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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

DOCUMENTO PROTOCOLO ELETRÔNICO

Espécie Data Número Data Número do Protocolo

OFÍCIO-CIRCULAR 26/02/2024 2024/21 26/02/2024 2024/2066396

Procedência SESPA - DIVEP

Interessado Secretaria de Estado de Saúde Pública

Assunto COMUNICAÇÃO, INFORME TÉCNICO OU VISITA TÉCNICA

Complemento Nota Técnica Conjunta Covid-19 Nº 01/2024

Anexo/Sequencial 1,2

Processo Administrativo Eletrônico do Estado do Pará


Consulta de protocolo
https://www.sistemas.pa.gov.br/consulta-protocolo/
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA
DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA

Oficio Circular Nº:21–DIVEP/DEPI/DVS/SESPA Belém, 26 de fevereiro de 2024.

Para: Todos os Centros Regionais de Saúde, Imunização, LACEN, GT-Contratos,


SVO, Atenção Primária, Saúde Indígena, Cievs, Regulação.

Assunto: Nota Técnica Conjunta Covid-19 Nº 01/2024 – DIVEP/DEPI/DVS/SESPA.

Prezado (a) senhor (a),


Considerando o cenário epidemiológico atual da Covid-19 no estado do Pará,
no Brasil e no mundo;
Considerando a sazonalidade das chuvas no estado, em que há o aumento
significativo do número de casos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome respiratória
Aguda grave (SRAG);
Considerando que é de suma importância o trabalho integrado entre as
vigilâncias epidemiológicas dos Centros Regionais de Saúde (CRS), vigilâncias
epidemiológicas municipais, Atenção Primária à Saúde (APS) e serviços de saúde
da rede pública e privada, para o manejo clínico adequado dos casos suspeitos e
confirmados de Covid-19, notificação oportuna dos casos nos sistemas de
informação e análise dos dados;
Deste modo, encaminhamos para divulgação imediata aos municípios e
profissionais de saúde das instituições públicas e privadas a Nota Técnica Conjunta
Estadual Nº 01/2024, a qual dispõe sobre as recomendações e orientações sobre a
Covid-19 no âmbito da vigilância epidemiológica e Imunização.
Ressalta-se que o conteúdo da referida Nota Técnica poderá ser revisto
conforme alteração da situação epidemiológica e surgimento de novas evidências
científicas sobre a doença.
Estamos à disposição para os esclarecimentos necessários.

Atenciosamente,

Adriana Pimentel Veras


Coordenadora da Divisão de Vigilância Epidemiológica DIVEP/DEPI/DVS/SESPA

Daniele Monteiro Nunes


Diretora do Departamento de Epidemiologia DEPI/DVS/SESPA

Oficio. 2024/21– DEPI / SESPA


Tv. Lomas Valentinas – 2.190 – Marco/Belém/Pará CEP: 66095770
Fone: 4006.4834 - Fax: 4006.4837
E-mail: vigilancia.epidemiologica@sespa.pa.gov.br
Identificador de autenticação: f49184c3-80d0-42fb-bc7f-977900ca7da1
N° do Protocolo: 2024/2066396 Anexo/Sequencial: 1 Página: 1 de 1
ASSINATURAS
Número do Protocolo: 2024/2066396
Anexo/Sequencial: 1
Este documento foi assinado eletronicamente na forma do Art. 6º do Decreto Estadual Nº
2.176, de 12/09/2018.
Assinatura(s) do Documento:
Assinado eletronicamente por: Adriana Pimentel Veras, CPF: ***.977.632-**
Em: 26/02/2024 13:45:42
Aut. Assinatura: 90413c6e09d3ac78c15872632a25ed3cbe865bb207a401b1de85aa542c670bef

Assinado eletronicamente por: Daniele Monteiro Nunes, CPF: ***.936.092-**


Em: 26/02/2024 13:49:44
Aut. Assinatura: 281648c0dab1cc16efcee3b2d7d3245f010467345a549a8bae7fc5d893375202

Identificador de autenticação: f49184c3-80d0-42fb-bc7f-977900ca7da1


Confira a autenticidade deste documento em
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SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA

