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Série

(cada livro: um casal diferente)


TRADUÇÃO EFETIVADA POR:
Vivian

Cansada da vida caótica na cidade, eu decido tirar uma semana de férias


no serviço e ir ate as montanhas. Isolar-me em uma cabana pelos
próximos sete dias soa como uma boa maneira de colocar minha mente
em ordem. Tudo esta saindo conforme o planejado....ate que... me perco
e encontro um cabana no meio do nada..

JAKE

Depois que a mulher que eu amava me traiu, fui embora sem olhar para
trás. Agora trabalho como lenhador e vivo reclusamente. Ser celibatário
durante os últimos cinco anos tem sido difícil como o inferno. Mas não me
envolverei com ninguém. Foi assim que me ferrei antes e não estou
disposto a cometer o mesmo erro duas vezes. O problema é que assim
que coloco meus olhos sobre Vivian, sei que tenho que tê-la. Porra, eu me
orgulhava do meu controle, mas quando se trata de Vivian, eu não sei se
consigo manter minhas mãos para mim.

Ou se quero.
Suor escorre da minha testa e minha camisa branca esta
encharcada, mas eu não desvio o foco do meu trabalho..

Eu passo meus braços em torno do tronco que eu tinha acabado


de cortar em três partes separadas, iço-o sobre meu ombro, e
caminho em direção ao monte de madeira a frente. Depois
levanto o machado acima de minha cabeça por apenas um
milésimo de segundo antes de trazê-lo para baixo em outra
madeira em frente mim. Ela fragmenta-se em dois pedaços e cai
para o lado.

O som de homens cortando a madeira e cerrando troncos de


árvores, ecoam em torno da floresta. Estou focado no que faço
porque este trabalho é perigoso, e qualquer mínima distração
pode ser fatal.

O som da sirene do almoço toca, e eu termino de cortar o último


tronco. Depois de coloca-los com os demais, eu me dirijo para
onde os outros lenhadores foram.

Os homens estão reunidos ao redor da área de alimentação com


suas marmitas de almoço no colo, já comendo. Sento-me em
uma mesa de carvalho rustica, longe de todos e tiro o meu
sanduíche. O som das máquinas trabalhando a distância enchem
meus ouvidos. Isso é o que tenho feito durante os últimos cinco
anos.

Mudar-me para o meio do nada tinha sido a única coisa que


consegui pensar em fazer para ficar longe da minha vida tóxica
na cidade. Depois que flagrei minha namorada transando com a
porra do meu melhor amigo, eu esvaziei minha conta bancária,
embalei as minhas coisas, e vim para cá.

A verdade é que sempre tinha sido infeliz na vida de qualquer


maneira, e precisei de um bom chute na bunda para sair e deixar
toda aquela merda para trás.

Eu disse a minha família minha decisão e onde me encontrariam


caso precisassem de mim. Então eu larguei tudo, pensando em
mim antes dos outros... Parece que isso aconteceu a muito
tempo atrás agora, mas aqui ainda estou: relembrando a cada
porra de segundo.

"Jake, você ira na cidade com a gente hoje à noite?"

Olho para um dos homens com quem tenho trabalhado por


apenas um ano.

"Não", é tudo o que digo e termino de comer.

"Depois de todos estes anos da gente chamando-lhe para vir


conosco, encontrar algumas mulheres, e beber, por que você
sempre diz não? "

Olho para BRUCE com o qual tenho trabalhado desde que me


tornei um lenhador. Bruce já estava na empresa anos antes de
eu aparecer, e, embora ele fosse um bom trabalhador, eu nunca
o tinha visto como um amigo meu.

Inferno, eu não vejo mais ninguém como amigo, não mais.

Meus dias se baseiam em cumprir o turno do meu trabalho, ir


para casa e viver na solidão.

"Porque eu gosto do meu isolamento", é tudo o que respondo.

"Ou talvez você goste de se masturbar?" Um dos caras mais


novos - que é um pé na bunda- diz.

Eu não me incomodo em responder; aprendi há muito tempo


que precisava conter meu mal gênio para não explodir. A única
coisa que a violência já me deu é um prazer momentâneo, como
quando quebrei os dentes do meu melhor amigo por foder a
minha namorada.

Não entrei em nenhuma briga desde então.


Depois que termino o meu sanduíche e a sirene do almoço toca
de novo eu volto ao trabalho. O sangue tinha esfriado no meu
corpo, mas como irei trabalhar em poucos minutos e isso não
será problema.

E eu com certeza me masturbo. Não estar com uma mulher pode


ser uma escolha minha - porque não quero socializar com
ninguém- mas eu não estou indo obter bolas azuis só porque sou
cabeça dura.

Foda-se.

Tento não pensar na provocação daquele idiota, tenho que me


concentrar no motivo pelo qual vim para cá aqui, em primeiro
lugar ... para ficar longe de todas essas besteiras.

Vivian

"Isso é besteira, Viv."

Eu não me incomodo em olhar para Russ enquanto ele quase


grita bem na minha cara.

"Cai fora, Russ." Estou irritada, e não me responsabilizarei por


minha reação se ele der mais um passo na porra do meu espaço
pessoal.
"Viv-"

"Basta parar" digo virando-me de frente para o homem com


quem tinha terminado. "Estamos apenas três meses juntos, e
você já fodeu quase todas as cadela do escritório. O que tivemos
não foi real para você. "Eu esfrego a minha cabeça, sentindo-me
extremamente cansada de repente. "Estou com vinte e nove
anos e não ficarei em um relacionamento assim, ou seja lá o que
tivemos, quando sei que não está indo a lugar algum."

Russ inclina a cabeça para trás como se eu tivesse lhe dado um


tapa.

"O que?", Diz ele com choque e desgosto em sua voz.

"Sim, Russ, sei que andou enfiando o seu pau em qualquer coisa
que tivesse um buraco."

Ele fecha a boca depois de ouvir isso. O idiota não tinha se


perguntado por que nós não vinhamos tendo relações sexuais
desde que chegou de viagem? Inferno, eu nem sequer o deixei
me tocar depois que descobri que ele tinha fodido metade do
escritório.

Ele endireita-se e estreita os olhos. "Nós não temos uma relação


exclusiva, Vivian."

Irrito-me com seu comentário. É verdade, nós realmente não


tínhamos dito isso em palavras, mas merda, quando começo a
transar com um homem, é apenas com ele, e pensei
erroneamente que ele me respeitaria.

Não me incomodo em responder; só exalo alto e balanço a


cabeça.
"Vamos lá, isso é loucura baby", diz ele e agarra meu braço. Eu o
puxo rapidamente para fora de seu alcance.

"Merda, não toque-me, Russ. Já lhe pedi para sair, mas você não
foi. Se você mesmo disse que não somos exclusivos, então por
que diabos ainda está aqui? "

A verdade é que eu não tinha visto um futuro com ele de


qualquer maneira. Talvez só tenha ficado com ele por tanto
tempo para não ser uma solteirona solitária.

Ele não responde de imediato, e não espero que o faça. Vou até
a porta da frente do meu apartamento, abro-a e olho para ele.
"Acabou. Não posso nem dizer que foi divertido enquanto durou,
Russ, porque não foi. "

"Porra, vai acabar com tudo assim?"

Eu balanço a cabeça. "Bem desse jeito. Agora, por favor, de o


fora do meu apartamento ".

Ele resmunga algo em voz baixa, e não me importo se ele estiver


me xingando. Só quero que ele vá embora para que eu poder
terminar de arrumar minhas malas.

"Tudo bem." Ele passa por mim, mas para na porta antes de sair.
"Se você não fosse tão frigida Vivian, talvez as coisas pudessem
ter dado certo. "

Seu comentário venenoso me abala um pouco, porem não


demonstro e o olho com um sorriso sarcástico no rosto. Quando
ele finalmente vai embora, eu fecho e tranco a porta voltando
para o quarto para arrumar a minha mala. Preciso juntar minhas
coisas para pegar a estrada; eu planejo ficar isolada pela próxima
semana. Esta pequena viagem definitivamente impulsiva me fara
bem. Preciso me afastar, por que agora me sinto cansada do
mundo ao redor de mim.

Tirar uns dias de folga no trabalho não tinha sido difícil, pois
tenho uma posição de gerencia na empresa na qual trabalho.
Embora tenha tido que reorganizar minha agenda colocando os
clientes em dias diferentes, sei que se não fizer isso por mim,
ficarei louca.

Fecho minha bolsa e sento-me no sofá. Segurando o laptop, eu


olho para a reserva que tinha feito. Irei passar os próximos sete
dias em uma cabana que fica a três horas de distancia da cidade.
Não são férias glamorosas, mas com certeza é melhor do que o
que esta acontecendo na minha vida agora. Os ruídos da cidade,
o trânsito caótico, as luzes e o meu trabalho iram desaparecer e
poderei me concentrar apenas em mim.

Inferno, a cabana não têm sequer uma TV, muito menos Wi-Fi,
então estarei totalmente desconectada de tudo e de todos. Isso
é exatamente o que preciso. Talvez eu nem sequer volte mais.
Talvez encontre tanta paz no meio do nada que decida dizer:
foda-se a tudo.

Bem, não sei o que acontecera, mas estou aberta a qualquer


mudança agora.
Enquanto caminho ate minha caminhonete depois do trabalho,
ouço os caras falando sobre ir para a cidade para sair com as
mulheres e pontua-las. Eles parecem adolescentes pela maneira
como falam, mas não dou à mínima. Eu tinha tratado minha ex
com todo respeito, e o que recebi em troca? um par de chifres.
Mesmo antes dela, eu nunca fui de usar as mulheres só para
sexo. E certamente não tinha feito isso depois dela.

Abro a porta da minha caminhonete e pego o pano perto do


banco. Depois de limpar o meu machado, o guardo na caixa de
ferramentas e caminho para o lado do motorista. Estou suado e
sujo porque trabalhei duro como inferno, e estar esgotado
significa que ficarei deitado na cama pensando em bucetas. Eu
gosto da paz e tranquilidade, e amo a solidão, mas o fato é que
eu também gosto de mulheres, e não ter fodido nenhuma em
todos esses anos esta sendo difícil pra caralho.

A maneira como elas cheiram tão malditamente doce, e o fato


de que são todas macias, deixa-me mais duro do que aço a cada
fodida noite. Já não tenho mais esperanças de encontrar uma
mulher perfeita para mim, não onde eu moro, além do fato de
que não quero me abrir novamente, não quando da última vez as
coisas tinham terminado comigo sendo traído pelas duas pessoas
em que confiava e estimava.

O fato de que raramente me aventuro a descer a montanha para


tentar encontrar uma mulher certamente também não ajuda
nessa situação.

Não, eu não posso reclamar sobre ser solitário, porque aprendi a


gostar do fato.

De carro levo 45 minutos para chegar te a minha cabana. A


propriedade tem dois anos e esta localizada no meio da porra do
nada. Gastei todas as minhas economias, e o que tinha ganhando
trabalhando como um lenhador durante três anos para construí-
la. É pequena na verdade -apenas dois quartos- porem os cinco
acres de terra que comprei me proporcionam a privacidade que
quero.

Depois que estaciono o carro na entrada da cabana, pego as


chaves, abro a porta e vou para o banheiro, me dispo e ligo o
chuveiro. Uma vez no chuveiro, eu fecho os olhos e apoio uma
mão na parede do azulejo em frente a mim. Meu pau fica duro
demasiado rápido, e não hesito em agarrar meu comprimento
espesso e dar-lhe um aperto.

Minhas bolas estão pesadas, eu cerro minha mandíbula, e


começo a me masturbar. Movendo a palma da mão para cima e
para baixo do meu pau.

Acaricio-me mais rápido e mais difícil.

Rango os dentes.

Imagino uma mulher bonita na minha frente: toda nua, pronta e


disposta. Eu tenho tara por ruivas, então é com uma que
fantasio, uma ruiva natural com pelos pubianos vermelhos
cobrindo sua buceta enquanto a mesma geme foda ansiosa por
mim.

