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PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página 1 de 20
ATIDIDADE: MOVIMENTAÇÃO DE CARGA COM EMPILHADEIRA
1.0 – OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo padronizar os meios e formas de conduzir a
empilhadeira de maneira adequada dentro e fora do setor fabril com a adoção de procedimentos
de rotina pautadas pelas normas, promovendo maior segurança ao operador e pedestres, com o
intuito de preservar o patrimônio da empresa e a integridade física dos seus colaboradores
definindo responsáveis e responsabilidades, fornecendo limites para a utilização e trabalho da
empilhadeira bem como inibir o mal uso do equipamento e fundamentalmente sensibilizando
os operadores de empilhadeira quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade
de provocar acidentes.
3.0 – REFERÊNCIAS
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
Disponível em: http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR11.pdf. Acessado em:
19/02/2017.
4.0 – DEFINIÇÕES
Audiometria: É um exame que avalia a audição e deve ser realizado pelo
profissional especializado.
Avariação: Algo que está avariado, quebrado, com algum defeito.
Check list:: É a lista de itens a serem verificados diariamente.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
Cipeiro: Integrante da CIPA.
Corrosivo: Substância que por reação química é capaz de destruir ou
irreversivelmente danificar substâncias ou superfícies com as quais esteja em contato, incluindo
os tecidos vivos.
Eletrocardiograma: É um exame que permite, por meio de gráficos, registrar
oscilações elétricas que resultam da atividade do músculo cardíaco.
Eletroencefalograma: É um exame que permite o estudo do registro gráfico das
correntes elétricas espontâneas desenvolvidas no cérebro
Expedição: Ação ou efeito de expedir; distribuir ou entregar. Ato de fazer com que
alguma coisa atinja o seu propósito: expedição de um produto.
Oftalmologista: Medico que realiza cirurgias, prescreve tratamentos e correções
para os distúrbios de visão.
Palete: É uma base de madeira, metal ou plástico que é utilizado para
movimentação de cargas.
Pontes rolantes: são equipamentos compostos por três itens essenciais: a viga, o
carro e a talha. Esse conjunto integrado proporciona condições ideais e seguras para o transporte
e movimentação das cargas.
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Talhas: São o coração das pontes rolantes. São equipamentos que transformam
força elétrica, pneumática ou humana em movimento vertical linear de subida ou descida, de
cargas cujas massas, por normas de segurança e ergonomia, não podem ser executadas seres
humanos. Os movimentos verticais podem ser curtos, como em pequenas obras, ou, longos,
como para içar caixas de ferramentas no ato de torres eólicas.
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6.2 – Equipamentos de proteção coletiva (EPC)
Os EPC’s são itens fixos ou móveis, instalados no ambiente de trabalho e que
buscam assegurar aos colaboradores e terceiros a saúde e a integridade física. Entre os
principais equipamentos, estão:
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6.4 – Procedimento para movimentação de carga com empilhadeira
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5 - Após dar a partida no motor
deixe-o aquecer em marcha lenta
por 5 minutos, durante o
aquecimento verifique o Conscientizar quanto ao uso de
Quedas de nível, ruído.
funcionamento dos sistemas, EPI's corretos para a atividade.
teste os sinais sonoros como
buzina e alarmes.
7 - Após o levantamento da
carga e posicionamento para o
transporte, não permitir que Atropelamento, Atenção na área de trabalho,
ninguém passe por baixo esmagamento, tombamento sinalização da área de trabalho
dos garfos levantados, e atentar de cargas e/ou da e organização do local de
a movimentação de empilhadeira trabalho.
trabalhadores na área ao entorno.
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10 - Lembrar que a empilhadeira
é projetada para um só operador.
Não leve caronas e não
ultrapasse outra empilhadeira
trafegando no mesmo sentido.
Conscientizar quanto o
Não se distraia. Olhe sempre Quedas de nível,
transporte correto, atenção na
para onde você está trafegando. atropelamento, risco de
área de trabalho e organização
Utilize a transmissão com acidentes.
na área de trabalho.
suavidade. Evite mudanças de
marcha bruscas. Toque a buzina
nos cruzamentos e em áreas que
você tem a visão prejudicada.
12 - Seguir os procedimentos
acima quantas vezes forem
necessários para a carga,
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transporte e descarga com
empilhadeira.
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Em casos de incêndio: Não obstrua nem danifique equipamentos de proteção e
combate a incêndio. Equipamentos de emergência como extintores, hidrantes, macas, entre
outros. Não podem ficar obstruídos por cargas ou outros veículos estacionados. Cada
empilhadeira deve ser equipada com um extintor de incêndio. O operador deve garantir que ele
seja verificado e tenha recebido assistência técnica de acordo com as normas legais vigentes.
