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Pirralha

Academia Winchester, Livro 2

MADISON FAYE
Nota do Autor

Querido leitor,

Devido às diretrizes de conteúdo de algumas lojas, Brat


está disponível em duas versões. Uma versão ligeiramente
editada e censurada está disponível na Apple, Barnes &
Noble e Kobo. A versão original, sem censura está disponível
no Eden Books e Payhip.

Você está prestes a ler a versão censurada. Mas, por


favor, saiba que não existe nada inerentemente diferente em
termos de história, eu apenas tive que editar a natureza da
relação entre os dois personagens principais masculinos um
pouco para cumprir as diretrizes.

Obrigado pela leitura!

Beijos,

Madison.
Sinopse
A líder de torcida saindo com a estrela quarterback?
Totalmente normal.

Mas acidentalmente deitando e dando seu cartão V para o


melhor amigo dele, o novo professor gostoso da escola?

Sim, não tão normal, e todo tipo de escandaloso.

Oh, e isso é antes deles decidirem “compartilhar”...

Capitã das líderes de torcida, realeza social, filha de um


senador, e talvez um pouco vadia? Como a abelha rainha que
reina a Academia Winchester, faz sentido que eu acabe saindo
com Beckett Truman – o lindo, arrogante, rei da escola, estrela
quarterback. Quero dizer esse roteiro de Hollywood se escreve
sozinho.

Mas uma festa dá errada e se transforma em algo mais quente


do que eu já havia imaginado quando acidentalmente dou meu
cartão V pro melhor amigo dele, Porter.

Como em possessivo, dominante e gostoso Professor Truman,


meu novo professor de matemática. Oito anos mais velho,
completamente fora dos limites, e totalmente irresistível.

Eu sei que devia estar horrorizada ou mortificada. Mas é um


pouco difícil sentir qualquer coisa se não felicidade quando
essa rainha se encontra nos braços de não um, mas dois reis.

Porque Porter e Beckett querem compartilhar...

Eu dormi com o homem errado, e isso pode acabar sendo o erro


mais quente da minha vida.
Cada um dos livros da Academia Winchester são
histórias completamente independentes, sem cliffhangers 1.

Quente, selvagem, com DOIS heróis alfas totalmente


obcecados e uma heroína intocada e muito, muito fora dos
limites. Se você ama demais histórias levemente irrealistas e
muito sujas, essa é pra você!

Esse romance MFM é tudo sobre ela – sem M/M. Como


em todos os meus livros, esse romance quente é seguro, sem
traição e com um final feliz garantido.

1
Na tradução literal para a língua portuguesa “à beira do precipício”, ou “à beira do
abismo”, é um recurso de roteiro utilizado em ficção, que se caracteriza pela exposição
do personagem a uma situação limite, precária, tal como um dilema ou o confronto com
uma revelação surpreendente. Geralmente, o cliffhanger é utilizado para prender a
atenção da audiência e, em casos de séries ou seriados, fazê-la retornar ao filme, na
expectativa de testemunhar a conclusão dos acontecimentos que o público espera ser
chocante.
Prólogo

O corpo dela ondula contra o meu - a pele macia, jovem,


suada de suas costas deslizando sobre meu peito e abdômen
duro como rocha. O cheiro de baunilha e lavanda de
shampoo enche meus sentidos enquanto enterro meu nariz
naquele cabelo vermelho ardente, preso em meu punho e
puxado para deixar seu pescoço nu. Meus lábios provam
essa pele e ela ofega esse gemido dolorosamente quebrado de
prazer.

Sua bundinha apertada mói contra meu pau grosso,


quente e duro e eu gemo enquanto sinto-o tremer e pulsar
contra ela. Minha mão aperta seu cabelo, meus lábios
provocando sua pele. Minha outra mão agarra sua cintura,
puxando ela contra mim antes que seu corpo flexível deslize.
Minha mão grande parece que poderia envolver sua cintura,
como se eu pudesse pegá-la com uma maldita mão e afundá-
la no meu pau dolorido.

Meus dedos provocam sua pele pálida e sardenta,


fazendo-a se contorcer e choramingar calorosamente
enquanto minha mão desliza mais alto para segurar um
peito macio, cheio e empinado. Eu posso sentir seu mamilo
rosa inchado endurecer contra a palma da minha mão e
quando meus dedos o provocam, ela grita e vira a cabeça,
procurando ansiosamente minha boca com a dela. Eu rosno
quando dou a ela o que ela precisa, esmagando meus lábios
nos dela e provando sua língua enquanto nossos corpos
moem juntos.
Isso é errado. Muito, muito fodido errado. No sentido da
lei, sim, ela é legal. Ela tem dezoito anos. Ela está disposta.
Ela está tão ansiosa que eu posso sentir escorrendo pelas
coxas. Mas "legal" e "certo" não são a mesma coisa. Eu sei
disso, e eu continuo me dizendo isso, mas o diabo dentro de
mim simplesmente não vai escutar porra.

Tocar ela é errado. Inferno, pensar sobre essa garota do


jeito que eu tenho pensado é sujo o suficiente pra me mandar
direto pro inferno. Ou, foda-se, prisão, se isso fosse só alguns
meses atrás. Ela tem dezoito anos. Ela é legal. Ela quer isso
tão ruim que posso sentir no ar. E ela é minha.

Mas isso não faz estar certo.

O fato de que eu sou nove anos mais velho é complicado.


O fato dela ser uma sênior na Academia Winchester é pior.
Mas se você pensou que isso é o pior, aperte o cinto do
caralho.

Ela não é só uma estudante na Academia. Ela é a porra


da minha aluna. A bunda pequena apertada contra meu pau
nu, transformando meu sangue em fogo líquido nas minhas
veias é minha aluna. Minha quase ilegal, muito fora dos
limites, muito inacessível, muito provocadora malcriada de
uma aluna.

E hoje à noite, ela vai ser minha. Hoje à noite eu vou


enterrar meu pau nessa buceta doce até que ela gema por
mais e venha por mim todo. Errado ou não, não existe um
poder nesta terra que possa impedir que isso aconteça. Não
com o cheiro de seu cabelo na minha cara, ou a sensação de
sua pele suada contra a minha. Ou a sensação de seu
corpinho apertado rolando sob o meu toque.
Não quando eu já sei como ela vai se sentir. Porque essa
não é a primeira vez. E isso pode ser o pior de tudo. Isso não
sou eu cedendo à tentação pela primeira vez. É a segunda
vez. Foda-se, não, é a terceira. Eu já tive ela, já provei o mel
doce entre suas pernas e assisti seu rosto enquanto ela
gozava pra mim. Eu deveria ter sentido culpa. Eu deveria ter
sentido remorso. Eu deveria ter mantido distância, ou porra,
largado meu emprego e mudado pra outro estado.

Mas eu não senti ou fiz nada disso, porque a única coisa


que eu quero é mais.

Eu provei da fruta proibida, e as consequências que se


danem, tudo que eu quero é mais dessa doçura.

“Você quer esse pau, menina má?” Eu rosno no seu


ouvido, seu choro de prazer flutuando no ar conforme meus
dentes roçam o lóbulo da sua orelha.

“Sim”, ela suspira ansiosamente, empurrando sua


bunda no meu pau duro. “Sim!”

Meu pulso dispara, e eu olho por cima do ombro dela e


aceno para a outra pessoa no quarto, sentado na beira do
sofá.

Meu irmão adotivo e melhor amigo.

“Então chupa o pau dele”, eu sussurro em seu ouvido.


“Chupa o pau dele e me mostra quão ruim você pode ser
pirralha.”
1

TODA ESCOLA TEM os “papéis” que as pessoas


cumprem. O nerd. O atleta. O excluído. A rainha. O mundo
real é um pouco mais complicado do que The Breakfast Club
faz você acreditar, mas confie em mim, está tudo lá, e num
lugar como a Academia Winchester, a hierarquia é apenas
mais dura, as linhas no pátio da escola mais fundas.

Pra mim, é Rainha – a Rainha. Rainha, com talvez uma


pitada de provocação.

Exceto, não realmente essa última parte. Minha


reputação é mais...bem, vamos dizer “Classificação para
maiores” do que é realmente um fato. Para a maior parte da
escola, sim, eu sou uma provocadora de paus, mas uma
provocadora de paus que produz, desde que você seja
popular o suficiente - alto o suficiente no espectro social para
virar cabeças e criar fofocas sussurradas que ecoam pelos
salões cobertos de hera da Academia Winchester pelo resto
do semestre. Só os mais altos no escalão da realeza da escola
entram nessa calcinha. Reis do baile. Estrelas do futebol. E
se você acredita nos boatos, homens muito, muito mais
velhos que envergonham esses garotos da escola.

Exceto aqui está a verdade real disso. Todos esses


rumores?

Sim, é tudo besteira. Nada disso aconteceu. Não, eu não


peguei o capitão do time de futebol no meu primeiro ano -
aquele que se tornou assessor do senador. Não existe esse
harém de homens mais velhos e ricos, com iates, carros
esportivos e apartamentos de cobertura que tenham meu
número e me mimam com lingerie novas e dinheiro.

É. Tudo. Besteira.

Para ser justa, eu sou mais ou menos culpada por esses


rumores, e essa coroa duvidosa de ser basicamente uma
revista Cosmo ambulante para o resto das garotas de
Winchester em termos de conhecimento sexual. Ok, mais do
que mais ou menos. Como eu consegui esse título e como
uso com orgulho é meio que uma comédia de erros, acho que
você pode dizer. Tudo começou com Bobby Adams, assessor
do Senador e ex-capitão da equipe dos Raiders aqui em
Winchester. Era meu primeiro ano, o último dele, e em
alguma festa chata mas "popular", ele e eu nos encontramos
trancados em um banheiro. Ele estava bêbado, eu estava
nervosa, e todo mundo na festa estava assumindo que o
super popular Bobby Adams estava me aliviando da minha
virgindade na pia do banheiro.

O que realmente aconteceu foi exatamente o


oposto. Bobby, bêbado e indo para uma faculdade em
Cornell, acabou desmoronando e me dizendo chorosamente
que não podia fazer o que ele sabia que eu queria quando
entrei no banheiro. Acontece que a família de Bobby era
muito, muito rígida e religiosa. Também acontece que Bobby
era tão gay quanto um sanduíche Village People & Freddie
Mercury.

Ele me implorou para não contar a ninguém, já


que ninguém sabia, e ele tinha uma reputação, depois de
tudo, de ser esse atleta alfa matador de mulheres e
colecionador de marcas nas cabeceiras de camas. E foi aí
que clicou em mim. Foi ai que eu vi meu caminho até o topo
da escala social no meu novo internato pelos próximos
quatro anos.

Então, fiz um acordo com Bobby naquela noite. Eu não


diria a uma alma, contanto que ele dissesse a todos que
transou comigo. Ele ficou tão surpreso quanto você
imaginou, mas acho que ele entendeu aonde eu queria
chegar. Afinal, ele era o rei de Winchester, e lá eu era uma
novata esquisita com um pai famoso e rico, e nenhum amigo
na escola. Nós esperamos mais vinte minutos para sairmos
para os aplausos e o resto é história.

Eu "namorei" Bobby pelos próximos meses, aparecendo


em festas com ele, e muito publicando "fugindo" para
quartos, onde ele realmente estava se encontrando com Sean
Parsons, o capitão da equipe de debate enquanto eu assistia
Netflix no meu celular no quarto ao lado. Era uma situação
estranha, mas nós dois conseguimos o que
queríamos. Bobby ficou com a pessoa e o gênero que ele
realmente queria, mas não publicamente, e eu subi minha
posição social de um neutro quatro de um a dez para um
onze de um a dez.

A partir de então, foi meio que uma montanha


russa. Quando Bobby se formou e eu “dei o fora” nele, segui
para outro cara. Desta vez, Luke Paredi, o substituto de
Bobby como capitão da equipe. Eu na verdade queria ficar
com Luke, até que ele gozou nos seus jeans depois de quatro
segundos de amasso vestidos. Duas vezes. Então, fechamos
um novo acordo. Eu não diria a ninguém sobre o gatilho fácil
de Luke, e ele ia garantir que todo grupo de líderes de torcida
da escola soubessem que ele tinha abalado meu mundo e me
dado a foda do século. Isso fez dele uma estrela do rock e me
cimentou firmemente como a abelha rainha dos
novatos. Sem mencionar, também me deu um lugar na
equipe de torcida.

