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AULA 001
3. SURGIMENTO DA ALEGORIA
Para Platão, todo ser humano vem do mundo Ideal (mundo real), onde estão todas
as coisas reais, perfeitas; mas antes de chegarmos aqui nesse mundo terrestre passamos
por um rio que nos fez esquecer de tudo; a educação serve então para nos fazer lembrar
das coisas já sabidas. Então, esse mundo sensível é uma imitação do mundo Ideal, no
qual não existe poesia e arte.
O AT se relê.
Não existe essa coisa de pureza discursiva, pois você pode usar o mesmo termo
aplicando-o em vários sentidos conforme as situações vão mudando. A exemplo do termo
evangelho que foi mudando de sentido. Mudança do sentido do termo evangelho: No AT,
evangelho é a pregação do fim do exílio egípcio; no Império, é a propaganda imperial;
evangelho é a boa-nova trazida por Jesus Cristo; em Paulo, é a pregação sobre ou
proclamação (gr. kerigma) de Cristo; no Didache e em Clemente, evangelho é a memória
do conjunto de costumes relacionados a Jesus Cristo; no Canon de Muratório, onde não
se tem os livros de Mateus e Marcos, chama o livro de Lucas de Evangelho (então, aqui
evangelho é um livro); Justino irá falar do evangelista como autor de um livro-evangelho;
em Pápias de Herápolis, não existe o termo evangelho e sim o apominemoneumata, ou
seja, as memórias desde alguém (então, em vez de falar Evangelho de Mateus, se diz
Memórias de Jesus desde Mateus). Onde é que se emprega o termo Evangelho aos livros
que falam de Jesus? O P66, o Irineu de Lyon (França) e o texto latino do Cânon de
Moratório.
No séc. II e III, havia duas escolas (hermenêuticas): 1) Escola [catequética] de
Alexandria: fundada por Panteno, e tinha como grandes nomes: Clemente e Orígenes.
Aqui se usa o método alegórico. 2) Escola [catequética] de Antioquia: usa-se o método
histórico-gramatical – método de análise da história e da gramática para saber o sentido
do texto.
Mas não se pode tirar a conclusão de que o método alegórico é negativo e o
histórico-gramatical, positivo; porque isso dependerá da situação. Os da escola de
Alexandria (os alexandrinos), quando se deparava com um texto de complicado sentido,
como o caso de Apocalipse, então em vez de mudar as palavras, eles mudavam da
interpretação literal para a alegórica. Enquanto os da escola de Antioquia, em vez de
mudar a interpretação literal, mudava-se o próprio texto (acrescentando, omitindo,
emendas etc.). Os textos em Alexandria se conservavam por duas razões: a) ali havia
uma história de tradição de transmissão textual, já que havia uma biblioteca fundada
pelos ptolomeus (Ptolomeu fez uma casa para as musas: mussaion, que é o museu – as
musas celebradas eram as da arte e poesia); ali se elaboraram técnicas/regras para fazer
a comparação entre os diversos MSS para se obter a cópia mais próxima do original
[autógrafo]; os cristãos copiaram essa técnica dos escribas [copistas] b) ?
EXEGESE X HERMENÊUTICA
As preposições gregas:
a) ek: quando está diante de uma vogal, ela se torna ex (lê-se eks). O ek indica
um movimento de dentro para fora. EXEGESE, tirar o sentido de dentro do texto
(esse é o tipo de hermenêutica aconselhável).
b) apó (“desde”): indica um movimento da extremidade para fora. Com isso, não
devemos fazer uma análise na margem (apó); não podemos fazer uma
hermenêutica da margem para fora.
c) eis: indica movimento de fora para dentro. EISEGESE, levar nossas
impressões (crenças, sentidos) para dentro do texto.
