média, as catedrais góticas.
Essas obras revelam a genialidade dos mestres construtores e algumas de
suas técnicas.
A catedral era, seguindo uma visão hierárquica da igreja, meramente
uma moradia para bispos e sua assembléia religiosa.
Porém, com o clima de grande disputa no início do período gótico,
essas catedrais assumiram grandes proporções, tornando-se verdadeiros
monumentos.
A construção de uma catedral gótica formigava com dúzias de
trabalhadores dispostos em times de trabalho e que recebiam por
aquilo que faziam.
O mestre construtor atuava como um projetista, um artista e ainda
como um artesão. Com o auxílio de réguas, compassos, esquadros e
outras poucas ferramentas geométricas, ele fazia as plantas da catedral.
Compasso
Esquadro
Cada construção era supervisionada por um mestre construtor e por
volta de 30 artesãos especialistas.
Esses especialistas e alguns de seus mais habilidosos trabalhadores
se moviam de função em função, aplicando lições aprendidas e
passadas de um a um.
Outro elemento iconográfico bastante conhecido, é a representação,
numa das mísulas (suporte sobre o qual se coloca um objeto de arte), do
que se supõe ser, com bastante razão, o mestre construtor, em
fórmula de retrato (é notoriamente individualizada a expressão do rosto).
Vestido com traje de inícios do século XV, uma túnica cintada por faixa,
chapéu de turbante traçado e pendente, segura na mão esquerda uma
régua tendo a outra mão pousada no joelho direito
Transepto
Nave Cabeceira
O arco semi-circular
cria pressões laterais O arco ogival reduz a
pressão lateral
Cathédrale de
Noyon
Eglise de Rhuis
Catedral de Bourges
Suporte
Contraforte
Pilar
Cathédrale St-Etienne
d’Auxerre (Yonne)
Lintel
Pilar
Tímpano
Sanca
ou
Cornija
Muitas catedrais possuem um labirinto
Cathédrale ND d’Amiens
Cathédrale ND d’Amiens
Labirinto
Catedral de Chartres
Desta forma, a permanência intacta da maioria das catedrais góticas,
sua beleza e grandiosidade atestam o desenvolvido conhecimento de
princípios estruturais detidos pelos mestres construtores e, além
disso, mostram uma capacidade maior dos mesmos: o ilusionismo, pois
até os dias de hoje parecem construções realizadas em outro mundo.
Catedrais francesas
Matthäus Röriczer um maçom que revelou a sua arte, quebrando seu
juramento de sigilo.
Atenas
Partenon
Os Templos Maçônicos Modernos são decorados em seu interior por
uma série de variadas colunas, mas, antes de descrevermos os tipos
de cada uma, vamos primeiro conceituar o que vem a ser uma coluna.
Uma coluna é um elemento arquitetônico destinado a receber as
cargas verticais de uma obra de arquitetura (arco, arquitrave,
abóbada) transmitindo-as à fundação.
Jônica
Coríntia
Dórica Papiriforme
Toscana
A ordem dórica é a mais rústica das três ordens arquitetônicas
gregas.
Coluna papiriforme
em um
Templo Maçônico
As colunas em estilo grego encontram-se distribuídas no interior do
templo.
Nos templos em que se trabalha no R:.E:.A:.A:., as mesmas fazem-se
presentes sobre as mesas do Ven:. M:., do 1º Vig:. e do 2º Vig:., sendo
assim distribuídas:
do Oriente ao Ocidente;
do Norte ao Sul;
do Zênite (o ponto mais alto das alturas) ao Nadir (o ponto mais
profundo das profundezas);
do passado ao presente;
do presente ao futuro;
entre o meio dia e a meia noite.
Em 6 de Maio de 1791 foi aprovado um projeto - lei determinando que
o Palácio do Louvre passaria a funcionar como Museu permanente,
graças às iniciativas do Marquês de Marigny, superintendente geral dos
edifícios do Rei, e do seu sucessor, o Conde de Angivillier, ambos
membros ativos da Franco-Maçonaria em Paris, com papel destacado
na Revolução.
É aqui que aparece pela primeira vez, após as reformas
arquitetônicas do palácio para ser adaptado a museu, a referência
singular da planta estrutural do Louvre ser idêntica à planta de
uma Loja Maçônica.
Isto porque o Louvre está ordenado em três partes distintas, tal
qual um templo maçônico, para as quais não faltam inclusive símbolos
decorativos exportados da Maçonaria.
Tal como um templo maçônico, que tem o formato dum duplo quadrado
ou retângulo, também o Louvre possui estrutura quase retangular e
reparte-se em três alas tal qual aquele está ordenado:
– A Ala Richelieu,ao Norte, corresponde ao lugar dos Aprendizes.
Representa o vestíbulo exterior da Loja, onde os não-iniciados são
recebidos, e que é assim uma espécie de “espaço profano”, tal qual o
adro das igrejas onde se reúne o povo.
– A Ala Denon, ao Sul, corresponde ao lugar dos Companheiros.
Representa a nave ou “espaço sagrado” da Loja, onde os iniciados se
reúnem.
– A Ala Sully, a Oriente, sendo o lugar dos Mestres.
Expressa o centro da Loja, o “lugar secreto” correspondendo ao
“Santo dos Santos” (Sanctum Sanctorum), onde os iniciadores se
reúnem.
Das 32 estátuas da sua fachada, três quartos
representam maçons.
A Capela de Rosslyn, ou Catedral de Rosslyn, foi construída em 1446,
em Rosslyn, na Escócia. Foi fundada por William Sinclair, conde de
Caithness, com o nome de Collegiate Chapel of St.Matthew.
É atravessada pelo meridiano de Paris. Diz a lenda que ela foi
construída pelos Cavaleiros Templários para proteger o Santo Graal,
que, como se diz, está embaixo da rosa. Rosslyn é a linha rosa
original, por isso a tal lenda.Foi popularizada no romance O Código da
Vinci pelo autor americano Dan Brown.