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SEMINÁRIO

Resfriado comum, Influenza,


Covid-19 e dengue

Gabriela Leso, Julio de Paula e Luísa Espíndola


Diferenciando
RESFRIADO COMUM
DEFINICÃO

Também conhecido rinossinusite viral aguda, o


resfriado comum caracterizada uma síndrome de
sintomas respiratórios superiores que pode ser
causada por uma variedade de patógenos virais:
rinovírus e o vírus sincicial respiratório (VSR).

Infecção do epitélio nasal está associada a uma


resposta aguda inflamatória da mucosa do nariz e
seios paranasais, caracterizada pela liberação de de
citocinas (IL-8 ).
CLÍNICA

Odinofagia
Verificar cor e consistência para
Rinorreia diagnóstico diferencial de sinusite
Obstrução nasal bacteriana

Tosse (30% dos casos)


Diagnóstico diferencial
Espirros para rinite alérgica
Prostração

Diagnóstico por anamnese + EF


EPIDEMIOLOGIA

No Brasil, incidência maior no inverno

Estima-se que o adulto tenha em média 2-5 resfriados


por ano e a criança, 6-10 (as cuidadas em creches
durante o primeiro ano de vida têm 50% mais
resfriados do que aquelas que permanecem em casa)

Cerca de 0,5% a 10% evoluem para infecções


bacterianas
MANEJO

Tratar sintomas
Anti-inflamatórios
Analgésicos
Lavagem nasal com solução salina
Corticóide nasal tópico
Descongestionantes nasais

Resolução de 1-2 semanas


DENGUE
DEFINICÃO
"A dengue é uma doença febril aguda, de etiologia viral
e de evolução benigna na forma clássica, e grave
quando se apresenta na forma hemorrágica. A dengue
é, hoje, a mais importante arbovirose (doença
transmitida por artrópodes) que afeta o homem e
constitui-se em sério problema de saúde pública no
mundo, especialmente nos países tropicais, onde as
condições do meio ambiente favorecem o
desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti,
principal mosquito vetor."
Agente etiológico: arbovírus do gênero Flavivírus da família
Flaviviridae.
sorotipos conhecidos: 1, 2, 3 ,4
Vetores: Aedes aegypti (Brasil) e Aedes albopictus (Ásia)
Transmissão: Picada do inseto infectado no ciclo homem - Aedes
Aegyopti - homem
Transmissibilidade do mosquito: após 8-12 dias de encubação
Transmissibilidade no homem: durante o período de viremia. Um
dia antes do aparecimento da febre até o sexto dia.
Incubação: varia de 3 - 15 dias (média de 5 - 6 dias)
Sucetibilidade ao vírus é universal
Imunidade homóloga = permanente
Imunidade herteróloga = temporária
Resposta imunológica primária = lenta elevação na titulação de
anticorpos
Respota secundária = rápida elevação na titulação de anticorpos
A sucetibilidade em relação à febre hemorrágica da dengue (FHD)
não está totalmente esclarecida
EPIDEMIOLOGIA
Número de casos por ano de notificação (2017-2023)

Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net

Número de casos por região de notificação (2022)

Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net


Casos Prováveis por UF de notificação segundo Município de
notificação

...

Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net


CLÍNICA
Dengue clássica:
Duração: 5-7 dias
Primeira manifestação: febre alta (39° a 40°) de início abrupto seguida de:
Cefaleia
Mialgia
Prostração
Artralgia
Anorexia
Astenia
Dor retroorbital
Náuseas e vômitos
Exantema e prurido cutâneo
Particularidades da dengue clássica:
Hepatomegalia dolorosa
Dor abdominal generalizada --> crianças
Petéquias, epistaxe, gengivorragia, sangramento
gastrointestinal, hematúria e metrorragia --> adultos
Diagnóstico diferencial:
Gripe
Rubéola
Sarampo
Outras infecções virais, bacterianas e exantemáticas
Febre hemorrágica da dengue (FHD):
Inicialmente semelhante à dengue clássica, porém com rápida
evolução para manifestações hemorrágicas e/ou derrames
cavitários e/ou instabilidade hemodinâmica e/ou choque (o 3º e
7º dia) cursando com:
Febre alta
Fenômenos hemorrágicos
Hepatomegalia
Insuficiência circulatória
Sinais e sintomas específicos:
Trombocitopenia com hemoconcentração concomitante
Efusão do plasma (valores crescentes do hematócrito e
hemoconcentração)
Prova de laço +

