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DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

EM CRIANÇAS

Ana Cristina Camargo


Endocrinopediatra
APARELHO RESPIRATÓRIO

SUPERIOR

INFERIO
R
AGENDA

VAS • RINOSSINUSITE
• FARINGOAMIGDALI
TE
DOENÇAS • OMA**
RESPIRATÓRIAS EM • LARINGITE
CRIANÇAS

VAI • PNEUMONIA

• BRONQUIOLI
TE
APARELHO RESPIRATÓRIO
PRINCIPAIS SINDROMES
SÍNDROMES CLINICAS X Ag. Etiológicos
Agentes etiológicos virais mais comuns
Síndrome Clínica Vírus

Resfriado comum/ otite/rinossinusite Rinovirus, coronavirus, VSR, Coxsakie vírus, echovirus,


adenovírus,

Faringotonsilite Adenovirus, EBV

Laringite/laringotraqueobronquite PIV, influenza, adenovírus, rinovírus, VSR, sarampo

Bronquiolite VSR, adenovírus, influenza, PIV

Pneumonia VSR, PIV, adenovírus, influenza

VSR: Vírus Sincicial Respiratório, PIV: Parainfluenza vírus, EBV: Epstein Barr virus
Síndromes Clinicas e Agentes Etiológicos Bacterianos mais comuns

AGENTE ETIOLOGICO SINDROMES CLINICAS


Bordatella Pertussis coqueluche, faringotonsilite aguda
Corinebacterium Diphtheriae Faringotonsilite aguda com exsudato, laringite aguda
Haemophilus Influenzae (Hib) Otite Média, Faringotonsilite aguda, laringite aguda,
laringotraqueobronquite, epiglotite, bronquiolite, pneumonia
Klebsiella pneumoniae Pneumonia
Mycoplasma Pneumoniae Faringotonsilite, bronquiolite
Streptococcus Pneumoniae Otite média, Rinossinusite, Pneumonia
Sthaphylococus aureus Pneumonia
Estreptococo beta-hemolítico grupo A Otite Média, Nasofaringite febril, faringotonsilite aguda com
exsudato e membrana, Pneumonia
Estreptococo beta-hemolítico não grupo A Pneumonia
IVAS (INFECÇÃO DAS VIAS AÉRIAS SUPERIORES)

• Quadros clínicos mais comuns na infância

• Maioria de origem viral

• Mais de 200 diferentes vírus podem inflamar as mucosas

• Do inicio do outono ao inicio da primavera

• Maior parte dos sintomas são nasais acompanhados de tosse


MODO DE CONTÁGIO
• Por aerossóis: são partículas diminutas que surgem quando o indivíduo
infectado tosse e podem percorrer distâncias maiores, pois "viajam" em
suspensão no ar. Causam infecção ao serem inalados
• Por grandes partículas/gotículas: são geradas durante o espirro do
infectado. São transmitidas por distâncias mais curtas e se depositam na
mucosa nasal ou conjuntival do contactante
MODO DE CONTÁGIO
• Por contato direto: Surge quando o indivíduo entra em
contato com um paciente infectado, ou com uma superfície
contaminada, e inocula o vírus em sua própria mucosa nasal
ou conjuntival.
QUADRO CLINICO(IVAS Viral)

• Sintoma inicial FEBRE

• Quadros Benignos e autolimitados

• ANAMNESE!!!!!! COLETA DE INFORMAÇÕES


DETALHADAS/CRONOLOGIA DOS ACONTECIMENTOS!
DIAGNOSTICO CORRETO
EVOLUÇÃO IVAS VIRAL
Primeira Fase: • febre, cefaleia, mialgia