Criticar (alemão kritik) significa analisar, e não falar mal, ou fazer juízo mau sobre
algo. A Exegese tem uma série de critérios – sincrônicos e diacrônicos (metodologias
históricas, sociais, culturais, literárias, linguísticas etc.). A Exegese é o resultado do
exercício de colocar o texto sob análise histórica, social, literária etc. A Exegese
pressupõe a aplicação do Método exegético – conjunto de metodologias aplicados para
fazer exegese de um determinado texto.
A palavra MÉTODO tem na sua formação a preposição grega metá (“através”, ou
seja, o que percorre a extensão) e hodos (“caminho”), portanto, método significa o
caminho que atravessa um determinado objeto (algo que você analisa). Ao analisar um
texto bíblico, tem de se usar método – que é aplicar uma série de instrumentos de análise
que lhe permita ver os textos nas suas múltiplas facetas.
Primeira parte de Jo 3.16: a palavra grega outos é formado de out + os, cujo
significado é “deste modo”, “assim”, e não “porque” (como é comumente traduzido). A
palavra gar é pois. A palavra egapesen significa amou (3ª p. do sing. do aoristo ativo do
verbo agapao - “amar”). A expressão ó theós ton kosmos, significa Deus o mundo.
Portanto, outos gar egapesen ó theós ton kosmos significa “Deste modo [= assim] pois
Deus amou o mundo:”.
Segunda parte de Jo 3.16: a palavra oste significa os + te (partícula com valor
aditivo). A expressão ton uion significa “o filho”. A expressão ton monogene significa “o
único gerado”. A expressão édoken significa “deu” (do verbo dínome - “dar”). O termo
ina significa “com o fim de que”, “para que”, “a ponto de” [sentido de final]. O termo
apóleni é “destruir”. Portanto, oste ton uion ton monogene édoken ina... significa “o filho
único gerado deu para que todo o crente para ele [e não crente nele] não se auto destrua,
mas tenha vida pelos tempos eternos”. A CRENÇA, em grego, não é uma crença nele
(portanto é errado traduzir “crer nele”), mas uma crença em direção a ele, ou seja, estou
voltado para ele, estou indo de rumo a Jesus.
Sem saber fazer análise, muitos dizem: a) a mulher não deve ensinar ou b) na
época a mulher não podia falar, mas no mundo de hoje a coisa mudou, a mulher se
emancipou, assim ela tem de ensinar/falar; temos de renovar a mente. Tanto um quanto
outro não está analisando o texto porque o texto não está dizendo que a mulher não deve
ensinar em TODAS AS SITUAÇÕES; e também o texto não está dizendo que como o
tempo mudou (ou iria mudar), isso não vale mais. Por isso é preciso ler o texto a partir do
lugar do autor. Para entender o que Paulo quis dizer da mulher não ensinar leia a
passagem toda do cap. 2 de Timóteo.
O que o texto acima (1Tm cap.2) está dizendo? O direito de associação no mundo
romano: posso me organizar nas festividades cívicas/públicas e privadas. A organização
da atividade privada [regime de configuração privada] se dá no nível da casa (gr. oikos),
que é chamado de COLEGIA (traduzido para o grego como eklessia): [colegia é] uma
corporação de ofício que tem um patrono, em cuja casa se reúne a eklesia, ali se tem os
clientes (que estão debaixo da autoridade do patrono e recebem por causa disso uma
porção [supragápio?], e nas votações da cidade, o patrono é obrigado a ser votado por
eles) e tem também um padroeiro (o deus da eklessia).
O apelo do texto de 1Tm cap. 2, é sobre lugar público e não privado. No lugar
público, isso é sedição, transgride o direito de associação. Paulo diz para os cristãos
orarem primeiro para os reis para dizer que é para fazer alguma coisa em favor do rei e
da autoridade; depois levantar as mãos santas para mostrar que não estão armados; e a
mulher vá com trajes modestos sem colares para não se parecer nem com sacerdotisa
nem com uma prostituta cultual (como aparece nos ritos cívicos/públicos); e se a mulher
falar ela será vista como uma prostituta cultual ou sacerdotisa. Portanto, essa regra da
mulher ficar calada não é regra para a convivência na igreja, mas num ambiente
público hostil.