Depois disso, eu só pulei os caras normais, por assim


dizer. Em vez de tentar encontrar outra situação onde eu
"faria um acordo" com um garoto da escola, eu comecei a
inventar coisas. "Ron" era o homem - o "homem de verdade"
– que eu disse à equipe de torcida que estava namorando no
meio do segundo ano. Ron era um gerente de fundos de
investimento de trinta anos e era dono de um iate que ele me
amava levar. Era casado, então tudo era muito discreto, e ele
amava comprar joias e lingerie pra mim. A coisa toda era
muito escandalosa para as garotas da Winchester, e para o
primeiro ano, isso me fez a deusa da multidão.

Ron, a propósito, nunca existiu. Nem Brad, o magnata


do petróleo que eu “namorei” depois de Ron. E não é preciso
dizer que Nigel ou Alan, os dois ingleses e herdeiros de vários
coroas e títulos que eu "namorei" ao mesmo tempo depois de
Brad não existiram.

E isso nos leva ao último ano, comigo sendo a rainha


incontestada da elite popular e da escola em geral. Fui
cuidadosa e estratégica na minha mentira. Não tenho
reputação de vagabunda nem nada, só como essa deusa do
sexo cosmopolita que namora homens ricos e
escandalosamente mais velhos. O tipo de garota com quem
os meninos de Winchester querem estar e as meninas
querem ser.

É tudo construído em besteiras, mas nunca me


importei. Afinal, os garotos do ensino médio - mesmo os
garotos super ricos de escola particular - são, bem, garotos
do ensino médio. Yuck. Fracos, mão boba, arrogantes,
convencidos sem nada para apoiar, e honestamente nem um
pouco atraentes pra mim.

Todos eles, exceto um. E esse está começando a se


tornar um problema real.

O nome dele é Beckett Truman, e ele é um deus nessa


escola tanto quanto eu. Talvez ainda mais. Louro, olhos
azuis do tipo que faz os joelhos de uma garota ficarem
trêmulos, o tipo de mandíbula cinzelada que faz ela esquecer
como falar, e braços que fazem sua calcinha muito, muito
molhada. Ele é a estrela quarterback do Raiders, o time de
futebol dominante na divisão de Winchester. Ele é popular,
inteligente, bonito e, como se isso não bastasse para fazer
dele o rei indiscutível dos garotos legais, ele vive fora do
campus, com seu irmão adotivo mais velho Porter, um ex-
aluno de Winchester que acabou de começar como nosso
mais novo professor de matemática e estatística.

O problema vem se desenvolvendo há meses, e está


chegando ao ápice em que eu não tenho certeza se posso
manter escondido. Veja, como rei e rainha da escola, todo
mundo supõe que já estivemos juntos ou que isso é
inevitável. Eu com minha história de merda como sedutora
muito legal para a escola e ele com seu histórico exótico de
pai britânico bilionário e mãe russa modelo/atriz.

O velho eu poderia ter descoberto uma maneira de criar


um novo "acordo" com Beckett. Mas esse era o antigo eu. O
novo eu? Bem, o novo eu tem um grande, grande problema.

O novo eu o quer.

Seriamente. Horrivelmente. Ansiosamente. E pela


primeira vez na minha vida, acho que posso ter encontrado
meu par. Isso e agora sou vítima da minha própria história
falsa. Beckett Truman é um deus. E eu sou apenas uma
farsa. Claro, eu poderia me jogar nele, e como a abelha
rainha da escola, não tem como ele dizer não. Mas e aí? Na
verdade, eu nunca fiz muita coisa com um cara, já que tudo
foi mentira. O que acontece quando o cara mais gostoso da
escola me levar para a cama e perceber que não tenho ideia
do estou fazendo? Toda minha reputação e essa persona de
sedutora que eu construí para mim vão desmoronar.

Nós estamos nos mesmos círculos, e conversamos aqui


e ali, mas é isso. Então, por enquanto, apenas sento e
observo ele. Esta noite, quase literalmente, porque Beckett
Truman acaba de entrar na mesma festa em que eu fugi dos
dormitórios pra vir, junto com Ramona e Kara da equipe de
torcida. O irmão mais velho de Kara, Justin, nove anos fora
de Winchester, está temporariamente alugando uma casa no
lago na cidade. Naturalmente, festas organizadas por caras
dez anos mais velhos que eu, são exatamente onde o
Kempton que todo mundo conhece deveria estar. Mas ver
Beckett entrar é um pouco surpresa. Afinal, ele pode ser o
rei da escola, estrela quarterback e alfa como o inferno. Mas
ele não é o tipo que é pego bebendo em uma grande festa fora
do campus durante uma temporada. Mesmo que ele more
fora do campus.

"Você seriamente ainda não ficou com ele?"

Eu faço uma careta, enquanto olho para longe do


quarterback modelo gostoso de cabelos loiros, acenando com
o queixo perfeito para alguém do outro lado da sala. Eu me
viro para Kara, ainda carrancuda.

"O quê?"
Ela revira os olhos. “Beck Truman. Mellissa Cruz jura
que ouviu dizer que você fodeu com ele depois do primeiro
jogo em casa este ano.”

Balanço a cabeça. "Melissa Cruz é uma puta e uma


mentirosa.”

Reviro os olhos por dentro. Não sei por que estou


negando tão veementemente isso. A antiga eu teria
encontrado um jeito de dizer "sim, eu abalei seu mundo e ele
nunca será o mesmo" antes de descobrir uma maneira de
garantir que ele me apoiasse nessa história. Mas a nova eu
também é, bem, afetada, acho que tenho que chamar
assim. Muito envolvida em minhas próprias fantasias com
ele. Querendo ele todo pra mim, do que ser parte de rumores
sobre eu e ele casualmente ficando.

Ramona me dá um sorriso amigável e toca meu


braço. Kara é a obcecada por drama, mas Ramona é
realmente uma pessoa verdadeira, com substância. Ela está
entre os populares, mas não é tão comprometida como
eu. Ela também está na banda e no modelo de clube
governamental de Winchester. Popular e deslumbrante, mas
provavelmente a mais provável da escola de ser advogada ou
político.

“Ei, isso é só porcaria de escola. Não deixe chegar até


você.”

Esse pode ser o caso, e eu sei que ela quer ajudar, mas
há uma coisa que Ramona não sabe. E é que no fundo,
eu quero muito Beckett Truman. No fundo, eu posso estar
um pouco obcecada com ele. Aquelas mechas loiras, aqueles
olhos azuis. Aqueles braços que parecem que foram feitos
para me pegar e jogar ao redor. A maneira que eu posso ter
um vislumbre de como ele vai se parecer como adulto, já que
Porter, seu irmão adotivo de 27 anos e nosso novo professor
de matemática, parece uma versão mais antiga e quente dele,
mesmo que Porter foi adotado.

Tudo bem, e se formos ser honestos aqui, há uma


chance de eu ter deixado meus olhos se perderem em
Porter mais que algumas vezes. Muitas vezes, na
verdade. Tantas vezes quanto ele entrou nos meus sonhos
mais sombrios e sujos, na verdade. O que posso dizer, ficar
sentada na sua aula na primeira fila na frente do professor
mais quente da escola, é mais do que um pouco...
inquietante.

Eu dispenso Kara e Ramona. “Ei, eu não vim aqui por


Beckett Truman. Vamos encontrar bebida ...”

"Bem, agora pode ser sua chance."

"Hã?" Eu franzo a testa enquanto olho para Kara, que


apenas sorri para mim.

"Sua chance de ficar."

"Kara, eu não-"

"Porque ele está vindo pra cá agora."

Merda.

Eu viro para trás e meu coração pula na garganta. Meu


núcleo aperta, e quando aqueles olhos azuis penetram nos
meus enquanto ele se move sem esforço com seu um metro
e oitenta pela multidão, calor inunda entre as minhas
pernas. Olho para trás e vejo Kara e Ramona se misturando
na festa, e quando eu viro, eu suspiro quando vejo o calor
nos olhos de Beckett queimar mais forte enquanto ele vem
direto para mim.

Direto pra mim, a mandíbula puxa em um sorriso


presunçoso e lindo e uma fome brilhando nos seus olhos que
me deixa quente, tremendo e molhada.

A Rainha da escola está pra ficar cara a cara com o Rei.

Que os jogos comecem.


2

QUANDO EU A VEJO, a mesma coisa sempre acontece


quando meus olhos pousam em Kempton Carlisle. Meu
pulso acelera, minhas mãos se fecham em punhos, minha
mandíbula aperta. Um fogo queima pelas minhas veias, um
demônio ruge dentro de mim. Meu pau engrossa como aço
entre minhas coxas e minhas bolas doem por liberação.

E isso acontece toda porra de vez que eu a vejo. Tem


sido assim por anos, e hoje à noite não é exceção. Eu não
esperava vê-la aqui. Inferno, honestamente, não esperava
ver ninguém da escola aqui. Embora, acho que Kara Lowe
estar aqui faça algum sentido, visto que a festa é do seu
irmão Justin. Justin e meu irmão adotivo e melhor amigo,
Porter, se conhecem há anos. Eles estavam juntos em
Winchester quando eu era criança. Os dois ajudaram a levar
os Raiders a um título de divisão no último ano também. E
então, ambos foram trabalhar em Wall Street juntos. Justin
está de volta à cidade para começar como vice-presidente de
aquisições de um novo fundo de investimento. Porter voltou,
estranhamente, hilário e talvez um pouco irritante, como
meu novo professor de matemática. Quero dizer, o cara é um
gênio, então acho que faz sentido.

E por mais que eu não queira ligar para o fato de que


Porter está fodendo meu último ano, se possível ele só tornou
melhor, em termos de posição social. Quer dizer, quantos
veteranos moram fora do campus e têm
carro? Normalmente, não tem como Winchester permitir
isso. Mas o diretor Kane conhece Porter há anos, e toda a
maldita escola se lembra dele por ser o herói do futebol e o
cara que levou a nossa inédita equipe de matemática para as
finais. Então, quando ele perguntou se eu preferia morar
com ele no meu próprio quarto no seu apartamento no centro
da cidade, e que ele já tinha esclarecido com a escola, você
pode apostar que eu disse sim.

Eu sei, rei da escola, estrela do futebol e representante


foda com meu próprio lugar e carro? Eu deveria ser uma
presença regular em festas, e as meninas que se jogam em
mim praticamente todos os dias deviam ser presença regular
na minha cama. Mas esse não é o caso. Não desde que meus
olhos pousaram em Kempton Carlisle e
simplesmente ficaram presos lá.

Sou uma estrela do futebol desde o dia em que cheguei


aqui em Winchester. Acrescente isso com o histórico da
minha família – o pai que a maioria dos meus amigos já viu
sendo citado no jornal Wall Street, a mãe que
eles definitivamente viram em fotos online - e eu tenho sido
um dos ingressos mais quentes nesta escola desde o primeiro
dia. E com a fama e o status vieram as garotas, é
claro. Grupos de líderes de torcida, filhas de socialites que
aprenderam que o ensino médio é o lugar para pegar um
futuro congressista ou gerente de fundo de investimento
para um casamento eventual. E quando eu era jovem, sim,
deixei toda essa besteira me puxar para baixo. Mas não
ultimamente. Eu sei que agora é onde eu deveria dizer que
empurrei tudo isso em favor de fazer o futebol minha
prioridade principal, mas não é.

É ela. Foi por causa de Kempton.

Ela tem dezoito anos, como eu. Longos cabelos ruivos


lindos que caem na metade das costas. Olhos azuis, lábios
carnudos rosados que foram feitos para envolver meu
pau. Seios de dar água na boca, uma bunda que eu daria um
braço para sentir rebolando no meu colo. Em termos leigos,
Kempton é minha versão feminina em Winchester. Capitã da
equipe de torcida do colégio, o objeto de fantasia de todos os
caras e o topo indiscutível da cadeia alimentar social. A
rainha do meu rei, você pode dizer.