• Os 2-3 primeiros dias também dor de garganta, espirros, coriza


clara, inapetência, prostração

Segunda Fase • Após primeiros dias desaparece febre, inapetência e dor de


garganta
• Secreção nasal espessa/ verde ou amarela + congestão nasal
• Maior severidade dos sintomas entre o 3 e 6 dia
• Duração: 5 a 7 dias podendo persistir por 10 dias
GRIPE X RESFRIADO
Resfriados Gripe (Influenza)
Início dos sintomas gradual súbito
Severidade dos discreto intenso
sintomas
Sintomas Cefaleia Febre alta e subito
Principais Espirros Tosse ou odinofagia
calafrios Cefaleia, mialgia, congestão
dor de garganta nasal,
coriza cansaço fraqueza e falta de
apetite

Tratamento Sintomaticos Oseltamivir


RINOSSINUSITE
RINOSSINUSITE

• Ao nascimento seios etmoidais já estao pneumatizados e maxilares já


estão presentes mas não pneumatizados
• Seios maxilares só estarão pneumatizados aos quatro anos.
• Seios esfenoidais estão presentes por volta dos cinco anos
• Seios frontais desenvolvem entre sete e oito anos, completando-se
apenas na adolescência.
RINOSSINUSITE
• Viral ou Bacteriana?
• Gripe x Resfriado infecções virais do trato respiratório superior
sinais e sintomas semelhantes e < 10 dias

• Resfriado comum/ Gripe Rinossinusites virais

• Período de incubação: 2 a 5 dias

• Lactentes: febre(38C -39C), irritabilidade, vomito e/ou diarreia,


obstrução nasal e coriza interfere no sono e inapetência
DIAGNOSTICO
Bacteriana (Pneumo/ Haemophilus / Moraxella)
Diagnóstico(Academia Americana de Pediatria):

• Sintomas prolongados: secreção nasal abundante e tosse


diurna e noturna persistente, por mais de 10 a 12 dias, sem
melhora. Forma mais frequente e não costuma ser
acompanhada de febre.

• Sintomas graves: febre alta, maior que 39C, secreção


purulenta amarela ou verde abundante, ao contrario da
secreção aquosa que se encontra no inicio da infecção viral.
Duração de 3 ou mais dias consecutivos.
TRATAMENTO

• Amoxicilina (45mg/kg/dia), tempo de tratamento é realizado x


dias +7 dias após melhora dos sintomas.

• Complicação:
• Celulite orbitaria (pós septal) – compromete a orbita. Causa
proptose e dor a mobilização ocular
• Periorbitária (pré-septal)
OMA
OTITE MÉDIA AGUDA(OMA)
• Inflamação do revestimento mucoperióstico da
orelha média

• Recorrente: 3 ou mais episódios em 6 meses OU


4 ou mais episódios em 1 ano

• Etiologia infecciosa ou não.


• Streptococcus pneumoniae(15-30%),
Haemophilus Influenzae(15-25%) e Moraxela
Catarrhalis (10-20%)

• Alta incidência nos primeiros 2 anos de vida


FATORES INTRISECOS

IDADE: PICO DOS 6 AOS 12M DE VIDA

SEXO MASCULINO COM MAIOR INCIDENCIA

PREDISPOSIÇÃO FAMILIAR

ALERGIA E IMUNIDADE (INFECÇÕES RECORRENTES MANIFESTAÇÕES MAIS COMUNS DE


IMUNODEFICIÊNCIA)

FENDA PALATINA, ANOMALIA CRANIOFACIAL E Sd De Down

FATORES EXTRINSECOS
IVAS - < 3 ANOS COM IVAS TEM 25-30% CHANCE DE OMA
ESTAÇÃO DO ANO INVERNO, OUTONO E PRIMAVERA
CRECHES E BERÇARIOS
RGE
FUMO PASSIVO DANO Á FUNÇÃO MUCOCILIAR E/OU COPETENCIA IMUNOLOGICA DO TRATO
RESPIRATORIO
CHUPETAS
DIAGNOSTICO
• Sintomas e sintomas: otalgia, irritabilidade, insônia, anorexia, vômito
Febre, otorréia, otalgia e edema.

