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Portugal no limiar da época moderna aula 21

4.1 Manuelino, Renascimento

o renascimento nao surgiu depois da morte de d.manuel


d.manuel faz um intervalo em que a arquitectura vai tornar um ritmo de portugal
estamos a viver um excesso com d.manuel- muito festejo, obras de aparato

de nir 2 periodos

1-20.30.40- primeiras experiencias de renascimento


2. vai depois da morte de d.joao3

2/3 da composição ainda muito medieval- composição do renascimento com muita clareza
o qu eé que é esse modo portugues?
di culdade em segurar os territorios - reserva, austeridade
menos optimismo do que no reinado de d.manuel

as obras do renascimento, pequenas e experimentais - ligadas a uma reforma das ordens


religiosas
-reforma material também em que se reproduz

7. mestres manuelinos fazem esta passagem- uma evolução dos mestres- tentativa de passar do
manuelino para o renascimento

8. joao de castilho esta a fazer o piso superior do claustro


9. colunas manuelinas - em vez de pousar directamente a coluna, ele solta-a para ganhar escala

11. a parede tem informação. a porta precisa da parede sem decoração para se entender a
proporção - transportar a natureza para dentro do edifício
colunas como tronco de arvore

o renascimento nao sao só as obras clássicas, houve experiências - e a partir de certa altura o
ensino torna-se académico e não experimental

15.d.manuel faleceu - continuar a obra das capelas imperfeitas


vai tentar abobadar a passagem
16. vai fazer o piso de cima, a fechar a parede. janelas com recorte - uma moldura
17. miguel de arruda vai acabar - tentativa de continuar o piso superior
18.coisas muito ornamentadas

21. como estudamos o renascimento? em todo o lado há


braga conjunto de intervenções urbanas para melhorar a cidade- espaço publico do lado de fora
da muralha
discurso sobre a antiguidade

28. primeiro lugar onde temos publicamente obras do renascimento, foz do douro
traz consigo um mestre de roma - imaginou uma pequena cidade portuária na foz do douro. o farol
da senhora da luz - a organizar a entrada na barra

29. dentro do forte uma igreja- uma igreja de uma nave - cobertura de madeira - estranha
cabeceira
desenho de janelas- um tabuleiro

31. a estrutura que faz na foz - uma peça na entrada da barra


33. uma pequena peça, experimental - uma torre e uma capela, letreiros nas 4 faces - uma para
despedir as pessoas - outro a aplicar quem fez
fi
fi
35. uma entrada, uma janela, uma pequena escada e um pequeno altar - as paredes interiores
não são verticais

38. referencia- a teoria é que em baixo tem uma capela e em cima uma torre a fazer de farol
2 torres que marcam - antecipar a entrada no rio
40. seria aberto em cima - nervuras de lado de fora - referencias de alinhamentos

43. vem reconstruir o claustro gótico no piso de baixo


44. uma obra do renascimento - embora as colunas não pousem no chão

46. coimbra, praça 8 de maio


um dos mosteiros maiores que começa a ser renovado - reforma da comunidade, espiritual e
material
50. uma rua muito estreita - intervenção de tavora
51. 52. reparem- os degraus que desciam para o arco barroco que fazia a entrada
55. fazer para ganhar uma cota para entrar na igreja

56. altura completa da fachada


o renascimento vai colar isto à fachada e o barroco vai pousar um arco
57. coloca um plano de fachada com representações - muitas coisas
58.dentro da igreja- reinado de d.manuel

59. ams continuam as obras e fazem um púlpito. uma obra muito decorada
60. reconstruido o claustro em d.manuel- estava em curso um canto uma pequena fonte - cada um
dos cantos é diferente - vemos aqui um percurso - eu sou o caminho e a verdade e a vida
o canto - colunas revestidas de folhas - do outro lado as colunas são rectas e do outro começam a
torcer
ligado a este canto tem uma coluna oval - sentido de movimento

69- claustro do silencio


63. lado da igreja - espiritual é torcido, o momento da salvação
um percurso de salvação do homem terreno, que vai seguindo cristo - forma de rotação

71. mosteiro de santa cruz- tinha 3 claustros


espaço mais publico aberto à sociedade
72. claustro da manga era fechado a fora
uma cupula- 4 torres e tanques de agua- eram mais compridos
uma estrutura de um templo ao centro- 4 torres separadas pelos tanques
73- uma leitura, interpretação - fonte da vida. cristo e a agua de cristo que salva. este templo a
cristo unidos espiritualmente por estes arcos que não são estruturais - tanques de agua- rios-
cidade de jerusalem

75. as tentações em cima a assaltar os religiosos que se refugiam nas torres

77. reformas
a sé velha também tem umas obras- o portal
78. desenho muito de miniatura nestas representações
79. coimbra sé velha- espaço românico muito alterado
81. passagem do renascimento- ligação ao claustro
82. capela vai ser refeita

83. convento de cristo


84. a nave manuelina
hoje vamos falar da intervenção de joao de castilho
3 momentos:
2-reforma espiritual - nesse contexto é construído um conjunto de 4 claustros a envolver esta
nave. tínhamos a charola românica
85. e a nave, e agora numa cota mais baixa vai ser instalada a estrutura do convento
87. sala do capitulo - parte mais antiga no piso de cima e mais tarde o piso de baixo foi escavado
88. estrutura- é um modelo em cruz com 4 claustros
e mais tarde é necessário um 5 claustro
é necessario para soltar a fachada
já havia 2 atras ligados ao paço
89. o claustro de santa barbara- localizado numa cota abaixo - representações de que estamos
nas entranhas da terra

91. nao estar todos à mesma cota


1 fase tem haver com todo este modelo
2 fase em que joao de castilho ensaia o renascimento
92. sistema bastante semelhante - acobardamento, contrafortes, na intersecção à pequena capela
93. pavimento - pedras roladas do rio, para fazer ornamentações
94. refeitório com um pulpito desenho renascentista
97. uma pequena capela - função de acolhimento, acesso muito estreito
98. escala exacta do espaço de altar
100. 3 salas voltadas para o claustro . a ensaiar o renascimento- desenho das colunas- tectos
sem nervuras, que apoiam em bases

103. beja quadricula


109. colocação do edi co em relação ao espaço público, a sua qualidade habitar
estabilidade e qualidade de espaço publico
fi

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