Procure familiarizar-se com o manejo dos extintores de incêndio. Combata o fogo com o
extintor instalado na empilhadeira ou nas proximidades (CO2 ou PQS). Comunique
imediatamente os bombeiros se não conseguir apagar as chamas. Em caso de incêndio no
estabelecimento, ao ouvir o alarme de incêndio, encoste imediatamente e pare a empilhadeira,
deixando a pista livre para pedestres. Prossiga após o termino da emergência. Lembre-se que a
prioridade é dos pedestres
Em caso de sintomas de mal-estar e dores: O colaborador deve imediatamente
suspender sua atividade, comunicar seu superior e o setor de Segurança do Trabalho com o
objetivo de providenciar o auxílio necessário para sanar tal problema e, se necessário
encaminhar para consulta médica especializada e, por fim, avaliar esse está em total condição
de retornar a sua atividade com segurança.
Em caso de doença do trabalho: O colaborador deve informar o setor de
Segurança do Trabalho para ser encaminhado a consulta com o médico do trabalho da empresa
com a finalidade de investigar e comprovar nexo causal entre a doença e a atividade
desenvolvida.
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Durante o carregamento ou descarregamento, não deve ser permitido pessoas
próximo a empilhadeira.
Nenhuma carga deverá ser levantada utilizando apenas um garfo.
Nunca transporte outras pessoas na empilhadeira. A empilhadeira não foi
projetada para transportar passageiros. O operador será responsabilizado por qualquer lesão que
o carona venha sofrer em caso de acidente.
Não é permitido subir nos garfos ou na torre de elevação da empilhadeira. Se
emergencialmente for preciso utilizá-la para isso, use uma gaiola de segurança com guarda corpo
e que fique firmemente fixado aos garfos. O trabalhador que estiver suspenso sobre os garfos
deverá estar equipado com cinto de segurança, cujo o cabo deverá estar ancorado em um ponto
fixo fora da empilhadeira.
Não permita, em locais fechados, que uma empilhadeira permaneça parada por
longos períodos com o motor em funcionamento. A fumaça e os gases, particularmente em áreas
restritas, podem ser desagradáveis e até perigosos.
Não sobrecarregue a empilhadeira, colocando cargas que excedam sua capacidade
nominal.
Nunca use a empilhadeira para empurrar ou rebocar outra empilhadeira,
equipamento ou cargas. O sistema de garfos não foi projetado para ações de empurrar, assim
como os pneus não foram projetados para trabalhos de arraste.
O operador deve sempre seguir o regulamento de trânsito interno da empresa.
Desloque em velocidade compatível. As velocidades exageradas dificultam as
manobras de conversões, podem fazer a empilhadeira tombar lateralmente e prejudicam uma
freada emergencial.
Nunca carregar material solto, este deverá ser transportado em recipientes
próprios ou plataformas com proteção lateral.
Evite freadas bruscas quando estiver movimentando-se para frente com cargas,
pois a empilhadeira para, mas a carga desliza dos garfos vindo a cair.
Não use paletes com defeitos ou danificados.
A disposição da carga não deverá dificultar o transito, a iluminação, o acesso às
saídas de emergência.
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6.8 Os operadores e autorizados a operar empilhadeiras, devem ser cadastrados na
segurança do trabalho. Nenhum outro funcionário poderá operar empilhadeira se não for
cadastrado e nem estiver portando o cartão de identificação.
A ficha de operação de empilhadeira (anexo B), terá anexada cópias dos resultados
de cada exame, além da Carteira Nacional de Habilitação e certificados de habilitação para
empilhadeiras.
Este procedimento trabalha com o método "ponto a ponto", que estabelece uma
pontuação na ficha do operador (autorizado), cada ocorrência vale um número (vide anexo A),
no acúmulo de 7 pontos o mesmo será advertido por escrito, ressaltando que todas as
ocorrências serão anexadas em seu cadastro.
Cada ocorrência que for constatada, independente da gravidade, o operador deverá
participar do programa de Reorientação de Segurança. Onde o operador ou o autorizado
receberá novamente as orientações básicas de segurança em trinta minutos, sendo obrigatória a
sua participação e liberação por parte de seu líder.
O autorizado ou operador de empilhadeira que chegar ou exceder 21 pontos em seu
prontuário, estará recebendo sua terceira advertência por escrito, podendo assim ser dispensado
por justa causa.
O operador autorizado prestador de serviço terceirizado estará sujeito as mesmas
normas, regras e penalidades do funcionário da empresa.
Cabe ao supervisor da área cobrar dos prestadores de serviço esta documentação e
proibir a operação de empilhadeiras a falta dos mesmos. A segurança do trabalho fiscalizará e
cobrará do terceiro e do supervisor da área.