NOTA TÉCNICA CONJUNTA COVID-19 Nº 01/2024 – DEPI/DVS/SESPA


Assunto: Recomendações e orientações sobre a Covid-19 no âmbito da vigilância
epidemiológica e Imunização.
Atualizada em 08/02/2024

INTRODUÇÃO:
Considerando que a vigilância em saúde, no âmbito nacional, passou por uma
estruturação das vigilâncias epidemiológica e laboratorial devido a pandemia de Covid-
19;
Considerando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou no dia 05 de
maio de 2023, o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional
(ESPII) referente à Covid-19, por considerar que no momento atual, a Covid-19 é um
problema de saúde estabelecido e contínuo e não constitui mais uma emergência global.
Contudo, isso não significa o fim da pandemia e a Covid-19 não deixou de ser uma
ameaça à saúde, principalmente para aqueles com maior risco de desenvolvimento de
doença grave, tendo em vista que o vírus continua em circulação no Brasil e no mundo
e há risco de surgimento de novas variantes de preocupação (VOC) ou interesse (VOI)
do SARS-CoV-2;
Considerando que as estratégias de vigilância estabelecidas e preconizadas no
Brasil para a Covid-19 devem continuar sendo desenvolvidas e fortalecidas, como as
ações de vigilância epidemiológica, laboratorial, genômica e de imunização;
A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Estado do Pará, através do
Departamento de Vigilância Epidemiológica/Diretoria de Vigilância em Saúde
(DEPI/DVS/SESPA), vêm informar e reforçar as recomendações sobre a vigilância
epidemiológica e Imunização da Covid-19.
O conteúdo dessa Nota Técnica poderá ser revisto conforme alteração da
situação epidemiológica e surgimento de novas evidências científicas sobre a doença.

DEFINIÇÕES OPERACIONAIS

1- CASOS SUSPEITOS DE COVID-19

DEFINIÇÃO DE SÍNDROME GRIPAL — SG


Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois (2)
dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta,
dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos.

OBSERVAÇÕES:

• Em crianças: Além dos itens anteriores, considera-se também obstrução nasal,


na ausência de outro diagnóstico específico;
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• Em idosos: Deve-se considerar também critérios específicos de agravamento


como a síncope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e
inapetência;
• Na suspeita da Covid-19, a febre pode estar ausente, e sintomas gastrointestinais
(diarreia) podem estar presentes.

DEFINIÇÃO DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE — SRAG


Indivíduo com SG que apresente: dispneia/desconforto respiratório ou pressão
ou dor persistente no tórax ou saturação de O2 ≤ 94% em ar ambiente ou coloração
azulada (cianose) dos lábios ou rosto.

OBSERVAÇÕES:

• Em crianças: Além dos itens anteriores, observar os batimentos das asas nasais,
cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência;
• Para efeito de notificação no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe
(SIVEP-Gripe), devem ser considerados os casos de SRAG hospitalizados ou os
óbitos por SRAG independentemente de hospitalização.

2- CASOS CONFIRMADOS DE COVID-19

2.1- CRITÉRIO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO: Caso de SG ou SRAG com histórico de


contato próximo ou domiciliar, nos 07 dias anteriores ao aparecimento dos sinais e
sintomas com caso confirmado para Covid-19.

2.2- CRITÉRIO LABORATORIAL (independente do status vacinal): O diagnóstico


laboratorial pode ser realizado tanto por testes de biologia molecular (RT-PCR) ou testes
de Imunocromatografia (Teste rápido de Antígeno - TR-Ag).

2.2.1 BIOLOGIA MOLECULAR (RT-PCR):


O resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo método de reação em
cadeia da polimerase com transcrição reversa em tempo real (RT-PCR) confirma o caso
para Covid-19.
O RT-PCR é o método padrão-ouro e a coleta de amostras é recomendada para
todos os casos hospitalizados e óbitos por SRAG, independente do dia de início dos
sintomas, incluindo os casos em unidade de terapia intensiva (UTI), podendo ser
coletadas amostras do trato respiratório inferior como escarro, aspirado traqueal e
lavado broncoalveolar. Nos casos graves as amostras de trato respiratório inferior
podem ter uma positividade maior e permanecer positivas por mais tempo.
O RT-PCR também é o método de análise das amostras de SG coletadas nas
unidades sentinelas de SG.

