Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EM CRIANÇAS
SUPERIOR
INFERIO
R
AGENDA
VAS • RINOSSINUSITE
• FARINGOAMIGDALI
TE
DOENÇAS • OMA**
RESPIRATÓRIAS EM • LARINGITE
CRIANÇAS
VAI • PNEUMONIA
• BRONQUIOLI
TE
APARELHO RESPIRATÓRIO
PRINCIPAIS SINDROMES
SÍNDROMES CLINICAS X Ag. Etiológicos
Agentes etiológicos virais mais comuns
Síndrome Clínica Vírus
VSR: Vírus Sincicial Respiratório, PIV: Parainfluenza vírus, EBV: Epstein Barr virus
Síndromes Clinicas e Agentes Etiológicos Bacterianos mais comuns
• Complicação:
• Celulite orbitaria (pós septal) – compromete a orbita. Causa
proptose e dor a mobilização ocular
• Periorbitária (pré-septal)
OMA
OTITE MÉDIA AGUDA(OMA)
• Inflamação do revestimento mucoperióstico da
orelha média
PREDISPOSIÇÃO FAMILIAR
FATORES EXTRINSECOS
IVAS - < 3 ANOS COM IVAS TEM 25-30% CHANCE DE OMA
ESTAÇÃO DO ANO INVERNO, OUTONO E PRIMAVERA
CRECHES E BERÇARIOS
RGE
FUMO PASSIVO DANO Á FUNÇÃO MUCOCILIAR E/OU COPETENCIA IMUNOLOGICA DO TRATO
RESPIRATORIO
CHUPETAS
DIAGNOSTICO
• Sintomas e sintomas: otalgia, irritabilidade, insônia, anorexia, vômito
Febre, otorréia, otalgia e edema.
Complicação:
• Mastoidite: Perda do sulco e abaulamento
retroauricular.
Grave -> Internação e Tc de osso
temporal e Antiboticoterapia EV
Prevenção:
Vacinação
FARINGOTONSILITE
FARINGOTONSILITE
• Manifestações clinicas comuns: dor de garganta e hiperemia, exsudação
e/ou ulceração do palato, tonsilas e orofaringe, frequentemente disfagia,
febre, cefaleia, mal estar geral, anorexia, tosse irritativa.
• Bacteriana
Streptococcus Em < 3 bactéria
Viridans anos da
baixa prevalência
flora normal da cavidade em
oral virtude da Ig G materna
• Herpes Simples: Causa importante em adolescentes, com lesões ulceradas na mucosa oral e faringe
Cultura de orofaringe padrão ouro (S 90%) Penicilina <20 kg: 600.000 UI IM 1 dose
Teste rápido (pouco sensível, muito especifico) > 20 kg 1.200.000 UI
ou
Amoxicilina 50 mg/kg/dia por 10 dias
• 85% viral ... Redução após vacinação universal anti - H influenzae tipo b
• Inverno
• Meninos
Criança: Estreitamento fisiológico na porção subglotica
• Sintomas: estridor inspiratório, tosse metálica, dispénia, tiragem
• Epiglotite – H. influenza tipo b
• CRUPE: • Laringotraqueobronquite (crupe viral) - Parainfluenza
• Laringite estridulosa aguda
Clínica: Lactente com quadro de resfriado comum que evolui com taquipneia, sinais de desconforto
respiratório e sibilância.
Avaliação Complementar: Diagnóstico é clínico, mas radiografia de tórax pode mostrar sinais de
hiperinsuflação e retificação de arcos costais. Teste rápido VSR
BRONQUIOLITE
Tratamento:
Em alguns casos corticosteroides: episódios recorrentes de sibilância, que já fizeram uso de corticoide em
outras ocasiões, aquelas que apresentam quadro moderado a grave de broncoespasmo ou aquelas que tenham
história significativa de atopia (alergia alimentar e eczema).
Diagnóstico: é clínico.
Não há necessidade de exames radiográficos nos quadros sem complicação e
sem necessidade de internação.
Sem recomendação para do exame no controle de cura da pneumonia adquirida
na comunidade sem complicações.
As evidências radiológicas de melhora são posteriores à melhora clínica.
PNEUMONIA BACTERIANA
Complicações:
Pneumatoceles, abscesso pulmonar, pneumonia necrosante ou derrame
pleural
Indicações de Internação:
Idade < 2 meses; sinais de desconforto respiratório (tiragem subcostal) ou
comprometimento do estado geral; presença de algumas comorbidades;
complicações; falha terapêutica.
Tratamento:
Ambulatorial → amoxicilina e reavaliação em 48h
Hospitalar → < 2 meses: ampicilina + aminoglicosídeo; > 2 meses:
PNEUMONIA BACTERIANA
Clínica:
• Fase catarral (1-2 semanas): Hiperemia conjutival/ lacrimejamento/rinorreia/ espirros/ febre baixa.
• Fase paroxística (2-6 semanas): Acessos de tosse seguidos pela emissão de um guincho; criança encontra-se bem
entre os acessos. Pode ter petéquias na face e hemorragia conjuntival.
• Fase de convalescença (>2 semanas): Reduz duração, intensidade e frequência da tosse