Na igreja, havia dois tipos de mulheres: 1) mulher de cabelo curto, que vinha da
prostituição cultual 2) mulher de cabelo comprido que não veio. Daí a recomendação de
Paulo de para as mulheres que tinham cabelos curtos usarem veu para não ser
associadas às prostitutas pagãs. Obs.: O homem de cabelo comprido vinha da
prostituição cultual. Corinto é uma cidade de complexidade cultica.
Como também aquelas mulheres carecas (aquelas de cabelos curtos), que são as
mulheres dos cultos Afrodite ou de Apolo. Ali se faz oráculo, em que alguém fala em
línguas estranhas e há um intérprete que diz a mensagem do oráculo. Portanto, no culto
pagão, havia intérprete para os oráculos; e na igreja deve também haver intérprete.
Schleiermacher dirá que o discurso do autor nunca é dado na sua plenitude. Que é
o que vimos nas análises das passagens acima em que Paulo não explica todo o contexto
da sua época.
Wilhelm C. L. Dilthey (1833-1911):
Dilthey é uma continuação de Schleiermacher.
Até que ponto eu interpreto o texto? E até que ponto o texto se impõe a mim? Sou
eu que interpreto o texto ou é ele que me interpreta?
Heidegger faz uma oposição entre ser e ente. E a oposição sujeito-objeto se desfaz
quando entra o elemento ser, ou seja, há uma identificação entre sujeito e objeto porque
eles sofrem influência um do outro (em cada objeto há algo do sujeito e em cada sujeito
há algo do objeto), e quem faz essa mediação é a linguagem (que é uma representação,
portanto não é algo objetivo). Nesse tratamento do ser, o sujeito fala do objeto não
definindo-o, mas interagindo com ele – isso difere das filosofias fundadas na oposição
entre sujeito-objeto.
https://www.leonardoportal.com/p/acervo-de-matematica.htmlv
(LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA)
https://telecursofundamentalportuguesxxxx.blogspot.com/2010/03/apostilas-para-
ler-aqui-baixar-ou.html
(LIVROS TELECURSO 2000)
https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/provas-gabaritos-enem.htm
(Provas e Gabaritos do ENEM de 2005-2021)
https://guiadoestudante.abril.com.br/enem/prepare-se-para-o-enem-refazendo-
provas-anteriores/
(Todas as Provas e Gabaritos do ENEM de 2009-2020)
https://docero.com.br/doc/5c1511c
https://www.youtube.com/watch?v=UDixvmfJ7NE
https://docero.com.br/doc/805vec5
Jean Shinoda. As Deusas e a Mulher
https://docero.com.br/doc/nxcv01v
Martha Robles. Mulheres, Mitos e Deusas - O feminino através do tempo
https://docero.com.br/doc/nn5vx8v
Toda as Deusas do Mundo
https://docero.com.br/doc/ssn1xv8
Deuses e Deusas Hindus
https://docero.com.br/doc/8v5xx0n
Jean-Louis de Biasi. Magia das Deusas e Deuses - Revelação dos mistérios da Teurgia
https://docero.com.br/doc/cn108ec (ENEM)
https://obrascatolicas.com/livros/Apologetica/CADERNO%2017%20Os
%20Episcopalianos.pdf
TRADUÇÕES
Choosing the Right Bible Translation for Your Church
https://www.youtube.com/watch?v=wCO59K86i5k
KJV, NKJV, NASB, NIV, ESV, CEV, RSV, LB, GW, TEV, NRSV, REB, ISV,
NLT, ASV, NEB, NET, HSCB.
