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PROPÓSITO
Conhecer o desenvolvimento histórico da Psicologia e seus
assuntos e áreas afins é importante para compreender como esta
área do saber se consolidou na contemporaneidade, bem como
para discutir problemas atuais cuja origem se dá no início da
Psicologia organizada como ciência.
PREPARAÇÃO
Ter em mãos um bom dicionário de Psicologia ajudará a buscar
conceitos mais específicos. O APA Dictonary of
Psychology (dicionário virtual, em inglês), da American
Psychological Association, é um dos mais reconhecidos e
consultados, bem como o espanhol Diccionario de Psicología, de
Umberto Galimberti.
OBJETIVOS
Módulo 1
Definir antecedentes históricos longínquos da Psicologia como
área de conhecimento ampla e originalmente pensada como um
ramo da Filosofia
Módulo 2
Localizar nas discussões filosóficas da Europa, no período da
Idade Moderna, os temas do racionalismo e empirismo na
Filosofia, por meio do pensamento de Christian Wolff e Immanuel
Kant
Módulo 3
Esquematizar, na Psicofísica e Fisiologia Sensorial do século
XIX, os recursos teóricos e experimentais por meio dos trabalhos
de Johannes Müller, Hermann von Helmholtz, Ernst Weber e
Gustav Fechner
Módulo 4
Descrever o trabalho e o projeto de Psicologia de Wilhelm Wundt
INTRODUÇÃO
A Psicologia possui um longo passado, ainda
que sua real história seja curta.
(EBBINGHAUS, 1910, p. 3)
MÓDULO 1
Definir antecedentes históricos longínquos da Psicologia
como área de conhecimento ampla e originalmente pensada
como um ramo da Filosofia
GRÉCIA ANTIGA
Neste tópico, vamos nos concentrar apenas na Grécia e Roma
Antiga. É possível, entretanto, buscar antecedentes em outras
regiões e períodos. Existem autores, por exemplo, que
interpretam artefatos como os “livros dos sonhos”, produzidos
pelo povo assírio entre o sexto e quinto milênio antes de Cristo,
como evidências de discursos ou narrativas sobre uma
interioridade (HOTHERSALL, 2006). Tais livros constituíam
tábuas de argila com descrições de sonhos e revelavam detalhes
da vida íntima de quem os escreveu. Porém tais relatos são
escassos se comparados à vasta bibliografia que possuímos
sobre nossos antecedentes gregos, romanos e medievais.
Poesia e tragédia
Clique nas figuras abaixo.
Poesia épica
Tratava de feitos dos grandes heróis em suas jornadas e dos
mitos fundantes da Grécia, dos deuses e seus caprichos, reflexos
de caprichos dos mortais (MASSIMI, 2016, p. 27-28).
Poesia lírica
Era assim chamada porque as declamações eram
acompanhadas ao som da lira (instrumento musical). Falava dos
sentimentos do homem e pregava uma vida a ser intensamente
vivida (MASSIMI, 2016, p. 27-28).
Édipo e a esfinge,
1808, pintura de Jean Auguste Dominique Ingres.
Psyché (alma)
Logia (tratado, estudo)
Se no século XVI teólogos discutiam a alma e suas faculdades, é
importante traçar como, na Grécia, este conceito já existia, a fim
de compreendermos como ele se transformou através dos
séculos. Para os gregos, “alma” tinha diferentes significados.
Assume-se que o termo psique unificava ao menos duas
concepções algo distintas entre si: de um lado, tratava-se de um
princípio vital do corpo; de outro, de um princípio separado e livre
(MASSIMI, 2016).
