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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
DIREÇÃO NÚMERO
LOCOMOÇÃO DE PESSOAS E VEÍCULOS NA CSN ISE 07 503577
DEPRO REVISÃO 04
16/05/2019
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UNIDADE GST - GERÊNCIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

1. OBJETIVO

Locomoção segura de pessoas e veículos no interior da CSN.

2. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Todo trabalhador tem o direito de recusa quando estiver em atividade ou acessar área que exponha sua
vida ao perigo e risco dentro da unidade CSN/VR.

da
Diretriz 01 – “Se algo não pode ser feito com total segurança, não faça. Pare e peça ajuda! ”

2.1. PESSOAS (PEDESTRES) la

ro
2.1.1. Observar, obedecer e conservar a sinalização de segurança.
nt

2.1.2. Ter atenção ao caminhar, certificando-se de que o local oferece condições de segurança,
co

sendo proibido correr.

o

2.1.3. Ao atravessar as ruas, utilizar sempre as faixas de pedestres. Quando não houver faixa de
nã

pedestre, o cruzamento da via deve ser feito em sentido perpendicular ao seu eixo (forma de
ia

cruz).
óp

2.1.4. Não é permitido caminhar utilizando de telefones celulares ou quaisquer aparelhos eletrôni-
cos, além de ler quaisquer publicações enquanto estiver se deslocando. (Diretriz – 03)
C

2.1.5. Caminhar sempre pelas calçadas. Quando não houver calçadas ou quando não for possível a
sua utilização, a circulação de pedestres deve ser feita pelos bordos da pista em fila única.
2.1.6. Não improvisar caminhos, utilizando sempre as passagens demarcadas.
2.1.7. Manter sempre limpos, nivelados, desimpedidos e iluminados todos os corredores, passagens
de pedestres, entradas, saídas, escadas e rampas.
2.1.8. Os locais destinados a pedestres devem estar claramente demarcados por faixas pintadas no
piso e placas indicativas.
2.1.9. Não é permitido locomover-se sobre carrocerias, nem sobre estribos ou paralamas de quais-
quer veículos.

ELABORADOR (ES): APROVAÇÃO CLASSE

HELDER PEREIRA PAULO PARZIALE MILLEU; ALEXANDRE PIMENTEL N1
CORTES SAMPAIO

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2.1.10. Acesso às dependências da UPV - Escritórios Industriais e Áreas Industriais:

 É obrigatório o uso de sapato de couro fechado protegendo os dedos e peito dos pés,
com salto plataforma de no máximo 3 cm de altura;
 É proibido o uso de sandália, sapatilha, quaisquer tipos de tênis, e sapato com salto alto
(tipo “agulha”);
 É proibido o uso de calçados que não sejam de couro e que não protejam totalmente os
dedos e peito do pé;
Nas áreas industriais:
 O acesso de calçado de couro é limitado à área demarcada como trajeto seguro, isto é,
os caminhos limítrofes aos processos produtivos;
 Ou demarcadas com placas de sinalização, deve ser obedecida a especificação de uso
de calçados de segurança adequados ao risco – Equipamento de Proteção Individual
(EPI), destinado a auxiliar na proteção da integridade física do trabalhador com respec-

da
tivo Certificado de Aprovação (CA), especificado para a área ou local;
la
 São proibidos acessórios, vestimentas e adornos que exponham o colaborador a riscos
ro
nas áreas industriais.
nt

 São exemplos: brincos, colares, pulseiras, relógios, anéis, piercings, cabelos longos soltos (devem
co

estar presos dentro do capacete);

o

 Camisas e uniformes devem ser usadas para dentro da calça;

nã

 É proibido o uso do capuz do agasalho de frio, sendo fornecido pela empresa ou não.
ia

O cumprimento das normas acima é obrigatório para o acesso em todas as portarias da UPV (Con-
óp

forto, Leste, Passagem Superior e Beira Rio).

C

ESCRITÓRIOS CORPORATIVOS (situados na área externa da UPV, sem vínculos com as ativi-
dades operacionais: Centro de Documentação Técnica (CEDOC), Escritório Central novo e An-
tigo, DTIN (Rua 4), FOX e Pesquisa nos prédios administrativos).

É permitido o uso de tênis/sapatênis e sapatos femininos que protejam os dedos e peito dos
pés, com salto plataforma de, no máximo 3 cm de altura;