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Ressalta-se, ainda, a importância do RT-PCR para a vigilância genômica, já que


um quantitativo dessas amostras é encaminhado para sequenciamento genômico.
As amostras clínicas requeridas para o diagnóstico de infecções virais no trato
respiratório superior são em ordem de preferência: aspirado de nasofaringe (ANF) ou
swab combinado (nasal/oral), obtidas preferencialmente até o 7º dia após o início dos
sintomas (fase aguda da doença) e mantidas em meio de transporte viral (Hanks).
Para os swabs combinados (nasal/oral) deverão ser coletados três swabs: um
swab de orofaringe e dois swabs de nasofaringe, sendo um de cada narina.
A amostra deverá ser encaminhada ao Laboratório Central do Estado do Pará -
LACEN o mais rápido possível, em até no máximo 72h após a coleta, ser mantida
refrigerada (4 a 8 °C) e acompanhada de cópia de documentação obrigatória completa,
corretamente preenchida, legível e sem rasura, que inclui: requisição do exame
cadastrada no Sistema de Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL), relatório do GAL
e ficha de notificação (ficha de SG do sistema e-SUS Notifica ou nova ficha de SRAG
Hospitalizado ou ficha de registro individual casos de SG que realizaram coleta de
amostra, esta última para as amostras oriundas de unidades sentinela de SG).

2.2.2 PESQUISA DE ANTÍGENO (Teste Rápido de Antígeno – TR-Ag):


O resultado REAGENTE (positivo) para SARS-CoV-2 pelo método de
Imunocromatografia para detecção de antígeno (Teste Rápido de Antígeno – TR-Ag)
confirma o caso para Covid-19.
Os testes devem ser utilizados de acordo com as orientações do fabricante
presentes nas respectivas bulas
Recomenda-se a coleta da amostra entre o 1º e o 7º dia do início dos sintomas e
preferencialmente, entre o 3º e 5º dia após o início dos sintomas. Para pacientes
assintomáticos, a partir do 5º dia após o último contato com o caso confirmado.
Os TR-Ag são recomendados para uso em três tipos de estratégias da assistência
e vigilância em saúde:
• Diagnóstico assistencial: para indivíduos sintomáticos suspeitos de covid-19;
• Busca ativa: para indivíduos participantes de surtos de covid-19, sintomáticos ou
não, e para contatos de casos suspeitos ou confirmados de covid-19
(rastreamento e monitoramento de contatos);
• Triagem populacional: para qualquer indivíduo, assintomático ou sintomático,
independente do estado vacinal ou idade, principalmente para aqueles com
maior risco de contaminação;
Os TR-Ag devem estar disponíveis em Unidades de Saúde da Família/Unidades
Básica de Saúde (USF/UBS), Unidades Básica de Saúde Indígena (UBSI), Unidades de
Pronto-Atendimento 24h (UPA 24h), maternidades, Centros de Parto Normal (CPN),
Serviços de Atenção Domiciliar (SAD), Consultório na Rua, e outros serviços existentes a
nível local (devem coletar no âmbito de sua capacidade local, com prioridade para os
pacientes com Síndrome Gripal).

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O TR-Ag não deve ser utilizado após o prazo de validade ter expirado ou com
danos na embalagem.
A data de validade dos TR-Ag consta na parte externa da caixa.
Todos os TR-Ag realizados, independente do resultado, devem ser informados
nos sistemas de informação oficiais do Ministério da Saúde.

ATENÇÃO
Para os casos de SG em que o resultado do TR-Ag for não reagente e a vigilância
epidemiológica local, após avaliação, julgar necessário coleta de RT-PCR para análise de
painel viral e/ou sequenciamento genômico, a mesma deverá encaminhar documento
ao Centro Regional de Saúde (CRS), com as informações da amostra (data da coleta,
número da requisição, etc.), justificando a solicitação. O CRS deverá repassar a demanda
ao Grupo Técnico (GT) dos Vírus Respiratórios que fará comunicação ao LACEN/PA.