A cabeça
O peito
IDADE MEDIEVAL
Para finalizar nossa discussão sobre antecedentes históricos da
Psicologia, trataremos brevemente da Idade Medieval (de 476 a
1453), um período de mil anos que é até hoje discutido em
profundidade. Se outrora a Idade Medieval foi acusada de ser
uma “Idade das Trevas”, com pouco ou nenhum avanço no
conhecimento ou na ciência, hoje sabemos que tal concepção é
um erro (LE GOFF, 2014): não apenas nesse período
encontramos inúmeros avanços tecnológicos e culturais (como o
arado para agricultura, multiplicação dos moinhos para produção
de farinha e pão, o uso cada vez maior de ferro como material, o
surgimento das Universidades etc.), como observamos que tais
avanços são, muitas vezes, as origens do desenvolvimento social
europeu que se atribuiu, em larga escala, ao Renascimento
(meados do século XIV ao fim do século XVI).
VERIFICANDO O APRENDIZADO
Comentário
Comentário
MÓDULO 2
Localizar nas discussões filosóficas da Europa, no período
da Idade Moderna, os temas do racionalismo e empirismo na
Filosofia, por meio do pensamento de Christian Wolff e
Immanuel Kant
IDADE MODERNA
Com o término da Idade Medieval, após a queda de
Constantinopla, conquistada pelo Império Turco-Otomano no ano
de 1453, inicia-se o período que os historiadores chamam de
Idade Moderna, que durará então do final do século XV até o
século XVIII. Nesse período, ocorre na Filosofia um longo debate
que culminará na proposta de Psicologia criada pelo filósofo
alemão Christian Wolff que, por sua vez, sofrerá forte crítica de
outro grande filósofo alemão, Immanuel Kant.
O
cerco de Constantinopla (miniatura), Jean Le Tavernier, 1455.
RACIONALISMO E EMPIRISMO
Pode se dizer que durante a Idade Moderna, instalou-se na
Filosofia, especialmente no ramo chamado de epistemologia, a
discussão entre o Racionalismo e o Empirismo. Veja a diferença
entre ambos a seguir (PENNA, 1991):
Racionalismo
Se posiciona epistemologicamente como uma abordagem que
prioriza o conhecimento adquirido pelo sujeito através do
intelecto, em detrimento das experiências ou das sensações. Um
argumento racionalista comum diz que os sentidos enganam
nossa percepção da realidade, que apenas através da dedução
lógica podemos assumir certas verdades sobre o mundo.
Empirismo
Se posiciona epistemologicamente como uma abordagem que
prioriza a obtenção do conhecimento sensível pela experiência,
ao contrário daquele obtido por deduções puramente lógicas. Um
argumento empirista comum é o de que na experiência se tira a
prova de diversas teorias sobre o funcionamento da natureza, em
detrimento de puras especulações sem base na realidade
sensível.
O conhecimento sensível
Empirismo
Um dos grandes expoentes do empirismo na Filosofia foi John
Locke (1632-1704). Para ele, a mente humana se constituía de
elementos básicos que seriam as ideias, e estas, por sua vez,
seriam formadas através da experiência humana. Locke utiliza-se
da clássica noção de que o ser humano é como uma folha em
branco, ou uma tabula rasa, que se preenche ao longo da vida.
Tal preenchimento se dá tanto pelas sensações que adquirimos
pela experiência quanto pela reflexão, operação interna da
mente.
Retr
ato de John Locke, Sir Godfrey Knelle, 1697.
Um exemplo das ideias de Locke pode ser encontrado na troca
de cartas que teve com um amigo, fato apresentado em seu
livro Ensaio sobre o entendimento humano.
Exemplo
Trata-se do caso em que um homem, que havia nascido cego,
subitamente recupera sua visão. Porém, um fato curioso
aconteceu: o homem, que ainda cego era capaz de diferir um
cubo de uma esfera pelo tato, após voltar a enxergar, era incapaz
de distingui-los apenas pela observação. Poderia raciocinar e
deduzir matematicamente as propriedades de um cubo ou da
esfera, mas ainda não os reconheceria visualmente.
Como essa questão seria explicada? A explicação vem do
Empirismo de Locke: apesar de voltar a enxergar, o homem em
questão nunca tinha experimentado um cubo ou uma esfera
visualmente, apenas de modo tátil. Para distingui-los com a visão,
teria que experimentar esses objetos visualmente, adquirindo
essas sensações específicas (HOTHERSALL, 2006).