"Foda-se," amaldiçoou quando gozo. Porra, estou parecendo um


adolescente maldito pela rapidez com que venho gozando estes
últimos dias. Não precisa nada mais que alguns movimentos da
minha mão para o meu pau explodir. Abro os olhos, vendo a
última gota da minha porra sair da ponta do meu eixo.

Merda.

Devo ser masoquista por me torturar assim.

Vale realmente a pena estar sozinho se eu tenho que recorrer a


masturbação para proteger meu coração de cair de amores por
outra mulher?
Estou sexualmente frustrada. Tenho que admitir isso, mesmo
que seja para mim mesma. Não significava que seja frígida como
aquele idiota disse, porque não sou. O problema é que
ultimamente só ando tendo:

Sexo morno.

Sem pegada.

Sem paixão.

Essas palavras resumem minhas relações sexuais passadas


muito, muito bem.

Outro fato é que estou cansada da vida na cidade, exausta por


ainda não ter conseguido encontrar minha vocação/carreira no
mundo. Trabalho fazendo a mesma coisa há algum tempo e é
demasiado enfadonho.

Desligo o motor do carro em frente a entrada de cascalho da


cabana que aluguei por toda a semana.
É bem pequena, tem apenas um quarto, uma sala de estar
conjugada com a cozinha e um pequeno banheiro com uma pia,
vaso sanitário e um chuveiro.

Porra, nem mesmo tinha uma banheira.

Eu tinha visto as fotos da cabana on-line, estou feliz por ter


conseguido reserva-la em tão espaço curto de tempo, e espero
que pessoalmente a propriedade seja decente.

Saio do carro, pego minha mala, e vou para dentro. A chave esta
em um caixa perto da maçaneta, e uma vez que digito o código
de segurança a porta se abre. A casa cheira a pinheiros e lavanda
e parece limpa. Jogo minha mala no chão e volto para o carro
para pegar as caixas de comida e galão de água mineral que
comprei no meu caminho até aqui.

Uma vez que volta para dentro, fecho a porta, acendo as luzes, e
olho em volta. A cabana é bem pitoresca, simples mesmo.
Certamente não é nada parecido com que estou acostumada a
viver na cidade, e agradeço a Deus por isso.

Fico parada escutando os sons.

Não ha nada além da quietude e o som da minha respiração.


Silêncio apenas.

Fecho os olhos e pela primeira vez em muito tempo, me sinto em


paz e tranquila.

Talvez eu devesse desempacotar as coisas, ou apenas relaxar


após a longa viagem, mas em vez disso, eu coloco as minhas
botas, pego a minha bolsa munida com apenas algumas barras
de granola e duas garrafas de água, e decido experimentar as
trilhas que tem na propriedade.
La fora dou um passo para trás, olho ao redor, e inalo o ar limpo,
fresco. Tenho vivido na cidade durante tanto tempo, que a
poluição atmosférica tem sido a minha vida, uma parte de mim.
Não tinha percebido até esse momento o quando a quietude
pode ser libertadora.

Sorrio ao olhar a beleza das arvores ao redor da mata, esse lugar


é maravilhoso. Acho que definitivamente poderia me acostumar
com isso.

Então eu caminho e caminho pelas trilhas e observo encantada


tudo ao meu redor.
Estou perdida, perdida pra caralho. Nem sei qual direção seguir
mais. Paro e me viro para olhar, mas tudo parece exatamente
igual. Pensei que eu tinha ficado na trilha, mas a floresta é muito
coberta, e antes que tivesse me dando conta, estava tão distante
da minha cabana que não ha nenhuma maneira que possa
encontrar o caminho de volta.

Levanto minha mão e protejo meus olhos do sol poente. A luz


mal esta vindo mais através dos galhos das gigantes arvores, e
sei que se não encontrar um abrigo em breve, estarei passando a
noite na floresta.

Droga, não era assim que tinha planejado passar a minha


primeira noite nesse lugar. Começo a caminhar mais rápido, não
tenho certeza se estou indo no sentido Norte ou do Sul, se rumo
a cidade ou a minha cabana.

Ando por mais vinte minutos antes de ver uma luz através das
árvores, e sentir o cheiro de fumaça. Aumento os passos e ajusto
as alças da minha bolsa, olhando para frente.

Uma cabana.
Paro um pouco. A cabana é pequena, posso ver a luz que vem da
janela principal na frente e a fumaça saindo da chaminé. Estou
no meio do nada, ou pelo menos acho que estou. Mas alguém
claramente ainda vivia naquela casa.

Considero se devo pedir ajuda.

E se for um maníaco que esquarteja as mulheres e as armazena


em seu porão?

Deus, a minha imaginação esta em pleno vapor nesse momento.

Ou talvez seja apenas alguém que queira ficar sozinho.

Ouço o som de madeira sendo cortada, e olho em volta,


tentando ver quem esta segurando o machado, porem mal posso
ver a parte de trás da cabana. Mentalmente e fisicamente me
esforço para me aproximar.

E se tiver mulheres presas nessa casa?

Oh Deus, minha mente esta lembrando de todos aqueles filmes


de terror que já assisti sobre psicopatas e seus haréns de cativas
para tortura.

Esta ficando escuro, e não ha nenhuma maneira no inferno que


queira ficar na floresta quando anoitecer.

Sinto-me assustada, mas me esforço a continuar caminhando ate


a cabana. Estou exausta, suja, e ainda tenho folhas de pinheiro
no meu cabelo. Cada parte do meu corpo dói, e percebo que
estive andando sem rumo em torno da floresta por horas, nem
mesmo tenho certeza do quão longe estou da minha cabana ou
da cidade.
O som da madeira sendo cortada de repente para, assim como
eu paro de caminhar. Meu coração esta batendo rápido, e
seguro mais forte a bolsa que estou segurando. Minha agua
acabou, só tenho mais uma barra de granola e os mosquitos
estão a me devorar. Estar dentro daquela casa soa muito bom
agora.

O som de uma porta abrindo e fechando ecoa para fora fazendo


meu pulso saltar um pouco. Há, obviamente, uma porta na parte
de trás da cabana desde que ainda não vi ninguém. Caminho ate
uma janela lateral na parte da cabana. Ha uma cortina que cobre
o vidro, mas vejo a sombra de alguém -que deve pertencer a um
enorme homem.

Prefiro enfrentar o que está naquela cabana ou os animais da


florestar à noite?

Forço meus pés a começar a se mover novamente, e vou ate a


varanda dando um passo de cada vez. Uma vez que estou na
frente da porta, prendo minha respiração, ouvindo o meu
coração bater loucamente.

Talvez uma família vivesse aqui e estou a ficar apavorada por


nada?

Ouço o som de um uivo à distância, ou será apenas obra da


minha imaginação fértil? De qualquer forma não quero ficar aqui
fora para descobrir. Sem pensar bato meus dedos contra a porta,
e oro para quem quer que more aqui não seja nenhum
psicopata.
O som de alguém batendo na minha porta me surpreende. Eu
raramente tenho visitas, e quando aparecem, são geralmente
alguém do trabalho.

Mas isso é raro.

Levanto do sofá, deixo o meu livro sobre a mesa de centro, e


caminho em direção à porta. Levanto meu machado fora do
gancho ao lado da porta, e estendo a mão para a maçaneta. Se
fosse alguém que não tinha nada que estar aqui, descobrira
rapidamente o que eu posso fazer com um machado.

Abro a porta e dou de cara com uma mulher desgrenhada de pé


na varanda. Porra, devo ser um filho da puta doente, porque
meu pau fica instantaneamente duro ao vê-la.

Ela é linda.

Seu cabelo esta um desastre, com os restos de folhas presos nos


fios vermelhos flamejantes.

Ruiva, porra meu tipo favorito de mulher.


Nenhum de nós diz nada por longos momentos, e observo que o
foco do seu olhar esta sobre o machado que estou segurando.

"Hum", diz ela em uma voz baixa, muito feminina.

Olho entre ela e meu machado.

"Estou no meio do nada. E não quero ser pego de surpresa ", eu


digo, explicando o motivo de estar segurando um machado, para
que ela não fique tão assustada. Não digo mais nada depois
disso, apenas espero para ouvir o que ela tem a dizer, do por que
ela esta em pé na minha porta parecendo como se tivesse rolado
de uma colina.

"Estava caminhando, mas eu fiquei perdida", ela finalmente diz,


lambendo os lábios após as palavras saírem.

Ela pode estar suja da porra da caminhada, com medo de estar


perdida e na casa de um estranho, no entanto não consigo evitar
ficar excitado. Sou um bastardo por ter todas essas imagens
sujas passando pela minha cabeça agora, porem não consigo
controlar a reação do meu corpo a essa mulher linda.

Não tenho estado com uma mulher em cinco malditos anos.

"Bem, entre" digo e afasto-me da porta. Ela esta hesitante, e leva


alguns segundos antes que entre. Eu fecho a porta e a olho de
cima a baixo. O jeans que ela usando é apertado sobre sua
perfeita bunda empinada ...porra, corro minha mão sobre meu
rosto, sentindo a barba que cobre meu rosto.

"Estou perto da cidade?", Ela pergunta, com a voz suave e firme.


Ela se vira me encarando, e olho para seus belos olhos azuis
claros.
"Você está horas longe da cidade." Ouço-a expirar alto, e posso
ver que ela esta nervosa e frustrada, bem como cansada.

Só então o som do trovão soa lá fora.

"É claro que está prestes a chover", diz ela em voz baixa.

"Você não mora aqui, não é?", Pergunto com toda a seriedade.

Ela não me responde verbalmente, apenas balança a cabeça.

"Aqui tem tempestades direto."

"Estou perdida na casa de um homem estranho." Ela olha para


mim. "Sem ofensa. E ainda vai ter uma tempestade. "

"Eu sou Jake Braxton." Tento manter minha voz calma enquanto
falo, mas meu corpo não quer nada mais do que empurra-la
sobre o sofá e fode-la duro. Enquanto a ouço gritar o meu nome
quando gozar por todo o meu pau.

Limpo a garganta e afastando os pensamentos perigosos.


Certamente não quero ser um idiota.

"Sou um lenhador e tenho vivido aqui durante os últimos cinco


anos." digo a ela e vejo um olhar surpreendido em seu rosto.
Porque estaria surpresa? Seria porque sou um homem que
empunha um machado para sobreviver? Porque uso camisas de
flanela baratas todos os dias, e vivo no meio do nada? "Agora
nós não sou mais um estranho."

Espero que ela se apresente, talvez apenas o seu nome, mas ela
não diz nada. Ela parece tensa como o inferno.

"Você é um lenhador? Sério?"

Eu balanço a cabeça.
"Legal. Sou Vivian Clarke, "ela finalmente diz, e começa a olhar
ao redor da cabana novamente.

"Quer uma bebida?", Pergunto.

Ela não responde imediatamente, e me da um olhar confuso.


Dou de ombros e vou para a cozinha que é conjugada com a sala.
"Percebi pelo seu rosto que ou você quer algo para beber porque
está sedenta pra caralho, ou precisa de algo mais forte. "

Olho para ela por cima do ombro e ela desvia o olhar


rapidamente. Não pude deixar de notar a centelha de luxúria em
seus olhos. Mas não estarei fazendo nada sobre isso agora, não
quando ela tinha acabado chegar na minha casa e estava
claramente nervosa.

Sei que chances de eu ter meu pau empalado em sua doce


buceta são quase nulas esta noite, mas inferno, não tenho
estado tão perto de uma mulher em muito tempo.

"Eu tenho água ... e uísque. O que quer?."

Observo-a um pouco mais, e agora que ela não esta mais me


olhando, ajusto minha furiosa ereção nas calcas. Sim, a filha da
puta não tinha visto nada tão doce como ela em um tempo
muito longo. Finalmente, ela se vira e olha a garrafa de whisky
que estou segurando.

