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A Diretoria
Introdução
DIVISÃO INDUSTRIAL
Chefia: Isaías de Carvalho Macedo
Coordenadoria de
Projetos Mecânicos
-CTDI-2
Coordenadoria
de Processos
-CTDI-3
Coordenadoria de
Utilidades
- CTDI-4
Laboratório de
Desenvolvimento
Industrial
Engenheiros Técnicos
Fernando G. Guimarães Alfeu Packer
Gabriel Francisco Coelho Jr. António C. Tabai
José Roberto Estevam Benedito O.Campanha
José Santaella Redorat Jr. Celso António Furlan
Juan Bosco Zarruk Clever Fernando Guarda
Júlio S. N. Gago Dorival Pires da Costa
Luiz Carlos Felício Edson Ap. Munhoz
Manuel Horta Nunes Fernando A. Bocatto
Mário Shoiti Sato Francisco C. C. de Gregório
Massato Kawasaki Francisco Valadez
Raul Mazzafera Gilberto Ap. Rissi
Sidnei Luiz Bortolotti Gilberto Fernandes
José FranciscoThomazini
Guilherme Célia Filho
José Marcelino Fernandes
João Carlos de Matos
João Carlos Trevisan
João Osmar Corrêa
Jorge Petersen
José Roberto Nicoletti
Moisés Milanez
Sebastião Pinto da Silva
Sidmir D. dos Santos
Valdir N. Traina
Valdomiro Fidélis
Vicente Paulo de Almeida
COORDENADORIA DE PROCESSOS
Coordenador: Carlos Eduardo Vaz Rossell
Engenheiros Técnicos
Engenheiros Técnicos
3 Utilidades 437
3.1 Energia 439
3.2 Água 495
3.3 Instrumentação e controle de processos 527
Tecnologia disponível
Descarregamento de cana 9
Mesas alimentadoras 13
Esteira metálica 23
Correia transportadora, espalhador e eletroímã 27
Tecnologia disponível
Tecnologia disponível
Tecnologia disponível
Serviços
Tecnologia disponível
Tecnologia disponível
Serviços
Tecnologia disponível
Serviços
3 Utilidades
3.1 Energia
Tecnologia disponível
Serviços
3.2 Água
Tecnologia disponível
Tecnologia disponível
Serviços
Serviços
4.2 Materiais
Serviços
5 Controle de poluição
Tecnologia disponível
Serviços
5.2 Ar
Tecnologia disponível
6 Outros produtos
6.1 Bagaço
Tecnologia disponível
6.2 Vinhoto
Tecnologia disponível
Tecnologia disponível
Após alguns anos de experiência, a Divisão Industrial tem, hoje, uma linha pa-
dronizada de combinação de todos esses equipamentos, que se constitui nu-
ma tecnologia de moagem totalmente dominada e em plena fase de transfe-
rência às usinas. Resumidamente, a combinação básica desses equipamen-
tos poderia ser descrita como se segue:
Por outro lado, o crescente interesse pela tecnologia de extração por difusão
levou o CTC a estruturar um programa para estudar e assimilar essa tecnolo-
gia, de modo a permitir um suporte técnico adequado às cooperadas que de-
sejarem considerar essa opção, no caso de uma ampliação ou remodelação
do setor de extração de caldo.
5
ALIMENTAÇÃO DE CANA
Descarregamento de Cana
1 Introdução
No decorrer das últimas safras, com as usinas sendo equipadas conveniente-
mente no sistema de alimentação, preparo de cana e moagem, a capacidade
das moendas tem aumentado significativamente. Mas torna-se também ne-
cessário melhorar a eficiência do descarregamento da cana na usina para es-
tocagem ou diretamente para a moagem. Nesse aspecto, em termos de de-
sempenho, o hilo tem grande importância, pois além de facilitar o descarre-
gamento, torna simples a operação e a manutenção, e seu custo inicial é re-
lativamente baixo. Com a intensificação da colheita mecanizada, os tomba-
dores hidráulicos tornaram-se uma opção interessante para o descarregamento
de cana picada.
2 Equipamento
2.1 Hilo
t t t 11 T j
3 Comentários
Existe no mercado diversos fabricantes de hilo cujos equipamentos têm de-
monstrado bom desempenho. Apesar desse aspecto, a Divisão Industrial exe-
cutou o projeto justamente para possibilitar às usinas a construção, por con-
ta própria, de grande parte do equipamento. A primeira unidade, construída
conforme o projeto da Divisão Industrial, foi instalada na Usina São Martinho
para descarregamento direto de cana na mesa alimentadora da Moenda 84".
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