Ontologia
Cosmologia Geral
Psicologia Empírica
Psicologia Racional
Teologia Natural
Aqui, do vastíssimo e elaborado sistema filosófico de Christian
Wolff, interessa-nos destacar como a Psicologia tornou-se um
tema circunscrito na Filosofia como área de conhecimento, e será
a partir daqui que podemos começar a discutir um projeto de
Psicologia que poderia futuramente estar próximo de se separar
da Filosofia.
Atenção
Observa-se como o debate entre Racionalismo e Empirismo se
configura no sistema de Wolff: uma Psicologia deduz
racionalmente como a alma funciona e outra Psicologia estuda
como essa alma possui faculdades específicas que percebem e
compreendem o mundo.
Esse sistema foi duramente criticado por Immanuel Kant (1724-
1804), contemporâneo de Wolff e que é considerado um dos mais
importantes filósofos não apenas do período, mas também para a
epistemologia. Kant estabelece em seu livro Crítica da razão
pura que certos conhecimentos não podem ser ciências
legítimas, uma vez que são incapazes de produzir uma evidência
demonstrativa. Tais conhecimentos recaem numa Metafísica, um
tipo de conhecimento que pode alegar várias coisas
racionalmente, mas sem fornecer objeto ou evidência empírica de
sua validade. Seria preciso operar uma síntese entre uma certa
racionalidade especulativa e um certo empirismo demonstrável
para atingir o status de cientificidade.
Portanto, ao analisar a Psicologia Racional e a Psicologia
Empírica de Wolff, o veredito é claro: não se pode fazer ciência
partindo da Psicologia Racional, dado que, sendo seu objeto
a alma, incorreria fatalmente num discurso puramente
metafísico, sem viés empírico que demonstre sua validade.
Porém, a Psicologia Empírica tinha possibilidade de ser uma
ciência, mas apenas se formalizasse seu corpo de conhecimento.
Em seu livro Princípios metafísicos da ciência da natureza, Kant
argumenta que, para se tornar ciência, a Psicologia Empírica
deveria (FERREIRA, 2010, p. 85):
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. A Idade Moderna apresenta um grande debate na
Filosofia, especificamente entre o racionalismo e o
empirismo. Esse debate se revela importante para a
Psicologia porque:
Comentário
Comentário
MÓDULO 3
Esquematizar, na Psicofísica e Fisiologia Sensorial do século
XIX, os recursos teóricos e experimentais por meio dos
trabalhos de Johannes Müller, Hermann von Helmholtz, Ernst
Weber e Gustav Fechner
PSICOFISIOLOGISTAS
Neste módulo, discutiremos a busca da Psicologia para superar
os vetos que Immanuel Kant estabeleceu. Observaremos como,
no século XIX, diferentes teorias e modelos serão incorporados
no intuito de dar ao conhecimento psicológico uma organização
científica, com objeto e método definidos e uma formalização
matemática típica das Ciências Naturais.
Exemplo
Ao recebermos um estímulo externo vindo de uma fonte
conhecida, a sensação que se forma em nossa consciência é
imediatamente associada à experiência passada vinculada
àquele estímulo, dado que numa longa vida recebemos inúmeras
vezes tal estimulação.
Essa vinculação de uma sensação a uma
experiência passada Helmholtz nomeia
de inferência inconsciente.
Exemplo
Então, por exemplo, tomemos o estímulo luminoso de uma
lâmpada: após nosso sistema nervoso processar tal estímulo e a
sensação de luminosidade aparecer em nossa consciência, de
imediato associaremos, via uma inferência inconsciente, aquela
sensação à uma lâmpada.
��� = (�� – ��)/��
Ea e Eb são os estímulos a serem comparados. Assumindo, por
exemplo, que dois pesos, um de 1kg e outro de 2kg, sejam
comparados, é fácil notar a diferença entre eles. Há 1kg de
diferença e este se torna perceptível facilmente. Entretanto, se
assumirmos a diferença entre um peso de 21kg e um peso de 20
kg, empiricamente se torna uma diferença quase imperceptível:
não se nota a diferença entre esses dois pesos como se nota no
primeiro exemplo. Por mais que seja conhecida a diferença
entre estímulos (novamente, 1kg), a sensação dessa
diferença não ocorre.