Normalidades sociais dizem que deveríamos ter ficado


anos atrás. Quero dizer, estrela quarterback e a linda capitã
de torcida? Esse roteiro de Hollywood se escreve sozinho. E,
no entanto, nunca aconteceu.

Mas isso está para mudar.

Sim, eu conheço as histórias. Eu sei como todos os


outros caras da escola, por mais que a desejam, nem tentam
pegá-la. Quero dizer, o pensamento geral é basicamente
"como diabos você pode competir com alguns dos caras com
quem ela está aparentemente namorando"? Kempton
Carlisle não é apenas realeza do ensino médio. Ela é como
um ponto ou dez acima disso. Ela namora homens duas
vezes a nossa idade - homens ricos com barcos e
merdas. Magnatas da indústria. Eu até ouvi falar dela
namorando um príncipe ou algo assim.

Todo cara em Winchester, não importa quantos pontos


eles têm no cinto ou quão fácil é transar nas festas no fim de
semana, tem medo de Kempton Carlisle.

Todo cara, menos eu.

Não é que eu seja mais arrogante ou convencido que


eles. Não é que eu seja mais corajoso ou algo dessa merda. É
só que eu não me importo. Estou de olho em Kempton há
mais tempo do que gostaria de admitir, e eu queria ela todo
esse tempo. Nós andamos nos mesmos círculos sociais,
claro. Nós conversamos, brincamos e até paqueramos.

E eu estou cansado disso. Estou cansado de assistir a


respiração dela falhar quando me aproximo, apenas para ela
sair no final da noite sozinha, sem mim. Estou cansado de
ver seu lábio tremer quando falo com ela, meus olhos presos
nos dela, sem vacilar. Estou cansado de ver sua língua macia
e rosada sair para molhar aqueles lábios carnudos sem que
eu os prove. Estou cansado de a ver no canto nos treinos ou
nos jogos, aquele pequeno corpo apertado ondulando,
rebolando e girando, como uma fodida isca em um pau bem
na frente do meu nariz, sem que eu estenda a mão para pegá-
la.

Estou cansado de me mover em câmera lenta. Estou


cansado de querer ela e não fazer nada. Estou cansado de
Kempton Carlisle não ser minha. É como uma coceira que
está aumentando. Um corte de papel que não consigo parar
de mexer. Uma necessidade abrasadora que está queimando
dentro de mim até o ponto da fodida loucura. E eu não sei o
que muda hoje à noite quando eu a vir, mas quando vejo ela
do outro lado da sala, e nossos olhos travam, eu apenas sei.

Eu sei que terminei de jogar jogos com ela. Cansei de


dançar em torno disso. Acabei de não reivindicar sua boca
com a minha, ou não ouvir o seu gemido enquanto puxo-a
contra mim, ou não sentir o gosto dela quando eu puxar sua
pequena calcinha longe da sua boceta com os meus dentes.

Eu não dou a mínima para quem ela namorou - capitães


de futebol, homens ricos casados ou príncipes. Porque
nenhum desses caras sou eu, e é hora de Kempton perceber
isso. O fato de ela não ser esposa de alguém agora me diz
que nenhum desses homens é merecedor. Nenhum deles
poderia jogar ela ao redor, segurar ela perto ou a prender na
cama enquanto transa com ela exatamente como um gato
selvagem como ela merece e precisa ser fodida. E eu
sei muito bem que nenhum deles poderia dar um pau como o
meu.

Então foda-se as histórias. Foda-se o passado. E


quando nossos olhos travam através da sala da festa de
Justin Lowe, eu sei que terminei os jogos. Talvez seja o tipo
de coragem especial que vem de ser a realeza do futebol em
uma escola onde existem filhos da realeza real. Talvez seja
porque praticamente todo mundo aqui é dez anos mais velho
que nós, e isso está me dando algum tipo de perspectiva
sobre onde a vida leva você. Talvez eu tenha terminado com
o ensino médio e todos os jogos idiotas que o acompanham.

Ou talvez seja apenas o fato de eu ter terminado em ficar


mais um segundo sem Kempton Carlisle ser minha. Mas seja
o que for, quando eu vou pra ela, eu vou com um
propósito. Eu assisto como suas duas amigas - a irmãzinha
de Justin, Kara, e Ramona Weiss - saem correndo e eu sorrio
ferozmente.

Kempton segura meu olhar, seus olhos azuis queimam


direto nos meus, suas bochechas corando um pouco
vermelho enquanto eu atravesso a multidão direto para ela.

"Não é uma noite de escola?"

Ela sorri. "Ah, você não precisa ir para a escola morando


fora do campus?"

“Agora isso soa como ciúmes. Como estão os


dormitórios, afinal? Tendo uma companheira de
quarto? Compartilhando um banheiro? Não tendo um
carro?”
Ela junta os lábios por um segundo, e eu sorrio por
dentro. Eu sei que é um ponto doloroso para a maioria dos
estudantes no colégio interno. Com a riqueza e status da
família da maioria dos alunos em Winchester, dividir um
quarto e não ter uma empregada para arrumar pra você é
realmente um ponto sensível. E estou apostando que
Kempton não é exceção.

Mas ela ignora enquanto arqueia uma sobrancelha para


mim, um sorriso nos lábios.

"Como é estar morando no sofá do seu irmão,


perdedor?"

Eu rio, passando meus dedos pelos meus cabelos. Esta


brincadeira não é nova para nós. Mas hoje à noite, eu não
vou deixar isso ficar apenas na brincadeira. Não mais.

“Eu tenho meu próprio quarto, na verdade. E banheiro.”

"Uau, você tem seu próprio quarto?" Kempton revira os


olhos dessa maneira malcriada que igualmente aquece meu
sangue e deixa meu pau duro. Como sempre com ela.

"Você também ganha um biscoito depois do jantar se for


um bom garoto e comer seus vegetais?"

Eu sorrio através de sua pequena provocação.

"Você me diz, Kempton." Eu sorrio. "Tem um biscoito


para mim?"

Ela cora ferozmente, e eu guardo essa na memória.

Peguei você.
Observar a fachada de pirralha muito legal para a escola
é divertida, mesmo que seja apenas um segundo. E eu estou
apenas começando.

“É uma noite de escola, no entanto, não é?” Eu


provoco. "Isso não significa que você deveria estar com um
cara casado duas vezes sua idade em um iate em algum
lugar tropical?"

"Você não deveria estar transando com alguma puta


desesperada da equipe de torcida enquanto cumprimenta
seus amigos?" ela atira de volta.

Eu faço uma careta. "Isso é...". Eu bufo. “Enquanto


cumprimento meus amigos? Nada contra caras que gostam
de caras, mas talvez isso seja um pouco gay para mim.”

"Diz o cara que toma banho em grupo com outros vinte


caras."

"Aww, ciumenta, Kempton?"

Ela cora novamente e eu me aproximo.

"Por que você está aqui?"

Ela encolhe os ombros. “Uma festa é uma festa. Talvez


eu quisesse uma bebida.”

Eu suspiro dramaticamente. "E aqui eu estava


esperando que você estivesse aqui por mim."

Ela revira os olhos. "Essa coisa não é um pouco grande


para esta pequena sala de estar?"
Eu sorrio abertamente e olho para baixo na frente dos
meus jeans. "Você é bem vinda pra chegar mais perto e
descobrir."

Kempton fica vermelha carmesim, piscando


rapidamente à medida que suas bochechas coram.

"Eu estava falando sobre o seu ego", ela assobia.

"E eu estava falando sobre o meu pau."

Esse calor flui pelo seu rosto, suas bochechas


queimando enquanto seus olhos se fixam nos meus antes
que ela os afaste. Ela respira fundo e, ao mesmo tempo em
que ela passa os dedos finos pelos longos cabelos ruivos, o
rubor desvanece em um sorriso frio.

"Aww, querido”, ela murmura dessa maneira


condescendente. “Talvez essas putas sejam boas o suficiente
para inflar seu ego dizendo que você é o ‘maior que elas já
tiveram’ quando fingem pra você. Mas...” ela faz um som de
desaprovação enquanto balança na cabeça. "Bem, eu não
tenho certeza se tenho caridade suficiente para contar
mentiras bonitas como essa."

Ela me olha presunçosa como se tivesse acabado de


ganhar essa pequena guerra de vontades. Mas eu apenas
sorrio. Não estou caindo fora tão fácil. Não quando passei
tanto tempo me negando a ela.

"Caridade, hein?" Eu suspiro. "E aqui estava eu


pensando em fazer um favor para você mostrando tudo que
tem perdido com esses riquinhos."

Ela bufa. “Ah, e o que estou perdendo, Beckett? Sexo no


Range Rover e no sofá de Porter? Ooo, eu tenho assentos VIP
na arquibancada no próximo jogo em casa?” Ela bufa
sarcasticamente.

Pirralha. Eu decido levar para um novo nível.

"Na verdade, eu diria 25 cm de pau grosso que nunca


fica suave e uma língua que não sabe quando desistir."

Kempton fica vermelha como uma beterraba, sua


mandíbula praticamente caindo no chão e seus olhos
arregalando com uma mistura de escândalo e excitação. Nós
brincamos e brigamos no passado, mas isso está muito além
de qualquer lugar que estivemos antes. Eu posso sentir o
calor realmente subindo entre nós, e quando dou um passo
mais perto dela e ela não está afasta, meu sangue começa a
queimar como fogo.

"Você sabe, eu não acho que contos de fada sejam seu


forte," ela diz calmamente, ainda tentando ser atrevida, mas
sem a vantagem que tinha antes.

"E eu não acho que fingir desinteresse é o seu," eu jogo


de volta.

Os grandes olhos azuis de Kempton travam nos meus,


e eu assisto como ela engole em seco. Aquela pequena língua
rosa passa sobre seus lábios carnudos, e foda-se se meu pau
não cresce mais um centímetro no meu jeans.

"Você sabe," ela diz calmamente. "Todo mundo já pensa


que estamos fodendo."

Meu queixo range.

"Rumores obscenos."
"Os piores."

"Como eles poderiam pensar isso?" Eu resmungo


sarcasticamente, meus olhos presos nos dela. Desta vez, é
ela quem dá um passo na minha direção, diminuindo ainda
mais a distância.

“Bem, líder de torcida e estrela quarterback? Faz


sentido, eu acho. Pena que eles estão tão errados.”

"Nós podemos consertar isso”, eu rosno.

Kempton engole, suas bochechas corando novamente


enquanto seus olhos brilham.

“Oh, querido,” ela fala dessa maneira maldosa e


condescendente. "Eu não acho que você possa me
acompanhar."

“Querida,” eu rosno. "Eu não acho que você


possa lidar comigo."

Ela bufa. "Oh, claro, esse seu pau grande?"

Eu sorrio. “Qualquer hora, qualquer lugar. Você diz a


palavra e podemos ver quem está contando contos de fada.”

Ela cora, os dentes passando pelo lábio inferior carnudo


enquanto engole.

"Beckett, nós dois sabemos que você seria sortudo pela


chance."

Vamos ver quem seria sortudo, pirralha, sorrio para mim


mesmo.
"Você sabe o que, Kempton?" Eu sorrio amplamente,
meus olhos ainda presos nela. "Vamos resolver isso.”

As sobrancelhas dela se erguem. "Desculpe?"

“Hoje à noite, bem aqui nesta festa. Eu vou te dar uma


chance de desistir deste joguinho e admitir derrota.”

Ela solta uma risada, o rosto vermelho, os olhos


selvagens e um pequeno sorriso divertido nos lábios.

"Admitir derrota, hein?"

"Sim. Eu vou pro segundo andar. Acontece que eu sei


que a segunda porta à esquerda é um quarto de
hóspedes. Eu vou estar lá, e quando a curiosidade vencer
você, e quando decidir terminar de brincar com seus
garotinhos e quiser ver o que um homem de verdade pode
fazer, venha me encontrar.”