NOTA 01: Área industrial – Locais onde ocorrem as atividades de operação e manuten-
ção dos equipamentos de produção, transporte e estocagem de matérias-primas e produ-
tos, bem como toda a área de trajeto dentro da empresa onde ocorre processo de trans-
formação.
NOTA 02: (Área não proibitiva no horário de entrada e saída) Em trajeto que o colabora-
dor tenha que acessar o vestiário no interior da área industrial (NOTA 01) para troca de
uniforme. Este deve caminhar pelo trajeto seguro dentro da demarcação.
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2.1.11. Os visitantes estrangeiros deverão passar por uma integração de visitantes mediante apre-
sentação do VÍDEO INSTITUCIONAL DE SEGURANÇA PARA VISITANTES, com legenda em
inglês, sendo a mesma registrada em formulário específico.
2.1.12. 1 Convidados, Grupos de Visitantes, Fiscais, Autoridades, etc.
h) O acesso de visitantes deverá ser concedido mediante integração através da apresentação
do VÍDEO INSTITUCIONAL DE SEGURANÇA PARA VISITANTES, sendo a mesma registrada
em formulário específico. Somente após a apresentação do Vídeo de integração, o crachá de-
verá ser entregue ao visitante.
Nota: a integração do visitante terá validade de 3 anos, isto é, neste período havendo solicita-
ções de entrada do mesmo, não necessitará refaze-la. Após o período de 3 anos da última inte-
gração, a mesma estará vencida, e deverá ser refeita para nova liberação de acesso.
2.1.13. Linhas Férreas:
2.1.13.1. Parar, olhar e escutar antes de fazer qualquer travessia em linhas férreas, ruas ou na

da
entrada / saída de galpões.
la
2.1.13.2. Ao ouvir quaisquer sinais sonoros na travessia de linhas férreas, aguardar o término
ro
da manobra e o desligamento do sinal.
nt

2.1.13.3. Não é permitido cruzar linhas férreas por cima, sob ou entre equipamentos ferroviários
co

parados.
o

2.1.13.4. Não é permitido pegar carona em locomotivas, vagões ou outros equipamentos indus-
nã

triais.
ia

2.1.14. Calçados
óp

2.1.14.1. No acesso às áreas fabris ou demarcadas com placas de sinalização, deve ser obede-
C

cida a especificação de uso de calçados de segurança adequados ao risco (EPI – Equi-

pamento de Proteção Individual, destinado a auxiliar na proteção da integridade física do
trabalhador - especificado para a área ou local).
2.1.14.2. Visitantes devem utilizar os mesmos calçados especificados e destinados ao acesso
às áreas fabris ou demarcadas por placas de sinalização.
2.1.14.3. É permitida a entrada de funcionários, terceiros ou visitantes, obedecendo-se a especi-
ficação do item anterior, com calçados fechados e que protejam os dedos, confeccionados
em couro e com salto plataforma de, no máximo 3 cm.
2.1.14.4. Não é permitida a entrada de funcionários, terceiros ou visitantes calçando sandálias
abertas ou chinelos de dedo, bem como calçados que exponham os dedos ou abertos nos
lados e atrás.

2.1.15. Vestimenta
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2.1.15.1. Além do uniforme, considera-se traje adequado para acesso na CSN, calça comprida,
saia abaixo do joelho, camisa de meia manga ou manga longa e blusa feminina não cava-
da.
2.1.15.2. Em todas as unidades da empresa é proibido o uso de qualquer tipo de bermuda,
short, camisetas regata ou cavada, macacões do tipo jardineiro, saia acima do joelho de qual-
quer tipo, blusas de frente única ou excessivamente decotadas, mini blusas, calças jeans ras-
gada ou desfiada, calça de moletom ou de conjunto de agasalho, calça legging e vestimentas
de academia.
 O uso de calça tipo legging só é permitido para gestantes mediante e-mail enviado
pelo gestor à Gerência de Segurança Patrimonial (GSP).
 Além do uniforme, considera-se traje adequado para acesso à CSN, calça jeans e
social, camisa de meia manga ou manga longa e blusa não cavada.
2.1.16. É obrigatório, por motivo de segurança, o uso do “Uniforme Industrial” para todos os empre-

da
gados classificados nos grupos de atividades relacionados a seguir, inclusive para os Supervi-
sores destas áreas;
la
ro
 Pessoal de Operação, Manutenção e Apoio Operacional.
nt

2.1.17. É facultativo o uso de uniforme para todos os empregados classificados nos cargos de Auxili-
co

ares ou Assistentes, Técnicos, Nível Superior, Supervisão das áreas Administrativas, Gerentes,
o

Gerentes Gerais, Assessores e Diretores;

nã

2.1.18. A fim de evitar a descaracterização do uniforme, não é permitido:

ia

 O seu uso parcial, ou seja, peças do uniforme com outras peças do vestiário comum;
óp

 Efetuar qualquer alteração no uniforme, tal como: colocação de botões, transformação

C

de calça comprida em bermuda, retirada de mangas da camisa etc.

2.2. VEÍCULOS

2.2.1. As regras de sinalização, circulação e estado dos veículos devem obedecer ao Código Brasi-
leiro de Trânsito.
2.2.2. A circulação far-se-á sempre pelo lado direito da via, admitidas exceções devidamente justifi-
cadas e sinalizadas.
2.2.3. As velocidades máximas permitidas devem estar de acordo com as placas de sinalização
existentes.
2.2.4. Na ocorrência de acidentes sem vítimas, as vias de circulação devem ser desimpedidas com
a maior brevidade, a fim de não prejudicar o fluxo de trânsito.
2.2.5. As vias de circulação devem ser mantidas livres e desimpedidas, proporcionando livre trânsito
aos veículos como carro de Bombeiros, ambulância, FAR (Força de Ação Rápida) e Guarda Pa-
trimonial.