Atenção
É importante observar que o valor absoluto da diferença é o
mesmo nos dois casos (1kg), mas dada a magnitude de
estímulos do segundo caso, 1kg torna-se imperceptível,
mostrando que a diferença relativa, que de fato é percebida,
depende da relação da diferença com os valores absolutos
(FERREIRA, 2010).
Em outras palavras, quanto maior é a magnitude dos
estímulos, mais difícil é notar pequenas diferenças
entre eles.
Torna-se necessária uma diferença cada vez maior para que esta
seja notada. Assumindo um terceiro cenário, se fossem
comparados pesos de 25kg e 20kg, por exemplo, tal diferença
seria sim percebida.
A IMPORTÂNCIA DOS
PSICOFISIOLOGISTAS
A maior contribuição dos psicofisiologistas para a Psicologia do
século XIX foi a superação dos vetos kantianos, conforme
abordamos. Entretanto, há uma segunda contribuição importante
a ser discutida, que é a de possibilitarem que os problemas
filosóficos do século anterior fossem mesclados com os métodos
da fisiologia sensorial. Mais do que apenas fornecerem respostas
àqueles vetos impostos por Kant, os trabalhos dos autores que
discutimos aqui permitiram que toda a problemática filosófica do
século XVIII se mesclasse com as teorias e técnicas
experimentais da Fisiologia do século XIX, abrindo caminho para
o que pode ser conhecido como:
VERIFICANDO O APRENDIZADO
Comentário
Comentário
MÓDULO 4
Descrever o trabalho e o projeto de Psicologia de Wilhelm
Wundt
A PSICOLOGIA DE WILHELM
WUNDT
Neste último módulo, apresentaremos brevemente o projeto de
Psicologia de Wilhelm Wundt (1832-1920), aquele que é
considerado por muitos historiadores o fundador da Psicologia
Experimental. Wundt é creditado por ter criado e dirigido o
primeiro Laboratório de Psicologia Experimental, sediado na
Universidade de Leipzig, na Alemanha, em 1879. Na visão de um
dos mais importantes historiadores da Psicologia:
[Wilhelm Wundt] é o primeiro homem a, sem
reservas, ser chamado de psicólogo. Antes dele
havia muita Psicologia, mas não havia nenhum
psicólogo. (...) Quando nós o chamamos de
‘fundador’ da Psicologia Experimental, queremos
tanto dizer que ele promoveu a ideia da
Psicologia como uma ciência independente
como também que ele é o mais velho dentre os
psicólogos.
(BORING, 1957, p. 316)
Definição de Psicologia
Em seu sistema de Psicologia, denominado
de Voluntarismo, Wilhelm Wundt define que a
Psicologia é uma ciência empírica que se
preocupa com a experiência interna.
Toda experiência pode ser analisada por duas vias:
Dimensão objetiva
Dimensão subjetiva
Ciências Naturais
Tratam de objetos externos e sua compreensão é mediada por
aspectos do próprio sujeito (por exemplo, ao observar um objeto
cair, a apreensão do objeto é feita pelos sentidos do sujeito
observador).
Psicologia
Estuda experiências que não são mediadas (por exemplo, um
exame das sensações após observar uma fonte de luz é um
acesso direto à sensação, sem mediação dos sentidos dado que
estes já transformaram um estímulo externo em sensação
interna).
Em outras palavras, são posições complementares. A Física
estuda os objetos externos mediada pelos sentidos, e a
Psicologia estuda as sensações internas geradas pelo contato
com esses objetos e sem mediação (ARAÚJO, 2010).