MODOS DE TRADUÇÃO
Equivalência Formal Equivalência Funcional
(literal) Mediando (idiomático)
KJV NIV GNT
NKJV NAB NLT
NRSV HCSB CEV
NASB NET NCV
ESV CEB GW
https://www.apbrown2.net/web/TranslationComparisonChart.htm
Ou
https://www.notjustanotherbook.com/images/bibleversdatetrans2017b.jpg
Anabatista. Literalmente, “aquele que é batizado novamente”. (1) Grupos que batizam
crentes que já foram batizados quando crianças. Os anabatistas negam que estejam
fazendo isso, pois, em sua opinião, o batismo infantil não é válido. (2) Especificamente, os
anabatistas de Zurique e os corpos da igreja (por exemplo, menonitas, amish) que traçam
sua herança para eles.
Apócrifo. Livros considerados parte do Antigo Testamento na teologia católica ou
ortodoxa, mas não na teologia protestante (por exemplo, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de
Salomão). Chamado deuterocanônico na teologia católica.
sucessão apostólica. A doutrina de que existe uma linha ininterrupta de sucessão dos
apóstolos originais de Jesus Cristo aos bispos de hoje. Somente os bispos em sucessão
adequada podem ordenar sacerdotes autorizados a realizar os sacramentos.
Arminiano. (1) Na tradição teológica de Jacob Arminius (1560-1609), um teólogo no início
do calvinismo holandês que rompeu com a corrente principal calvinista em questões
relativas à predestinação. (2) Um tanto vagamente, qualquer protestante que rejeite a
visão calvinista da predestinação e doutrinas relacionadas (especialmente a maioria dos
anglicanos, metodistas, igrejas de Cristo e pentecostais).
batista. (1) Quem sustenta que só devem ser batizados aqueles que fazem uma profissão
de fé credível. (2) Batista (Maiúscula). Uma tradição da igreja originária da Inglaterra
puritana que era congregacional e batista.
Calvinista. (1) Na tradição teológica de João Calvino (1509-64), particularmente nas
igrejas reformadas e presbiterianas. (2) Um tanto vagamente, qualquer protestante que
mantenha a visão calvinista da predestinação e doutrinas relacionadas, incluindo alguns
batistas e outros evangélicos. Os luteranos conservadores estão mais próximos do
calvinismo do que do arminianismo, mas diferem em aspectos relativamente menores. 3)
Cinco pontos do calvinismo: os humanos são tão pecaminosos que não podem iniciar o
retorno a Deus; Deus escolhe quem será salvo; Cristo morreu especificamente para
salvar aqueles a quem Deus escolheu; Deus infalivelmente atrai a Cristo aqueles a quem
ele escolhe; eles nunca cairão.
cânone. Lista oficial de livros pertencentes à Bíblia (ou no Antigo ou Novo Testamento).
católico. Literalmente, “universal” (1) A igreja fiel em todas as suas expressões em todo o
mundo. (2) Católico (Maiúscula). Tendo a ver com o corpo da igreja chefiado pelo Papa.
carismático. (1) Um termo genérico para capacitação espiritual, como dons carismáticos
(línguas, curas, profecias, etc.). (2) Corpos da Igreja cujos membros praticam o falar em
línguas e outros dons carismáticos, mas que não veem as línguas como a evidência inicial
de terem recebido o batismo no Espírito Santo. (3) Cristãos em outras denominações que
experimentam dons carismáticos.
clero. Sacerdotes, ministros, pastores e outros líderes oficiais da igreja, geralmente
considerados ordenados (especialmente reconhecidos como tendo uma responsabilidade
espiritual como líder na igreja). Antônimo: leigo.