"Uísque."

Presumi que ela precisaria de algo mais forte depois da noite


difícil que estava tendo.
Estou na cabana de um estranho lenhador e não sei o que diabos
fazer. Nem sabia que eles realmente se denominavam
lenhadores, mas o termo cabe-lhe muito, muito bem.

Olho em volta de novo, vendo que há uma porta no canto que da


para um quarto e outro cômodo ao lado mesmo, que deve ser
tratar de um banheiro, o cômodo grande onde estamos trata-se
de uma cozinha e sala de estar conjugada. Além de algumas
peças de mobiliário, a cabana dele é bastante escassa. Ha uma
estante cheia de livros, apesar de tudo. Vejo que como ele não o
tem uma TV, assumo que ele passa seu tempo livre: lendo.

Pego o copo que me oferece e recuo um passo. Ele vai até o fogo
e alimenta as chamas, e eu não posso deixar de olha-lo.
Ele é enorme, o maior homem que eu já tinha visto. Ele deve ter
pelo menos, uns 1,80 de altura, e os músculos que cobrem todo
o seu corpo são um pouco intimidantes. Eu não queria olha-lo e
parecer assustada, mas é inevitável.

"O que estava fazendo caminhando até aqui?", Ele pergunta sem
se virar de frente para mim.

Não respondo de imediato, principalmente porque estou muito


distraída na forma como os músculos em suas costas flexionam
quando ele empurra um pedaço de madeira na lareira. E quando
ele finalmente me encara, eu percebo que ainda não tinha
respondido sua pergunta.

"Queria sair ao ar fresco para uma caminhada. E me perdi. " me


viro e olho para fora da janela. "Nem mesmo posso dizer-lhe em
que direção fica a minha cabana." Eu exalo desanimada.

Ele apoia o braço sobre a parte superior da lareira e apenas olha


para mim. Ele tem o cabelo loiro curto, e uma barba sexy. Ele
vive aqui no meio do nada, sendo tão grande e claramente capaz
de usar um machado como forma de defesa, me faz imagina-lo
como o perfeito Homem das Montanhas.

"Você é da cidade?"

Eu balanço a cabeça, percebendo que ainda não tinha tomado o


uísque. Acabo levantando o copo ate a boca e tomando toda a
bebida em gole só. O liquido desce queimando a minha garganta.

Não ha nenhuma expressão em seu rosto e enquanto eu tusso


tentando apagar o fogo do líquido, pergunto-me se ele me ve
como alguma menina boba tentando experimentar a vida
selvagem.
Enquanto me observa, ele pega seu próprio copo e toma sua
bebida de uma vez, sem pestanejar. Esta usando um par de jeans
desabotoados, que se encaixam muito bem em seu corpo. Ele
também tem tatuagens cobrindo seus braços e parte de seu
peito, o que o deixa ainda mais malditamente quente.

"Quanto tempo você mora aqui?", Pergunto, e ele faz um gesto


para que eu me sente no sofá.

"Cinco anos."

Ele sai da sala de estar, e o assisto ir para outro cômodo da casa


... o banheiro. Um segundo depois, ele sai segurando um manto
escuro sobre o braço. Ele para em frente a mim, estendendo-o.

"O que é isso?", Pergunto, embora tenha uma boa ideia do por
que ele esta fazendo isso.

"Sabendo que a tempestade demorara a passar, pensei que


gostaria de se limpar." Ele inclina o queixo em direção ao
banheiro. "Há um chuveiro ali."

Não falo nada por um segundo.

"As estradas estarão cheias de lama em breve, e não há


nenhuma maneira de você pode voltar a sua cabana, ou mesmo
ate a cidade hoje à noite. "

O olho, sem responder, porque sei o que ele estava prestes a me


dizer.

"Você terá que passar a noite."

Meu coração acelera depois que ele fala isso.

"O manto é para usar após o banho, a menos que você queira
vestir sua roupa suja de novo." Ele levanta uma sobrancelha.
Engulo em seco, com a garganta apertada. "As estradas estarão
todas inundadas até mesmo para eu tentar voltar à cidade, ou a
minha cabana? ", pergunto, sem ao menos saber como voltar
para a minha cabana, mesmo se ele pudesse me levar de volta
esta noite.

Ele assente.

Engulo em seco e penso sobre as minhas opções ... e não estou


preparada para o que ele disse.

"Você tem um telefone?" O olhar que ele me da, me diz que é


um grande inferno de: não. Também não sabia para quem
poderia ligar de qualquer maneira. Se ele não pudesse descer a
montanha, ninguém poderia subi-la.

"Sem telefone fixo e sem sinal de celular."

Olho em seus olhos verdes.

"Mudei-me para cá para fugir de toda essa merda ".

Claro que ele não teria qualquer forma de comunicação. Minha


cabana fica mais perto da cidade, e tem um telefone fixo, mas a
sua foi construída literalmente no meio do nada. Acho que eu
tinha esperanças que se descobrisse que ele era um maníaco,
poderia ligar para a policia ou algo assim.

Tenho um celular, que esta na minha bolsa, mas ele parou de


funcionar assim que as montanhas me cercaram.

"Você é mais do que bem-vinda para passar a noite. A


tempestade deve acabar pela manhã, e então poderei te levar de
volta para a cidade, ou para outro lugar onde queira ir. "

Olhamos um para o outro por longos segundos.


"Você normalmente apenas oferece a sua casa para uma
estranha?"

Ele cruza os grandes braços sobre o peito musculoso e apenas


olha para mim com um meio sorriso no rosto. "Não precisa ficar
assustada, você ficara bem."

Não posso evitar olha-lo por inteiro. Ele é belo e exala perigo por
todos os poros ao mesmo tempo.

"Ou você pode enfrentar a tempestade e a escuridão da floresta


tentando encontrar o seu caminho de volta." Ele estava imóvel
me encarando com um olhar intenso.

"Talvez tenha sorte e a tempestade passe."

"Esta tempestade esta ameaçando chegar desde ontem. Ela não


vai passar ", diz ele com certeza.

Ele não parecia estar preocupado sobre o que eu decidiria fazer.


Sempre tive uma boa intuição quando se trata de pessoas com
má índole, porem não estou recebendo nenhum fodido sinal
sobre dele. Nenhuma daquelas sensações do tipo "corra e nunca
olhe para trás ' como tive com o idiota do Russ.

"Porra, olha, eu não sou um psicopata; não tenho planos de


mantê-la acorrentado na minha cabana. "

Relaxo um pouco, embora talvez a coisa inteligente a fazer seria


ter medo que ele tivesse expressado meus medos em voz alta.

"Tenho comida, se estiver com fome, algo para beber, se você


estiver com sede." Ele aponta para a garrafa de uísque. "E posso
dar-lhe um abrigo nessa tempestade." Ele descruza os braços e
passa a mão sobre a barba.
Realmente nunca achei que barba pudesse ser atraente em um
homem, talvez porque eu tenha trabalhado no meio corporativo
por muito tempo, mas definitivamente a barba desse homem o
deixa sexy como o inferno.

"Você pode tomar um banho.... porem se estiver pensando em


sair, deve fazê-lo antes da tempestade cair. "

Olho para o manto novamente, pondero se devo tomar um


banho na casa desse estranho. Não posso deixar de pensar que a
ideia de tomar um banho com água quente parece muito boa.

"Não me importa com o que decida fazer, te aviso que se sair


será a porra de uma má ideia ".

E então ele se vira e volta para a cozinha. Fico sentada lá no sofá


por um momento pensado no que deveria fazer, e depois de
apenas alguns segundos, eu só penso: foda-se tudo.

"Eu serei rápida", eu digo, colocando meu copo para baixo na


mesinha de centro. Levanto-me e vou ate o banheiro. Acho que,
se Jake fosse me atacar, já teria feito isso. Limpar-me e tentar
relaxar não mudara a minha situação, só me fara sentir muito
melhor.
Ouvir o som do maldito chuveiro ligado me faz sentir como um
dos cães de Pavlov¹ (Um célebre médico russo do início do século 20, chamado Ivan Pavlov, treinou
cachorros para que eles ficassem com água na boca sem que houvesse nenhuma comida por perto. A coisa funcionava
assim: toda vez que os bichos eram alimentados, o médico tocava uma sineta. Com o tempo, os cães começaram a
associar as badaladas à comida. E chegavam a babar famintos só de ouvir o sino, mesmo que o prato deles estivesse

Meu pau já duro fica ainda mais difícil. Abaixo-me e ajusto o


vazio).

filho da puta na calça, o simples roçar da minha mão no meu


comprimento me rende um gemido gutural. Estou fazendo o
meu melhor para manter minha mente sob controle, porem é
complicado faze-lo sabendo que Vivian esta completamente nua
no outro cômodo da minha casa.

Nunca fodi nenhuma mulher que não estivesse disposta, e não


irei começar agora. Também não estou cego para o fato de que
quero fode-la desde que abri a porta. Sinto-me atraído e não
estou disposto a questionar o fato. Nos últimos cinco anos tive
desejos sexuais, obviamente, mas não quis ir para a cidade obter
uma transa. Tinha acabado construindo este muro em torno de
mim mesmo, porque mesmo que minha ex não tivesse sido a
mulher certa para casar e formar uma família, ela ainda tinha
ferrado as coisas para mim nesse departamento. Porra, a traição
é uma merda fodida, difícil de superar.

Estou com 35 anos, e ficando cada vez mais velho. Ter Vivian
aqui realmente me faz pensar em quanto tempo tinha me
isolado.

Se ela o quisesse, estava mais do que disposto em dar-lhe uma


noite inesquecível.

Coloco minhas mãos sobre a borda da pia e olho para fora da


janela. O sol estava quase totalmente posto, mas mesmo a
pouca luz no céu, eu posso ver as nuvens irritadas sobre o
mesmo. Sim, eu tinha ouvido falar desta tempestade desde
ontem, ate havia ido na cidade para comprar mantimentos.
Parece que sera forte e que não irei passar sozinho.

Inferno, mesmo que eu não chegue a ter um gosto da ruivinha,


tê-la na minha cabana com seu cheiro doce a me rodear já é
muito bom.

Porra, esse pensamento me faz perceber o quanto preciso foder


uma mulher.

Faço um sanduíche apenas no caso de ela estar com fome, e


ouço o chuveiro sendo desligado. Aperto meu punho, ao
imaginá-la saindo nua do chuveiro, com água pingando pelo seu
corpo. Mesmo através das roupas que usava, pude perceber que
Vivian é cheia de curvas em todos os malditos lugares certos.
Seria uma ruiva natural? Foda-se, podia jurar que ela é, e que os
pelos de sua buceta são do mesmo vermelho intenso dos fios
longos de cabelo que cobrem sua cabeça, sou incapaz de conter
um gemido.

Pego uma garrafa de refrigerante e o prato com o sanduíche e


caminho ate a sala. Coloco os itens sobre a mesa de jantar, corro
as mãos sobre as coxas e olho para o fogo. Estou impaciente e
nervoso para vê-la mais uma vez.

A verdade é que ninguém -nem mesmo quando vivi na cidade-


nunca tinha feito eu me sentir assim. Essa reação poderia ser
resultado de eu ter sido celibatário por demasiado tempo, mas
duvido... porque gosto de olhar para ela, ouvir sua voz, e ver sua
reação aos comentários que faço.

O som do crepitar do fogo não para o zumbido de luxúria que


corre através de mim. Pego mais toras de madeira e coloco na
lareira. Estou tentando me manter ocupado para afastar esses
pensamentos de merda da minha mente.

E então a porta do banheiro se abre, e eu não posso deixar de


olha-la.

Vivian esta com meu manto enrolado em torno dela, o material


sedoso fica muito bonito sobre seu corpo. Ela esta agarrando as
bordas do tecido enquanto olha para mim nervosa.