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2.2.6. Os veículos precedidos de batedores e os veículos de socorro devem ter prioridade, respeita-
das as demais regras de circulação.
2.2.7. Bandeiras vermelhas devem ser utilizadas nos extremos das cargas que excederem a carro-
ceria dos veículos. Deve ser verificada com a Gerência de Segurança Patrimonial – GSP a es-
pecificação.
2.2.8. Não é permitida a permanência de pessoas estranhas ao serviço nas proximidades das ope-
rações de carregamento e descarregamento.
2.2.9. O motorista deve permanecer em local previamente definido pela Supervisão da área enquan-
to houver operação de carga e descarga.
2.2.10. Não é permitido estacionar os veículos em locais onde não haja demarcação para tal.
2.2.11. Os veículos devem ser estacionados a uma distancia mínima de 2,0 metros dos trilhos das li-
nhas férreas.
2.2.12. Não é permitido parar, formar fila dupla e ultrapassar outro veículo sobre as passagens de ní-

da
vel.
la
2.2.13. Não é permitido o tráfego de veículos nas áreas internas de edifícios e galpões sem a prévia
ro
autorização da Supervisão da área.
nt

2.2.14. Todos os veículos devem, quando solicitados, parar obrigatoriamente nos postos da Guarda
co

Patrimonial para identificação e fiscalização.

o

2.2.15. À noite, na saída da usina o motorista deve apagar o farol e acender a luz interna para facilitar
nã

a identificação por parte da Guarda Patrimonial.

ia

2.2.16. Os veículos para circular no interior da CSN, estes devem estar com o farol baixo acionado
óp

(aceso).
C

2.2.17. Não é permitido caminhar, dirigir veículos ou operar equipamentos utilizando eletrônicos. (Di-
retriz – 03)

2.3. VEÍCULOS INDUSTRIAIS

2.3.1. A movimentação em via de circulação de carro Empilhador com capacidade acima de 15 to-
neladas, transportando bobina ou outro material, deve ser precedida de um procedimento espe-
cífico e haver o acompanhamento de um sinalizador identificado por colete refletivo e rádio de
comunicação.
2.3.2. O operador deve receber sinais apenas do sinalizador designado para a atividade.
2.3.3. Não é permitido subir na carroceria de caminhões basculantes. As exceções devem ser pre-
cedidas de análise de risco prévia.
2.3.4. Todos os operadores de veículos industriais devem estar portando um cartão de habilitação,
com nome e fotografia, em local visível.
2.3.5. Não é permitida a presença de pessoas na área de trabalho de veículos industriais.
2.4. BICICLETAS, MOTONETAS
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2.4.1. É obrigatório trafegar em fila indiana nas vias de circulação.

2.4.2. Não é permitido levar caronas.
2.4.3. No interior de galpões e pavilhões é proibido trafegar montado.
2.4.4. Os ciclistas devem sempre transitar pelas ciclovias existentes. Em locais onde não existam
ciclovias, devem transitar junto ao meio fio (no bordo direito da via).
2.4.5. Não é permitido trafegar montado sobre calçadas, nem ao cruzar a rodovia, sobre faixa de
pedestres.
2.4.6. O cruzamento de passagens de nível deve ser feito na perpendicular, evitando-se derrapa-
gens e quedas.
2.4.7. Bicicletas motorizadas (elétricas ou combustão) deverão circular no interior da UPV com seus
respectivos motores desligados, devendo ser utilizada como bicicleta comum, isto é, impulsio-
nada pela força humana.

da
2.4.8. Os ciclistas devem fazer o uso obrigatório de óculos de segurança e capacete durante a lo-
la
comoção do seu trajeto de casa para o trabalho e vice e versa. Não é permitido o uso de ócu-
ro
los de segurança com lentes escuras durante a noite.
nt
co

3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

o

3.1. ISE 17 - Linhas, máquinas e equipamentos ferroviários.

nã

3.2. Padrões de acesso às áreas de produção.

ia

O modelo de Padrão de acesso às áreas de produção, encontra-se disponível na Intranet, na página

óp

da segurança do trabalho, padrões de acesso.

C

3.3. Fluxo para interdição de ruas no interior da UPV.

O Fluxo para interdição de ruas no interior da UPV encontra-se disponível na Intranet na página da
segurança do trabalho, manuais de segurança.
3.4. Norma geral de uso do uniforme - NG1700.02
3.5. Regulamento de trânsito interno - NG3104.03
3.6. Controle de acesso as dependências da empresa – UPV - NG3104.01

4. RELATOR
Helder Pereira Côrtes CS56298 ramal: 1645
Paulo Parziale Milleu CSN1298 ramal: 4710

5. REVISÃO
Alteração nos itens: 2, 2.1.4, 2.1.10, 2.1.11, 2.1.12.1, 2.1.14.3, 2.1.15.2, 2.2.15, 2.2.16, 2.2.17, 2.4.7, 2.4.8, 3.4, 3.5
e 3.6 Inclusão do campo observação no item 2.1.10

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