Seu queixo cai, um sorriso divertido no seu rosto


enquanto ela balança a cabeça.

"Seu pequeno arrogante- "

"Nada pequeno sobre isso, querida,” eu ronrono, me


inclinando e deixando as palavras murmuradas em seu
ouvido. Ela estremece, prendendo a respiração, eu gemo, de
alguma forma resistindo à vontade de agarra-la e puxá-la
contra mim.

“Então, lá é onde eu estarei. Você sabe, quando você


decidir fazer a escolha certa.”

Ela olha para mim, mordendo o lábio e balançando a


cabeça lentamente.
"Tudo bem.” Ela deixa palavra sair sedutoramente de
seus lábios. "Dois podem jogar este jogo. Que tal isso. Você
pode sentar no seu quarto esperando que eu vá até
você. Ou você pode apenas admitir que está com ciúmes e
amargo por nunca ter tido uma chance comigo
e me encontrar . Vi um escritório no meu caminho perto da
porta da frente. Estarei lá, esperando você admitir derrota.”

O ar chia com calor enquanto ficamos lá, centímetros


separados, seu rostinho atrevido olhando nos meus olhos
encapuzados e mandíbula cerrada. Há um sorriso fino nos
meus lábios e um malicioso nos dela, e eu juro que você pode
cortar o ar entre nós com uma porra de uma serra elétrica.

"Fechado,” eu rosno, estendendo a mão. Ela engole,


hesitando antes de apertá-la. Sua mão é tão pequena na
minha, tão quente, e quando meus dedos se fecham ao redor
dela, eu posso sentir seu pulso batendo.

"Fechado,” ela sussurra. "Vamos ver quem quebra


primeiro."

"Claro que sim,” eu ronrono.

"Mas quando você perder e desistir primeiro, e eu fizer


você usar uma camiseta ‘Sou a puta da Kempton’ todos os
dias pelo resto do ano letivo, você desejará nunca ter feito
essa aposta."

Minha mão aperta a dela e a puxo para perto de


mim. Ela engasga quando quase cai em mim, sua mão
pousando no meu peito enquanto meus lábios escovam sua
orelha.
“Mas quando você estiver dizendo 'espere, Beckett,
tem mais?’ quando eu estiver só na metade dessa sua
bocetinha malcriada, nós vamos ver quem estará rindo. "

Ela ofega, seu rosto florescendo com calor e um arrepio


percorrendo através dela antes da sua mão deslizar da
minha. Ela engole, ofegando baixinho antes de se afastar,
mordendo seu lábio enquanto seus olhos se fixam nos
meus. Ela me dá um último olhar escaldante antes de virar
em seus saltos, seus cabelos ruivos se espalhando ao redor
dela e sua saia levantada no alto de suas longas pernas
tentadoras antes de se misturar na festa.

"Vejo você em breve", eu rosno, dando a ela um último


olhar antes de me virar e abrir caminho pela multidão.
3

“ENTÃO, tipo, você deve ser rico!”

Que droga.

Merda como essa é o porquê eu nunca começo com


minha história em Wall Street quando falo com uma
garota. Eu acho que talvez eu deva, porque elimina os
garimpeiros famintos por dinheiro como Ellen aqui, que
provavelmente sabe minha história pelo Justin. Justin, a
propósito, que não tem nenhum problema em começar com
quanto dinheiro ganhou quando está conversando com
garotas. No entanto, não é minha coisa e, honestamente,
apenas me desliga.

Ellen não está percebendo isso, no entanto.

"Então, quantas casas você tem?"

Eu poderia contar a ela sobre o enorme pé de meia que


guardei dos meus dias em Wall Street. E, claro, o dinheiro
que tenho, exatamente como Beckett, do nosso pai. Mas
não. Na verdade, a tentativa flagrante de Ellen de ver como
estou bem me faz querer apenas mexer com ela.

“Sem casas, na verdade. Estou alugando um


apartamento no centro de Southworth.”

Ela faz uma careta. "Oh, uh..." ela sorri para mim com
uma sobrancelha franzida, como se estivesse tentando me
adivinhar.
"Oh, você está brincando!" Ela ri, jogando a cabeça para
trás e dando um tapa no meu braço. “Alugando! Isso é
hilário. Justin disse que você era engraçado!”

Não há nenhuma chance na Terra de alguém que me


conhece me chamar de "engraçado". Gosto de me divertir,
mas estatísticas e números nunca fizeram ninguém
"engraçado". Você pode me descrever mais como rude. Talvez
um pouco severo.

"Então, o que você está fazendo agora que não está em


Wall Street?"

"Estou ensinando na Academia Winchester."

Ellen solta uma risada, como se isso fosse o auge da


comédia.

"Matemática e estatística".

Ela continua rindo e dando um tapa no meu braço e


joelho, enxugando lágrimas enquanto bufa. Olho atrás dela
e vejo Justin do outro lado da sala, sorrindo para mim e
concordando. Ele acena para as costas de Ellen e faz um
movimento bruto com dois dedos de uma mão empurrando
em uma forma de O com outra mão, e eu reviro os
olhos. Sim, ele acha que me arrumou com "algo fácil", como
ele tem dito que eu preciso há meses já. Ele está errado, eu
não preciso, nem é algo que estou procurando,
especialmente com uma garota como Ellen. O que eu preciso
é me esforçar e me dedicar nesse novo trabalho, que, ao
contrário da crença popular, não é um trabalho que peguei
para me punir. Eu quero ensinar, e Winchester tem muitas
promessas. Tenho dinheiro suficiente guardado para três
vidas e, na verdade, tudo o que quero fazer é ensinar.
Claramente, tudo o que uma garota como Ellen quer é
fingir risadas e foder seu caminho para uma mesada e um
anel em seu dedo.

Não sei nem por que vim à festa hoje à noite. Eu disse a
mim mesmo que era porque eu sabia que Beckett viria e que
deveria manter um olho nele. Mas, ele é um bom garoto com
uma boa cabeça nos ombros. Além disso, eu já o perdi na
multidão. Não vim para conhecer uma garota como Ellen,
com certeza.

Olho ao redor da sala e depois para o meu relógio. Ainda


nem é tarde e estou exausto. Eu tenho frequentado a
academia muito recentemente, e hoje foi punitivo. Além
disso, tenho aula amanhã e, de repente, tudo o que quero
fazer é sair. Olho em volta, ignorando Ellen, e vejo
Beckett. Estou pronto para dizer que quero sair daqui, mas
ele está rindo com alguns amigos que reconheço do time de
futebol. Eu suspiro. Droga. Lembro-me deste tempo na
vida. Ele é jovem, tem tudo estendido na frente dele. E quem
inferno sou eu para dizer para ele que deveríamos ir para
casa, mesmo que nós viemos com seu Jeep pra cá?

Eu suspiro.

Foda-se.

Ellen está tagarelando sobre Deus sabe o que, e eu me


viro para ela, sorrindo levemente.

"Sabe o que, acho que preciso me deitar um pouco."

As sobrancelhas dela se erguem e, lentamente, ela sorri


com fome.
"Movendo-se rápido, hein?" Ela ronrona. "Bem, eu estou
dentro."

Merda. Ela não entendeu isso certo.

"Não, não, eu-" Eu sorrio levemente. “Sinceramente,


estou apenas um pouco cansado. Provavelmente vou acabar
levando eu e meu irmão para casa, então vou subir e tirar
um cochilo.”

Ela franze a testa, parecendo confusa.

"Você... você quer que eu vá?"

"Talvez da próxima vez?" Eu digo com um sorriso. Eu


não preciso ser um babaca a decepcionando depois de
tudo. Mesmo que definitivamente não haverá próxima vez.

Ellen parece confusa e um pouco irritada, mas ela é


assente.

"Desculpe", eu murmuro. "Foi apenas uma semana


longa.”

“Sim, uh. É, eu entendo totalmente,” ela diz em voz


baixa.

"Legal falar com você."

Levanto-me, ignorando Justin dizendo “cara, que porra


é essa” quando Ellen não se levanta comigo enquanto eu
ando em sua direção.

"Não, mas realmente, que porra é essa?" Ele rosna


quando eu me aproximo.

"Não to nessa, cara."


Ele revira os olhos. "Cara, ela é linda, e tão a fim disso."

"E você já dormiu com ela, não é?"

"Muitas vezes."

Eu faço uma careta e ele ri. "Ei, você me conhece."

"Exatamente por que nunca estou tocando aquela


garota."

Ele bufa e me dá um tapa no ombro.

“Escute cara, eu to quebrado. Você se importa se eu


desmaiar no andar de cima ou algo assim?

Ele concorda. "Certo. Mas não no meu quarto, por que...


você sabe.”

"Porque você vai precisar dele mais cedo que mais tarde,
eu presumo?" Eu aceno com a cabeça para a loira verificando
seu telefone com quem ele está conversando.

Justin assente com um sorriso. “Tem um quarto de


hóspedes lá em cima. Sinta-se livre para dormir cara. Olha,
você sabe que estou só brincando com você né.”

"Eu sei, idiota."

Ele ri. “Sim, vai lá. O andar de cima é bastante à prova


de som daqui de baixo. Passe a noite se quiser.”

“Nah, provavelmente vou levar Beck para casa mais


tarde. Você se importa de manter um olho nele?”
“Claro, mas ele é um bom garoto, Porter. Nem de perto
tão selvagem como algumas das merdas que você e eu
aprontamos na escola.”

"Sim. E vamos manter assim.”

Ele ri e assente enquanto eu bato no seu punho e me


viro para abrir caminho através das pessoas. Eu termino
minha cerveja a caminho das escadas e, depois de enfiar a
cabeça num armário e depois num banheiro, encontro o
quarto de hóspedes. É só depois que entro que percebo como
estou realmente cansado. Eu tiro minha camiseta e minhas
botas, jogando meus jeans no chão antes de afundar na
cama.

Porra, isso é bom.

Eu envio uma mensagem rápida para Beck dizendo que


estou dormindo no andar de cima, uma piada sobre ser um
homem velho, e pra vir me chamar quando estiver pronto pra
sair, depois apago as luzes e deslizo para baixo do
lençol. Sim, é ridículo tirar uma soneca durante uma festa,
mas é uma noite de escola de qualquer maneira. E que se
dane, talvez eu seja um homem velho aos 27 anos.

Justin está certo. Mesmo com a festa e a música lá


embaixo, é apenas um murmúrio aqui em cima. Na
escuridão do quarto, meus olhos se fecham e eu posso sentir
me afundar no sono quando há um barulho. Eu pisco, e na
escuridão, percebo que é a porta se abrindo. Começo a abrir
a boca para dizer para quem quer que seja dar o fora, quando
ouço o suave sussurro feminino.

“Ok, não se atreva a dizer nada. Mas você venceu, ok?”

Eu franzo a testa. "Hã?" Eu resmungo.


A porta se fecha e a forma da garota se move na minha
direção na escuridão. Começo a me sentar, mas quando vejo
o movimento dela tirando a blusa e depois largando a saia
no chão, paro.

Ah merda.

Ok, por um lado, não estou interessado em Ellen. Nem


um pouco. E nem estou procurando algo casual como
isso. Mas foda-se se meu pau não pensa diferente.

"Espere – “

"Uh-uh."

Está tão escuro aqui que eu mal posso vê-la, mas com
certeza posso sentir quando ela puxa o lençol e desliza para
perto de mim. Eu gemo com a sensação de pele feminina
macia e flexível contra meus músculos resistentes, e meu
pau palpita cada vez mais forte, até que ele está alto na frente
da minha boxer e empurrando o lençol.

"Espere,” murmuro - minha última tentativa de


dissuadir essa situação de acontecer. "Espere um -"

"Shhh", ela grunhe em meu ouvido, me fazendo gemer


ao sentir lábios macios e carnudos roçando meu
lóbulo. "Todo mundo pensa que já fizemos de qualquer
maneira, certo?"