Confissão. (1) Um documento declarando o que um corpo específico da igreja ou outro
grupo de cristãos acredita em comum, como a Confissão de Augsburg (Luterana) ou a
Confissão de Fé de Westminster (Presbiteriana). (2) O ato de falar em particular a um
sacerdote sobre os pecados de alguém (veja Penitência).
congregacional. (1) Uma forma de governo da igreja na qual cada igreja local é
autogovernada; praticado por muitos grupos denominacionais. (2) Congregacional
(Maiúscula). Uma tradição da igreja originária da Inglaterra puritana que era
congregacional no governo da igreja, mas (ao contrário da maioria das outras) também
aceitava o batismo infantil.
conservador. Manter a posição teológica consagrada nos credos ou confissões históricas
do corpo da igreja. Antônimo: liberal.
conversão. (1) O ato de mudar de uma religião (ou nenhuma) para uma nova religião,
como na conversão do budismo ao cristianismo. (2) A experiência de chegar à fé pessoal
em Cristo, mesmo que a pessoa já fosse membro de uma igreja cristã.
ecumênico. Literalmente, “do mundo”. (1) Representar a igreja cristã diante do cisma
entre as igrejas orientais e ocidentais; especialmente, os credos e concílios do primeiro
milênio. (2) Procurar fomentar a cooperação institucional ou mesmo a unidade entre todos
os corpos da igreja cristã (ou pelo menos entre alguns).
Eucaristia. Literalmente, “ação de graças”. Termo de escolha nas igrejas litúrgicas para a
Comunhão ou Ceia do Senhor.
evangélico. (1) Cristãos conservadores, principalmente protestantes, que afirmam a
infalibilidade ou inerrância da Bíblia. (2) Evangélico (Maiúscula). Corpos eclesiásticos na
tradição de Martinho Lutero (1483-1546), sejam ou não evangélicos no sentido genérico.
Amigos. O nome próprio para Quakers, um movimento fundado por George Fox (1624-
91).
inferno. (1) Maiúsculas. Na teologia cristã, o estado final dos ímpios, isto é, do diabo,
todos os anjos caídos e todos os seres humanos não redimidos por Cristo. (2) Na versão
King James da Bíblia, “inferno” traduz tanto o grego Gehenna (que se refere ao estado
final dos ímpios) quanto o grego Hades (que se refere ao local de espera temporário de
todos os seres humanos que partiram entre sua morte e ressurreição).
santidade. (1) O atributo de Deus de perfeição sem pecado, de estar além e acima de
toda impureza ou maldade, um atributo que os seres humanos deveriam ter, mas não por
causa do pecado. (2) Santidade (Maiúscula). A tradição cristã, decorrente de John
Wesley, que acredita que os cristãos precisam de uma obra ou efeito distinto da graça de
Deus em suas vidas que os torne pessoalmente santos e prontos para o amor e o serviço
cristãos; ou, qualquer uma das várias denominações nessa tradição (por exemplo,
Aliança Cristã e Missionária, Nazarenos, Exército da Salvação).
imersão. Uma forma de batismo em que uma pessoa é completamente submersa na
água; quase sempre praticado em igrejas batistas.
imortalidade. Um estado em que uma pessoa é incapaz de morrer, com certeza viverá
para sempre.
encarnado, encarnação. Literalmente, “na carne”. A doutrina de que Jesus, que era
Deus Filho, “se fez carne” (João 1:14), isto é, tornou-se um ser totalmente humano, ao
mesmo tempo em que ainda era totalmente Deus.
inerrante. Sem erro; usado pelos evangélicos com referência à completa confiabilidade
da Bíblia em todos os assuntos sobre os quais ela fala.
infalível. Sem erro, às vezes entendido de forma abrangente (como em inerrante) e às
vezes visto como limitado a certas áreas ou assuntos (especialmente fé e moral).
Aplicado na teologia católica ao papa em certos pronunciamentos específicos, e aplicado
na teologia conservadora católica e protestante igualmente à Bíblia.
leigo. Todos os membros da igreja que não ocupam cargos oficiais de liderança da igreja.
