INFORME TÉCNICO 19-2021 Influenza - Sindrome Gripal e SRAG

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Secretaria de Saúde
Departamento de Proteção à Saúde e Vigilâncias – SS- 4
Divisão de Vigilância Epidemiológica – SS-41
Rua Pietro Franchini, n.º 47 - Tel. 2630.6430 / fax: 4177.5928
e-mail: vigilancia.epidemiologica@saobernardo.sp.gov.br
INFORME TÉCNICO – 19/2021
INFLUENZA/ SÍNDROME GRIPAL E SRAG
Considerando o aumento de casos de Síndrome Gripal e o aumento da circulação do vírus Influenza

no Estado de São Paulo a partir de dezembro de 2021, apesar de ainda não estarmos na sazonalidade da
doença, informamos que foi detectado circulação viral de influenza no município a partir de notificações
de Síndrome Gripal de pacientes atendidos na Unidade Sentinela (UPA Demarchi) e em outros serviços de
saúde.
Apesar de não haver alterações em relação ao manejo dos casos de Síndrome Gripal e Síndromes
Respiratórias Agudas Graves-SRAG, julgamos oportuno reencaminhar as principais orientações para
nortear o atendimento e avaliação dos casos atendidos nos serviços de saúde.
Conforme orientação do GVE 7 Santo André os casos devem seguir as orientações do Protocolo de
Tratamento de Influenza 2017 e fluxograma de classificação de risco e manejo do paciente com Síndrome
Gripal / SRAG.
O protocolo contempla as orientações quanto às medidas relacionadas ao controle de infecção em
serviços de saúde, acolhimento à pacientes com Síndrome Gripal, RN de mãe com suspeita de Influenza,
entre outras situações.
Está mantida a notificação dos casos de Síndrome Gripal internados por apresentarem quadros
com maior gravidade ou SRAG, bem como o monitoramento dos casos atendidos nos serviços de urgência
através da planilha diária.
Ressaltamos que a indicação e dispensação da medicação OSELTAMIVIR (Tamiflu) deverá ser
indicada de acordo com os critérios do protocolo.
Além do tratamento oportuno e adequado, reforçamos a indicação de vacinação anual, contra o
vírus influenza, dos profissionais de saúde e demais grupos de risco previamente estabelecidos.
As orientações a seguir deste documento são as mesmas do protocolo estabelecido desde 2017.
1
DEFINIÇÕES DE CASO: Para o correto manejo clínico da influenza, é preciso considerar e diferenciar os
casos de síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E QUADRO CLÍNICO QUE POSSIBILITAM A AVALIAÇÃO DE

PACIENTES COM SÍNDROME GRIPAL/SUSPEITA DE INFLUENZA
DEFINIÇÃO DE SÍNDROME GRIPAL

 Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes
sintomas: cefaleia, mialgia ou artralgia, na ausência de outro diagnóstico
específico.
 Em crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também como

caso de Síndrome Gripal: febre de início súbito (mesmo que referida) e
sintomas respiratórios (tosse, coriza e obstrução nasal), na ausência de
outro diagnóstico específico.
CONDIÇÕES E FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES

(e que também são indicativos para o uso de OSELTAMIVIR, independente de internação)
 Grávidas em qualquer idade gestacional

 Puérperas até duas semanas após o parto (incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal)
 Adultos ≥ 60 anos
 Crianças < 5 anos (sendo que o maior risco de hospitalização é em menores de 2 anos,
especialmente as menores de 6 meses com maior taxa de mortalidade)
 População indígena aldeada.
 Indivíduos menores de 19 anos de idade em uso prolongado de ácido acetilsalicílico (risco
de síndrome de Reye).
 Indivíduos que apresentem:
› Pneumopatias (incluindo asma).
› Pacientes com tuberculose de todas as formas (há evidências de maior complicação e possibilidade de
reativação)
› Cardiovasculopatias (excluindo hipertensão arterial sistêmica)
2
› Nefropatias
› Hepatopatias
› Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme).
› Distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus).
› Transtornos neurológicos e do desenvolvimento que podem comprometer a função respiratória ou
aumentar o risco de aspiração (Disfunção Cognitiva, Lesão Medular, Epilepsia, Paralisia Cerebral,
Síndrome de Down, Acidente Vascular Encefálico – AVE Ou Doenças Neuromusculares)
› Imunossupressão associada a medicamentos, Neoplasias, HIV/Aids ou outros
› Obesidade (especialmente aqueles com índice de massa corporal – IMC ≥ 40 em adultos)
SINAIS DE AGRAVAMENTO
(piora do quadro clínico que indicam internação)
• Aparecimento de dispneia ou taquipneia ou hipoxemia – SO2 < 95%