Os líderes e supervisores também serão penalizados se não cumprirem as normas e
este procedimento. A penalidade aplicada neste caso é igual ao dos operadores e autorizados.
A aplicação de penalidades é de responsabilidade somente da Segurança do
Trabalho, Segurança Patrimonial e da CIPA (qualquer cipeiro), acompanhada do supervisor.
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Sinalização luminosa de trânsito nos pontos de conflito de circulação (veículos
e pedestres);
Avisos para os usuários, sobre os riscos do trânsito. Os sinais de trânsito devem
ser claros;
Espelhos parabólicos para visualização em ângulo.
Devem ser consideradas instruções sobre buzinar;
Marcações das entradas com o nome de prédio ou departamento podem ajudar a
evitar movimentos desnecessários de trafego;
Use barreira dura para separar os pedestres das áreas de tráfego de
empilhadeiras;
Restringir as pessoas de entrar em áreas onde a empilhadeira está operando;
Mantenha uma distância segura da empilhadeira sempre que possível;
Os pedestres devem sempre esperar que o operador de empilhadeira perceba que
ele está na área. Faça contato visual com o operador para garantir que ele o viu;
Verifique se a área é bem iluminada e não existem obstáculos;
Seja cauteloso perto de cantos cegos, portas e corredores estreitos. Buzine a
empilhadeira nos cruzamentos;
Use roupas de alta visibilidade, se tiver que trabalhar em áreas de conflito;
Limitar velocidade de deslocamento de empilhadeira;
Não passe sob garfos levantados;
Se tiver que fazer alguma operação em áreas de grande movimentação de
pessoas, espere para fazer a tarefa em horários de menor movimentação.
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Mau funcionamento da embreagem, câmbio;
Avaria de montagem do mastro;
Vazamentos em sistemas ou transmissão hidráulica;
Falta de dispositivos de segurança, inadequada ou com defeito;
Os pontos cegos ou obstruções que bloqueiam a visão do operador;
Painéis de controle e operação.
A fim de garantir uma utilização da empilhadeira sem riscos, esta deverá ser
mantida em perfeitas condições de utilização e operação, de modo a evitar qualquer tipo de
risco eventual. Para tal, é necessário controlar o estado da empilhadeira através de inspeções e
de testes. Os mesmos deverão ser organizados pelo operador e realizados por pessoas
qualificadas.
Após reparações ou alterações importantes antes de funcionar, uma empilhadeira
nova ou uma empilhadeira que tenha sido submetido à manutenção ou alterações significativas,
deverá ser inspecionada e testada. Se o motor não tiver trabalhado durante várias semanas, ou
se o filtro do óleo tiver sido mudado, ligue o motor e deixe-o trabalhar na lenta durante alguns
minutos, antes de utilizar a empilhadeira.
Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo para
considerá-la insegura, suspenda as operações e informe imediatamente a supervisão;
É proibida toda e qualquer alteração do veículo, especialmente no que se refere aos
dispositivos de segurança.
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Um serviço de manutenção minucioso e profissional é uma das condições principais
para o bom rendimento e uma utilização segura do veículo. O desleixo no cumprimento regular
dos trabalhos de manutenção pode ocasionar a pane no veículo, além de representar um perigo
potencial tanto para pessoas, como para o trabalho em si. A manutenção e conservação de
veículos industriais só podem ser levadas a efeito por pessoal especializado.
6.11 – Responsabilidades
6.11.1 – Empregador
Fornecer EPIs adequados para a função;
Capacitar os operadores;
Só permitir que funcionários autorizados, opere a empilhadeira;
Cobrar dos funcionários o bom estado das máquinas;
Não exigir que os trabalhos sejam feitos com pressa.
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Prezar pela segurança.
6.11.2 – Supervisor
Conferir todos os equipamentos a serem utilizados na atividade;
Avaliar as condições do local e dos funcionários;
Acompanhar o vencimento dos treinamentos dos operadores;
Paralisar a atividade quando encontrar alguma irregularidade que coloque
em risco a segurança e a integridade física do colaborador e efetuar punições.
6.11.3 – SESMT:
Verificar se os profissionais estão qualificados para a operação de
empilhadeira, desde que possuam com bom aproveitamento todos os quesitos constantes deste
procedimento.
Solicitar e/ou fornecer curso com carga horária mínima de 30 horas, por
entidade e/ou profissional qualificado e credenciado para tal;
Solicitar e/ou fornecer exames médicos completos para a função;
Manter o arquivo das Fichas dos operadores sempre atualizado;
Solicitar e/ou fornecer curso básico de prevenção e combate a incêndio;
Fornecer identificação para crachá, diferenciando dos demais funcionários,
constando nome, função e prazo de validade, sendo este de um ano.