2.2.3 AUTOTESTE:
Os autotestes para pesquisa de antígeno de Covid-19 devem ser usados como
triagem para permitir o isolamento precoce e a quebra da cadeia de transmissão do
vírus, mas o diagnóstico depende do comparecimento do cidadão em uma unidade de
atendimento de saúde para que um profissional da saúde, realize a confirmação do
diagnóstico e proceda às orientações pertinentes de vigilância (notificação do caso) e
assistência. São encontrados a venda em farmácias e drogarias que estejam
regularizados junto à vigilância sanitária para comercialização desse tipo de produto.
O autoteste não é recomendado para fins de redução do período de isolamento,
tanto para casos leves como para os assintomáticos confirmados laboratorialmente, em
função de possíveis erros na autocoleta da amostra e grande variedade de testes
comerciais disponíveis com características de sensibilidade e especificidade diferentes.

3- CASO DE SG OU SRAG NÃO ESPECIFICADA


Caso de SG ou de SRAG para o qual não houve identificação de nenhum outro
agente etiológico ou que não foi possível coletar/processar amostra clínica para
diagnóstico laboratorial, ou que não foi possível confirmar por critério clínico-
epidemiológico.

4- CASO DE SG DESCARTADO PARA COVID-19


Caso de SG para o qual houve identificação de outro agente etiológico
confirmado por método laboratorial específico, excluindo-se a possibilidade de uma
coinfecção, ou confirmação por causa não infecciosa, atestada pelo médico responsável.
Ressalta-se que um exame negativo para Covid-19 isoladamente não é suficiente
para descartar um caso de Covid-19.
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5- EXAMES POST-MORTEM
O ANF ou swab combinado (nasal/oral) deve ser coletado imediatamente após o
óbito, não devendo ultrapassar o período de 12 horas. A amostra deve ser transferida
para meio de transporte viral e transportada em caixa térmica na temperatura de 4°C a
8º C, em até 72h após coleta.
Os estabelecimentos de saúde devem garantir a coleta da amostra de secreção
da nasofaringe (SWAB) conforme as normativas do Ministério da Saúde.
Nos óbitos com necessidade de encaminhamento ao Serviço de Verificação de
óbito (SVO - Região Metropolitana de Belém) e que tiverem causa suspeita de doenças
respiratórias (CID 10 - J00 a J99), torna-se obrigatória a realização de coleta de RT-PCR.

6- TRATAMENTO
Para o tratamento da Covid-19 estão disponíveis dois medicamentos –
Baricitinibe e Paxlovid® atualmente, conforme descritos a seguir e pelos quais a SESPA,
através do Departamento Estadual de Assistência Farmacêutica – DEAF, é responsável
pela gestão, normatização e distribuição do atendimento dos referidos medicamentos.

6.1- Baricitinibe (Olumiant ®):


O Baricitinibe é o medicamento de escolha para tratamento de pacientes adultos
com Covid-19 hospitalizados que necessitam de oxigênio por máscara ou cateter nasal,
ou que necessitam de alto fluxo de oxigênio ou ventilação não invasiva. É uma
medicação cuja indicação original de uso é para o tratamento de pacientes adultos com
artrite reumatoide ativa moderada a grave.
O Ministério da Saúde realizou doação única de um quantitativo com validade
até 02/2024.
Essa doação ocorreu para que as instituições organizem seus processos
aquisitivos e possam ofertar o medicamento na lógica usual da assistência hospitalar,
dessa forma não haverá repasse regular desse medicamento pelo Ministério da Saúde.
O tratamento recomendado pela CONITEC via oral é de 4 MG uma vez ao dia
durante 14 dias ou até a alta hospitalar, o que ocorrer primeiro.

