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visita o!cial a partir do próximo sábado, agora as
declarações do presidente fazem polêmica
BBB
Tem no Rioa Assembleia da República
extrapolar

Por Gian Amato


18/04/2023 00h06 · Atualizado há 4 horas

Em 2022, manifestantes com bandeiras de Portugal e da Ucrânia


exibem em Lisboa cartaz que chama Putin de assassino — Foto:
Patrícia de Melo Moreira/AFP

As declarações do presidente Luiz


Inácio da Silva Lula sobre a invasão
da Ucrânia pela Rússia causaram um
inusitado alinhamento no discurso de
repúdio. Ucranianos em Portugal e a
ultradireita xenófoba estão "unidos"
em protesto.

· Em Portugal: Os acordos de Lula na


Saúde, educação, ciência, energia, cinema
e turismo

· Após polêmica: Lula vai discursar no


Parlamento de Portugal no 25 de Abril

Antes vistos como atos políticos das


bancadas de direita e extrema direita, os
protestos contra o discurso de Lula no 25
de Abril também serão feitos pela principal
organização ucraniana no país.

A Associação dos Ucranianos em Portugal


é representante da segunda maior
comunidade estrangeira. Com uma
população de 86 mil, os ucranianos só
ficam atrás dos mais de 500 mil
brasileiros que vivem no país.

Pode ter sido coincidência, mas no início


da manhã de ontem, o Serviço de
Estrangeiros e Fronteiras (SEF) divulgou
ter concedido 59.089 proteções
temporárias a ucranianos refugiados. Eles
se juntam aos 27.200 que viviam em
Portugal antes da invasão.

É em nome destes milhares de ucranianos


que o presidente, Pavlo Sadokha, escreveu
uma carta que pretende entregar a Lula.
Um protesto organizado pela associação
está sendo planejado por Sadokha para
deixar claro o desprezo pela declaração do
petista que a "decisão da guerra foi tomada
por dois países".

— Sabemos que Lula vem no dia 25 de


Abril e vamos preparar uma declaração da
nossa comunidade. Porque as declarações
de Lula não apoiam o final da guerra,
incentivam a continuação do genocídio
contra os ucranianos. O nosso protesto vai
ser mesmo contra as declarações de Lula
sobre a Ucrânia — disse Sadokha à rádio
“TSF”.

Antes dele, o líder da sigla de extrema


direita Chega, André Ventura, havia
prometido um grande protesto. Isso foi
dito antes das declarações sobre a guerra
na Ucrânia. Está mantido e ampliado com
as novas falas, segundo ele, que avisa: “não
vai ser um dia bonito no Parlamento”.

Portugal é membro da Otan e Estado-


membro da União Europeia, que apoia a
Ucrânia na resistência à invasão russa. O
país enviou tanques Leopard e tem sido
flexível na política de acolhimento
aos ucranianos, implementando
facilidades para a permanência no país.

Autor do convite para a visita de Lula, o


presidente Marcelo Rebelo de Sousa diz
que não se arrepende e listou o histórico
das posições do Brasil em mais de um ano
de invasão.

— Votou (na ONU) a favor do não


reconhecimento das regiões ocupadas da
Ucrânia e voltou a votar, ainda no mandato
de Bolsonaro, que a Rússia deve ser
responsabilizada pelas violações. E, já com
Lula, em fevereiro, pediu a retirada
imediata das tropas russas da Ucrânia. Ou
seja, a posição brasileira nas Nações
Unidas tem sido sempre a mesma: ao lado
de Portugal, da União Europeia, dos
Estados Unidos, da Otan e contra a
Federação Russa — disse Rebelo,
completando:

— Se o Brasil mudar de posição em relação


ao que foi a orientação de Bolsonaro e
Lula, é uma escolha dele. E Portugal não
tem nada a ver com isso, mantém a sua
posição, e não estamos de acordo, ponto
final parágrafo.

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