Movo-me para a cadeira e sento-me perto do fogo, apontando


para a comida sobre a mesa. "Se estiver com fome. "Mantenho
minha cabeça ligeiramente inclinada enquanto observo-a.

Ela se senta na minha frente, pega o prato e olha-o um pouco.


"Obrigado ... por tudo."
Vivian levanta a cabeça e nossos olhos se conectam.

Eu poderia ter dito que não foi nada demais, que faria isso por
qualquer outra pessoa, mas teria sido uma mentira. Se algum
idiota tivesse aparecido aqui à procura de um lugar para dormir,
eu teria lhe mandado embora. Não é porque sou ruim e sim
porque gosto da minha privacidade.

Porem ao ver Vivian em pé na minha porta, eu não quis fazer


nada além de trazê-la para dentro e fazê-la minha. A atração que
me consumiu foi instantânea.

"De nada" finalmente digo após longos segundos de silêncio. Eu


não permaneço sentado, e levanto-me acendendo as velas. Sei
que a luz poderá ir embora mais cedo ou mais tarde.

Porra! Estar sozinho com ela, com apenas a luz que vem do fogo
e das velas ... a iluminar sua beleza, quase me faz vir em meus
malditos jeans.
Estamos sentados aqui por mais de uma hora. Tinha acabado de
comer o sanduíche e tomar a garrafa de refrigerante que Jake
tinha me dado, e estou tentando desesperadamente tentando
ocultar meus desejos. Nós realmente não temos conversado.
Depois que terminei de comer, o perguntei se poderia pegar um
dos livros de suas prateleiras. Porem ate agora não li nem três
paginas do maldito livro. Não consigo me concentrar e observo o
que Jake esta fazendo todo tempo.

As velas foram acesas quando as luzes começaram a piscar e


desligar.

Os trovões e relâmpagos estão ferozes, e a chuva bate


intensamente contra as janelas.

Jake agora se senta perto de mim, limpando e afiando a lâmina


do seu machado. Talvez o ato devesse ter me assustado, porque
é intimidador observá-lo fazendo isso, mas não estou com medo.

Muito pelo contrario, ficando muito molhada por ele.

Assistir Jake correr o pano sobre o metal, seguindo a ponta da


lâmina enquanto a afia... é erótico e faz meu corpo latejar de
desejo...sei que se for no banheiro e tocar meu clitóris, gozarei
em poucos segundos.

Jake abaixa o pano, levanta-se e coloca o machado de volta no


gancho na parede. Nunca na minha vida teria pensado que um
lenhador poderia ser tão sexy.

Estou excitada, tão extremamente molhada que mal consigo


pensar direito. Nunca estive tão ligada, e o irônico é que nada
sexual tinha sequer acontecido.

Será que sou tão sexualmente reprimida que um pouco de


álcool, uma lareira, e um lenhador cheio de músculos, tinha me
excitado tanto que nem sequer consigo pensar racionalmente?

Eu quero pensar racionalmente? Quero continuar sendo


“certinha” e não me ariscando?

"Você quer mais?" pergunta na voz rouca e profunda dele,


apontando para meu copo vazio de uisque.

Balanço a cabeça, porque um pouco mais de álcool pode me


ajudar a aliviar meus nervos e excitação.

Vejo quando Jake entra na cozinha. A cabana apesar de pequena


é muito confortável. Esse espaço parece combinar com sua
personalidade reservada..

Ele esta de costas para mim nos servindo mais uísque, e


aproveito o tempo para admirar seu corpo deliciosamente
definido. Não estou cega para o perigo que parece exalar dele.
Ele é todo homem, e não posso evitar cobiça-lo.

E então ele se vira e me encara, suas mãos agora estão


preenchidas com os dois copos com o liquido cor de âmbar.
Deixo o meu olhar viajar languidamente pelas tatuagens do seu
braço forte e pelos músculos do seu peitoral definido que
apertam contra sua camisa.

Só de olhar para ele sinto-me como se não tivesse estado com


um homem em anos ou como se nunca tivesse sido
adequadamente fodida. Inferno, parece que Jake saber foder
muito bem. As imagens que passam pela minha cabeça nesse
momento são bastante sujas, nada louváveis, mas não me
importo. Eu quero que ele me foda duro, e o álcool que eu tinha
bebido não esta ajudando em nada quanto a controlar meus
desejos.

A eletricidade acaba, e a única luz do ambiente é proveniente da


lareira e das poucas velas colocadas em torno da sala. O álcool
que corre em minhas veias associado com a visão e o cheiro de
macho de Jake só me fazem querer beija-lo e dizer: foda-se as
consequências. Nunca fui mulher de fazer sexo casual, e sei que
isso é tudo que terei Jake, mas o próprio pensamento de apenas
ceder aos meus impulsos básicos, soa demasiado atraente.

Ele me entrega o copo e senta-se. Tomo avidamente a bebida


enquanto olho-o. Só estou aqui ha algumas horas, e a única coisa
que sinto vontade de fazer: é arrancar esse manto do jeito mais
erótico e obsceno possível.

Deus, devo estar ficando louca.

Jake não tinha tomado sua bebida ainda; em vez disso, ele
observa-me atentamente.

"Eu não costumo beber tanto."

É verdade, acho que a minha excitação esta tão intensa que esta
nublando meu cérebro.
"Então você esteve aqui sozinho por tanto tempo?", Pergunto,
mesmo sabendo que ele já tinha me dito isso. Observo-o inclinar-
se para trás na cadeira. O peito musculoso expande a partir do
movimento de sua respiração. Sinto água na boca a cada vez que
o olho, o quero realmente mal.

"Sim", ele diz e toma um gole de seu uísque.

"E você gosta de viver sozinho?"

Ele toma outro gole da bebida e coloca seu copo a distância,


equilibrando-o em seu joelho. "Sim."

Balanço a cabeça e olho para seus pés. Ele esta descalço, e noto
que ate seus dedos são atraentes.

Merda, deveria ser proibido um homem ser tão gostoso!!

"E você corta madeira para viver?" Obviamente ele já disso isso
também, mas quando estou nervosa começo a divagar.

"Resumindo da forma mais simples, sim, eu corto lenha para


sobreviver." Ele sorri, um meio sorriso quente como o inferno, e
sinto calor por todo o meu corpo.

Olho para o machado que tem na parede. É enorme, o cabo esta


degastado, mas a lâmina é nova e afiada. Imagino a força que
deve exigir trabalhar com essa coisa dia após dia.

Quando viro à cabeça para encará-lo de novo, fico surpresa ao


ver que ele estava inclinado para frente, com os olhos focados
em mim. Seu corpo esta apoiado na borda da cadeira, seu copo
agora esta na mesa de café, e seus antebraços estão contra suas
coxas fortes. Ele me olha intensamente, como se quisesse me
devorar e sinto meu coração pular na minha garganta.
"Que tal parar com esta merda, Vivian?"

A maneira como ele fala, as palavras que diz, me aquecem e


despertam ainda mais.

Aperto meus dedos ao redor do copo de vidro.

O cômodo esta mais quente, ou sou apenas eu?

"O quê?" digo suavemente. "Do que está falando?" Deus, ate a
minha voz soa necessitada.

Controle-se Vivian.

Ele levanta uma sobrancelha ante minha pergunta, e não


responde de imediato. Depois de alguns segundos de silêncio,
ele finalmente fala novamente.

"Você quer agir como se não sentisse essa fodida química entre
nos, como se não estivesse toda excitada e molhada agora por
mim? "

Engulo em seco, sem dizer nada, sabendo que a verdade esta


provavelmente escrita por todo o meu rosto.

"Você quer fingir que não está cobiçando meu corpo, talvez
imaginando o quão grande o meu pau é? " ele fala com desejo
cru e não consigo desviar meu olhar de sua boca carnuda e de
suas tatuagens quentes..."Tenho feito a mesma coisa contigo,
olho para o seu corpo e não posso evitar querer descobrir se os
pelos da sua deliciosa buceta são da mesma cor do seu cabelo."

Oh. Meu.Deus.

O som profundo e sexy da sua voz faz meus músculos internos


apertarem de desejo.
Seus olhos estão cobertos de luxuria enquanto olha para mim.
"Porra, vou te dizer uma coisa baby." Passa-se um segundo antes
de ele continuar. "Vermelho é minha cor favorita."

Meu pulso dispara a galope. Claro, que eu tinha me perguntado


se a protuberância que o vejo ostentando nas calças seria tão
impressionante ao vivo.

"Eu não estive com uma mulher em cinco malditos anos, Vivian."

Sinto meus olhos se arregalarem de descrença. E então ele se


levanta, e tudo que posso fazer é ficar quieta enquanto o vejo se
aproximar. Ele pega o copo da minha mão e coloca-o ao seu lado
na mesa. Ele não se mexe depois disso, apenas fica na minha
frente, seu pau coberto pelo jeans bem perto do meu rosto, sua
ereção pressionando forte contra o material.

"Admita que você me quer tanto quanto eu quero você."

Ergo os olhos de sua ereção para o seu rosto. Seus olhos estão
semicerrados, os lábios entreabertos.

"Diga-me", ele desafia. "Diga-me agora."

Posso fazer isso? Admitir que desejo esse estranho que acabei de
conhecer algumas horas atrás? A tempestade continua
turbulenta do lado de fora, e me sinto mais embriagada do que
provavelmente estou. Irei dizer essas palavras. Desde que sai da
cidade nunca me senti mais livre.
Vivo minha vida do jeito que eu quiser e não devo nada a
ninguém, mesmo que isso significasse dormir com este lenhador
quente?

"Sim", eu sussurro. "Eu quero você."

Não ha como voltar atrás agora.

Nem quero.
Puxo Vivian contra meu corpo em questão de segundos. Ela me
disse que quer isso; que me quer, e estou prestes a tê-la.
Pressiono meu corpo mais forte contra o dela, esfrego meu pau
duro em sua barriga, e não consigo segurar o som áspero e
selvagem que sai da minha boca.

"Porra, não sei se percebe com que acabou de concordar," digo


com um grunhido e olho para seus deliciosos lábios. "Faz cinco
anos que não estou com nenhuma mulher e quero te foder como
um louco, Vivian. " a olho com fome nos olhos. "E não vou parar
até deixa-la exausta de gozar varias vezes contra o meu pau ". Ela
separa os lábios e respira fundo. "Vou te foder tão duro e cru,
que não será capaz de se sentar confortavelmente amanhã sem
pensar quão profundamente meu pau esteve dentro da sua
buceta".

"Deus", ela sussurra.

"Terei você gritando mais do que isso em breve, baby."

Sinto a fera dentro de mim vindo a tona, e não consigo me


controlar. Quero-a tão malditamente mal, e embora não tenha
estado com ninguém em um bom tempo, sei que não teria tido
essa reação frenética com qualquer outra mulher.

Algo sobre Vivian me leva ao limite de quase gozar no meu


maldito jeans. Desde que a vi em pé na minha porta, com seu
cabelo vermelho despenteado e seu corpo tão feminino, quis
reivindica-la como minha.

Merda, quero curva-la e fode-la agora mesmo.

Puxo seu cabelo vermelho para trás expondo a sua garganta, e


me inclino para baixo para chupar sua pele macia. Porra, ela tem
um sabor incrível de fresco e limpo, tem o cheiro de limão do
meu sabonete.

Droga, ela esta cheirando a mim.

Sinto meu lado possessivo aflorar desenfreado.

"Estou prestes a reclamar cada parte sua baby." Olho para cima
em seus olhos. "Possuirei cada polegada do seu delicioso corpo. "
abaixo minha voz e sussurro contra seu ouvido, mordendo o
lóbulo de sua orelha no processo. "E quando terminar com você,
Vivian, saberá o que é estar com um homem real¹ (referencia ao
nome da serie: Real Men).