Antônimo: clero.
liberal. Visões teológicas que negam a infalibilidade da Bíblia e que questionam, em
graus variados, as doutrinas tradicionais mantidas em comum pela maioria dos cristãos
antes da era moderna (como o nascimento virginal ou a Trindade). Antônimo:
conservador.
litúrgico, liturgia. Uma forma de adoração corporativa na qual o sacerdote ou ministro
conduz a congregação em leituras e orações de um texto prescrito (chamado liturgia).
linha principal. Uma denominação protestante geralmente originária antes de 1900
(embora possa ter sofrido fusões recentes), da qual congregações teologicamente
conservadoras se separaram (por exemplo, a Igreja Metodista Unida).
nova aliança. A relação que une os crentes em Cristo a ele, que de alguma forma
substituiu a “antiga aliança” que Deus havia feito com Israel por meio de Moisés (veja 2
Coríntios 3), na qual uma pessoa entra no batismo e que é celebrada na Ceia do Senhor.
ordenança. Termo de escolha principalmente em igrejas não litúrgicas para batismo e
Ceia do Senhor; entende-se que o rito é um símbolo da graça de Deus já presente no
crente. Veja sacramento.
ortodoxo. (1) Aderir aos fundamentos da fé cristã, especialmente conforme articulado nos
primeiros credos; nesse sentido, os “ortodoxos” incluem católicos conservadores,
protestantes e ortodoxos. (2) Ortodoxo (Maiúscula). Tendo a ver com a associação de
corpos de igrejas da Europa Oriental e Oriente Médio que se separaram de Roma e as
igrejas alinhadas com ela na Europa Ocidental no “Grande Cisma” de 1054.
patriarca. Nas Igrejas Ortodoxas, o bispo é reconhecido como o líder de todos os bispos
ortodoxos sob sua jurisdição (geralmente uma nação ou grupo étnico, como gregos,
armênios ou russos).
Penitência. O sacramento católico no qual uma pessoa confessa seus pecados a um
padre e recebe a garantia do perdão.
papa. O título, que significa “Pai”, referindo-se ao Bispo de Roma (chefe da Igreja Católica
Romana).
predestinação. Um termo usado por Paulo pela decisão prévia de Deus que determina
quem é salvo. Os calvinistas sustentam que Deus predestina os indivíduos e, com base
nisso, os traz à fé; os arminianos e a maioria dos outros corpos cristãos sustentam que
Deus predetermina que aqueles que creem serão salvos, mas não predetermina quem
crerá.
Reforma Protestante. O movimento originalmente pedindo a reforma das doutrinas,
pregações e ritos da Igreja Católica, iniciado pela obra de Martinho Lutero, e que resultou
na secessão de muitas igrejas da Igreja Católica. Todos os corpos da igreja perfilados no
gráfico são protestantes, exceto as igrejas católica e ortodoxa (embora a Igreja Anglicana
também se considere católica).
Purgatório. Um estado ou lugar para o qual os crentes vão após a morte para ter
qualquer pecado ou impureza remanescente purgado ou removido antes de ir para o céu.
Na Igreja Católica, isso é geralmente considerado um lugar de punição temporal; não é
assim considerado nas igrejas ortodoxa e anglicana. A maioria dos protestantes não
acredita no Purgatório, mas sim na purificação imediata do pecado na morte.
Puritano. Protestantes ingleses que abraçaram a teologia reformada (calvinista) e
queriam purificar a Igreja da Inglaterra da suposta corrupção, especialmente decoração
ornamentada da igreja e roupas sacerdotais.
sacramento. Termo de escolha principalmente nas igrejas litúrgicas para o batismo e a
Ceia do Senhor (e, para os católicos, outros cinco ritos); entende-se que o rito é de
alguma forma um meio pelo qual Deus estende sua graça. Veja ordenança.
santificação. (1) Ser separado ou consagrado a Deus. (2) A obra do Espírito Santo pela
qual um crente é santificado em caráter.
nascimento virginal. O milagre pelo qual Maria concebeu e deu à luz a Jesus pelo poder
do Espírito Santo, sem ser engravidada por um homem.