• Persistência ou aumento da febre por mais de três dias (pode indicar Pneumonite Primária pelo Vírus
Influenza ou Secundária a uma Infecção Bacteriana)
• Exacerbação de doença preexistente (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC, Cardiopatia
ou outras doenças com repercussão sistêmica)
• Disfunções orgânicas graves (exemplo: Insuficiência Renal Aguda)
• Miosite comprovada por creatinofosfoquinase – CPK (≥ 2 a 3 vezes)
• Alteração do sensório
• Exacerbação dos sintomas gastrointestinais em crianças
• Desidratação
ALERTA: Deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em pacientes que
apresentem condições e fatores de risco para complicação por influenza.
DEFINIÇÃO DE CASO DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

(indicativo de internação)
 Indivíduo de qualquer idade, com síndrome gripal (conforme definição acima) e que apresente
dispneia ou os seguintes sinais de gravidade:
 Saturação de O2 < 95% em ar ambiente.
 Sinais de desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória avaliada de
acordo com a idade
 Piora nas condições clínicas de doença de base.
 Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente.
Ou
3
 Indivíduo de qualquer idade com quadro de Insuficiência Respiratória Aguda
 Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem
intercostal, desidratação e inapetência.
 O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas listadas
a seguir:
*Alterações laboratoriais
 Hemograma (leucocitose, leucopenia ou neutrofilia)
 Bioquímica do sangue (alterações enzimáticas, musculares e hepáticas).
 Radiografia de tórax e ou outros diagnósticos de imagem (Infiltrado intersticial localizado ou
difuso ou presença de área de condensação)
Notificação o que deve ser notificado?

 Caso de SRAG hospitalizado – deve ser notificado em ficha de notificação individual especifica e deverá ser
encaminhada para Vigilância Epidemiológica Municipal.
 Surto de SG – Nos casos de surtos, a Vigilância Epidemiológica Municipal deverá ser informada
imediatamente.
 Quando casos isolados de SG forem atendidos em unidades sentinelas e triados para coleta de amostras
dentro do preconizado semanal, deverá ser realizada a notificação e enviada para Vigilância Epidemiológica
Municipal. (UPA DEMARCHI - NOTIFICAÇÃO E PLANILHA ESPECIFICA).
Observações:
Os casos de surto de SG que evoluírem para forma grave, de acordo com a definição de caso de SRAG, deverão ser
notificados individualmente em ficha específica.
O que não deve ser notificado?

Casos isolados de SG que não são suspeitas de COVID, com ou sem fator de risco para complicações pela doença,
inclusive aqueles para os quais foi administrado o antiviral.
Observações:
Os casos isolados de Síndrome Gripal deverão ser consolidados na planilha diária de monitoramento de Síndrome
Gripal. (Planilha de anexa no final do documento).
UBSs e Hospitais - usar a planilha como base para o preenchimento do google forms. Link:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdnSZZxaxkx0HJ03yX1gR5jq2JZogVLkfeiKG3ple88QeS5gA/viewform
UPAS – Rotina mantida, as planilhas impressas continuaram a ser retiradas diariamente no malote.
4
QUADRO SINTÉTICO PARA CONDUTA DOS CASOS DE SÍNDROME GRIPAL EM RELAÇÃO À INDICAÇÃO DE
OSELTAMIVIR, COLETA DE SWAB E NOTIFICAÇÃO À VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
SÍNDROME GRIPAL SÍNDROME GRIPAL SÍNDROME GRIPAL