Sua voz é mais rouca do que era no andar de baixo -


mais sensual e com essa nova borda que faz a porra ferver
em minhas bolas. E porra , eu estou duro. Sua mão desliza
pelo meu peito duro, e quando ela pressiona seu corpo ao
meu lado e eu sinto aqueles seios cheios macios
pressionando contra mim, minha resolução começa a
falhar. Sou apenas um homem, afinal, e com o perfume floral
do seu shampoo e as curvas suaves e convidativas do seu
corpo deslizando contra mim, sei que estou perdido.

Sua mão desliza sobre o meu peito, dedos provocando


meus abdominais enquanto eu gemo. Seus lábios provocam
meu pescoço e minha orelha novamente.

“Você não me quer?”

Sim.

"Foda-se sim."

Eu rosno à medida que minhas mãos deslizam sobre


ela, agarrando avidamente e puxando-a com força contra
mim. Ela geme enquanto eu esmago meus lábios nos dela,
e foda-se sua língua é tão macia e seus lábios tão
malditamente suaves que eu nunca quero parar de beija-
la. Eu nos rolo, pressionando ela contra os lençóis enquanto
minha boca brinca em seu queixo, fazendo ela choramingar
enquanto treme contra mim.

"Vá... vá devagar?"

Eu posso ir devagar. Eu posso levar meu maldito


tempo. Porque é melhor você acreditar que eu estou o mais
longe possível de cansado agora. E de repente, os meses -
quase um ano na verdade - sem o toque de uma mulher me
deixa pronto para explodir. E ela está a ponto de receber tudo
o que eu segurei.

Minha boca desce mais baixo, sobre o pescoço dela e


sobre as ondas suaves e cheias de seus peitos. Meus lábios
envolvem um mamilo duro e ela grita enquanto minha língua
gira sobre o pequeno mamilo. Minhas mãos deslizam para
baixo sobre sua barriga, seus quadris, e quando meus dedos
deslizam nas bordas rendadas de sua pequena calcinha
frágil, meu pau balança ao som de seus gemidos.

"Todo mundo já pensa que fizemos, hein?" Eu rosno


suavemente,

Ela choraminga, balançando a cabeça enquanto seu


corpo arqueia da cama contra a minha boca.

"Sim,”, ela geme baixinho, ofegando enquanto


estremece. "Apenas... vá, hum..."

"Querida", eu rosno, deslizando de volta para sugar seu


lóbulo da orelha entre meus lábios.

"Eu vou levar a porra do meu tempo com você."


4

O MUNDO EXPLODE AO MEU REDOR - calor, fogo e luz me


envolvem quando ele me prende na cama e desliza sua boca
pela curva do meu pescoço. Eu posso sentir meu pulso
acelerando, minha pele entorpecendo com adrenalina e
minha respiração falhando. E depois há o calor escorregadio
e o desejo cru encharcando minha calcinha e fazendo ela se
agarrar à minha boceta ansiosa.

Estou nervosa. Com um pouco de medo. Mas acima de


tudo, estou tão pronta para isso. Ansiosa até.

Suas mãos grandes e poderosas deslizam sobre mim,


me fazendo choramingar enquanto seus dentes se arrastam
sobre o oco do meu pescoço. Eu suspiro, minhas próprias
mãos deslizando sobre seus fortes antebraços e bíceps,
sentindo os músculos ondular e tremer sob o meu toque
enquanto ele rosna na minha pele. Ele parece maior, mais
dominante - mais bruto do que eu imaginava que ele
seria. Mas de alguma forma isso está fazendo tudo ainda
mais quente. Eu sabia que Beckett saberia como assumir o
comando , mas o jeito que ele está me tocando, me
prendendo na cama e me fazendo contorcer com desejo
enquanto ele rosna como um animal na minha pele me deixa
em chamas.

Sua boca se move para baixo, a barba na sua mandíbula


cinzelada provocando minha pele enquanto ele move seus
lábios sobre meu peito novamente. Seus lábios sugam um
dos meus mamilos doloridos, me fazendo guinchar de prazer
enquanto arqueio minhas costas para ele. Sua mão desliza
para a minha cintura, dedos deslizando sob a borda da
minha calcinha e puxando apenas o suficiente para me fazer
choramingar enquanto a calcinha molhada e lisa se aperta
contra os meus lábios. Sua língua gira sobre um mamilo e
depois o outro, me fazendo gemer profundamente antes de
começar a mover mais baixo.

Oh Deus.

Seus lábios provocam minhas costelas, depois minha


barriga. Ele permanece no meu umbigo, acariciando minha
pele com um rosnado baixo antes de se mover mais
baixo. Meu pulso acelera quando as mãos grandes de atleta
puxam minha calcinha, afastando-a da minha pele e da
minha buceta pegajosa e encharcada antes de deslizar pelas
minhas pernas. Um rosnado baixo e masculino escapa de
seus lábios enquanto sua boca se arrasta cada vez mais
baixo. Eu suspiro baixinho, e minhas pernas se abrem sem
vergonha para ele enquanto minha pele queima com
desejo. Sua boca se move mais baixo, sobre meu monte nu e
raspado, e de repente, quando sua língua toca minha boceta,
eu grito em êxtase quando o prazer explode através de mim.

“Oh Deus!"

Eu gemo profundamente, minhas mãos caindo nos


lençóis e torcendo nos meus punhos enquanto jogo minha
cabeça para trás em prazer. A língua de Beckett brinca sobre
meus lábios, separando-os enquanto ele lamenta e me prova
profundamente. Sua língua empurra fundo, me fazendo
gritar de prazer enquanto o mundo derrete ao meu
redor. Suas mãos grandes e poderosas agarram minhas
coxas, abrindo amplamente e deslizando para cima e para
baixo nas minhas pernas. Ele prende as duas sobre seus
ombros musculosos enquanto sua língua brinca para cima e
para baixo, para cima e para baixo nos meus lábios. Ele vai
mais alto, e quando ele gira aquela língua maldosa ao redor
do meu clitóris dolorido e duro, eu quase grito de prazer.

Ele chupa o pequeno broto entre os lábios e começa a


provocar lentamente com a língua em círculos lentos e
deliberados. Eu me contorço e gemo para ele, me perdendo
no prazer disso assim que minha mão desliza para baixo em
seus cabelos loiros. Eu ou agarro com força, sentindo-o
rosnar em min enquanto ele lambe meu clitóris. Uma das
suas grandes mãos desliza entre as minhas pernas, um dedo
grosso subindo e descendo pelos meus lábios enquanto
chupa meu clitóris ansiosamente.

Eu posso sentir algo queimando cada vez mais quente,


um fogo saindo do controle enquanto minhas respirações
vacilam. E, neste momento, eu não dou a mínima que fui eu
quem “cedeu” e o encontrou aqui. Eu passei um total de dez
minutos naquele escritório no andar de baixo, passando e
enfiando os dedos pelos cabelos enquanto me perguntava,
em voz alta, que porra estava fazendo. Eu seriamente iria dar
pra Beckett ou deixa-lo tirar minha virgindade?

Acho que já sabia a resposta, mas quando finalmente


corri do escritório e subi as escadas, estava claro como o
dia. E quando abri a porta do quarto onde ele estava me
esperando, tirei minhas roupas e deslizei na cama ao lado
desse corpo musculoso e perfeito?

Oh, o acordo foi assinado.

Eu queria Beckett Truman por muito tempo. E agora,


eu nem me importo se ele perceber que eu nunca fiz isso ou
não. Porque eu estou tão fazendo isso, agora, aqui, com ele.
Eu choro quando sua língua se move mais rápido, seus
dedos provocando minha abertura enquanto ele chupa meu
pequeno broto entre seus lábios e gira sua língua em torno
dele. Meu corpo começa a tremer, meus quadris começam a
rolar contra sua boca e meu núcleo começa a desmoronar.

"Eu - oh Deus..." eu choramingo.

"Você quer vir para mim, querida?" Ele rosna em minha


boceta. "Você quer fazer essa pequena boceta doce vir na
minha língua?"

Tudo o que posso fazer é gemer quando uma onda


começa a cair sobre mim. Sua língua gira e gira, e quando
ele começa a chupar suavemente meu clitóris, e quando ele
enrola um dedo grosso dentro de um mim, tudo começa a
quebrar.

“Eu - eu estou...oh, merda, estou gozando! "

Aperto a mão sobre a boca enquanto explode, abafando


meus gritos de prazer enquanto venho duro contra a língua
perversa de Beckett. Ele apenas geme profundamente,
lambendo-me com fome e me provando através do meu
clímax até que estou tremendo, me arrepiando e contorcendo
na cama. Ele se afasta, e eu ainda estou ofegando quando
vejo vagamente na escuridão a silhueta dele tirando suas
boxers. Ele se move entre as minhas pernas, e quando seus
lábios batem nos meus, posso sentir minha própria doçura
em sua língua. E Deus é tão gostoso.

Eu suspiro quando sinto seu pau roçar minha coxa, e


então eu realmente sinto isso em minha pele, e meu
queixo cai quando me afasto.
"Puta merda..." Eu sussurro calorosamente. Porque
Beckett Truman é enorme. Não é como seu
eu realmente tivesse a história de ingleses e capitães de
times de futebol ricos, gostosos e mais velhos para comparar,
mas eu não tenho que comparar Beckett com qualquer outro
para saber que o pau latejante quente e grosso contra minha
coxa é enorme.

E me deixou tão molhada e querendo ele.

Ele envolve uma mão em torno de seu pau, acariciando-


o contra mim enquanto me beija lenta e profundamente, até
que eu estou me contorcendo e derretendo sob ele. Afasto-
me arfando, ofegando enquanto minhas mãos deslizam sobre
seu peito e abdômen. Eu provoco mais baixo, meu pulso
disparando, e quando enrolo meus dedos pequenos em volta
do seu pau grande, eu choro ansiosamente.

"Eu - eu estou tomando pílula,” eu sussurro


sinceramente. E a coisa é que eu o quero nu. Não quero nada
entre mim e o primeiro pau que vai deslizar para dentro de
mim, e quero agora.

"Você quer que eu foda essa pequena buceta sem nada,


hein?" Ele rosna humildemente, me fazendo choramingar
enquanto eu concordo.

"Você quer esse pau grande nessa boceta apertada,


querida?"

Eu gemo, rolando meus quadris contra ele. Ele grunhe,


acariciando seu pau e me beijando lentamente enquanto ele
alivia a cabeça grossa e latejante contra meus lábios
escorregadios. Minha respiração falha, meu pulso dispara, e
há um nervosismo, mas eu empurro isso do lado.
Eu quero isso. Estou pronta para isso.

Beckett empurra contra mim, e eu suspiro enquanto


meus lábios molhados se separam na sua cabeça
latejante. Eu quase digo a ele novamente para ir devagar,
mas ele está no ritmo certo de qualquer
maneira. Lentamente, ele começa a ir pra dentro, e os meus
gemidos ofegantes se transformam em choramingos de
prazer quando ele começa a entrar em mim, me abrindo pela
primeira vez. Há uma pitada de algo por um segundo, me
fazendo estremecer, mas eu passo por isso, balançando
meus quadris contra ele. Beckett continua empurrando seu
grande pau em mim, e rapidamente, a picada se transforma
em puro, quente, prazer.

E assim, eu não sou mais virgem.

Meu corpo inteiro queima com desejo quando ele geme,


facilitando centímetro por centímetro de pau grande, grosso
e gordo em minha boceta apertada e intocada. Suas mãos
grandes deslizam sobre mim, segurando meu quadril
possessivamente com uma enquanto ele se segura acima de
mim com a outra. Eu gemo, e quando me levanto em sua
direção, ele me encontra no meio do caminho enquanto seus
lábios ardem nos meus.

Como diabos eu esperei tanto tempo para fazer isso?

Prazer que eu só tinha imaginado explode através de


mim enquanto ele lentamente afunda o resto de seu pau
grande em mim, tirando meu fôlego com o tamanho dele. Ele
é tão grande, mas não há nada desconfortável nisso. É mais
como sentir total e completamente reivindicada por ele -
como se ele estivesse me tocando onde nenhum homem
jamais fez, e nenhum outro homem poderia depois dele. Sua
língua gira com minha, seu corpo duro como uma pedra
ondulando contra o meu enquanto ele lentamente tira seu
pau. Ele deixa apenas a cabeça inchada e latejante para
dentro, me provocando antes de voltar, me enchendo ao
máximo.