6.2- Associação dos medicamentos Nirmatrelvir/Ritonavir (Paxlovid®):


O Paxlovid® está indicado para o tratamento da Covid-19 nos seguintes grupos
de pacientes com sintomas leves a moderados, que não requerem oxigênio
suplementar, independentemente do status vacinal:
• Imunocomprometidos com idade ≥ 18 anos (segundo os critérios utilizados
para priorização da vacinação para Covid-19);
• Com idade ≥ 65 anos.
A posologia recomendada é de 02 comprimidos de Nirmatrelvir com 1
comprimido de Ritonavir por via oral duas vezes ao dia (de manhã e à noite), por 05 dias.

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A vigilância epidemiológica deve fazer o controle do seu uso através do


acompanhamento do preenchimento adequado das fichas de notificação de SG do
sistema e-SUS Notifica e SRAG Hospitalizado do sistema SIVEP-Gripe.

ATENÇÃO
-Os fluxos de solicitação e dispensação do Baricitinibe e Paxlovid® foram definidos pela
DEAF e estão descritos nas notas técnicas Nº 03/2022-DEAF e NOTA TÉCNICA Nº 05/2022-
DEAF, respectivamente.

7- NOTIFICAÇÃO
A Covid-19 continua sendo uma doença de notificação compulsória individual.
Devem ser notificados, dentro do prazo de 24 horas a partir da suspeita inicial, TODOS
os casos de SG, de SRAG hospitalizado e ÓBITO por SRAG independente da
hospitalização, que atendam à definição de caso para Covid-19, bem como, os indivíduos
assintomáticos com confirmação laboratorial por biologia molecular (RT-PCR) ou TR-Ag.

7.1- Notificação de Síndrome Gripal (SG): Devem ser notificados na plataforma


e-SUS Notifica, pelo link: https://notifica.saude.gov.br/login (última atualização da ficha
de notificação em 25/11/2022).
Devem ser notificados:
• Todos os casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 com SG;
• Casos de SG que necessitem de internação hospitalar, porém que NÃO
atendam os critérios para SRAG;
• O registro de casos descartados de SG para Covid-19 deve ser feito no e-
SUS Notifica;
• O sistema e-SUS Notifica é o sistema utilizado como prestador de contas
da utilização dos TR-Ag, portando, todos os testes realizados, inclusive os
inconclusivos, deverão ser informados no e-SUS Notifica.

Para notificar é necessário fazer cadastro na plataforma gov.br e preencher as


informações pessoais solicitadas pelo sistema e-SUS Notifica. Automaticamente é
liberado o perfil de autocadastro, porém este perfil não faz o encerramento das fichas,
devendo a vigilância epidemiológica municipal e os Centros Regionais de Saúde
realizarem o acompanhando dos cadastros e verificar se o profissional deverá ficar com
o perfil de autocadastro ou perfil municipal.

7.2- Notificação de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG): Devem ser


notificados na plataforma SIVEP-Gripe, pelo link:
https://sivepgripe.saude.gov.br/sivepgripe/login.html?0 (última atualização da ficha de
notificação em 25/05/2023).
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Devem ser notificados:


• Casos de SRAG hospitalizados;
• Óbitos por SRAG independentemente de hospitalização.
Para notificar é necessário fazer cadastro no Sistema de Cadastro e Permissão de
Acesso - SCPA, o qual também pode ser acessado pela plataforma gov.br e fazer a
solicitação de acesso de acordo com a esfera de governo, devendo a vigilância
epidemiológica municipal informar aos Centros Regionais de Saúde e estes ao Grupo
Técnico (GT) dos Vírus Respiratórios - DEPI/SESPA para que o nível central realize a
liberação do acesso do profissional.

ATENÇÃO
-Casos de Covid-19 hospitalizados que não cumpram a definição de caso estabelecida
para SRAG, não devem ser notificados no SIVEP-Gripe. Manter a notificação no sistema
e-SUS Notifica.

7.3- Notificação no Sistema de Monitoramento Estadual, pelo link:


https://administracao-corona.pa.gov.br
Devem ser notificados:
• Todos os indivíduos assintomáticos ou com SG e/ou SRAG confirmados
para Covid-19, independentemente do tipo de confirmação, seja por
clínico epidemiológico ou por critério laboratorial (RT-qPCR em tempo
real e/ou teste rápido de antígeno).