• Otoscopia: abaulamento da MT maior valor preditivo, opacidade,


hiperemia, imóvel, presença de otorréia.
TRATAMENTO
• Analgesia
• Antibioticoterapia: Amoxicilina 45
mg/kg/dia

Complicação:
• Mastoidite: Perda do sulco e abaulamento
retroauricular.
Grave -> Internação e Tc de osso
temporal e Antiboticoterapia EV

Prevenção:
Vacinação
FARINGOTONSILITE
FARINGOTONSILITE
• Manifestações clinicas comuns: dor de garganta e hiperemia, exsudação
e/ou ulceração do palato, tonsilas e orofaringe, frequentemente disfagia,
febre, cefaleia, mal estar geral, anorexia, tosse irritativa.

• Vírus Mais frequentes em TODAS faixas etárias, 75% em < 3 anos


Conjuntivite/Coriza/Tosse/Diarreia/Rouquidão/Exantema viral

• Bacteriana
Streptococcus Em < 3 bactéria
Viridans anos da
baixa prevalência
flora normal da cavidade em
oral virtude da Ig G materna

Flora normal daMais


cavidadefrequente
oral inibiçãoentre 5-15 anos
do crescimento ou aderência de bactérias patogênicas
Dor de inicio agudo/Febre/Cefaleia/ Nausea e vômitos/
Uso repetido de antibióticos desequilíbrio da flora infecções recorrentes ou resistência bacteriana
Petequias em palato/ Adenomegalia cervical
Manifestações Clinicas
Sinais característicos:
• Adenovírus: Faringotonsilite + conjuntivite não purulenta + febre

• Influenza: Febre alta, tosse, cefaleia, mialgia, ocorre em epidemias sazonais

• Enterovírus: **Cokisakie 2/3/4/5/6/8/10 Herpangina, caracterizada pela presença de vesículas


pequenas na parede posterior da faringe (aftas).

• Herpes Simples: Causa importante em adolescentes, com lesões ulceradas na mucosa oral e faringe

• Epstein Barr(EBV): Moninucleose infecciosa odinofagia, tonsilas palatinas muito aumentadas,


podem causar obstrução das vias aéreas superiores com ou sem exsudato.
*o uso de amoxicilina desencadeia exantema
Como saber se trato? Como tratar?

Cultura de orofaringe padrão ouro (S 90%) Penicilina <20 kg: 600.000 UI IM 1 dose
Teste rápido (pouco sensível, muito especifico) > 20 kg 1.200.000 UI
ou
Amoxicilina 50 mg/kg/dia por 10 dias

Por que tratar? Quando considerar faringite recorrente?

Profilaxia de febre reumática (iniciar até o 9 dia de >7 episódios em 1 ano


sintoma) >5 episódios em1 ano nos últimos 2 anos
Evitar disseminação >3 episódios em 1 ano nos últimos 3 anos
Reduzir duracao
LARINGITE (CRUPE)
• Laringite todo processo infamatório da laringe.

• Obstrução inflamatória das vias aéreas superiores

• Agudas: maioria precedidas por infecção no trato respiratório superior.

• 85% viral ... Redução após vacinação universal anti - H influenzae tipo b

• Inverno

• Meninos
Criança: Estreitamento fisiológico na porção subglotica
• Sintomas: estridor inspiratório, tosse metálica, dispénia, tiragem
• Epiglotite – H. influenza tipo b
• CRUPE: • Laringotraqueobronquite (crupe viral) - Parainfluenza
• Laringite estridulosa aguda

• Avaliação: exame detalhado das estruturas da cabeça e pescoço,


incluindo visualização da laringe e ausculta pulmonar
• Não realizar exame investigação de orofaringe

Sinal da ponta de lápis/ torre Sinal do polegar


Laringotraqueite aguda Epiglotite
CRUPE
CRUPE EPIGLOTITE LARINGITE LARINGOTRAQUEOBRONQUITE
ESTRUDULOSA VIRAL
IDADE 3-8 anos 3 meses a 3 anos 3 meses a 3 anos
HISTORIA FAMILIAR - Positiva Positiva
PRODROMOS Coriza ocasional Ausente Coriza
INICIO 4 a 12 horas Súbito 12 a 48h
FEBRE Acima de 39C Ausente 37 a 38C
DISFAGIA Presente Ausente Ausente
TOXEMIA Grave Ausente Normalmente ausente