OBS: A prova do laço consiste em se obter, através do esfignomanômetro, o ponto


médio entre a pressão arterial máxima e mínima do paciente, mantendo-se esta
pressão por 5 minutos; quando positiva aparecem petéquias sob o aparelho ou
abaixo do mesmo. Se o número de petéquias for de 20 ou mais em um quadrado
desenhado na pele com 2,3 cm de lado, essa prova é considerada fortemente
positiva.
Diagnóstico diferencial:
Fase febril:
Infecções virais e bacterianas
3º-4º dia:
choque endotóxico decorrente de infecção bacteriana
ou meningococcemia
Considerar:
Leptospirose
Febre amarela
Malária
hepatite infecciosa
Influenza
...
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
Exames específicos:
Isolamento:
Método mais específico
3º-4º dia
Sorologia:
Complementar ao isolamento
Após o 6º dia
Exames inespecíficos:
Hemograma:
Contagem de leucócitos variável
Linfocitose com atipia linfocitária (comum)
Hemoconcentração
+ 20% do valor basal
> 38% do valor basal --> crianças
> 40% do valor basal em mulheres
> 45% do valor basal em homens
Trombocitopenia
Exames inespecíficos:
Bioquímica:
Diminuição da albumina plasmática
Albuminuria
Discreto aumento dos testes de função hepática (TGO e
TGP)
Coagulograma:
Aumento do tempo de protrombina, tromboplastina parcial
e trombina.
Diminuição de fibrinogênio, protrombina, fator VIII, fator
XII, antritrombina e α antiplasmina
MANEJO
VACINA
COVID-19
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO 1 - SÍNDROME GRIPAL (SG): indivíduo com quadro respiratório
agudo, caracterizado por sensação febril ou febre*, mesmo que relatada,
acompanhada de tosse OU dor de garganta OU coriza OU dificuldade respiratória.
*Na suspeita de COVID-19, a febre pode não estar presente

DEFINIÇÃO 2 - SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG): Síndrome


Gripal que apresente: dispneia/desconforto respiratório OU Pressão persistente
no tórax OU saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração
azulada dos lábios ou rosto.
EPIDEMIOLOGIA
Grupos de risco:
Idade ≥65 anos
Imunocomprometidos
ASMA
Gestantes e puérperas
HAS
DM
Cardiopatas
Pneumopatas
Câncer
Fonte: Secretarias Estaduais de Saúde. Brasil, 2020
CLÍNICA, MANEJO E
DIAGNÓSTICO
Exame físico:
Febre
Tosse
Dispneia
Estertores inspiratórios e/ou respiração brônquica (se pneumonia ou
dificuldade respiratória)
Se dificuldade respiratória:
Taquicardia
Taquipneia
Cianose
Testes diagnósticos:
RT-PCR (sensibilidade reduzida)
Sorologia (IgG e IgM) (após 7 dias do início dos sintomas)
Culturas de sangue e escarro (diagnóstico diferencial)
RX tórax (se suspeita de pneumonia)
TC de tórax
INFLUENZA
CARACTERIZAÇÃO
A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocado pelo vírus da influenza, com grande
potencial de transmissão, sendo responsável por elevadas taxas de hospitalização.

Idosos, crianças, gestantes e pessoas com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, ou
imunodeficiência são mais vulneráveis aos vírus.

O diagnóstico da gripe é basicamente clínico.

Existem quatro tipos de vírus influenza/gripe: A, B, C e D. Porém apenas três circulam no Brasil: A, B e C.

O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas
grandes pandemias.

O tipo C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública, não estando
relacionado com epidemias.
SINTOMAS
Adulto - O quadro clínico em adultos sadios pode variar de
intensidade.