6.12 – Treinamento
Os operadores de empilhadeiras, além de possuírem boa saúde física e mental,
também devem receber um treinamento obrigatório a fim de habilitar-se para operação com
empilhadeiras. A norma regulamentadora nº 11 (NR 11) aprovada pela portaria 3214 de 08 de
janeiro de 1978 determina que todos os operadores de empilhadeira recebam treinamento
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específico por conta do empregador. Esse treinamento que habilita uma pessoa para a função de
operador. A empresa é responsabilizada, caso possuir em seus quadros de funcionários,
operadores de empilhadeira sem o referido curso. O treinamento na segurança é fundamental
para todos os operadores. O operador deve ser consciente de suas responsabilidades e dos seus
deveres.
O Curso visa capacitar o profissional na área de Transporte, movimentação,
armazenamento e manuseio de materiais, com o objetivo de fornecer instruções e procedimentos
para operar a empilhadeira com segurança e eficiência, de forma a evitar acidentes e preservar as
boas condições do equipamento.
Deve conter:
Introdução;
Acidentes do trabalho – causas e consequências;
Componentes da Empilhadeira: motor, transmissão, embreagem, sistema
hidráulico, painel de instrumentos, etc;
Conceitos de Segurança do Trabalho: Normas Regulamentadoras / Acidentes;
Equipamentos de proteção (E.P.C. e E.P.I.);
Operação da Empilhadeira (prática) com exercícios de dificuldade crescente;
Manobras diversas;
Conscientização da Importância do Manual de Instruções;
Responsabilidades do operador, conforme CBO (Classificação Brasileira de
Ocupações) M.T.E;
Tipos de Empilhadeiras;
Prevenção de Acidentes;
Primeiros Socorros;
Aulas expositivas e práticas em área separada da produção, ou conforme
indicação SESMT;
Configuração do espaço para a parte prática com empilhadeira, pallets, tambores,
cones, fitas de isolamento de área, cargas inutilizadas (sucatas etc);
E.P.I.´s completos conforme S.E.S.M.T;
Responsabilidades do Operador;
Checklist– Inspeção diária da Empilhadeira– Tabela de observação diária
Identificação dos instrumentos do painel e componentes;
Normas Regulamentadoras: NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem
e manuseio de Materiais; NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos NR 17
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– Ergonomia; NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual E.P.I;
Ao final do curso, com o objetivo de buscar melhorias, e a pedido da contratada, a
Contratante entregará em até 10 dias úteis uma avaliação do treinamento com sugestões técnicas
do instrutor, dividida em duas partes distintas, a saber:
Parte I – Indicadores de aspectos individuais de cada participante do evento:
-Assiduidade e Pontualidade – Participação e Desempenho.
Parte II – Sugestões do instrutor e medidas complementares para a continuidade
do desenvolvimento profissional dos participantes e aprimoramento da sua área: -Treinamentos
complementares; -Práticas a serem adotadas no trabalho; -Recomendações ao superior imediato
do treinando.
Curso Operador de Empilhadeira Elétrica – NR 11
Capacitação participantes sem experiência (carga horária mínima = 40 horas/aula), capacitação
participantes com experiência (carga horária mínima = 16 horas/aula) e atualização (carga
horária mínima = 08 horas/aula).
Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento
mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Atualização (Reciclagem): É recomendável anualmente ou se ocorrer evento que
indique a necessidade de atualização.
7 – REGISTROS
Cadastro de Trabalhador Capacitado e Autorizados;
Ficha de Operação de Empilhadeiras
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9 - ANEXOS:
Leve 2 pontos
Grave 4 pontos
Gravíssima 6 pontos
As penalidades leves: São aquelas que podem vir a danificar os materiais que
serão transportados e armazenados.
As penalidades graves: São aquelas que além de danificar os materiais que serão
transportados e armazenados, podem vir a causar riscos ao operador.
As penalidades gravíssimas: São aquelas que além de danificar os materiais,
causar riscos aos operados, podem causar acidentes entre pedestres e outros colaboradores.
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ANEXO B - FIXA DE OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA
FOTO 3X4
CIDADE: TELEFONE DATA NASCIMENTO:
CATEGORIA:
OFTAMOLÓGICO
CLÍNICO/PERIÓDICO
PENALIDADES
DATA: GRAVIDADE:: PONTOS: ASSINATURA DO ASSINATURA DA
FUNCIONÁRIOS: SUPERVISÃO:
PO 001-00 18/20
VERSO DA FICHA
OCORRÊNCIAS
DATA: OCORRÊNCIAS: DATA: OCORRÊNCIAS:
PARECER MÉDICO
DATA: ANOTAÇÕES: ASSINATURA:
PO 001-00 19/20
ANEXO C - FIXA DE CHECK LIST DE EMPILHADEIRA
PO 001-00 20/20