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CATÁLOGO DE ESPAÇOS CONFINADOS


1 AH LIGURIA
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4 1) IDENTIFICAÇÃO & DADOS TÉCNICOS


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TANQUE Nº.: NO14S

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DESCRIÇÃO: WING/DB -FO-

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CONTAMINANTE: ÓLEO COMBUSTÍVEL

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VOLUME (m3): 59,8

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PROFUNDIDADE (m): 4,16

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ELIPSE: VERTICAL
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13 2) IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
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15 AGENTES RISCOS IDENTIFICADOS

Físcos Acesso a ambientes com umidade, eletrocussão, energias perigosas e ruído.


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Deficiência ou excesso de oxigênio, presença de vapores ou gases de hidrocarbonetos, gás sulfídrico ou monóxido de carbono, outros
Químicos
17 gases tóxicos do grupo compostos orgânicos voláteis COV´s. Intoxicação/ sufocamento / exposição a atmosfera explosiva.

Biológicos Não é esperado a exposição à agentes biológicos nos tanques de óleo.


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Ergonômicos Restrição de acesso e movimentação, iluminação deficiente ou inadequada e esforços excessivos e posturas inadequadas.
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Piso escorregadio ou irregular, obstáculos fixos ou móveis, cantos vivos, iluminação deficiente ou inadequada, queda de mesmo nível,
Acidentes
20 incêndio ou explosão.
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3) PROTOCOLOS DE ENTRADA E TRABALHO
Isolar área - estabelecer distância mínima do acesso, observando condições do vento, a fim de evitar qualquer fonte de ignição na
1 atmosfera da vizinhança;
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25 2 Providenciar bloqueios de fontes de energias perigosas (mecânico, elétrico, hidráulico e pneumático), com travas e cadeados;
Abrir com cuidado a boca de visita, a fim de evitar qualquer possibilidade de atrito evitando a estática. Tenha também cuidado com a
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3 pressão da tampa quando a mesma for retirada;
27 4 Posicionar o detector de gás na face da boca de visita e fazer as medições na face, a uma profundidade de 1m e 5m;
28 5 Colocar o duto de ventilação que deverá insuflar o ar para iniciar a renovação do ar;
Iniciar a ventilação com o mínimo de trocas/hora e através da instrumentação ir avaliando o risco de presença de gases ou deficiência de
6 O2, monitorando continuamente;
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Efetuar medição inicial próximo ao “vent” – saída da ventilação, quando aplicável – expondo rapidamente o detector multigás a uma
7 distância segura (a fim de evitar a saturação do sensor), anotando o valor da tela de pico. Caso seja detectada condição de alarme ou
30 alteração significativa, melhorar a ventilação;
Ao adentrar no espaço confinado aguardar aproximadamente 10 segundos para a pupila do olho se adaptar à luminosidade do ambiente
8 antes de começar a se deslocar evitando assim risco de queda;
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O Supervisor deverá entrar vagarosamente no espaço confinado, utilizando detector multigás com 4 sensores que são, oxigênio,
9 explosividade, CO e H2S;
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Autorizar a entrada do(s) trabalhador(es) com os EPI´s necessários para a realização dos trabalhos a serem executados no espaço
10 confinado.
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4) PLANO PARA RESGATE DE EMERGÊNCIA
1. Monitorar a atmosfera com detector oxi-explosímetro
com a utilização de acessórios para medição remota
(mangueiras/hastes flexíveis);

2. Montar equipamento de resgate;

3. Verificar Ponto Seguro Acima;

4. Montar corda de resgate desviando no ponto acima com


sistema de freio fixo ou sistema de vantagem mecânica;

5. Montar linha de ar com cilindro de fuga ou sistema de ar


autônomo;

6. Conectar as cordas no socorrista;

7. Montar sistema de vantagem mecânica, clipando na corda


de resgate;

8. Descer com equipamento para o resgate da vítima clipando-a


no Sistema.
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