Psicologia individual
PARALELISMO PSICOFÍSICO
É a afirmação de que o físico e o psíquico são processos
paralelos que não interagem entre si e são irredutíveis: isto é, o
processo psíquico não deriva do processo físico e nem o
processo físico deriva do psíquico. Como a experiência pode
ser conhecida a partir de duas perspectivas distintas (objetiva e
subjetiva), é possível que certas partes da experiência mediata
possam ter correspondência direta com a experiência imediata,
sem, contudo, que uma se reduza à outra. Não se trata aqui de
uma afirmação puramente Metafísica ou especulativa, mas a
constatação de um fato empírico (ARAÚJO, 2010).
Tal princípio se remete diretamente à discussão do binômio
mente-corpo, que sempre assombrou a Psicologia e permanece
até os dias de hoje relevante. A resposta de Wundt é bem
simples e elegante: mente e corpo são paralelos, porque um
trata da experiência interna e o outro da experiência externa.
CAUSALIDADE PSÍQUICA
Deriva em parte do princípio do paralelismo psicofísico. Partindo
do pressuposto de que há correspondência entre processos
mentais e físicos, certos conteúdos específicos da experiência só
podem ser compreendidos com base em um único ponto de vista,
físico ou psicológico. No caso dos processos físicos, por
exemplo, estados e processos cerebrais só poderiam ser
analisados sob esse ponto de vista, enquanto no caso dos
processos psicológicos, um exemplo de experiência apenas
compreendida sob esse ponto de vista seriam aspectos
qualitativos da experiência religiosa.
Logo, há uma autonomia do conhecimento psicológico em
alguns pontos, o que pressupõe autonomia de certos
processos mentais via uma causalidade própria. De fato, há
também uma autonomia de processos físicos, pois assumimos
uma causalidade física na natureza.
Wundt aqui assegura que ambas as causalidades, as específicas
dos processos mentais e as específicas dos processos físicos,
não são excludentes, mas apenas complementares. O fato de
alguns processos mentais serem apenas observados por uma
perspectiva específica não é excludente ao mesmo fato para os
processos físicos. Trata-se apenas de perspectivas distintas
que se somam na compreensão da mente e da consciência.
O privilégio na explicação de um fenômeno por uma das duas
perspectivas não desmerece ou diminui a importância da outra
perspectiva em tantas outras explicações.
Legado de Wundt
O leitor pode vir a se perguntar:
Você sabia
Um número surpreendente surge quando descobrimos que, entre
1875 e 1919, Wundt orientou nada menos que 186 teses de
doutorado nos mais variados temas (HOTHERSALL, 2006).
Se considerarmos que há mais de cem anos ele foi responsável
por treinar uma nova geração de psicólogos e demais doutores
versados na nova possibilidade de uma Psicologia existir como
ciência experimental, podemos compreender a vastidão de sua
obra reverberando graças a seus alunos e orientandos. Este
trabalho acadêmico significou uma vasta divulgação da
Psicologia e dos novos métodos experimentais, possibilitando
distintas abordagens e debates que persistiram através de outros
sistemas e outras práticas psicológicas.
Comentário
Wundt talvez não tenha sido o psicólogo cujo sistema foi o mais
significativo ou duradouro em termos de relevância, mas seu
legado pode ser sentido pelo que ele representou para a
Psicologia: a possibilidade de ser uma área de conhecimento
autônoma e independente das demais ciências.
No vídeo a seguir, vamos compreender, de forma ainda mais
clara, porque Wilhelm Wundt é considerado o pai da Psicologia.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
Comentário
Comentário
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos, os antecedentes históricos da Psicologia são
variados e, assim, é difícil estabelecer quando exatamente surge
a Psicologia. Ela possui raízes longínquas na cultura grega e
muitos aspectos dessas raízes foram levados adiante, do fim da
Idade Antiga até a Idade Medieval.
PODCAST
Agora, vamos ouvir o que o psicólogo Luiz Eduardo nos traz
como destaque desse conteúdo estudado.
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13:14
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Saulo de Freitas. O voluntarismo de Wilhelm
Wundt. In: FERREIRA, Arthur Arruda Leal (Org.). A pluralidade
do campo psicológico. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 2010. p. 25-
38.
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