Sei também que depois de tê-la, não serei capaz deixa-la ir


embora.
Segundos depois sua boca cobre a minha em um beijo selvagem.
Derreto contra ele. Seu pau cava contra a minha barriga, duro,
grosso, enorme. Nunca tinha estado com um homem tão
grande....

Ele ainda esta com uma mão sobre o meu cabelo, seus dedos em
um emaranhado de fios. Enquanto desce seu outro braço pelas
minhas costas ate a minha bunda.

Ele me beija cru e duro, varrendo sua língua dentro da minha


boca, chupando minha língua.. Ele da um puxão no meu cabelo,
enviando uma picada de dor prazerosa através do meu couro
cabeludo, para os meus seios e, finalmente, direto para o centro
da minha buceta.

Eu gemo, e esse som desencadeia algo feroz nele. Jake agarra


minha cintura com as duas mãos e me levanta do chão sem
esforço.. Minha buceta aperta tornando-se mais úmida.
Envolvo minhas pernas em volta de sua cintura. O manto desliza
do meu corpo, e fico nua. Sinto sua pele quente e dura
esfregando contra minha buceta. Solto um gemido ante a
sensação.

Ele resmunga, me segura com um braço e com a outra mão puxa


meu cabelo novamente para trás. Quando a minha garganta esta
exposta mais uma vez, ele quebra o nosso beijo e arrasta sua
língua pela curva do meu pescoço, chupando a pele forte. Deus,
a sensação é tão boa. Ele esta fazendo todo o meu corpo
formigar de tesão.

E então ele me coloca no chão, da um passo para trás, me


olhando com luxuria carnal.

Aqui estou eu, completamente nua, com meus mamilos duros,


meus seios pesados, e com minha buceta tão molhada que
chegar a doer.

Jake se aproxima, arrasta a mão sob a curva da minha bunda,


apertando a carne e mantendo seu olhar no meu. Consigo sentir
cada calo ao longo das pontas dos dedos.

"Você está molhada para mim?", Ele pergunta com a voz baixa.

Apenas aceno com a cabeça.

"Quer que eu toque a sua buceta molhada?"

Mais uma vez, consigo apenas acenar.

Ele corre os dentes pelo meu pescoço, mordisca minha pele, e


empurra sua ereção contra minha barriga. Derreto contra toda
sua gostosura e masculinidade. Morrerei se não senti-lo. Estou
febril e tudo em que consigo pensar é na sensação de tê-lo
empurrado seu pau grande dentro de mim.
"Foda-se, estou tão duro por você baby, não aguento mais."

Meu corpo formiga ainda mais depois que ele fala isso.

Ele murmura alguma coisa baixa e rouca contra a minha testa, e


eu fecho meus olhos. Sinto-me como uma maldita virgem pela
forma surpreendente que esse homem despertou a minha
sexualidade..

Movendo minhas mãos entre nossos corpos, me atrapalho


tentando abrir o zíper da sua calça jeans. Preciso toca-lo, ja.
Aparentemente, ele tem outra ideia em mente, porque, no
segundo seguinte, ele coloca as mãos em volta da minha cintura
novamente me curvando contra o encosto do sofá.

Aperto meus dedos sobre o tecido e olho por cima do ombro


para ele.

O olhar de fome em seu rosto me faz gemer. Sinto meus olhos se


arregalarem quando ele se agacha sobre meu corpo bem atrás
de mim. A sensação de sua boca morna, húmida movendo ao
longo das bochechas da minha bunda deixa-me muito ofegante.

Ele geme e corre seu nariz para cima e para baixo na dobra do
meu monte.

"Você cheira bem pra caralho." A palma pesada da sua mão


pousa na minha nádega direita com um estalo agudo, e solto um
grito de prazer misturado com surpresa. Ele ergue o olhar
olhando diretamente para mim. "Você gosta, baby?"

Eu balanço a cabeça. Sim, eu realmente gosto.

Ainda olhando para mim, ele traz sua mão sobre a outra face do
meu bumbum. Jake me da mais e mais tapas, alternando entre
os dois montes até que estou quente, e inquieta.
"Porra, você tem uma bunda perfeita, grande, suculenta e tão
malditamente fodivel."

Fodível?

Nunca tinha feito anal antes, mas para ser honesta, deixarei Jake
fazer o que quiser com meu corpo.

Ele aproxima mais o rosto perto do meu monte por trás. Mordo
o lábio e fecho os olhos em ecstasy pelo que esta prestes a
acontecer. Ele espalha a minha bunda aberta para sua boca.

"Sim, muito fodivel." E então ele passa a língua para cima e para
baixo da fenda da minha buceta. Ele chupa e lambe, fazendo-me
gemer alto. "Porra seu gosto é incrível, Vivian", ele murmura
contra a minha carne.

Ele é implacável em seu ataque a minha vagina, e não quero que


pare.

Ele chupa forte meu clitóris ao mesmo tempo que me da outro


tapa no bumbum.

Merda... é tao bom...que começo a rebolar contra o seu rosto


precisando de mais.

Quando estou quase gozando, pela primeira vez em meses, ele


se afasta. Gemo frustrada e ouço-o rir atrás de mim. Ele da outro
tapa na minha bunda, e volta a me chupar com gosto.

"Você não gozara até que eu diga que pode fazê-lo", ele diz
contra a minha buceta, suas palavras abafadas.

Jake passa a língua ao longo da fenda da minha buceta, depois


lambe meu cu. Enrolo meus dedos dos pês de puro prazer. A
sensação é muito, muito boa.
Ele geme contra a minha carne enquanto me lambe, seus dedos
cavando dolorosamente a pele do meu bumbum. Amo esse tipo
de desconforto.

"Porra, seu cheiro é tão bom." Mais e mais, ele puxa as


bochechas da minha bunda contra o seu rosto. É erótico, quente,
e sujo.... tê-lo comendo meu cu assim.

Mas eu quero mais, muito mais.

Sinto que estou perto de vir e obrigo-me a manter o


autocontrole.

"Implore, baby", diz Jake me dando um tapa duro na bunda.

"Deus..." eu gemo.

Ele me da outro tapa, obviamente querendo que eu implore por


ele.

"Se você quiser meu pau na sua doce boceta, tera que implorar
por isso."

Oh. Deus.

"E eu sei que você quer todas as dez polegadas do meu pau
empurrando dentro de você."

Dez polegadas?

Merda.

Suas palavras vulgares me excitam demasiado.

"Me foda Jake", digo em um sussurro excitado. "Me foda com


seu pau grande. "

Ele gemeu e ao mesmo tempo passa a língua ao longo do meu


cu.
"Você cheira a mim, ao meu sabonete." Ele aperta seus braços
contra meu corpo, sua barba movendo-se ao longo da minha
carne. "É tão gostosa." Me dando um ultima e deliciosa lambida,
Jake se afasta. Olho-o por cima do meu ombro e observo-o se
despir.

Sugo uma golfada de ar, e sinto meu corpo apertar ainda mais
quando ele começa a tirar suas calças jeans. Ele é enorme e duro
em todos os lugares certos. Sempre sai com "homens bonitos",
mas Jake definitivamente não se encaixava nessa categoria. Ele é
quente e belo de um jeito selvagem, seu cabelo loiro e peitoral
musculoso cheio de tatuagens são uma visão dos deuses.
Continuo descendo meu olhar para baixo para o monstro entre
as suas pernas.

Seu pau é, sem dúvida, o maior que já vi.

Ele acaricia seu pau algumas vezes enquanto me olha nos olhos.

"Espalhe sua bunda para mim." Suas palavras são um comando,


uma ordem.

E não ouso e nem quero desobedecê-lo.

Puxo minha bunda aberta, mostrando-lhe como estou molhada


por ele, quanto anseio pelo seu pênis.

"Porra baby, você esta tão molhada para mim."

Estou encharcada por ele.

Ele se aproxima e passa o dedo na fenda da minha buceta. Ele


me olha intensamente e empurra seu dedo espesso dentro da
minha buceta. Imediatamente, meus músculos vaginais apertam
contra sua mão. É bom, mas preciso de algo maior.
Ele geme em aprovação.

"Eu vou ter meu pau aqui, Vivian", diz ele e começa a bombear o
dedo dentro de mim. "Estou indo para enchê-la com meu sêmen,
faze-la minha. " Ele tira o dedo do meu interior e imediatamente
leva-o à boca, provando-me. "Mmmm. Você tem um gosto
delicioso. " E então ele esta atrás de mim, segurando meu
quadril com uma mão, e alinhando o ponta do seu pênis na
minha entrada com a outra. Gemo carente ante a sensação de
pau quente esfregando contra o meu clitóris. "Eu preciso disso
cru, Vivian. Quero sentir as paredes da sua buceta espremendo
meu pau. Não quero nada entre nós. "

Olhamos um por um segundo. "Não tenho um preservativo de


qualquer maneira, mas estou limpo."

Engulo em seco, estive tão excitada que nem sequer tinha


pensado sobre preservativos. Estou tomando a pílula, então não
há risco de engravidar. Farei, isso....merda é o que mais quero no
momento. "Foda-me, Jake."

"Tao mandona, baby." Ele enfia os dedos nos meus quadris, e sei
que terei hematomas manhã.

Saber que terei sua marca de propriedade no meu corpo, me da


arrepios.

Ele usa a perna para deixar as minhas ainda mais afastadas, e


então empurra seu pau dentro da minha buceta em um
movimento malditamente lento.

"Não vá devagar", gemo frustrada. "Basta enfiar seu pau grande


em mim."
Sua expressão fica aquecida; ele solta um som baixo, e então
empurra todo o seu pau grande na minha buceta, em um forte
impulso. Estou completamente cheia e esticada...mas maldição,
é a melhor sensação já senti.

"Você pode ter saído com os homens que gostavam de você


mandando-os", diz dando tapas duros na minha bunda. "Mas
quando estiver comigo, eu sou o único a ficar no controle." Ele
recua deixando apenas a ponta do seu pênis em meu interior.
"No quarto Vivian, você é a minha mulher. "

A maneira como ele diz isso, me mostra exatamente quão viril e


dominante ele é.

"Quando estiver comigo, sou o único a domina-la, baby, e não o


contrário."

Apenas concordo com a cabeça.

Jake começa a me foder então. Empurrando todo seu grosso


comprimento na minha vagina que aperta em torno do seu pau.
Ele grunhe, aumentando o ritmo das estocadas.

"Quero que isso dure, mas porra, você é tão gostosa", ele geme
as palavras.

Descanso minha testa na parte de trás do sofá, enquanto ele


fode o inferno fora de mim. Ele me mostra como é estar com um
homem de verdade.

Ele solta a minha cintura e espalha as bochechas da minha bunda


amplamente para assistir o movimento de seu pau saindo e
entrando em mim.

"Porra, baby." Ele estoca com mais força contra mim. "A sua
boceta é tão fodidamente apertada e molhada. "Ele geme. "Você
é tão quente." Ele empurra para dentro de mim novamente e
mal consigo pensar direto.

"Jakeee eu vouuu." Não quero que acabe, mas não consigo


segurar mais meu orgasmo.

"Ainda não", ele diz e inclina-se passando a língua pela minha


espinha. "Ate mesmo o seu suor é extremamente doce. "Ele
trabalha seu pau para dentro e fora de mim com força, e enrolo
minhas mãos no estofado do sofá até que sinto dor se
enraizando pelos meus dedos.

Gotas de suor de Jake deslizam pelas minhas costas, e me


arqueio. Quero sua transpiração cobrindo-me, me marcando.

Ele continua a empurrar dentro de mim, e me esforço para adiar


o gozo. Mordo o meu lábio, e sinto o gosto de sangue, encher a
minha boca. Ele bombeia mais vezes três, suas bolas pressionado
contra minha buceta.

"Você quer gozar?"

Balanço a cabeça, não sou capaz de formar nenhuma palavra


coerente.

"Então venha sobre o meu pau. Lambuze-me com o seu prazer.