SEM FATORES DE RISCO E COM FATORES DE RISCO COM SINAIS DE AGRAVAMENTO /
SEM SINAIS DE AGRAVAMENTO SEM SINAIS DE AGRAVAMENTO SRAG
 Sem indicação de coleta de  Sem indicação de coleta de  Indicação de Internação

exame exame  Indicação de coleta de
 Sem indicação de  Indicação de Oseltamivir exame
Oseltamivir  Registro em planilha diária  Indicação de Oseltamivir
 Registro em planilha diária ou semanal de notificação  Notificação para a
ou semanal de notificação de casos de Síndrome Vigilância Epidemiológica
de casos de Síndrome Gripal, com envio para a em Ficha Epidemiológica
Gripal, com envio para a Vigilância Epidemiológica. específica (SRAG)
Vigilância Epidemiológica.
Fonte: Ministério da Saúde. Classificação de Risco e Manejo. Síndrome Gripal / SRAG. (Anexo no final).
Os pacientes com Síndrome Gripal devem ser orientados para retornar ao serviço de saúde em caso de
piora do quadro clínico, quando deverão ser reavaliados quanto aos critérios de SRAG ou outros sinais de
agravamento.
SÍNDROME GRIPAL NÃO SENDO SUSPEITA DE COVID - ATENDIMENTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
O critério para atendimento médico permanece o mesmo considerado no protocolo de Influenza de 2017, devendo
o usuário com Síndrome Gripal ser classificado quanto a procedimentos estabelecidos em protocolos, chamamos a
atenção para:
● Pacientes com SRAG ou sinais de agravamento devem ser encaminhados para unidade de suporte UPAS.
5
ORIENTAÇÕES COLETA, ARMAZENAMENTO E ENVIO DAS AMOSTRAS AO IAL

Para envio das amostras de SRAG:
COLETA:
Será realizado RT-PCR, para tal, seguir as orientações para coleta:
 Coletar 2 swabs de fibra sintética (rayon), um nas duas narinas e um orofaringe
 Colocá-los em frasco de tampa de rosca (tipo Falcon) com 3mL de solução fisiológica
estéril
 Acondicionar as amostras de forma que os frascos fiquem na vertical para que não haja
extravasamento das amostras
 Identificar as amostras
 Manter em temperatura de +2 a +8 Cº
Observação:
Não inserir qualquer tipo de identificação na haste do swab, para evitar a contaminação do material.
CADASTO NO GAL e ENVIO PARA ACONDICIONAMENTO:
- As amostras após coletadas e cadastradas no GAL deverão ser encaminhadas à FMABC apenas
para armazenamento;
- As amostras deverão ser cadastradas no GAL seguindo:
 Finalidade: Investigação
 Descrição: Sindrome Respitatória Aguda Grave Associada ao Coronavírus (SARS - CoV)
 Agravo: Influenza
 Exames Solicitados: Influenza
Observação: Incluir o grupo que o paciente se encontra (Internado/ Surto/ Óbito/ Programa Sentinela)
Em caso de suspeita de COVID e Influenza – cadastrar como COVID
- As amostras deverão ser armazenadas de +2 e +8ºC por no máximo 72 horas. (contando da coleta até realização
dos exames); ou seja não esperar chegar em 72 horas para enviar a amostra.
6
ENVIO AO IAL:
- As amostras serão retiradas na FMABC e encaminhadas ao IAL de Santo André no próximo dia útil, apenas as
amostras devidamente coletadas, cadastradas e armazenadas serão encaminhadas ao IAL;
- As unidades deverão acompanhar os resultados das amostras encaminhas no sistema GAL.
Para envio das amostras ao IAL, seguir as mesmas definições anteriores (utilizadas para envio de amostras de
COVID):
 Encaminhar as amostras devidamente cadastradas e identificadas
 Encaminhar duas cópias da ficha de envio do GAL (ficha com código de barras gerado pelo
sistema)
 Encaminhar amostras em ordem (seguindo a mesma ordem das folhas de envio) e
devidamente acondicionadas
 Tanto as fichas quanto as amostras deverão ser identificadas com o nome da unidade e
município
TRATAMENTO E DISPENSAÇÃO DE OSELTAMIVIR
A terapêutica oportuna tem impacto na redução, na duração dos sintomas e na ocorrência de complicações
da infecção pelos vírus da influenza, em pacientes com condições e fatores de risco para complicações e com SRAG.
Todos os pacientes que apresentarem sinais de agravamento devem também receber de imediato o tratamento
com o fosfato de Oseltamivir (Tamiflu®). O tratamento oportuno e adequado é fundamental para a evitar e reduzir
de óbitos pela doença.
TRATAMENTO
O tratamento da infecção pelo vírus influenza, consiste em medidas de suporte como hidratação, repouso
e medicações sintomáticas – analgésicos e antitérmicos (com exceção do ácido acetilsalicílico pelo risco de
eventos adversos, em especial da síndrome de Reye) e no uso de antiviral específico (OSELTAMIVIR).
É recomendado o uso de OSELTAMIVIR até 48 horas após o início dos sintomas, em pessoas com condições
de risco para complicações. Para casos leves, mesmo sem fatores de risco, pode-se prescrever oseltamivir, a
7
critério médico, respeitando o prazo de 48 horas de início dos sintomas.