CURSO Grave Sintomas de curta duração e benigno


tendência á recidiva
AG. ETIOLOGICO Haemophilus influenzae b desconhecido Prainfluenza virus
Tratamento Suporte + ATB Idem Leve: Dexametasona 0,15-0,3 mg/kg
(ceftriaxona/cefapima) Laringotraqueobronquite Moderada: Inalação com adrenalina 5ml
viral Dexametasona 0,3-0,6 mg/kg
Observação 4h
Grava: Inalação com adrenalina 5ml
BRONQUIOLITE
BRONQUIOLITE
Etiologia: Vírus sincicial respiratório (VSR)
É a infecção viral de vias aéreas inferiores mais comum em < 2 anos

Clínica: Lactente com quadro de resfriado comum que evolui com taquipneia, sinais de desconforto
respiratório e sibilância.

Avaliação Complementar: Diagnóstico é clínico, mas radiografia de tórax pode mostrar sinais de
hiperinsuflação e retificação de arcos costais. Teste rápido VSR
BRONQUIOLITE
Tratamento:

Alimentação: Jejum ate melhora do desconforto

Hidratação solução isotônica se necessário (reduz o tempo de permanência hospitalar?)

Nebulização com solução salina hipertônica SF 3% (fazer em ambiente hospitalar)

Oxigenoterapia se necessário (CPAP ou canula nasal de alto fluxo)

Fisioterapia respiratória não está rotineiramente indicada (complicação ou comorbidade)

Em alguns casos corticosteroides: episódios recorrentes de sibilância, que já fizeram uso de corticoide em
outras ocasiões, aquelas que apresentam quadro moderado a grave de broncoespasmo ou aquelas que tenham
história significativa de atopia (alergia alimentar e eczema).

Não usar broncodilatadores (atualmente não é recomendado nem teste terapêutico)


BRONQUIOLITE
Quando Internar:
Episódios de apneia
Criança com piora do estado geral (hipoativa, prostrada, acorda
apenas com estímulos prolongados)
Desconforto respiratório (gemência, retração torácica, FR > 60,
cianose central, saturação < 92% persistente)
Sinais de desidratação
Recusa alimentar, ingestão reduzida e/ou sem diurese por 12 horas
Presença de comorbidade: displasia, cardiopatia, imunodeficiência,
doença neuromuscular, outras
Idade: < 3 meses
Prematuridade, especialmente < 32 semanas
PNEUMONIA
PNEUMONIA COMUNITÁRIA
• Inflamação do parênquima pulmonar
• 80% por causa infecciosa
• Principal
IDADEcausa de mortalidade infantil
PATÓGENOpor(POR
infecção
ORDEM de vias aéreas
DE FREQUENCIA)
RECEM NASCIDO < 3 Estreptococo do grupo B, gram negativo(sobretudo E.coli), Listeria sp (pouco comum em
dias nosso meio)
RECEM NASCIDO > 3 Staphylococcus auerus, Staphylococcus epidermides e gram negativo
dias
1 - 3 meses (afebril) VSR, Chlamydophila trachomatis, Ureoplasma urealyticum
1 mês a 2 anos Virus, Streptococcus Pneumoniae, Haemophilus influenzae tipo b, Haemophilus influenzae
não tipável, Staphylococcus auerus
2 – 5 anos Virus, Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza tipo b, Haemophilus influenzae não
tipável, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae, Staphylococcus aureus
>5 anos Streptococcus pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae,
Haemophilus influenzae tipo b
PNEUMONIA BACTERIANA
Clínica:
Tosse + febre + taquipneia.
Outros: dor torácica, IVAS inicialmente e dispneia
Sinais de gravidade: Tiragem subcostal (redução da complascencia pulmonar,
batimento de asa nasal, gemencia (para manter pressão positiva e abertura da
glote por tempo prolongado) e cianose.