Para notificar é necessário solicitar a equipe do CIEVS Estadual acesso ao sistema


através do e-mail: covid19.sespa@gmail.com

8- MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE


A principal medida de prevenção contra formas graves da Covid-19 é a vacina.
Aliada à estratégia de vacinação, as medidas não farmacológicas constituem
outras formas de prevenção e controle da Covid-19, tais como: distanciamento físico,
etiqueta respiratória, higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza e desinfeção de
ambientes, isolamento de casos suspeitos e confirmados.

8.1 Imunização
Considerando que a covid-19 ainda é um problema de saúde pública, a vacinação
contra a doença deve ser indicada para aqueles com maior risco de infecção e de
evolução para formas graves da doença. Com isso o Brasil vai recomendar a vacina
periódica para o grupo A, de maior risco, composto por gestantes e puérperas,
trabalhadores da saúde, imunocomprometidos e idosos (60 anos ou mais). Ademais, o
Programa Nacional de Imunização (PNI) adaptou a recomendação da OMS e incluiu

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grupos com maior vulnerabilidade na realidade brasileira na indicação de vacinação


periódica: indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas vivendo em instituições de
longa permanência (e seus trabalhadores), pessoas com deficiência permanente,
pessoas com comorbidades, pessoas privadas de liberdade (≥ 18 anos), adolescentes
e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua.
Ademais, a infecção por SARS-CoV-2 é uma considerável causa de infecção
respiratória grave e morte em crianças menores de 5 anos, principalmente entre os
menores de 1 ano de idade, portanto, decidiu-se pela inclusão da vacinação contra a
covid-19 no calendário nacional de vacinação infantil.
A partir dessa prerrogativa, o calendário nacional de imunização para os grupos
preconizados no atual informe do Ministério da Saúde são os seguintes:
• Primeira dose aos 6 meses, segunda dose aos 7 meses e terceira dose aos
9 meses de idade;
• Todas as crianças entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias podem, no
entanto, receber três doses (1ª DOSE + 2ª DOSE + 3ª DOSE) do imunizante
COVID-19 Pfizer Pediátrica. O intervalo recomendado é de 4 semanas
entre a primeira e a segunda doses e 8 semanas entre a segunda e a
terceira doses (Quadro 1).
Quadro 1. Esquema de vacinação para crianças de 6 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias
com a Vacina COVID-19 Pfizer
Esquema Registro nos sistemas de
Vacina Intervalo mínimo
primário informação

6 meses (D1)
Pfizer 1ª dose (D1)
4 semanas após a
7 meses (D2) (D1) e 8 semanas
(frasco de 2ª dose (D2)
após a (D2)
tampa vinho)
9 meses (D3)
3ª dose (D3)

Fonte:DPNI/SVSA/MS.

Nota: crianças imunocomprometidas de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias seguirão


o esquema de vacinação de acordo com o informe técnico de vacinação contra a covid-
19 do ano de 2024, e, até o momento, não haverá acréscimo de doses ao seu esquema
de vacinação.
Na ausência do imunizante COVID-19 Pfizer (frasco de tampa vinho), o esquema de
vacinação de crianças de 3 a 4 anos pode ser realizado com a vacina CoronaVac
(Butantan), no qual o esquema poderá ocorrer da seguinte forma (Quadro 2):

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Quadro 2. Esquema de vacinação para crianças de 3 anos a 4 anos 11 meses e 29 dias


com a vacina CoronaVac

Fonte: DPNI/SVSA/MS.

ATENÇÃO
Para crianças de 3 anos a 4 anos 11 meses e 29 dias que receberam esquema básico de
CoronaVac (duas doses), o reforço com Pfizer (tampa vinho) deverá ser registrado como
D3 (3ªdose).

