Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Reservatórios de Petróleo
22/11/2016
*
Roteiro
- Considerações Finais
Visão Geral
*
Processo E&P
Licitação (BID)
Prospectos
Exploratórios
Abandono
ou
Devolução
Pioneiro
Desenvolvimento / Avaliação
Produção Técnico-Econômica
Recurso
Descoberto
70
2 60
Óleo 50
VPL Acumulado (MMUS$)
VPL anual
Vazão (MMbbl)
1,5 40
30
1 20
10
0,5 0
-10
0 -20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Ano
Avaliação da
Descoberta /
Delimitação
Plano de Declaração de
Desenvolvimento Comercialidade
*
Processos de Reservatórios
Modelar Fluxo
Caracterizar a Geologia Planejar e Gerenciar a Explotação
no Reservatório
Interpretar Sísmica
Elaborar e Controlar Projeto de
do Reservatório
Manutenção da Produção
Tratar Dados
do Sistema
Modelar a Rocha/Fluido
Estratigrafia e Estrutura Consolidar Previsão
do Reservatório de Potencial da Produção
Modelar as
Construir Modelo Classificar, Estimar,
Propriedades
de Fluxo e Valorar Reservas
do Reservatório
*
Atividade Integrada de Reservatórios
Geofísico/Geólogo Engenheiro
Trabalho
Integrado
Estimativa
Otimista
Range de
Incerteza Estimativa
Fator de Recuperação
“Realista”
Abandono do
Estimativa Campo
Pessimista
*
Anos
Equipe de Reservatórios: objetivo de definir a estratégia de explotação,
prever os volumes de fluidos a serem produzidos e gerenciar o reservatório de
forma a otimizar a recuperação do petróleo até o abandono definitivo da jazida.
Modelagem Geológica
Integrada de Reservatórios
30m
Modelagem 3D de Reservatórios
INCERTEZAS
Modelagem 3D de Reservatórios
t1 t2
- desenvolvimento:
cada vez mais informações
menos incertezas (?)
- NÍVEL DE COMPLEXIDADE
Modelagem 3D de Reservatórios
GEOLOGIA
6000
5000
ENGENHARIA 4000
US$
Qo (m3/d)
3000
2000
1000
0
Fev-79
Fev-81
Fev-83
Fev-85
Fev-87
Fev-89
Fev-91
Fev-93
Fev-95
Fev-97
Fev-99
Fev-01
Fev-03
Fev-05
Fev-07
Fev-09
Fev-11
Fev-13
Fev-15
Fev-17
Fev-19
PREVISÃO DE PRODUÇÃO
Modelo Geológico Integrado
* Controle a priori: dados dinâmicos (P, fluidos, informações de testes, PLT, ...) devem
ser melhor usados já como dados de entrada modelo geológico realmente
integrado.
VOOIP /
STOIP
FR
2) modelo estratigráfico
3) modelo litológico *
Modelo Conceitual - Análogos
20 m
Modelo Conceitual - Análogos
Análogo recente aos calcarenitos GREAT BAHAMAS BANK – Ilhas Exuma
do Albiano
Formação de bancos
predominantemente oolíticos
Z Z
Modelagem Geológica
Integrada de Reservatórios
- Modelo Estrutural
Modelo Estrutural
GEOMETRIA BÁSICA DO RESERVATÓRIO
(topo/base, compartimentação)
outras informações:
- características de fluído
- dados de pressão
- dados de produção
(INTEGRAÇÃO)
Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
*
Construção do Grid
Geometria Externa
Falhas
Horizontes Mapeados
Geometria Interna
Demais Horizontes
Construção do Grid
Corner Point Stair Step
- limitado para estruturas complexas - modela estruturas complexas (Reversas, X, Y, ...)
Zona 2
Zona 3
Zona 4
5037m
Zona 5
Zona 5
5071m
Zona 6
Zona 6 5099m
Zona 7
Zona 7
Interpretação
Sísmica
Falha honrando a
interpretação no poço
Zona 8 *
Modelo Estrutural
limites do
Sísmica
reservatório
QC - Modelo Estrutural
- Poços: - topos de marcadores coincidem com horizontes modelados
- horizontais: estão na zona correta
- Rejeitos de falhas
- Propriedades: altura , ângulos, volume das células 1D
- Mapas de espessura entre horizontes
- Comparar inputs/outputs
2D
input
isócora
output
output
espessura
QC - Modelo Estrutural
QC - Modelo Estrutural
Modelagem Geológica
Integrada de Reservatórios
- Modelo Estratigráfico
Modelo Estratigráfico
P1 P2 I
P2 melhor P1
E H
C G
D
COA
B
A
Modificado de Catuneanu, O., et al., Towards the Standardization FSST TMB TT TMA
of Sequence Stratigraphy, Earth-Science Reviews (2008)
Modelo Estratigráfico
- definição da geometria interna e espessura das unidades
Importante: estratigráficas (proporcional, paralela ao topo,...)
