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Conjuração Mineira 1789

A inconfidência ou conjuração mineira ocorreu no contexto do declínio da exploração do


ouro.
Portugal instaurou a derrama (cobrança forçada dos impostos atrasados).
As elites coloniais organizaram essa revolta contra os portugueses e cobrança da derrama.
Um nome importante desse acontecimento foi o de Tiradentes, hoje considerado um herói
da pátria, patrono cívico da nação brasileira e patrono das polícias militares e civis.
Pensamentos que influenciaram esse movimento foram os ideais iluministas e também a
questão da Independência dos EUA e Revolução Francesa.
A revolta não tinha vistas para melhora da vida da população em geral, assim como não
teve muito apoio popular. A ideia era mais acabar com a opressão portuguesa sobre a
colônia, assim como autonomia para poder implementar diversos desenvolvimentos em
diversos campos que Portugal impediu que a colônia fizesse.
A repressão ao movimento ocorreu devido uma denúncia, e o denunciante teve suas
dívidas perdoadas por conta disso. Os participantes da inconfidência mineira foram presos
e seriam levados à forca. A rainha de Portugal modificou a pena para degredo perpétuo
(exílio). Somente Tiradentes sofreu pena de morte para servir de exemplo. Ele foi morto e
esquartejado numa cerimônia que deixou toda a população pistola.
O movimento passou a ser visto como o primeiro a lutar pela independência, Tiradentes
tornou-se “herói nacional” e o dia 21 de abril (data em que Tiradentes foi executado)
passou a ser feriado nacional.

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