Já para os grupos prioritários, são pessoas com 5 anos de idade ou mais e com
maior vulnerabilidade (ex. acesso insuficiente ao serviço de saúde) ou condição que
aumenta o risco para formas graves da doença. Por isso, essas populações têm indicação
de dose anual (ou a cada seis meses, dependendo do grupo), independentemente do
número de doses prévias de Vacina COVID-19 (Quadro 3).
Quadro 3. Grupos prioritários, estimativa populacional e intervalo entre as doses
Vacinação contra a covid-19 para grupos prioritários com Vacina COVID-19, Brasil – 2024

Intervalo entre as
Grupo prioritário
doses
Pessoas de 60 anos ou mais 6 meses
Gestantes e puérperas 6 meses

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Pessoas imunocomprometidas 6 meses


Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI
e RI), e seus trabalhadores Anual

Indígenas Anual
Ribeirinhos Anual
Quilombolas Anual
Trabalhadores da saúde Anual
Pessoas com deficiência permanente Anual
Pessoas com comorbidades Anual
Pessoas privadas de liberdade (≥ 18 anos) Anual
Funcionários do sistema de privação de liberdade Anual
Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas Anual
Pessoas em situação de rua Anual

A partir dos 12 anos de idade o reforço é realizado com o imunizante Pfizer


Bivalente. Pessoas com 5 a 11 anos de idade devem receber reforço com vacina do
COVID-19 preconizada para a idade, as quais são a Pfizer Pediátrica para 5 a 11 anos
(tampa laranja) ou CoronaVac.

ATENÇÃO
Ressalta-se que os esquemas primários de vacinação contra a covid-19 não mais serão
recomendados rotineiramente para as pessoas com 5 anos de idade ou mais que não
fizerem parte do grupo prioritário. Contudo, se um indivíduo que não tenha sido vacinado
anteriormente (nenhuma dose prévia) ou que tenha recebido apenas uma dose da vacina
contra a covid-19 optar por se vacinar, poderá iniciar e/ou completar o esquema primário
de vacinação. Esse consiste em duas dosesda Vacina COVID-19 disponível e recomendada
para a idade, com intervalo mínimo de 4 semanas entre as doses.

9- CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados
devem ter amostras coletadas para realização de RT-PCR;
• A vigilância genômica deve ser intensificada, desta forma, reforça-se a realização
do RT-PCR;
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• Encerramento oportuno dos casos e óbitos, com análise de dados para


monitoramento do cenário epidemiológico atual, visto que o indicador preconiza
o encerramento das fichas de notificação em até 60 dias;
• Realizar a digitação das fichas de notificação e registros de vacinação em tempo
oportuno e das fichas represadas;
• Os CRS devem gerenciar os usuários municipais dos sistemas de informação
SIVEP-Gripe, e-SUS Notifica e Monitoramento Estadual, para que não haja atraso
na inserção das fichas nos sistemas, o que prejudica a análise da situação
epidemiológica a nível municipal, estadual e nacional.

Diretoria de Vigilância em Saúde


Departamento de Epidemiologia

Divisão de Imunização Divisão de Vigilância Epidemiológica

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REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente.


Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de
vigilância em saúde: volume 1 [recurso eletrônico] – 6. ed. Brasília, DF: Brasil, 2023.
Disponível em: https://bit.ly/guia_vigilancia_saude_6ed_v1. Acesso em: 30 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim


Epidemiológico Especial n° 156: Doença pelo Coronavírus – COVID-19. Boletim Mensal.
Vigilância da Covid-19 no Brasil. Outubro 2023. Brasília, DF: Brasil, 2023. Disponível em:
file:///C:/Users/57195693/Downloads/af_Boletim_Covid_156_outubro_22dez23b%20
(2).pdf. Acesso em: 30 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Nota


Técnica n° 37/2023 - CGICI/DPNI/SVSA/MS. Orientações do Ministério da Saúde (MS) no
âmbito da vigilância epidemiológica acerca do fim da Emergência de Saúde Pública de
Importância Internacional (Espii) referente à Covid-19, declarado pela Organização
Mundial de Saúde (OMS). Brasília, DF: Brasil, 2023. Disponível em:
file:///C:/Users/57195693/Desktop/DOCS%20MS/SEI_MS%20-%200034047793%20-
%20Nota%20T%C3%A9cnica.pdf. Acesso em: 30 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA Nº