"E ele empurra na minha buceta de forma tão poderosa que
gozo instantaneamente.

Minha mente esta nublada e meu corpo mole. O prazer é como


nada do que já senti antes, e o fato de que Jake continua me
fodendo só faz sensação ainda melhor. Antes que possa me
recuperar, Jake me puxa para os seus braços. Envolvo
automaticamente minhas pernas em volta da sua cintura,
sentindo o seu pau molhado provocar a minha buceta, meus
olhos imploram-lhe por mais.

Jake desce sua mão entre nós, coloca seu pau de volta na minha
entrada, empurrando duro para dentro de mim. Grito e fecho os
olhos. Estou com as pernas em volta de sua cintura e meus
braços ao redor de seu pescoço.

Inferno, ele é tão forte. Ele começa a andar em direção ao


quarto, com seu pau enterrado profundamente em mim e sua
boca no meu pescoço. Ele mordisca a minha garganta de forma
erótica, e eu gemo. Gozar não foi o suficiente para diminuir a
excitação em mim.

"Espero que não esteja esgotada, baby, porque não terminei


com você ainda."

Ele sai de mim. E antes que eu pudesse reclamar, Jake me coloca


sobre a cama. Depois sobe em cima de mim, seu grande corpo
me pressionando contra o colchão. Ele agarra minhas coxas,
puxa-as abertas, e entra em mim duro.

Abro a boca soltando um grito silencioso ante a sensação de


estar tão cheia e esticada. Minha buceta esta ardendo de um
jeito delicioso.

Ele esta respirando com dificuldade agora, seu enorme peito


subindo e descendo. "Vou devorar cada polegada sua, baby. "Ele
diz e começa a me foder lentamente. Seus movimentos são
malditamente lentos. Talvez porque quisesse me atormentar, ou
porque estivesse lutando para se controlar. "Amanhã, você ainda
sentira meu pau em sua vagina e se lembrara de tudo que fiz
com você. "

"Sim", eu encontro-me sussurrando.


E então ele começa a me foder com movimentos frenéticos.

Meu corpo bate contra a cama e gemo cravando minhas unhas


em sua carne, querendo mais.

"Olhe para mim." A voz de Jake é profunda e exigente. É como se


tudo ao meu redor estivesse desvanecido e houvesse apenas
este momento. Jake esta apoiado em cima de mim, com os
braços esticados em cada lado da minha cabeça. Ele olha para a
minha boca.

"Quero que veja meu pau reivindicando a sua buceta apertada.".

Escuta-lo dizer todas estas coisas possessivas, me deixa


estranhamente feliz.

Nunca antes tinha sentido esse tipo de química. Nunca quis


alguém tanto quanto quero Jake. Não sei se isso deveria me
assustar ou excitar.

Afasto tais pensamentos inquietantes e olho para baixo, para o


seu comprimento entrando e saindo do meu corpo. Senti-lo é
uma experiência tão diferente ... tão incrível.

Ele lentamente puxa para fora de mim, e vejo seu pênis


revestido da minha excitação.

Jake empurra-o de volta para mim, e gemo de prazer.

"É bom, baby?"

Só consigo assentir com a cabeça.

Sinto que não poderei aguentar por mais tempo. Quero gozar
novamente, mesmo que Jake não tenha dito que eu poderia vir.
Deveria ganhar a porra de uma medalha por estar tendo tanto
auto-controle com Vivian.

Vejo meu pau deslizar para dentro e fora de sua boceta


apertada. Sua vagina esta molhada e inchada; se contraindo
contra meu pênis como um punho de ferro. Nunca tinha sentido
nada tão bom, nunca precisei foder uma mulher tão mal.

Afundo meus dedos ainda mais difícil em sua pele. Quero deixar
minha marca nela, quero que saibam que ela é minha.

Quero possui-la... cada maldita parte.

O calor da sua doce vagina rodeando meu pau enquanto


bombeio duro nela, quase me faz sucumbir. Não quero que
acabe. Especialmente quando nunca senti nada tão bom quanto
estar dentro de Vivian.
Mas eu tenho que gozar eventualmente. Vivian teve estar
dolorida de eu ter fodido o inferno fora dela.

"Porra, baby. Você é gostosa pra caralho. "Empurro para dentro


dela e puxo de volta para fora. Faço isso mais e mais, pegando
velocidade até que minhas bolas batem contra seu bumbum em
um barulho surdo. Meu foco esta sobre seus seios, que saltam
com o movimento. Eles são enormes. Inclino-me e corro minha
língua ao longo de um mamilo. O mamilo fica duro, alongado, e
eu mordo-o suavemente enquanto ela geme alto.

Tem sido um longo tempo desde que estive com uma mulher,
então é claro, que estou todo possesivo sobre seu corpo. Mas
tento empurrar a distancia esses pensamentos loucos.

O problema é que Vivian é diferente. Ela tinha tido a mesma vida


que eu tive, sentido a mesma sensação sufocante de estar presa
em uma vida sem sentido.

Sei que nos conhecemos a poucas horas, mas não ha nenhuma


maneira que posso deixa-la ir sem lutar. Talvez não faça muito
sentido, mas quero que Vivian seja minha.

Ela levanta as mãos e corre os dedos pelo meu peito, unhando-


me. Sei que ela esta prestes a vir novamente. Seus olhos estão
vidrados, suas bochechas rosadas e seus gemidos estão cada vez
mais necessitados. Fodo-a com um pouco mais de potência.
Empurrando tão duro e rápido que faço seus lindos seios
saltarem para cima e para baixo ainda mais difícil.

A sensação é obscena e demasiado deliciosa.

"Eu preciso que goze para mim novamente, baby.. "Baixo o olhar
para o meu pau abrindo caminho em sua buceta. "Abra sua
buceta pra mim. Deixe-me ver toda essa perfeição molhada ".
Ela faz exatamente o que digo a ela. Meu pau estica-a cada vez
mais. A visão dos lábios de sua buceta separados, me excita
ainda mais, e solto um grunhido. E então ela aperta seu sexo ao
redor do meu pau.

"Isso, baby. Ordenhe a porra do meu pau. Tire cada gota de


sêmen de mim. "Abaixo-me e começo a esfregar seu clitóris
inchado. "Goze para mim, Vivian." Olho em seus olhos, enquanto
esfrego seu clitóris mais forte. "Mais uma vez, baby. Apenas mais
uma. "

E ela faz exatamente isso, obedecendo-me como uma boa


menina.

Observo a mudança de rosto, indo da excitação ao êxtase


quando ela sucumbi ao prazer, sinto meu próprio orgasmo vir a
superfície. Não serei capaz de pará-lo neste momento.

Bombeio uma, duas, e no terceiro impulso, enterro meu pau tão


profundo dentro dela quanto posso. Gozo, enchendo seu corpo
com meu sêmen, fazendo-a tomar até a última gota.. Porra, nem
consigo manter os olhos abertos por causa de quanto a sensação
é boa.

"Porra. Sim. "As palavras simplesmente derramam para fora de


mim, mas não me importo. "Você é minha." Vivian precisava
saber o que fez comigo, que a quero.

Caio em cima dela; minhas bolas drenam secas, meu coração


troveja no meu peito. Rapidamente saio de cima dela para não
esmagá-la e a puxo contra o meu corpo, aconchegando-a. Coloco
minha outra mão entre suas coxas, sobre sua boceta quente,
molhada, e beijo o topo de sua cabeça.

"Durma um pouco, baby."


Fico chateado pelo simples pensamento que ela poderá ir
embora amanha. Não quero perde-la, eu quero mais ... muito
mais. Percebo que sou um bastardo possessivo quando se trata
de Vivian.
O som de madeira sendo cortada e o cheiro de café me acordam.
Ainda estou deitada, olhando para o teto forrado. Levantando
meus braços acima da minha cabeça, me estico, sentindo-me
deliciosamente dolorida.

Jake tinha me fodido de todas as maneiras possíveis.

Minha bunda, buceta, e até mesmo meus seios estão doloridos


de suas mãos, boca e pênis. Ele usou toda excitação acumulada
destes anos aqui sozinho, e me fez sentir exatamente como é ser
completamente bem fodida por um homem.

Posso dizer honestamente que nunca um homem agiu assim


comigo, tão primitivo e intenso. Os caras com que tinha estado
parecem como peixes mortos entre as folhas em comparação
com Jake.

Forçando-me a sair da cama sento na beirada do colchão por um


segundo enquanto meus músculos protestam. O interior das
minhas coxas doem como o inferno, e as lembranças do motivo
pela qual estou tão dolorida me toma e minha buceta se aperta.
Quando eu finalmente me forço a ficar de pé, sinto meus joelhos
trêmulos.

Droga, devo estar andando toda torta, com certeza.

Procuro o manto que usei na noite passada e não o encontro.


Lembro-me que ele, ainda deve estar sobre o chão da sala de
estar. Então pego uma camisa que vi dobrada sobre a cômoda.
Não sei se ele a tinha deixado lá para mim, mas a usarei de
qualquer forma.

Depois que me visto, me olho sobre o espelho da porta do


guarda-roupa. O tecido da camisa é enorme e eu pareço uma
bagunça bem fodida, com os cabelos despenteados, e marca de
seus chupões espalhados pelo meu pescoço e coxas. Pego a gola
da camisa e levo-a ao nariz. Seu cheiro invade a minha cabeça e
tenho uma onda de desejo. Ele não cheira a fragrância cara e sim
a macho viril. Meu homem das montanhas.

Desde de quando, ele é meu homem das montanhas?

Já o considero meu depois de apenas uma noite?

Devo estar ficando louca!!!

Forço-me a lembrar de que tenho uma vida me esperando na


cidade, e que assim que esta semana acabar, terei que deixar
tudo isso para trás- incluindo Jake. O pensamento de não vê-lo
mais, não deveria me incomodar- mas o faz. Pensar em deixar
para trás o único homem que tinha aberto meus olhos e mente
para um tipo de liberdade e prazer que sequer tinha
experimentado antes, realmente me incomoda.

Vou até a janela e puxo a cortina de lado, mas o ângulo da


mesma não me permite ver Jake fazendo a sua coisa de
lenhador.

Saio do quarto e faço meu caminho para a cozinha, e a visão da


cafeteira cheia me anima imediatamente. Depois de pegar uma
caneca enchendo-a com café, bebo o líquido fumegante,
enquanto olho pela janela em cima da pia. Normalmente bebo o
meu café com leite e açúcar, porem depois de ontem à noite,
preciso de algo muito mais forte para despertar.

Finalmente ando até a porta da cozinha, abro-a e saio para a


varanda dos fundos. E é quando o vejo por completo.

Ele esta usando botas, um par de jeans e uma camisa branca.


Mas a sua camisa esta encharcada de suor, e a visão de seus
músculos claramente visíveis através do tecido úmido deixa- me
quente e incomodada. Debruço-me contra a parede da varanda,
segurando o copo entre as mãos, enquanto observo o quão
quente Jake fica ao fazer trabalho manual.

Ele ergue o machado acima de sua cabeça, e como em câmera


lenta observo seus bíceps flexionarem com o movimento.

Ele desce a ferramenta sobre a madeira com força, dividindo-a


em duas, e agarra instantaneamente outro pedaço de tronco.
Uma vez na tábua de bater, ele repete a ação.

Ele faz isso por mais alguns minutos antes de descer o machado
contra o bloco de madeira e remover sua camisa.
Merda, é como assistir meu próprio filme pornô ao vivo. Ele
chega as mãos por trás de sua cabeça e puxa o tecido antes de
levantá-la por cima. Uma vez que a camisa esta fora de seu
corpo, ele enxuga o rosto com o tecido, os músculos das suas
costas contraindo e relaxando. Ele joga a camisa no chão e volta
para o trabalho.

Ou ele não sabe que estou olhando-o com tesão, ou ele gosta da
audiência. O que sei é que não estava prestes a estragar o show,
permitindo que minha presença seja notada.