Diagnóstico: é clínico.
Não há necessidade de exames radiográficos nos quadros sem complicação e
sem necessidade de internação.
Sem recomendação para do exame no controle de cura da pneumonia adquirida
na comunidade sem complicações.
As evidências radiológicas de melhora são posteriores à melhora clínica.
PNEUMONIA BACTERIANA
Complicações:
Pneumatoceles, abscesso pulmonar, pneumonia necrosante ou derrame
pleural

Indicações de Internação:
Idade < 2 meses; sinais de desconforto respiratório (tiragem subcostal) ou
comprometimento do estado geral; presença de algumas comorbidades;
complicações; falha terapêutica.

Tratamento:
Ambulatorial → amoxicilina e reavaliação em 48h
Hospitalar → < 2 meses: ampicilina + aminoglicosídeo; > 2 meses:
PNEUMONIA BACTERIANA

PNM de inicio abrupto Pneumococo e Staphilococcus áureus


Considerar S. aureus em quadros de crianças com <1 ano, graves, com muitas
complicações (derrame, pneumatoceles) e porta de entrada cutânea

PNM inicio insidioso Haemophilus influenzae

PNM virais e Pneumococicas boa evolução


PNEUMONIA ATÍPICA
Quadro mais arrastado
Manisfestações extrapulmonares
Não respondem à amoxicilina

Pneumonia Atípica por Mycoplasma (> 5 anos)


Início gradual → cefaléia, odinofagia, rouquidão
Tosse + taquipneia
Macrolídeos (azitromicina, claritromicina)

Pneumonia afebril do lactente


Chlamydia trachomatis (parto cesárea com bolsa rota previa ou parto normal)
Conjuntivite neonatal → entre 5-14 dias de vida
Pneumonia → 1° trimestre (incubação de 1-3 meses)
Coqueluche
“ Tosse comprida”

Etiologia: Bordetella pertussis.

Clínica:
• Fase catarral (1-2 semanas): Hiperemia conjutival/ lacrimejamento/rinorreia/ espirros/ febre baixa.
• Fase paroxística (2-6 semanas): Acessos de tosse seguidos pela emissão de um guincho; criança encontra-se bem
entre os acessos. Pode ter petéquias na face e hemorragia conjuntival.
• Fase de convalescença (>2 semanas): Reduz duração, intensidade e frequência da tosse

Menores de três meses podem ter apenas tosse + apneia/ cianose

Avaliação complementar: Leucocitose intensa com predomínio linfocitário.


Radiografia de tórax com infiltrado peri-hilar (coração felpudo).

Tratamento: Azitromicina é a primeira escolha.


< 6 meses: 10 mg/kg em uma dose ao dia durante 5 dias.
≥ 6 meses: 10 mg/kg (máximo de 500 mg) em uma dose no 1º dia e 5 mg/kg (máximo de 250 mg) em uma dose ao
dia do 2º ao 5º dia.
• ANAMNESE: inicio do quadro, sintomas, febre, evolução dos serviços de
saúde procurados, medicações já utilizadas e em uso. Ocorrência de PNMs
anteriores ou episódios de sibilância, idade de inicio e frequência na creche, se
tem irmãos que frequentam escolas...

• EXAME FÍSICO: sinais de desnutrição e desidratação, dispneia, infecções na


pele, marcas de traumatismos(trauma fechado ou queda sugere etiologia
estafilococica), exantema (varicela?, sarampo?), posição
antálgica(acometimento pleural?),infecção articular?(Staphylococcus aureus
ou Haemophilus influenzae)

• Verificação de FR, tiragem intercostal e subdiafragmatica, estertores


crepitantes, diminuição de murmúrio vesicular, aumento do frêmito
toracovocal e da broncofonia, submacicez ou macicez á percussão

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