E então, começamos a nos mover.

Beckett me beija devagar e profundamente, gemendo


nos meus lábios e engolindo meus gemidos de prazer quando
começamos a balançar juntos cada vez mais rápidos. Ele
empurra mais fundo e mais forte, me dando cada centímetro
grosso do seu pau grande enquanto eu grito por mais. Eu
posso sentir minha boceta apertando ele forte, meus lábios
se agarrando a ele como se estivesse tentando suga-lo de
volta toda vez que ele desliza para fora.

Suas bolas pesadas batem na minha bunda a cada


impulso, e seu eixo e seu corpo moem contra o meu clitóris
enquanto ele vai fundo. Meus mamilos raspam seu peito
musculoso, e eu estou beijando-o com tudo o que tenho,
quando de repente explodo pela segunda vez naquela noite e
pela primeira vez com um pau dentro de mim.

O orgasmo bate em mim, e eu puxo meus lábios dos dele


e grito enquanto meus dedos agarram suas costas e seus
braços musculosos. Beckett apenas geme, beijando e
mordendo meu pescoço enquanto ele empurra em mim uma
e outra vez, me fodendo através do clímax enquanto eu gemo
por mais e mais, um orgasmo caindo em outro.

Estou tremendo quando ele começa a se afastar, e


quando eu choramingo e tento apertar minhas pernas em
volta da sua cintura, ele ri baixinho enquanto roça os lábios
na minha orelha.
"Oh, eu não terminei com você por uma maldita milha,
anjo,” ele rosna, me fazendo tremer.

Seu pau pesado desliza livremente pela minha boceta


apertada, liso e brilhante, mesmo com pouca luz. Beckett
rola e me gira facilmente com seus grandes braços fortes, e
eu gemo quando ele se senta contra a cabeceira da cama e
me puxa para o colo dele, costas para o peito. Eu choramingo
quando ele abre minhas pernas para os lados de seus
quadris, me abaixando e guiando a cabeça latejante e grossa
do seu pau grande contra os meus lábios.

"Deslize para baixo desse pau grande,” ele rosna


profundamente no meu ouvido, sua voz grossa e
masculina. "Mostre-me o quanto desse pau você pode
aguentar."

Eu gemo enquanto afundo nele, minha respiração


falhando assim que o tamanho dele me abre totalmente. Mas
eu continuo indo, chorando de prazer enquanto deslizo
centímetro após centímetro de seu pau, até que finalmente
posso sentir meu clitóris descansando contra suas
bolas. Suas mãos estão em mim quando ele começa a
deslizar para cima e depois para baixo - segurando meus
seios e provocando meus mamilos com uma, e deslizando a
outra sobre minha barriga para encontrar minha
boceta. Seus dedos provocam meus lábios, onde estão
esticados em torno de sua espessura, e quando ele começa a
girar seu polegar sobre o meu clitóris, eu grito e começo a
pular nele.

E então, Beckett começa a me foder.

Suas mãos poderosas me seguram com força, me


empurrado brutalmente para cima e para baixo em seu pau,
rosnando bruscamente em meu ouvido quando começo a
cair de novo. Outro mini clímax explode através de mim, e
eu posso sentir minha boceta ondulando para cima e para
baixo em seu eixo enquanto meu mel inunda suas
bolas. Mas nós continuamos, e sei que isso está se
transformando em algo enorme.

Os lábios de Beckett movem-se sobre minha pele, seus


dentes roçando meu pescoço enquanto eu balanço em seu
grande pau descontroladamente. Minha respiração fica
irregular, e seus gemidos ficam cada vez mais profundos
quando sinto seu pau ficar mais duro e maior. Ele grunhe
enquanto se aproxima de mim, enchendo-me com seu pau
uma e outra vez quando começo a cair em direção a um
penhasco muito, muito grande.

Meu corpo treme, minha boceta se aperta com força em


torno de sua espessura e, de repente, quando ele morde e
chupa meu pescoço e mergulha esse pau grande em mim de
novo e de novo, eu sei que vou cair.

“Eu - oh Deus! "

"Venha para mim,” ele rosna no meu ouvido. Uma mão


grande desliza para o meu pescoço, segurando minha
mandíbula e torcendo minha cabeça enquanto ele me beija
ferozmente. "Venha por todo o meu pau, bebê."

Eu me afasto dele, ofegando por ar enquanto jogo minha


cabeça para trás e apenas começando a montar, saltando
loucamente em seu lindo pau quando o clímax começa a
ferver para me reivindicar.

E então, uma porta se abre, ampla.

"Ei, bela adormecida, você está pronto para dar o fora


da..."
E assim, meu mundo inteiro vira de cabeça para
baixo. Porque parado lá na entrada está Beckett
Truman. Meu coração pula na garganta e, quase em câmera
lenta, meu queixo cai enquanto giro a cabeça. Porque se
Beckett está parado lá, quem diabos eu estou—

Minha cabeça gira, e quando meus olhos se fixam na


versão de Beckett mais velho, tão gostoso quanto, de repente,
é como se fogo bruto engolisse meu corpo inteiro.

Não estou montando o pau de Beckett Truman.

Eu estou montando no de Porter.

Agora mesmo, o pau do caralho de Porter Truman está


profundamente dentro de mim. O pau grande e grosso
do meu professor de matemática está profundamente
mergulhado dentro de mim, tão inchado, mesmo quando a
realização horrível deixa seu rosto branco.

"Oh foda- "

Ele sufoca as palavras e estou pronta pra gritar, mas é


tarde demais. Tarde demais, porque nesse momento, uma
combinação da sensação incrível dele, o acúmulo, o choque
de adrenalina de Beckett entrar, e a percepção suja e errada
de que o pau grosso que estou saltando para cima e para
baixo pertence ao meu professor de matemática lindo e
gostoso dez anos mais velho?

Bem, tudo isso de repente se junta em uma carga


poderosa e explosiva. E de repente, errado ou não, fodido ou
não?

De repente, eu estou gozando. E eu estou gozando duro.


O orgasmo me acerta como um trem, batendo em mim
e me fazendo gritar de prazer. Prazer me invade e tudo o que
posso pensar fazer é virar a cabeça para Beckett. Nossos
olhos travam no momento em que a onda cai sobre mim, e
tudo o que posso ver é o fogo azul ardente nos seus olhos
antes dos meus se fecharem com a força trovejante do meu
orgasmo. Minha boceta aperta com tanta força no pau
grande e grosso de Porter, e quando minha própria excitação
o inunda, ele geme profundamente, e de repente, eu posso
senti-lo.

De repente, posso sentir meu professor gozando em


mim, bem na frente de Beckett.

Eu choro quando sinto os jatos quentes e grossos da


sua porra em mim, pulso após pulso dele me enchendo até
a borda enquanto eu suspiro por ar, tremo e convulsiono em
cima dele. Meus olhos reviram na minha cabeça, e estou
ofegando por ar antes de forçar meus olhos a abrirem.

E eu estou olhando diretamente para Beckett.

A sala inteira fica quieta, como se o tempo tivesse


parado. Meu coração subitamente vai pra minha garganta e
eu começo a abrir a boca para dizer algo, mas nada vem.

"EU-"

Minha boca se fecha novamente, mas eu ainda estou


olhando direto para Beckett, nossos olhos presos, os dele
cheio de fúria, fogo e calor. E algo mais. Eu sei que deveria
ver raiva, ciúme ou mesmo julgamento. Talvez nojo.

Mas lá, nua, ofegante, e ainda sentada com o grande


pau do seu irmão adotivo me enchendo ao máximo, vejo
outra coisa nos olhos azuis de Beckett.
Fome.

Beckett parece faminto.


5

O TEMPO PARA quando os olhos de Kempton se prendem


aos meus. Eu vejo tudo - o fato de ela estar nua e linda. O
fato de que ela acabou de vir na minha frente.

O fato de ser o pau de Porter que ela está montando.

E, ainda, tudo o que vejo é ela. É como se o resto do


mundo desaparecesse, e tudo o que sei são os olhos dela e
os meus, e o calor escaldante entre nós.

Não vou mentir, a princípio, é apenas


confusão. Confusão, talvez alguma raiva. Definitivamente
algum ciúme. E, no entanto, tudo isso começa a sumir à
medida que os segundos passam, e meus olhos a bebem. A
fúria ciumenta, a confusão... tudo começa a desaparecer
diante de um fato inegável, é que agora, estou mais duro do
que nunca.

Sem dúvida.

Meu pau palpita na frente do meu jeans enquanto meus


olhos bebem a visão de Kempton Carlisle balançando nos
tremores secundários do seu orgasmo. Seus mamilos
rosados de dar água na boca estão duros, seu peito
empinado e arfante. Sua pele brilha, seu estômago
desmorona, e quando meus olhos deslizam para a visão de
sua pequena boceta rosada, inchada e recém-fodida,
esticada tão obscenamente pela espessura de Porter, eu
quase gemo alto.
Ela parece uma deusa do caralho.

Não tenho direito a ela. Sim, eu quero ela, a desejo por


muito, muito tempo. Sim, depois de nossas brincadeiras no
andar de baixo, tive certeza de que realmente aconteceria
hoje à noite. Na verdade, eu cedi. Foda-se, não tenho muito
orgulho em admitir. Eu desisti muito rápido, e fui direto para
o escritório onde ela disse que estaria, apenas para encontra-
lo vazio. E depois de conferir o resto da festa, fiquei cara a
cara com o fato de que levei um bolo. Ou ela ficou nervosa
ou não estava realmente interessada. Talvez isso foi apenas
mais uma provocação vulgar de Kempton, e eu caí como um
idiota.

Então, eu desisti, verifiquei minhas mensagens para ver


que Porter tinha desabado aqui em cima, e vim pegá-lo pra
ir pra casa e ficar de mau humor.

E então eu entrei nisso.

E como eu disse, se fosse qualquer outro cara no mundo


que eu encontrei com as bolas em Kempton, mesmo que eu
não tenha nenhum direito sobre ela, eu estaria vendo
vermelho. Mas este é Porter, e sangue ou não, adotado ou
não, ele é meu irmão mais velho, minha outra metade. Meu
melhor amigo. Eu decido deixar de lado por um momento
as enormes ramificações de que porra ele estava pensando
fodendo um de seus alunos, mas eu não estou bravo. E porra
ela está linda empoleirada no seu pau assim.

Meus olhos voltam para os dela. Parece que estou


parado na porta há uma hora, mas eu sei que faz uns cinco
segundos. Nossos olhos travam, minha mandíbula aperta, e
há esse fogo que arde entre nós por meio segundo, antes de
subitamente, toda a situação explodir.
Kempton de repente grita, pulando de Porter com as
mãos tentando se cobrir. Ela puxa um cobertor do pé da
cama e se enrola nele, o rosto vermelho brilhante enquanto
pega uma pilha de roupas no chão, olha uma vez para mim
com esse olhar horrível nos olhos e entra no banheiro
conectado ao quarto de hóspedes. A porta se fecha e,
lentamente, volto meus olhos para Porter.

Seu rosto está branco como um lençol, e eu posso ver


sua respiração vindo superficial e tensa. Lentamente,
engolindo em seco, ele arrasta seus olhos perdidos e
tempestuosos até os meus, parecendo abatido enquanto olha
para mim.

"Beck -"

"Cara,” eu rosno baixinho, entrando no quarto e


fechando a porta atrás de mim. "Que porra você esta -"

“Eu não sabia!” Ele sussurra roucamente. "Eu não..."


Ele engole, os olhos correndo para a porta do banheiro e seu
rosto de alguma forma ficando mais branco.

"Beck, ela é minha aluna porra."

"Porter, calma -"

"Ela é uma estudante do último ano do ensino médio da


escola em que eu, com 27 anos de idade, trabalho", ele
estala, sua mandíbula apertando.