Gotas de suor se arrastam pelas suas costas, e aperto minhas


coxas juntas. Inferno, nem parece que eu tinha sido
completamente fodida na noite passada com base em quão
excitada estou só de olhar para ele.

Jake leva a profissão de lenhador a um nível totalmente novo.

Não sei por quanto tempo fico ali a assisti-lo, mas no momento
em que ele corta o último pedaço de madeira, sinto que minha
buceta esta encharcada e meus mamilos estão duros contra o
material da camisa.

Jake vira-se e nossos olhos se encontram, e juro que eu posso


sentir sua excitação bater direito em mim.

Nenhum de nós se move por longos segundos, e me forço a ficar


em linha reta e tomar uma respiração profunda. Jake olha para
meus seios; e não ha nenhuma dúvida de que ele pode ver o
quão duro os meus mamilos estão.

O som que ele solta é animalesco, e me emociona. E então vejo


algo mudar em seu olhar bem antes de ele caminhar em minha
direção como se estivesse pronto para me foder.
Deus, espero que ele esteja prestes a me foder.

Poderia culpar o meu apetite sexual insaciável, ao fato de ter


ficado na seca sexual por vários anos, porem a verdade é que ha
algo sobre Vivian de que faz meu auto-controle virar cinzas.

Nós tínhamos fodido tão difícil e feroz na noite passada que


estou surpreso por meu pau ainda poder ficar duro, o problema
é que o filho da puta já esta entre as minhas pernas em posição
de sentido. Quando notei que ela estava me observando cortar
madeira, olhando para mim como se estivesse a imaginar-me nu,
tudo que tive vontade de fazer é foder o inferno fora dela.

E é exatamente isso que planejo fazer.

A conversa poderá acontecer depois, quando ambos tivermos


saciado as nossas necessidades. Sei que ela me quer, porque o
seu olhar implora "foda-me agora '".
Quero correr minhas mãos em sua bunda, quero meu pau
enterrado profundamente em sua buceta apertada enquanto a
tomo por trás.

Paro bem na frente dela, e rosno baixo em quão deliciosa ela


parece na minha roupa. Mas porra, preciso te-la nua agora.

"Você parece selvagem", ela sussurra.

Isso é exatamente como eu me sinto sempre que a olho.

"Dispa-se para mim," eu peço.

Ela estremece visivelmente, depois imediatamente me obedece.


Solto um grunhido baixo de aprovação na minha garganta, sua
submissão me agrada demasiado. Ela tira a camisa em poucos
segundos enquanto fico a contemplar a beleza do seu corpo.
seus seios são grandes com aureolas rosadas. Seu cabelo
vermelho cor de fogo esta solto em cascata sobre seus ombros, e
os pelos ruivos da sua buceta estão aparados, deixando meu pau
fica ainda mais duro do que já esta.

"Porra, vermelho é definitivamente a minha cor favorita. Você é


linda demais baby"

Ela engasga, mas não responde. Sei que já tinha dito isso, porem
foda-se. Só quero que ela saiba que é a ruiva mais linda que já vi.

Desabotoo minha calça jeans, puxo-a para baixo, e agarro o meu


pau. Acaricio o meu comprimento de cima abaixo, e todo o meu
corpo fica tenso. Ela geme enquanto assiste-me me masturbar.

"Você gosta disso?" pergunto e seguro meu pau mais forte.

Ela assente com a cabeça.


"Vire-se," digo, e quando ela esta na posição, me aproximo
ficando atrás dela. Agarro as bochechas de seu bumbum com
ambas as mãos. Dou um tapa duro na sua bunda, e ela geme de
dor/prazer/surpresa. Golpeio sua bunda novamente, e na
terceira vez, aprecio como sua carne ficou vermelha dos meus
golpes.

Vivian olha por cima do ombro para mim frustrada e ofegante.


"Você vai me foder ou nao?"

Oh, baby....você quer que eu te foda? Te foderei, duro e


intensamente.

Coloco minha mão na parte inferior de suas costas empurrando-


a lentamente para frente. Ela esta inclinada sobre o corrimão da
varanda agora, com os seios pendendo livremente sobre a
madeira, e as pernas amplamente abertas. Inclino-me para trás o
suficiente para olhar sua buceta suculenta exposta para mim;
mal posso esperar para dar exatamente o que ela quer.

Agarro o meu pau, coloco-o sobre a sua entrada esfregando-o


contra o seu clitóris e sinto-a se inclinar para aumentar o
contanto... porra... não posso mais esperar...com um grande
impulso, enterro profundamente em sua vagina. Nós dois
gememos; fecho os olhos e agarro seus quadris fortemente. Meu
pau pulsa dentro dela, e a sensação da sua buceta apertando em
torno do meu eixo quase me faz vir.

Ranjo os dentes tentando me controlar e começo a bombear


nela em um ritmo duro.

Ela agarra o corrimão e geme.

Sim, baby; te farei gritar o meu nome uma e outra vez. Você
voltara para a cidade e pensara em mim cada vez que se
masturbar ou estiver com outro homem. Ate mesmo o
pensamento de sua partida, e de outro homem tocá-la, me faz
ver vermelho de raiva.

Ela é minha. Sua vagina, seios, bunda ... cada parte dela é minha.

"Você é minha," encontro-me dizendo as palavras antes que


possa me parar. Inferno, tínhamos acabado de nos conhecer, e já
estou ficando todo possessivo e ciumento. Deslizo a minha mao
esquerda entre nossos corpos e começo a acariciar seu clitóris
latejante no mesmo ritmo de que estou fodendo-a.

Bombeio para dentro e fora dela, cada vez mais rápido e mais
forte, tentando chegar o mais profundo que posso.

"Jake," ela geme.

Porra, adoro ouvi-la dizer meu nome enquanto meu pênis esta
profundamente enterrado em seu corpo. Sua bunda balança a
cada estocada vigorosa que dou, e nós dois estávamos gemendo.

"Deus, sim", ela grita e joga a cabeça para trás. Estendo a mão
direita e agarro o seu cabelo, mantendo sua garganta arqueada
enquanto empurro dentro e fora dela.

Continuo a esfregar o seu clitóris em um ritmo frenético, merda


é gostoso pra caralho senti-la tão molhada em torno do meu pau
e dedos.. os sons eróticos que ela esta soltando fazem minhas
bolas doerem por liberação.

Não gozarei, não até que ela goze, não até que ela sabia que me
pertence. Mas, merda, estou tão malditamente perto já.

Eu que já estava suado de cortar madeira, sinto mais gotas de


suor começarem a se formar no meu rosto e peito enquanto eu a
fodo como um animal selvagem.
"Ohhhh ....Ja-ke...é tao...bommmm...," ela geme com olhos
fechados.

Obrigado Deus, porque estou tendo um inferno de tempo difícil


tendo que me controlar.

Vejo a maneira como sua excitação molha cada vez mais o meu
eixo, e tudo fica nebuloso. Sinto sua vagina contraindo difícil em
volta do meu pau, e não consigo controlar o gozo.

Enterro-me profundamente dentro dela, com minha mão sobre o


centro de suas costas mantendo-a na posição que eu quero, e
enche seu corpo com meu sêmen. Gemo mais uma vez quando a
última gota da minha porra é sugada pela sua buceta quente.
Puxo meu pênis e olho para sua vagina. Agarro as bochechas de
sua bunda, espalhando-a mais amplo, vendo o meu semen
deslizar para fora dela.

"Porra, isso é quente", murmuro e estendo o polegar


empurrando-o em sua buceta apertada que esta cheia da minha
semente. "Eu pertenço aqui", digo, precisando que ela saiba
como me sinto. Coloco meu pau de volta na minha calça e a
ajudo a se levantar. Suas pernas estavam instáveis, e estaria
mentindo se não admitisse que este fato me fez sentir orgulhoso
como o inferno.

Quero pedir-lhe que não vá, que passe a próxima semana aqui
comigo. Mas eu não sou o tipo de cara que força a barra com
uma mulher. Sei que ela teve um bom tempo comigo, mas isso
não significa que queira passar os dias restantes de suas férias na
minha cama com meu pau entre suas coxas.

Embora essa ideia seja tentadora o suficiente para me dar agua


na boca. Pego a camisa do chão e entrego-a de volta.
"Que tal eu alimentá-la, e depois podemos caçar a sua cabana?"
Maldição, eu nem sequer quero pensar em sua saída. Vivian olha
para o chão, sem dizer nada, mas finalmente, acena
concordando com a cabeça.

"Sim, eu provavelmente deve voltar para a minha cabana,


certo?"

Ela esta me perguntando isso, ou questionando a si mesma? Não


sei dizer, a única certeza que tenho no momento é que: quero-a
pra caralho..

Dou um passo para frente olhando-a profundamente. Seus olhos


são azuis-oceano, e sinto um desejo incontrolável de beijá-la sem
sentido. Só que ao invés disso, preciso fazê-la entender que isso
que esta acontecendo entre nos, é mais do sexo para mim.

"Este último dia foi incrível."

Ouço-a inalar forte antes de concordar. "Sim..foi." Sua voz é


suave e hesitante.

"Eu não te conheço bem, baby ..." Sorrio, porque embora eu a


conheça muito bem intimamente, tenho certeza de que ela
entendeu o que eu quis dizer. "E você também não me conhece,
mas eu gostaria de mudar isso."

Dizer tal coisa é um tiro no escuro, porem estou disposto a me


abrir com ela.

"Você não esteve com uma mulher a muito tempo e...."

"Isso não tem nada a ver com o que sinto, e como anseio
conhecê-la melhor." E não só sei disso, sinto em meus ossos.
"Antes de me mudar para cá eu estava apaixonado, só que ela
me traiu com meu melhor amigo. Sai da cidade porque me sentia
preso e não estava satisfeito com o rumo que a minha vida
estava tomando". Por que eu estava abrindo-me com esta
mulher que mal conheço esta além da minha compreensão, sinto
que não devo deixá-la ir sem saber a verdade. Porra, ela me faz
me sentir estranhamente bem. "Após a traição, deixei-a e tudo o
mais para trás. Não queria mais aquela merda, mesmo que eu
nunca tenha visto eles novamente, eu só queria ir embora. "

"Eu ..." ela para de falar e olha para longe.

Merda. Passo a mão sobre a minha barba e exalo pesadamente.


Não tenho estado com uma mulher há muito tempo, devo estar
fazendo algo errado.

"Esta tudo acontecendo muito rápido, preciso de tempo pra


pensar", é a sua resposta depois de longos segundos de silencio.

"Tudo bem", é tudo o que digo, porque é a verdade.

Ela não diz mais nada enquanto vesti suas roupas, e o clima
tenso entre nos, é opressor. Porra, estive dentro dela minutos
atrás, então porque seu silêncio me deixa tão nervoso?. “deixe-
me conseguir alguma comida para você antes de leva-la
embora."

A deixarei ir por enquanto, porque ela parece estar assustada.


Se ela precisa de tempo, bem, daria isso a ela. Mas só sei de uma
coisa: a quero e não desistirei tão fácil. Agora que tive um gosto
dela, estou fodidamente viciado.

Ela é minha.
Estou na janela olhando para a rua movimentada da cidade
abaixo de mim, e sinto essa opressão me encher.

Estou de volta na minha casa na cidade há apenas alguns dias, e


me sinto como em um velório. Depois que Jake me levou de
volta para a minha cabana, tudo que eu queria fazer era abraça-
lo e pedi-lo pra passar o resto das minhas férias emaranhado na
cama comigo. Mas eu precisava pensar, tinha que me afastar
para colocar minha mente em ordem.
E aqui estou eu de volta a cidade –há apenas três dias - infeliz.
Ele me fez me sentir como se eu fosse ser subaquático, e não
consigo segurar minha respiração por tempo suficiente para
alcançar a superfície.