https://www.youtube.com/watch?v=f-rAFXbMGGg
Interpretação
https://www.youtube.com/watch?v=yyo7kbXtrkI
https://www.youtube.com/watch?v=i7anmem79DA
Dr. Bill Mounce
https://www.youtube.com/watch?v=9JwmT4VmllI
Assistir podcast com dois grandes tradutores
https://www.youtube.com/watch?v=Od8A5Ldc8T4
BIBLE TIMELINE
https://www.youtube.com/watch?v=erdhEOOo5Ak
EXCELENTE SITE DE SLIDES
https://www.youtube.com/watch?v=UvUvmRNWHSM
https://www.youtube.com/watch?v=__BaaMfiD0Q
https://www.notjustanotherbook.com/images/bibleversdatetrans2017b.jpg
https://www.youtube.com/watch?v=32qMhpcv1w8&list=PLW-
7L0c5OLK17HymCLxqHQcCR_EhTAmBA&index=1
Curso de Hebraico
https://www.youtube.com/watch?v=EQkHQIjntik
pronuncia grega
https://www.youtube.com/watch?v=VTqSvHHt_uw
diferença entre cristianismo e ortodoxo
https://www.youtube.com/watch?v=07W2Iis3E6w
diferença entre ortodoxo e católico
https://www.youtube.com/watch?v=RB8IMHAUEXM
https://www.youtube.com/watch?
v=BeMcRdXdwkc&list=PL4sbg6ng23C5ERVzh0-3aKvRw6jt6lRp9
Historical Theology I - Dr. Nathan Busenitz (25 vídeos)
https://www.youtube.com/watch?
v=djIPuncxcSM&list=PL4sbg6ng23C6dDuIZdrzJZUVyeqwM-NXr
Historical Theology II - Dr. Nathan Busenitz (27 vídeos)
https://www.youtube.com/watch?v=WhLKH9WkMyc
vídeo obre o cristianismo 13:30min.
https://www.youtube.com/watch?
v=3y7nN4TVX5Y&list=PLfk5IZQHKovKhMVo9ekMLvZk8vFV9RJvC
curso inteiro sobre o AT (60 aulas)
https://www.youtube.com/watch?v=3uhX6MetsGQ
Curso de Hebreo Bíblico
https://www.youtube.com/watch?
v=Qvh8yziVsCE&list=PL9392DD285C853693
Lecture: Biblical Hebrew Grammar I - Dr. Bill Barrick (23 vídeos)
https://www.youtube.com/watch?
v=NCF2FLuti70&list=PL8C1262F23B3FA218
Lecture: Biblical Hebrew Grammar II - Dr. Bill Barrick (26 vídeos)
Diferenças entre Católicos e Ortodoxos – Parte I
Igreja Católica Romana Igreja Ortodoxa
(católicos) – tradição cat. latina (ortodoxos) – tradição ortodoxa grega
Considera o Papa de Roma como A Igreja Ortodoxa não é dirigida por um
Primado do Papado
Papa fala “ex cathedra” definindo teologia são feitos pelos Sínodos
uma doutrina da fé. Quaisquer Episcopais. Estes decretos não devem ser
decretos sinodais episcopais, confirmados por nenhuma autoridade
incluindo aqueles sobre teologia ou individualmente.
dogmas, tornam-se vinculantes
somente após a confirmação pelo
Papa.
Creem que o Espírito Santo Creem que o Espírito Santo procede do
Processão
Conceição da Virgem Maria. Este que a Mãe Santíssima de Deus foi pré-
dogma afirma: “desde o primeiro eleita por Deus para se tornar Sua Mãe, e
instante de sua concepção, a Bem- se refere à Mãe de Deus como
Aventurada Virgem Maria foi, por Santíssima, Imaculada e Bem-Aventurada.
Maria
para a direita com todos os cinco esquerda com todos três dedos. (os
Sinal
Não há veneração das relíquias Acredita-se que nas relíquias dos justos
Relíquia
da igreja.