14/2022-CGGRIPE/DEIDT/SVS/MS. Atualização da Nota Técnica nº10/2022-
CGGRIPE/DEIDT/SVS/MS. Atualizações das recomendações e orientações sobre a covid-
19 no âmbito da vigilância epidemiológica. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-
tecnicas/2022/sei_ms-0030035449-nt-14-cggripe-atualizacoes-ve-covid-19.pdf. Acesso
em: 29 jan. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. NOTA TÉCNICA Nº 13/2023 - CGVDI/DIMU/SVSA/MS.
Orientações sobre a estratégia e operacionalização da coleta de amostras de aspirado
de nasofaringe (ANF) ou swab combinado (nasal/oral) para diagnóstico laboratorial dos
vírus respiratórios, no contexto da vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG) e da
vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/coronavirus/notas-tecnicas/2023/nota-
tecnica-no-13-2023-cgvdi-dimu-svsa-ms/view. Acesso em: 29 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. NOTA TÉCNICA Nº


6/2023-CGVDI/DIMU/SVSA/MS. Apresentação da posição da Coordenação-Geral de
Vigilância das Doenças Imunopreviníveis (CGVDI/DIMU/SVSA/MS) frente à atualização
publicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) das recomendações e orientações
sobre as medidas de prevenção e controle (especificamente sobre o uso de máscaras e

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tempo de isolamento) no contexto da Covid-19. Disponível em:


https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/coronavirus/notas-tecnicas/2023/nota-
tecnica-no-6-2023-cgvdi-dimu-svsa-ms/view. Acesso em: 29 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. NOTA INFORMATIVA Nº


6/2022-DAF/SCTIE/MS 1. Doação do medicamento Baricitinibe 4 mg para o tratamento
de pacientes adultos com Covid-19 hospitalizados que necessitam de oxigênio por
máscara ou cateter nasal, ou que necessitam de alto fluxo de oxigênio ou ventilação não
invasiva, às Secretarias Estaduais de Saúde (SES). Disponível em:
http://www.saude.pa.gov.br/wp-content/uploads/2023/02/NT-03.2022-DOACAO-
BARICITINIBE-COVID-19-SESPA_DOE.pdf. Acesso em: 29 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. NOTA TÉCNICA Nº 6/2022-CGAFME/DAF/SCTIE/MS.


Critérios para distribuição e dispensação do antiviral Nirmatrelvir associado ao Ritonavir.
Disponível em: Acesso em: 29 jan. 2024.

PARÁ. Secretaria de Estado de Saúde Pública. Manual de Coleta LACEN-Pa: Orientações


para Coleta, Acondicionamento e Transporte de Amostras Biológicas Para Análises
Laboratoriais - 4ª Edição revisada - outubro, 2022. Disponível em:
http://www.saude.pa.gov.br/wp-content/uploads/2023/01/MANUAL-DE-COLETA-
DBM-2022.pdf. Acesso em: 29 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégia de Vacinação Contra a COVID-19 – 2024.


Dezembro, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/vacinacao/publicacoes/estrategia-de-vacinacao-contra-a-covid-19-2013-2024
Acesso em 29 de jan. de 2024

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ASSINATURAS
Número do Protocolo: 2024/2066396
Anexo/Sequencial: 2
Este documento foi assinado eletronicamente na forma do Art. 6º do Decreto Estadual Nº
2.176, de 12/09/2018.
Assinatura(s) do Documento:
Assinado eletronicamente por: Adriana Pimentel Veras, CPF: ***.977.632-**
Em: 26/02/2024 13:45:42
Aut. Assinatura: 39f8f4724d48c8a32e7fcafab8559f41713c21f1744a97a56eccf30b4a3a5634

Assinado eletronicamente por: Daniele Monteiro Nunes, CPF: ***.936.092-**


Em: 26/02/2024 13:49:44
Aut. Assinatura: c8845f26daf7562d534a1f7895fe66a912c13d283e84e7f508699978fe57d5e2

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