CRITÉRIOS PARA PRESCRIÇÃO DE OSELTAMIVIR
 Todos os pacientes com Síndrome Gripal (SG) com condições de risco para complicações, mesmo sem
diagnóstico etiológico, podendo a prescrição ser revista a partir da identificação do agente etiológico por
meio de exame laboratorial, considerando que o oseltamivir não possui atividade contra o vírusSARS-CoV-
2.
 Para todos os pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) ou para usuários que
tenham seu quadro agravado, mesmo após as 48 horas de início dos sintomas (exceto se houver diagnóstico
de COVID-19).
 Pacientes com Síndrome Gripal, sem condições de risco, a critério médico, preferencialmente nas
primeiras 48 horas após o início da doença, além dos medicamentos sintomáticos e da hidratação.
ORIENTAÇÕES PARA NO TRATAMENTO
Fonte: Síndrome Gripal/ Síndrome Respiratória aguda Grave - Classificação de Risco e Manejo Clínico
DISPENSAÇÃO:
A medicação está disponível nos serviços conforme protocolo já estabelecido: os serviços hospitalares do
município terão quantitativo mínimo para o tratamento de pacientes internados, a ser reposto pela Assistência
Farmacêutica por meio de solicitação através do e-mail: assistencia.farmaceutica@saobernardo.sp.gov.br e, para
pacientes que passem apenas em atendimento em serviços de emergência, a dispensação se dará nas Unidades de
Pronto Atendimeto (UPASs e PA) conforme descrito abaixo:
8
PACIENTES NÃO INTERNADOS, ATENDIDOS EM SERVIÇOS PRIVADOS OU PÚBLICOS

O medicamento estará disponível, com apresentação de receita médica simples, nas UPAS-
Unidades de Pronto Atendimento (endereços no final deste documento)
UNIDADES DE DISPENSAÇÃO DE OSELTAMIVIR PARA PACIENTES
*UPA SILVINA/ FERAZÓPOLIS *UPA BAETA NEVES *UPA UNIÃO / ALVARENGA

Rua José Fornari,509 – Ferrazópolis Rua dos Viana nº 933-Baeta Estrada dos Alvarengas nº 5779 –
Fone: 4338-8536 Neves Vila União Fones: 4129-2744 / 4129-
Fones: 4125-2100 / 4125- 1230
*UPA VILA SÃO PEDRO 9139
Al. Dom Pedro de Alcântara nº 273 – *UPA RIACHO GRANDE
Vila São Pedro *UPA RUDGE RAMOS Rua Marcílio Conrado nº 333 - Riacho
Fones:4122-1113 - 4335-7946 Rua Ângela Thomé nº 256- Grande
Rudge Ramos Fones: 4357-2356 / 4101-8264
*UPA DEMARCHI/BATISTINI Fones: 4368-1222 / 4368-
Rua Valdomiro Luís nº 279-J.N.Sra de 1766 *UPA PAULICÉIA/TABOÃO
Fátima Rua Pedro de Toledo nº 326 -
Fones: 4368-4333 / 4177-3909 *UPA ALVES DIAS / Paulicéia
ASSUNÇÃO Fones: 4361-9405 / 4178-4309
Av. Humberto de Alencar
Castelo Branco nº 4220 - *PA TOBOÃO
Alves Dias Rua Avenida Taboão nº 4281 –
Fones: 4104-4018 / 4368- Taboão 4173-2390 / Taboão
1412
SMS SBC
PACIENTES INTERNADOS
 Utilizar o estoque disponível no serviço, fornecido pela Assistência Farmacêutica.
Dúvidas e Esclarecimentos
Horário: 2ª à 6ª feira das 8h às 17h
Divisão de Vigilância Epidemiológica Fone: 2630-6447 / 2630-6440
Divisão de Assistência Farmacêutica Fone: 2630-6177 /2630-6176
DVE/CIEVS SBC
12/2021
9
Tipo do Documento Orientação Técnica
Data da Elaboração 16/12/2021
Elaborado por Equipe Técnica Vigilância Epidemiológica, CIEVS, Laboratório

Muncipal de Saúde e Assistência Farmacêutica
REFERÊNCIAS
1- SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria Municipal de Saúde. Vigilância Epidemiológica.

2- SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria Municipal de Saúde. CIEVS
3- SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria Municipal de Saúde Assistência Farmacêutica. Protocolo
Municipal de Dispensação de Oseltamivir.
4- SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria Municipal de Saúde Laboratório Municipal de Saúde.
Orientações Coleta, Armazenamento e Envido de amostras.
5- Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças
Transmissíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações PARECER TÉCNICO Nº
67/2020-CGPNI/DEIDT/SVS/MS - INDICAÇÃO, EM CARÁTER EXCEPCIONAL, DO USO DO FOSFATO
DE OSELTAMIVIR DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19. Disponível em
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202005/15173617-parecer-67-2020-restricao-d
o-uso-do-oseltamivir.pdf
6- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2018. 49 p. : il. Modo de acesso: World Wide Web:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf
7- Brasil Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis.Guia de Vigilância em Saúde 2019. Disponivel
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf
10
Classificação de Risco e Manejo do Paciente
11
Ficha de Notificação de SRAG/ paciente Internado Frente
12
Ficha de Notificação de SRAG/ paciente Internado verso
13
Planilha de Notificação de Casos de Síndrome Gripal
14

INFORME TÉCNICO 19-2021 Influenza - Sindrome Gripal e SRAG

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

INFORME TÉCNICO 19-2021 Influenza - Sindrome Gripal e SRAG

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

INFORME TÉCNICO – 19/2021

INFLUENZA/ SÍNDROME GRIPAL E SRAG

Considerando o aumento de casos de Síndrome Gripal e o aumento da circulação do vírus Influenza

PRINCIPAIS DEFINIÇÕES E QUADRO CLÍNICO QUE POSSIBILITAM A AVALIAÇÃO DE

DEFINIÇÃO DE SÍNDROME GRIPAL

 Em crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também como

CONDIÇÕES E FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES

 Grávidas em qualquer idade gestacional

• Aparecimento de dispneia ou taquipneia ou hipoxemia – SO2 < 95%

DEFINIÇÃO DE CASO DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

 Indivíduo de qualquer idade com quadro de Insuficiência Respiratória Aguda

Notificação o que deve ser notificado?

O que não deve ser notificado?

SÍNDROME GRIPAL SÍNDROME GRIPAL SÍNDROME GRIPAL

 Sem indicação de coleta de  Sem indicação de coleta de  Indicação de Internação

ORIENTAÇÕES COLETA, ARMAZENAMENTO E ENVIO DAS AMOSTRAS AO IAL

Em caso de suspeita de COVID e Influenza – cadastrar como COVID

TRATAMENTO E DISPENSAÇÃO DE OSELTAMIVIR

critério médico, respeitando o prazo de 48 horas de início dos sintomas.

ORIENTAÇÕES PARA NO TRATAMENTO

PACIENTES NÃO INTERNADOS, ATENDIDOS EM SERVIÇOS PRIVADOS OU PÚBLICOS

UNIDADES DE DISPENSAÇÃO DE OSELTAMIVIR PARA PACIENTES

*UPA SILVINA/ FERAZÓPOLIS *UPA BAETA NEVES *UPA UNIÃO / ALVARENGA

Tipo do Documento Orientação Técnica

Data da Elaboração 16/12/2021

Elaborado por Equipe Técnica Vigilância Epidemiológica, CIEVS, Laboratório

1- SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria Municipal de Saúde. Vigilância Epidemiológica.

6- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

Classificação de Risco e Manejo do Paciente

Ficha de Notificação de SRAG/ paciente Internado Frente

Ficha de Notificação de SRAG/ paciente Internado verso

Planilha de Notificação de Casos de Síndrome Gripal

Você também pode gostar

UPA SILVINA/ FERAZÓPOLIS UPA BAETA NEVES *UPA UNIÃO / ALVARENGA