Os principais sintomas da gripe são: Criança - A temperatura pode atingir níveis mais altos, sendo
Febre; comum o achado de aumento dos linfonodos cervicais e
Dor de garganta;
também podem fazer parte os quadros de bronquite ou
Tosse;
bronquiolite, além de sintomas gastrointestinais.
Dor no corpo;
Dor de cabeça.
Idoso - quase sempre se apresentam febris, às vezes, sem
outros sintomas, mas em geral, a temperatura não atinge
níveis tão altos.
SINTOMAS
Os demais sinais e sintomas da gripe (influenza) são habitualmente de aparecimento súbito, como:
Calafrios;
Mal-estar;
Cefaleia;
Mialgia;
Dor nas juntas;
Prostração;
Secreção nasal excessiva

Podemainda estar presentes na gripe os seguintes sinais e sintomas:


Diarreia;
Vômito;
Fadiga;
Rouquidão;
Olhos avermelhados e lacrimejantes
VACINA
A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe e suas complicações.

A constante mudança dos vírus influenza requer um monitoramento global e frequente


reformulação da vacina contra a gripe.

Devido a essa mudança dos vírus, é necessário a vacinação anual contra a gripe.
Por isso, todo o ano, o Ministério da Saúde realiza a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe.

Este imunobiológico protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no
último ano no Hemisfério Sul.
VACINA
Quem deve ser vacinado contra a gripe?

Crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);


Gestantes em qualquer idade gestacional;
Puérperas até 45 dias após o parto;
Trabalhadores da Saúde;
Professores de escolas públicas e privadas;
Povos indígenas a partir dos seis meses de idade;
Indivíduos com 60 anos ou mais de idade;
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional;
Força de segurança e salvamento;
Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais
independe da idade.
MEDIDAS PREVENTIVAS
Medidas comprovadamente eficazes na redução do risco de adquirir ou transmitir doenças respiratórias:

Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel, principalmente antes de consumir algum
alimento;
Utilize lenço descartável para higiene nasal;
Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir;
Evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
Mantenha os ambientes bem ventilados;
Evite contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
Evite sair de casa em período de transmissão da doença;
Evite aglomerações e ambientes fechados (procurar manter os ambientes ventilados);
Adote hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos;
MEDIDAS PREVENTIVAS
Indivíduos que apresentem sintomas de gripe devem evitar sair de casa em período
de transmissão da doença (podendo ser por um período de até 7 dias após o início
dos sintomas).

Orientar o afastamento temporário (trabalho, escola etc.) até 24 horas após cessar a
febre sem a utilização de medicamento antitérmico.
TRATAMENTO

De acordo com o Protocolo de Tratamento de Influenza 2017, do Ministério da Saúde, o uso do antiviral
Fosfato de Oseltamivir está indicado para todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave
(SRAG) e casos de Síndrome Gripal (SG) com condições ou fatores de risco para complicações.

O início do tratamento deve ocorrer preferencialmente nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas.
TRATAMENTO
Condições e fatores de risco para complicações, com indicação de tratamento:
Grávidas em qualquer idade gestacional;
Puérperas até duas semanas após o parto (incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal);
Adultos ≥ 60 anos;
Crianças < 5 anos (sendo que o maior risco de hospitalização é em menores de 2 anos, especialmente as menores de 6 meses com maior taxa de
mortalidade);
População indígena aldeada ou com dificuldade de acesso;
Pneumopatias (incluindo asma);
Cardiovasculopatias (excluindo hipertensão arterial sistêmica);
Nefropatias;
Hepatopatias;
Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme);
Distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus);
Transtornos neurológicos que podem comprometer a função respiratória ou aumentar o risco de aspiração (disfunção cognitiva, lesões
medulares, epilepsia, paralisia cerebral, Síndrome de Down, atraso de desenvolvimento, AVC ou doenças neuromusculares);
Imunossupressão (incluindo medicamentosa ou pelo vírus da imunodeficiência humana);
Obesidade (Índice de Massa Corporal – IMC ≥ 40 em adultos);
Indivíduos menores de 19 anos de idade em uso prolongado com ácido acetilsalicílico (risco de Síndrome de Reye).
EPIDEMIOLOGIA