Viro-me da janela, enquanto os carros começam a buzinar no


transito caótico. Mesmo através dos vidros das janelas e das
paredes, o som é alto e sufocante. Desde que deixei a casa de
Jake, só consigo pensar nele.

Agarrando meu celular, entro na minha conta bancaria online, e


olho o valor da minha poupança. Não tenho feito muita coisa
além de trabalhar pela última década, por isso tenho ate um
bom dinheiro. Estive economizando com a esperança de um dia
comprar minha própria casa. Conforme os anos passaram, eu
simplesmente não consegui encontrar energia para escolher a
casa ideal.

Coloco meu telefone na mesinha de centro, descanso a cabeça


contra a almofada do sofá, e fecho os olhos.

E claro que penso em Jake novamente. Ele é tão masculino, viril


e a maneira como me tocou, tinha me arruinado para quaisquer
outros encontros sexuais que pudesse ter no futuro.

Quem estou tentando enganar? Não quero mais ninguém, só ele.

Abro meus olhos lentamente quando a realidade me bate.


Porque eu não posso dizer: foda-se a tudo. Porque me prender a
esta vida vazia que venho vivendo?. Só se vive uma vez, e por
que não devo ariscar tentar ser feliz?

Tudo que tenho sido capaz de pensar desde que cheguei são nas
palavras que ele disse para mim, de como queria me conhecer
melhor. A conexão que sentimos um pelo outro pode ter sido
demasiado rápida, porem é a coisa mais real que já
experimentei. Não foi apenas sexo, embora tivesse sido quente
como o inferno.

Trata-se da maneira como ele me despertou e me fez sentir


coisas que eu nunca tinha experimentado antes. Jake pode não
ter sequer percebido o quanto estava caída por ele, mas acabou
abrindo os meus olhos para o que eu realmente preciso.

Pego meu telefone de novo, disco o número do meu chefe para


lhe dizer que eu estou indo tirar alguns meses de licença. Posso
sentir nervosismo correr através de mim. É um tipo de
nervosismo bom. Farei isso, jogarei a precaução ao vento, e o
que quer que aconteça, tenho certeza de que me sentirei melhor
do me sinto agora.

Jake pode me conhecer intimamente, mas anseio


desesperadamente que ele me conheça por inteiro, mental e
emocionalmente. Espero que ele ainda me queira, porque estou
prestes a ariscar tudo para tê-lo.
Tinha dado tempo suficiente para que ela decidisse o que queria.
Porra, estou morrendo com essa espera dos infernos, tudo que
tenho feito é pensar naquela feiticeira o dia inteiro, só para ter
todo o processo se repetindo quando acordo. Ela é minha, só
não tinha se dado conta ainda.

Vivian é toda minha, e a farei ver isso. Ela pertence aqui comigo,
nas montanhas. Se tiver que jogá-la sobre meu ombro e arrastá-
la de volta para cá como um homem das cavernas, o farei sem
pestanejar.

Estaciono meu carro no único restaurante na cidade, desligo o


motor, e começo a correr os dedos sobre o volante. Posso ser
um recluso por escolha, mas estou familiarizado com a cidade e
seus moradores. As pessoas que passam pela rua me olham com
curiosidade e só posso presumir que estão em choque,
especialmente porque não costumo ir a nenhum outro lugar
além do supermercado local. Olho para o telefone público na
frente do estabelecimento e balanço a minha cabeça. Alguns
anos atrás quando me mudei para o meio do nada, tinha visto
este orelhão de relance. Agora que eu nem sequer possuo mais
um celular, este telefone público é minha conexão com o mundo
exterior (tradução adaptada, ele quis dizer que é sua única conexão com
a cidade grande).

Tenho um bom plano em mente, ou pelo acho que tenho. Se


realmente funcionara eu não sei.

Saio do meu caminhão e caminho ate o telefone público. Eu só


tenho o nome dela para procurar e sei que é da mesma cidade
em que vivi. Merda, conhecendo minha falta de sorte não duvido
que provavelmente existam uma dúzia de mulheres com o
mesmo nome dela.

Caçarei cada uma delas até encontrá-la.

A quero tanto que chega a doer. Não tinha sido só sobre sexo
para mim, não quando senti tal conexão nos unir.

Pego o telefone público, e quando estou prestes discar para uma


TeleLista 24hrs, sinto alguém atrás de mim.

"Jake?"

Sua voz chega ate mim como uma corrente elétrica e,


instantaneamente, meu pau fica duro. Coloco o telefone no
gancho e viro vendo Vivian ali de pé, olhando para mim como se
estivesse tão chocada quanto eu.

Não digo nada, simplesmente deixo-me levar pelo instinto.


Enrolo uma mão em torno de sua cintura puxando-a contra o
meu corpo. Com a outra mão agarro sua nuca, inclinando sua
cabeça para trás para que possa olhar bem no fundo de seus
olhos azuis. Ela derrete contra mim, colocando as mãos no meu
peito, e começa a rir.
Eu levanto minhas sobrancelhas. Meu pinto esta duro como um
porrete, meu coração esta batendo a galope, e não sei do que
diabos ela esta achando graça agora.

Ela passa as mãos delicadas sobre a minha camisa. "Você


vestindo esta camiseta de flanela parece um verdadeiro homem
das montanhas, Jake." Seu sorriso desaparece quando seus olhos
encontram os meus olhos, ela vê toda a emoção que sinto. "Senti
tanto a sua falta, eu precisava do meu lenhador de volta. "

Foda-se, eu nem consigo falar agora; estou sufocado pela


felicidade de te-la aqui comigo.

"Nunca senti nada remotamente forte com que experimentei


com você, Jake." Ela passa as unhas contra o meu peito sob a
camisa. "Quando voltei para casa me senti presa e vazia, senti
falta da sensação do seu corpo no meu. "Ela fecha os olhos e
apoia a testa no meu peito.

Acaricio seus cabelos suavemente com os dedos e apenas


seguro-a forte. Vejo as pessoas olhando para nós com choque
em seus rostos.

Porra, eu não dou a mínima. Só quero dobrar Vivian contra o


capô da minha caminhonete e fode-la para que todos esses
curiosos saibam que ela é minha.

"Tirei dois meses de licença no serviço, porque preciso ver se isso


entre nós ira para frente." Ela levanta a cabeça e olha para mim
receosa. "Se você quiser." Ela não me da a chance de dizer nada
antes de falar novamente. "Suponho que a forma como esta me
segurando, signifique que quer tentar também."
Não digo nada verbalmente; apenas me inclino e a beijo com
paixão ate deixa-la sem folego. Seu corpo delicioso esta
fortemente pressionado contra o meu.

Afasto-me e olho para sua boca inchada e apetitosa. "Espero que


isso responda a sua pergunta baby."

Ela balança a cabeça lentamente.

"Eu não vou te deixar ir mais, Vivian." Beijo-a novamente e


murmuro contra a sua boca, "Cada parte sua é minha agora para
cuidar e estimar”.
Doze meses se passaram desde que voltei e disse a Jake que
teríamos que ver se as coisas dariam certo entre nos. O fato é
que, aqui estou eu, sem nenhuma intenção de voltar para a
cidade. Este lugar me faz feliz, e Jake é o homem da minha vida.
Levanto a xícara de café ate minha boca e encosto-me no
corrimão da varanda. Vejo Jake e alguns homens que trabalham
com construção de casas, medindo a madeira serrada para
aumentar à cabana.

Meu foco esta em Jake enquanto ele se inclina e pega um tronco


pesado e o equilibra sobre o ombro.. Como não tenho intenção
de ir embora, e Jake tem falado de casamento e até mesmo
bebês, decidimos expandi-la e fazer mais alguns quartos. O
interior dos novos cômodos serão mais amplos e terão vista para
a parte de trás do terreno que é próxima ao rio que tem na
floresta. Essa foi uma ideia minha, e Jake tinha ficado mais do
que feliz em concordar.

Apesar de ter outros quatro homens trabalhando na cabana, só


estou vestindo uma das camisas grandes de Jake que cobrem ate
metade da coxa; não me importo se eles me pegarem
observando meu homem trabalhando. Não ha nada mais
excitante do que ver Jake serrando madeira.

Ele larga o pedaço grande de madeira no chão, depois pega o


machado e começa a corta-la. Jake esta usando uma camisa de
flanela azul com as mangas arregaçadas ate seus antebraços
enquanto suor escorre pela sua testa. São apenas oito horas da
manhã, porem todos eles tinham trabalho duro pelas últimas
duas horas.

Ele olha para mim, com o machado apoiado por cima do ombro,
e me da uma piscadela. Minha buceta aperta, ficando molhada, e
tudo que quero fazer é dizer-lhe para entrar e me foder até que
eu desmaie. Nunca tinha sido tão ligada a sexo antes, parece que
Jake despertou a ninfomaníaca adormecida que existia dentro de
mim.
Talvez ele tenha visto a forma luxuriosa como o olhei, ou que
estou vestida com suas roupas, porque o olhar que ele me da é
diabólico.

"Preciso de uma pausa de vinte minutos pessoal, continuem sem


mim" Jake grita para os outros caras ainda me olhando com fogo
em seus belos olhos.

Sorrio e me recosto mais contra a varanda.

Jake caminha em minha direção como um predador, me agarra


pela cintura e me puxa contra seu corpo rígido. Ele esta um
pouco suado e isso me excita ainda mais, sinto o desejo louco de
lambê-lo todo.

"Apenas 20 minutos?" o provoco.

Ele resmunga. "Baby, eu só preciso de cinco para te fazer gozar."


Ele beija-me profundamente e mordisca meu lábio inferior
sensualmente. "Os outros quinze usarei para te foder duro
enquanto você clama por misericórdia. "Ele chupa o meu
pescoço fazendo com que meu corpo tenha vários arrepiados de
prazer. "Se não sabe, você fica ainda mais bela quando esta
exausta de prazer contra o meu pau. "

Não consigo pensar em qualquer coisa para responde-lo porque


estou completamente excitada. Afasto-me um pouco do seu
corpo para olhar em seus olhos. Nós tínhamos falado sobre
casamento, porem não importo se não acontecer. Não
precisamos de um papel para nos dizer que fomos feitos um para
o outro. Sei que Jake é meu, tanto quanto ele sabe que sou dele.
Nós estamos juntos nessa, para todo o sempre, se Deus assim
permitir.
Eu sorrio, e posso ver pela expressão em seu rosto que ele sabe
o motivo. "Vamos começar a praticar para aumentarmos a nossa
família ", eu sussurro em seu ouvido, e sinto todo o seu corpo
ficar tenso.

Ele puxa-me incrivelmente apertado contra ele, e a sensação de


seu pênis, duro, grande e grosso, pressionando contra a minha
barriga me faz gemer de necessidade.

"Tem certeza disso?", Ele me pergunta, e tudo o que posso fazer


é balançar a cabeça e sussurrar:

"Tenho certeza, amor." E é verdade.

"Tem certeza anjo, de que quer o meu bebê crescendo aqui", ele
rosna as palavras, e coloca a mão direita sobre minha barriga.

Um tremor atravessa meu corpo ao ouvir a possessividade em


sua voz.

"Nunca tive tanta certeza na vida, Jake, quero o seu bebê


crescendo dentro de mim. "

Jake me pega no colo e coloco minhas pernas ao redor de sua


cintura enquanto ele me leva ate o quarto, me colocando
suavemente sobre a cama. Assisto com luxuria ele tirar a camisa
de flanela, e as calças, exibindo assim, seu corpo quente tatuado
e seu pau já pronto para a ação. Ele olha para mim e vejo amor e
desejo em seus olhos.

Sinto meu coração apertar de felicidade pelas belas promessas


que o futuro nos reserva.

"Porra, anjo...não sei o que eu fiz para merecê-la...mas você é


minha, Vivian. Hoje e sempre. "
Sim eu sou dele...assim como ele é meu.

Meu homem...

...meu amor

..Meu Jake.

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