"Olha, nós vamos descobrir isso -"

"Beck,” ele diz calmamente, puxando o lençol sobre si


mesmo. "Isso é ruim pra caralho."
"Não parecia tão ruim,” murmuro com um pequeno
sorriso.

"Você está rindo disso?"

"Estou rindo que a garota que eu queria há quatro anos


fodidos acabou transando com você?" De repente cuspi
venenosamente, meus olhos ardendo e o rosto de Porter
ficando sombrio.

"Não, cara,” eu rosno. "Eu não estou rindo, porra."

Ele olha para baixo, passando as mãos pelo rosto


enquanto seus ombros caem.

"Jesus, Beck, eu não... você sabe que eu nunca..." Ele


engole, olhando para mim. “Cara, ela só entrou no quarto
escuro. Eu pensei que ela era essa garota com quem eu
estava conversando antes. Beck, você sabe que não há como
eu propositalmente...”

"Eu sei, cara,” eu digo baixinho, balançando a cabeça e


olhando para longe. "Eu sei."

E eu ainda estou duro. Ainda estou muito duro com a


imagem gravada na minha cabeça de Kempton gozando
enquanto ela saltava sua pequena e doce buceta para cima
e para baixo no pau de Porter. Por que eu estou duro? Por
que era tão quente assistir ela assim?

Como se por sugestão, a porta do banheiro é


aberta. Porter e eu erguemos os olhos para ver Kempton
parada lá, vestida e tão vermelha que parece que ela poderia
chorar, e tremendo.

"Eu -"
Seus olhos disparam para Porter, mantendo seu olhar
por um segundo inteiro antes de arrastar aqueles azuis bebê
para mim. Ela pisca duas vezes, e seu rosto fica ainda mais
vermelho quando eu seguro o seu olhar sem vacilar e sem
piscar, antes de finalmente ela abaixar seus olhos.

"Eu tenho que ir."

Ela passa por mim, correndo pela porta e pelo corredor,


e ouço o som dela descendo correndo as escadas de volta à
festa. Eu me viro para ver Porter ainda sentado na cama, um
lençol no colo e o rosto branco como um cadáver. Ele olha
para mim, balançando a cabeça lentamente.

"Eu não sabia, Beck,” diz ele calmamente, sua voz um


sussurro áspero. “Eu não sabia. Jesus, estou fodido, cara.”

Franzo o cenho, balançando a cabeça.

"Eu vou consertar, ok?"

"Se isso vazar, eu poderia ir para a cadeia,” diz ele


calmamente. "Quero dizer, porra, ela é uma estudante pelo
amor de Deus.”

"Ela tem dezoito anos."

Ele estremece, cerrando os dentes, deixando o rosto cair


nas mãos.

"Bem, demitido e carreira arruinada por toda a vida."

"Ei, não é prisão.”

Ele olha para mim, seus olhos duros e eu sorrio


ironicamente.
“Olha, eu vou consertar isso, ok? Coloque a porra da
calça, tome uma bebida e fique aqui, porra.”

E com isso, eu me viro e corro atrás dela.

NÃO DEMORO muito para encontrar Kempton. Depois


de olhar através da festa, eu vou pra fora, e é lá que a
encontro sentada em um pequeno banco de madeira no
jardim lateral, com o rosto nas mãos e chorando baixinho.

"Ei.”

Ela congela ao som da minha voz, se arrepiando antes


de enxugar os olhos e levantar como se fosse fugir
novamente.

“Kempton, espere. Vamos lá. Sente-se."

"Beck, eu-"

"Noite estranha, hein?"

Eu vou para ela, e desta vez ela apenas solta uma risada
quebrada. Mas quando eu a puxo gentilmente contra mim,
ela cai no meu peito, rindo de novo, mas desta vez um pouco
menos cru.

"Uh, sim." Eu posso sentir ela engolir enquanto seca os


olhos contra a minha camiseta.

"Eu pensei - não importa."

"O quê?"
Ela balança a cabeça.

"Kempton, você pode me dizer."

"Eu pensei que era você,” ela murmura.

E foda-se se eu não começo a rir enquanto a seguro mais


perto no jardim escuro ao lado da casa da festa.

"Então, acho que você cedeu primeiro, hein?"

Ela suspira enquanto se afasta de mim, tentando


esconder seu sorriso enquanto me lança um olhar.

"Foda-se.”

"Não, você não fez."

Ela geme. "Isso não é..." Suas sobrancelhas se


enrugam. "Eu não posso - foda-se, Beckett, eu me sinto
como uma..." ela tenta, balançando a cabeça.

“O que.”

“Nada.”

“Ei,” eu rosno baixinho, entendendo e colocando minhas


mãos em seus braços. "Você não tem nada para se sentir
mal."

“Eu dormi com seu irmão, Beckett,” ela murmura,


olhando para os sapatos.

"Nós não somos sangue."

"Isso importa?" Ela diz calmamente.


Eu levo um segundo antes de abrir a boca.

"Você gostou?"

Seu rosto fica vermelho, e eu a vejo morder o lábio


inferior enquanto ela não me responde.

"Você está hesitando."

Ela geme novamente. "Isso é estranho, ok?"

"Não é o que você imaginou que essa noite seria?"

Eu sorrio enquanto a puxo para perto e coloco um braço


em volta dos ombros.

“Vamos lá. Vou te levar para casa.”

"Você andou bebendo?"

Balanço a cabeça. "Não. Eu tenho treinamento


amanhã. Você?"

Ela balança a cabeça. “Nada.”

"Bem, acho que isso melhora o fato de Porter foder uma


aluna."

Ela se encolhe, seu rosto ficando vermelho novamente


quando ela olha para baixo.

"Transar com sua aluna quase legal tende a


ficar muito pior se houver menores de idade bebendo, sabia?"

Ela me lança um olhar. "Podemos apenas ir?"

"Sim", eu sorrio, gesticulando com a cabeça. "Vamos lá."


Eu a conduzo através do gramado para a rua. Quando
chegamos ao meu jipe, eu abro dramaticamente a porta para
ela, o que a faz sorrir e corar um pouco quando ela passa por
mim. Ela está quase para subir no banco quando ela faz uma
pausa, mordendo o lábio quando se vira para mim.

"Beck, me descul-"

“Você não tem nada para se desculpar Kempton,” eu


rosno.

“Eu realmente pensei que era você,” diz ela calmamente.

"É, eu sabia que você ia desistir primeiro."

Ela revira os olhos quando se vira para subir no


Jeep. Mas do nada, seu pé desliza no batente da porta, e ela
suspira enquanto torce e cai, direto nos meus braços. Meu
pulso dispara quando eu a pego, o suspiro ainda em seus
lábios e seu corpo pequeno e apertado derretendo contra
mim.

Merda.

Ela está bem contra mim. Eu posso sentir o calor da sua


pele macia, sentir o cheiro dos seus cabelos, sentir sua
respiração contra o meu pescoço enquanto ela arfa
baixinho. E de repente, estou duro de
novo. Repentinamente, estou lembrando que eu acabei de
ver ela nua e gozando, montando o pau de Porter enquanto
seu corpo ondulava e se quebrava tão fodidamente lindo.

E eu estou muito, muito duro.

Kempton cora enquanto seu corpo cai contra o meu, e


eu sei muito bem que ela pode sentir meu pau pulsando
contra ela. Ela olha nos meus olhos, calor em seu rosto e
lábio preso entre os dentes.

“Eu – Beckett,” ela sussurra.

"Kempton,” eu rosno de volta.

"Você está-"

"Eu sei."

Ela morde o lábio.

"Porquê?"

“Eu não sei porra,” eu gemo, meus olhos brilhando nos


dela. "Observando você. Vendo aquele olhar no seu rosto e
aquele fogo nos seus olhos quando você veio.”

Ela fica vermelha, mas eu posso ver sua respiração


presa. Eu rosno, minhas mãos se movem sem pensar pra
deslizar em sua cintura e apertar antes de puxá-la para
mim. Kempton choraminga suavemente quando dá um
passo mais perto, seu corpo quase pressionando contra o
meu enquanto seus grandes olhos azuis arregalam e brilham
com luxúria.

“O que estamos fazendo?"

“Eu não sei,” eu gemo.

"Isso - Beckett, não podemos-"

“Sim, nós malditamente podemos,” eu sussurro de


volta, meus lábios centímetros de reivindicar a boca carnuda
e malcriada que eu queria desde que coloquei os olhos nela.
"Eu acabei de foder-"

“Eu sei,” eu rosno. "Mas você é minha agora."

Foda-se.

A última das minhas reservas, ou minhas inseguranças,


ou dúvidas, ou como você quiser chamar se quebraram como
vidro e sopraram como fumaça. Eu a puxo para mim, minha
mão desliza para segurar seu queixo, e quando nossos olhos
travam mais uma vez, eu sei.

Eu sei que ela já é minha.

Nossos lábios batem juntos, e eu rosno, beijando-a


ferozmente e ela derrete contra mim.
6

FOGO ARDE através de mim quando Beckett me beija


ferozmente e me puxa com força contra ele. Minha cabeça
gira - não, o mundo inteiro gira, e eu estou caindo quando o
beijo de volta. Eu o beijo ansiosamente e arbitrariamente. Eu
o beijo desesperadamente e ferozmente. Eu o beijo como se
eu quisesse beijá-lo por anos.

E eu quis, e agora, está realmente acontecendo.

Não importa o fato de eu ter dormido com o


Porter. Muito menos que ele apenas me encontrou fazendo
exatamente isso, justo quando eu estava gozando. Talvez eu
devesse ficar mortificada com isso. Talvez ele devesse ficar
furioso.

Talvez ele não devesse estar me beijando assim, se


estivesse então.

Beckett rosna enquanto sua língua gira com a minha,


seu beijo roubado meu fôlego e fazendo meu coração trovejar
no meu peito. Suas mãos grandes deslizam pelas minhas
costas, e quando ele agarra minha bunda com força, eu gemo
enquanto pressiono firmemente contra ele. Eu choramingo
quando sinto aquela protuberância grossa pressionando
contra mim através do jeans e da minha saia.

Deus isso é imundo. Isso é errado e insano. Erro ou


não, acidente ou não, eu literalmente apenas dormi com
outro cara - seu melhor amigo e basicamente seu irmão, pelo
amor de Deus. E não é só isso também...
Acabei de perder minha virgindade com Porter, e
Beckett estava apenas ali para me ver gozar.

Quero dizer, isso está completamente errado. E


sujo. Talvez um pouco doentio. Mas então, eu sei que deveria
ficar mais desconcertada com isso, mas não estou nem um
pouco. E o que é pior?

Eu posso até estar excitada pelo fato de Beckett ter me


visto daquele jeito.

E com isso dito, não parece estar incomodando-o nem


um pouco, não com o jeito que ele está me beijando, me
agarrando e me fazendo derreter enquanto ele me transforma
em uma poça. Suas mãos apertam minha bunda, e eu
suspiro em seus lábios quando ele subitamente me
levanta. Ele empurra minha bunda de volta para o assento
elevado do Jeep, e antes que eu perceba, ele está rosnando
enquanto sobe e entra atrás de mim e fecha a porta atrás de
si.

Eu choramingo quando ele me puxa para o seu colo,


nossas bocas batendo juntas como se fossem feitas para
serem trancadas assim. E só assim, nós estamos caindo
sobre o penhasco que provavelmente deveríamos ter caído
juntos há muito tempo. Mãos rasgam e puxam as roupas, e
antes que eu saiba, minha camiseta e sutiã se foram junto
com a camiseta dele. Nossos corpos se contorcem juntos
enquanto eu moo em seu colo, descaradamente. Meus
mamilos se arrastam sobre seu peito duro como pedra, e
seus dedos traçam minhas costas, me fazendo arrepiar de
prazer. Ele empurra minha saia até minha cintura, seus
dedos deslizando para os lados da minha calcinha. E antes
que eu possa me mover para deixá-lo tirá-las, ele rosna, seus
músculos se contraem e ondulam enquanto ele as rasga
fora.