50,4% influenza A (H3N2)


43,8% influenza A não subtipado
2,9% influenza B
2,8% influenza A (H1N1)

44,2% 60 anos ou mais

52,9% mulheres
47,1% homens
Fonte:V E N D A P R O I B ID A V E N D A P R O I B ID A MINISTÉRIO DA SAÚDE de influenza Guia
de manejo e tratamento. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-
br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/influenza/guia-de-manejo-e-tratamento-de-
influenza-2023>.
Percentual de notificações de vírus respiratórios de interesse à saúde
pública no RS

Fonte: S E MA N A E P I D E MI O L Ó G I C A ( S E ) 1 8 / 2 0 2 3 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM


SAÚDE SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://coronavirus.rs.gov.br/upload/arquivos/202305/15151717-boletim-epidemiologico-se-18-
2023.pdf>.
REFERÊNCIAS:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coronavírus Brasil. Disponível em: <https://covid.saude.gov.br/>.

S E MA N A E P I D E MI O L Ó G I C A ( S E ) 1 8 / 2 0 2 3 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA


ESTADUAL DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://coronavirus.rs.gov.br/upload/arquivos/202305/15151717-boletim-epidemiologico-se-18-2023.pdf>.

Boletim Epidemiológico No 151 - Boletim COE Coronavírus — Ministério da Saúde. Disponível em:
<https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/covid-
19/2023/boletim-epidemiologico-no-151-boletim-coe-coronavirus/view>.

Nova vacina contra dengue, Qdenga começa a ser aplicada no Brasil na próxima semana. Disponível em:
<https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/06/22/nova-vacina-contra-dengue-qdenga-comeca-a-ser-aplicada-no-
brasil-na-proxima-semana.ghtml>.

DIRETRIZES PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA COVID-19. [s.l: s.n.]. Disponível em:


<https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202004/14140600-2-ms-diretrizes-covid-v2-9-4.pdf>.

Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da COVID-19. Disponível em: <https://profsaude-


abrasco.fiocruz.br/publicacao/diretrizes-diagnostico-tratamento-covid-19-0>. Acesso em: 6 ago. 2023.
REFERÊNCIAS
EPIDEMIOLÓGICOS, A. Dengue Diagnóstico e Tratamento. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_aspecto_epidemiologicos_diagnostico_tratamento.pdf>.

DENGUE diagnóstico e manejo clínico adulto e criança MINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília -DF 2013 4 a edição DENGUE diagnóstico e manejo clínico adulto e criança
MINISTÉRIO DA SAÚDE Brasília -DF 2013 4 a edição. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_clinico_adulto.pdf>.

S E MA N A E P I D E MI O L Ó G I C A ( S E ) 1 8 / 2 0 2 3 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. [s.l:
s.n.]. Disponível em: <https://coronavirus.rs.gov.br/upload/arquivos/202305/15151717-boletim-epidemiologico-se-18-2023.pdf>.

V E N D A P R O I B ID A V E N D A P R O I B ID A MINISTÉRIO DA SAÚDE de influenza Guia de manejo e tratamento. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/influenza/guia-de-manejo-e-tratamento-de-influenza-2023>.

Disponível em: <https://medicalsuite.einstein.br/pratica-medica/Documentos%20Doencas%20Epidemicas/Manejo-de-casos-suspeitos-de-sindrome-respiratoria-


pelo-COVID-19.pdf>.

https://www.scielo.br/j/rboto/a/xqgHnsqjbQpdrQPtrfFM7fs/?lang=pt

Gripe Influenza. Secretaria da Saúde Governo do Estado Paraná. Disponível em: <https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Influenza-Gripe>

Protocolo de Tratamento - Influenza. Secretaria da Saúde do Governo do Estado do Ceará. Disponível em: <https://www.saude.ce.gov.br/wp-
content/uploads/sites/9/2018/06/protocolo_tratamento_influenza_15_01_13.pdf>

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