paralela ao topo
DISCORDÂNCIA
paralela a base
Layering
Arquitetura Interna
• Influência da Estratigrafia de Sequências
VPC
Paralelo ao
Topo
Downlaping
Proporcional
Sigmóide
Paralelo a Base
Agradação
com erosão no topo
Modelo Estratigráfico
Simulação de Processos Deposicionais:
- definir geometrias numa escala menor, que a sísmica não é capaz de resolver
MODELO CONCEITUAL
NM 2
Nivel de base
NM 1
acomodação
lâmina d’água
(batimetria)
sedimento
subsidência
espessura de
sedimentos
*
Modelagem Geológica
Integrada de Reservatórios
Modelo Litológico
Modelo Litológico
RECHEAR (POPULAR) O MODELO (GRID GEOLÓGICO) COM AS
CARACTERÍSTICAS LITOLÓGICAS E SUA VARIABILIDADE ESPACIAL
modelo
sedimentológico
conceitual
1 descrição
2 CORRELAÇÃO
ROCHA-PERFIL
EFAC - identificação
- classificação em todo poço
- agrupamento de fácies
- extrapolação para
outros poços
EFAC - QC
Modelo Litológico - 1D
W1 W1 W1
Most present
facies
1 – dado HARD
2- geoestatísitica
3 – tendências: dado SOFT
Y = -0.766282 * X + 0.3999745
Correlation coefficient: - 0.68
Mapa de proporção de
fácies gerado usando a
sísmica como deriva
Mapa de
proporção
de fácies
Volume de
Ambientes
Deposicionais
Modelagem Geológica
Integrada de Reservatórios
- Modelo de Propriedades
Modelo de Propriedades
RECHEAR (POPULAR) O MODELO (GRID GEOLÓGICO) COM AS
CARACTERÍSTICAS PETROFÍSICAS E SUA VARIABILIDADE ESPACIAL
neste
exemplo:
Ø > Ø > Ø
Krigagem
Ø – média aritmética
K – harmônica / geométrica Redes Neurais
Simulações
Interpolation
Objetivo : obter um
resultado aceitável da
propriedade onde não há
informação
Krigging
• Interpolação :
– Valores Intermediários
– Continuidade exagerada
Simulation
• Simulação :
– Reproduz variabilidade
– Representa heterogeneidades
Histograma Histograma da
- Propriedades contínuas de valores média
de perfil amostral
(BOOTSTRAP)
geralmente
Ø IA
KØ
- Geoestatística
Modelo de Propriedades
- Permeabilidade: propriedade de mais difícil caracterização
perfil: RMN
rocha: petrofísica (A. L.)
produção: PLT
K (mD)
Φ (%)
(Amaefule et al.,1993)
Modelo Dinâmico
Modelo de Propriedades
- Saturação
ETR
- abaixo COA: Sw = 1
- GÁS : Sg
Modelo de Permeabilidade
Kh Kv
Modelagem Geológica
Integrada de Reservatórios
Heterogeneidades
Heterogeneidades de Reservatórios
• Portanto a relação H. R. -
Pequena parâmetros dinâmicos é uma questão
escala fundamental p/ um estudo integrado.
E a diagênese ??
Macroescala
- continuidade de folhelhos
- níveis cimentados
poço
sísmica
AI
- A caracterização das falhas e compreensão do seu impacto no fluxo de fluidos são chave para D.P.
Ex de modelo 3D de fraturas,
Ø (acima) e K (abaixo)
Heterogeneidades e integração de dados
Identificação:
Realizações
P50
P10
P90
Modelagem Geológica
Integrada de Reservatórios
- Considerações Finais
Considerações Finais
- Informações dinâmicas devem sempre ser cruzadas e integradas com as estáticas, pois
esta INTEGRAÇÃO é a melhor aproximação p/ uma caracterização de reservatórios
efetiva.
- O Geólogo deve dar mais consideração para a qualidade do grid, tendo em mente que
o objetivo da modelagem não é apenas caracterizar a geologia, mas principalmente
permitir que a engenharia possa utilizá-lo para a simulação de fluxo, ajuste de
histórico e principalmente a previsão do comportamento do reservatório.
carlostozzi@petrobras.com.br