Eu choro em sua boca, beijando-o loucamente ao


mesmo tempo em que puxo seu cinto, perdida em uma
neblina luxuriosa enquanto abro o botão de sua calça jeans
e puxo seu zíper. Ele resmunga, levantando os quadris e me
deixando empurrar seus jeans e boxers para baixo, e meu
queixo cai quando seu pau grande e grosso salta livre para
dar um tapa forte contra seus abdominais cinzelados.

Eu choramingo, minhas mãos caindo para ele


enquanto meus dedos delicados envolvem sua circunferência
o máximo que podem. Dou-lhe um pequeno golpe, e quando
ele geme e joga a cabeça para trás, ofego quando o acaricio
novamente.

"Porra, Beck..." Eu sussurro, meu queixo caindo


enquanto olho para o enorme pau nas minhas mãos.

Ele sorri maliciosamente.

"Você sabe que tenho que perguntar."

Eu coro, erguendo uma sobrancelha


interrogativa. "Sobre?"

"Quem é maior."

Meu rosto queima como fogo, um tremor sujo e travesso


me atravessa enquanto me lembro - como se eu pudesse
esquecer - sobre o que acabei de fazer com o Porter.

"Beck-"

"Acho que talvez precisemos comparar, não é?"


Eu suspiro quando suas mãos deslizam pelas minhas
coxas, pressionando minha saia pra cima. Seus dedos se
espalham sobre o interior das minhas coxas e minha barriga,
e quando seu polegar encontra meus clitóris e começa a
esfregar, eu suspiro alto. Meus quadris se movem com uma
mente própria, balançando para frente enquanto eu acaricio
seu pau, até que meus lábios rosados estão deslizando
contra a parte inferior dele. Beckett rosna, me puxando com
força para ele e empurrando seus quadris, deixando seu
pênis deslizar escorregadio e úmido pelos meus lábios - não
me penetrando, mas deixando meu clitóris dolorido sentir
cada centímetro grosso dele.

“Beckett,” eu choramingo calorosamente. "O que nós


estamos-"

“Eu quero você, Kempton. Eu quero você há tanto


tempo, na verdade,” ele rosna.

Eu gemo quando ele me beija com fome, minha língua


brincando com a dele e meus gemidos escorrendo através do
nosso beijo enquanto ele provoca meu clitóris.

“Você nunca disse nada,” eu suspiro, me afastando.

"Você nunca esteva disponível."

“Eu estava sempre disponível,” digo suavemente.

Beckett faz uma careta. "É? Quando. Você tinha uma


porra de fila de caras-"

Desvio o olhar, mordendo meu lábio e me encolhendo.

"O quê?"
Eu engulo. "Minhas atividades extracurriculares na
minha vida social podem ser um pouco embelezadas, Beck."

Olho de volta para ele e o vejo arquear uma sobrancelha


perfeita, seus cabelos loiros despenteados e sua mandíbula
perfeita cerrada.

"Quanto embelezado."

“Muito,” eu sussurro.

“Quanto muito.”

"Beck, muito, ok?"

Ele pisca, franzindo a testa, e de repente, suas


sobrancelhas sobem.

"Porra, Kempton, Porter foi seu-"

“Sim.”

Eu digo baixinho, olhando para baixo. Beckett rosna.

"Sério?"

Eu concordo.

"Cada um daqueles caras que eu sempre ouvi falar ..."

“Tudo besteira,” eu sussurro.

"Bobby Adams?"

Balanço a cabeça.

“Luke Paredi?”
"Veio nas calças dele."

Beckett ri, assobiando baixinho e balançando a cabeça.

"Porra, Kempton."

Há um momento de silêncio antes que ele me olhe,


estendendo a mão para segurar minha mandíbula.

“Você estava incrível, você sabe,” diz ele


calmamente. “Quero dizer, quando entrei e vi você. Foda-se
aquilo foi quente, Kempton.”

Mordo meu lábio enquanto olho para ele.

"Você ainda me quer assim depois... quero dizer..."

“Sim, Kempton,” ele rosna. "Sim, eu faço porra."

Ele move os quadris para frente e quando seu pau


grosso e duro desliza contra minha boceta nua, eu
choramingo de prazer.

"Beck, podemos esperar, quero dizer, eu só..."

“Porter e eu somos chegados, Kemp,” ele rosna. “Ele


pode ser um pouco mais velho que eu, mas nós sempre
compartilhamos muito crescendo.”

“Isso é o que é isso? Vocês vão me compartilhar?”

“Com certeza.”

Eu arfo quando ele me beija ferozmente, e quando seus


dedos deslizam entre minhas pernas e ele enrola dois deles
profundamente na minha buceta escorregadia, eu
grito. Meus dedos acariciam seu pau, e quando eu sinto sua
cabeça grossa e inchada roçar meu clitóris, eu gemo
loucamente e o beijo ainda mais duro.

Beckett desliza os dedos da minha boceta, e desta vez,


quando ele se move para frente, ele deixa a cabeça de seu
pau grande deslizar entre os meus lábios e se alojar contra a
minha abertura.

“Oh merda,” eu suspiro, tremendo e prendendo a


respiração como se estivesse prestes a saltar da beira de um
penhasco.

E estou tão pronta para pular.

“Assim mesmo, baby,” Beckett geme, suas mãos


segurando meus quadris enquanto provoca seu pau grande
contra mim.

“Você me quer?” Eu digo roucamente.

“Foda-se sim.”

Eu sinto esse fogo feroz rugir através de mim - essa


energia sensual que nunca senti antes. E de repente, agora
que eu realmente fiz sexo, sinto que posso finalmente ser a
persona "deusa do sexo provocante" que fingi por aí nos
últimos anos.

"Oh, você quer essa boceta?" Eu ronrono, revirando


meus quadris e deslizando minha umidade na cabeça grossa
do pênis de Beckett. Ele geme, apertando a mandíbula
enquanto suas mãos apertam minha cintura.

"Oh, você vai ser a provocadora agora, né?"


“Talvez,” eu respiro. “Ou talvez eu só queira saber o
quão ruim você me quer. Porque se não, talvez eu deva só
colocar minha calcinha de volta e-“

“As que eu arranquei? Que estavam ensopados pra


mim?”

Eu coro, choramingando quando ele desliza a cabeça


sobre o meu clitóris.

"Você acha que só porque você conseguiu me trazer aqui


em seu Jeep que você merece ter um gostinho?" Eu
murmuro, provocando-o. E quando eu vejo aquele fogo nos
olhos dele, quando sua mandíbula se aperta com força,
tremo com a emoção que queima através do meu núcleo.

"Você vai jogar assim, hein?" Ele rosna.

"Como o quê?" Eu jogo de volta inocentemente.

“Kempton.”

Meu nome sai sensualmente de seus lábios perfeitos, e


eu suspiro baixinho quando suas grandes mãos agarram
meus quadris.

"Se você vai agir como uma pequena pirralha, então eu


vou te foder como uma pequena pirralha."

"E, no entanto, aqui está você apenas falando de uma


grande-"

Beckett empurra seus quadris para cima enquanto ele


me puxa para baixo, e bruscamente, seu pau grande e
latejante desliza profundamente dentro de mim. Eu choro de
puro prazer agonizante quando cada centímetro dele
empurra até o punho dentro de mim, e quando ele mói contra
meu clitóris enquanto balança profundamente dentro de
mim, de repente, eu estou vindo.

Só assim, com um impulso enlouquecedor, eu estou


gozando por todo o pau de Beckett.

Eu grito, jogando meus braços em volta do pescoço dele


e jogando a cabeça para trás, enquanto minha buceta aperta
e ondula para cima e para baixo ao longo dele. Ele assobia,
seu pau latejando forte dentro de mim quando ele deixa cair
a boca no meu pescoço - mordendo e sugando seu caminho
até meus mamilos. Suas mãos grandes deslizam para minha
bunda, me segurando com força enquanto ele levanta,
polegada-por-gloriosa-grossa-polegada até que apenas sua
cabeça está dentro. Ele me puxa de volta para ele,
pressionando profundamente novamente, e eu gemo
ansiosamente quando minha boca se fecha na dele.

E então, partimos.

É como se tudo que sempre escondemos um do outro


simplesmente explode em nós. Nós nos movemos como se
tivéssemos um cronômetro, como se fosse uma corrida até a
beira do precipício e não há como voltar atrás. Eu pulo no
seu colo, subindo e descendo cada centímetro do seu pau
grande enquanto ele empurra profundamente em mim. Ele
rosna no meu pescoço, mordendo e chupando a pele macia
lá enquanto seus dedos cavam na pele da minha bunda.

Eu venho de novo, gemendo seu nome enquanto ele


entra em mim de novo e de novo. Agarrando-me a ele, eu me
perco no prazer de tudo. Seus músculos ondulam, seu corpo
mói contra o meu, e eu o beijo com tudo que tenho enquanto
nós avançamos em direção ao inevitável.
“Monte esse pau grosso, bebê,” ele grunhe, me batendo
em seu pau. Uma mão sobe para os meus longos cabelos
ruivos emaranhados, segurando um punho e puxando
minha cabeça para trás enquanto grito de prazer. Sua boca
chupa meu pescoço, desce pros meus seios para provocar
meus mamilos enquanto ele me bate com força e
profundidade, e é tudo o que eu quero.

Eu posso sentir o fogo crescendo e crescendo dentro de


mim, a pressão se acumulando e a borda se aproximando
rapidamente, e quando eu o sinto começar a gemer e a
empurrar em mim com mais força, suas mãos se apertam no
meu quadril e meu cabelo, eu sei que estamos prestes a cair.

"Beckett-!"

“Quero sentir você gozar pra mim, Kempton. Eu quero


sentir essa pequena buceta perfeita vindo para o meu
pau. Faça uma bagunça no meu pau, querida. Me dê essa
porra, querida. Venha para mim, Kempton.”

Sua palma desce com uma palmada na minha bunda, e


é a chave final que me faz cair sobre a borda. Moo com força
no grande pênis de Beckett, e quando ele dirige até o punho
e me aperta com força, de repente, estou perdida. Eu grito
de prazer, jogando minha cabeça para trás e arranhando
seus ombros e braços enquanto explodo em seu pau. Eu
posso sentir minha buceta apertando e ondulando em seu
eixo, e quando ele grunhe e dirige profundamente em mim,
bruscamente, eu posso senti-lo também. Eu gemo enquanto
explosão após explosão de porra quente e espessa de Beckett
explode em mim, me enchendo até a borda com ele enquanto
eu me agarro a ele, gemendo de prazer enquanto diminuímos
a velocidade para uma parada ofegante.
Ficamos sentados lá por nem sei quanto tempo em
silêncio, ofegando e arfando por ar - corpos doendo e
músculos queimando, e suas mãos nunca me deixando. Eu
me movo, mas seu aperto se intensifica, me mantendo lá
plantada em seu colo enquanto ele puxa meu rosto para ele
e me beija lentamente. Eu gemo, beijando-o de volta
enquanto minhas mãos seguram seu rosto, meu coração
disparado.

"Isso foi..." Eu engulo, corando enquanto me afasto para


olhar para ele.

“Isso foi um longo tempo,” ele rosna, inclinando-se para


me beijar suavemente.

De repente ele franze a testa.

"Porra, Kempton, você passou muito do toque de


recolher do campus você sabe."

Eu sorrio “Anastasia está me cobrindo. Nossa janela do


dormitório leva para o telhado acima da sala comum em
Marshall Hall.”

Ele ri profundamente. "Fico feliz em ouvir que


nem toda essa farsa de garota pirralha e malvada é
inventada."

Eu suspiro em falso escândalo.

“Pirralha? Eu?"

Ele sorri. "Com um fodido P maiúsculo, querida."

"É por isso que você me bateu?" Eu ronrono.


"Ajuda que você tenha
uma bunda seriamente espancável."

Eu sorrio quando nos aproximamos novamente, lábios


se unindo.

“Mas é tarde,” ele murmura.

"Você tem treinamento pela manhã."

Ele acena, e eu o beijo mais uma vez antes de deslizá-lo


delicadamente. Olho para baixo, meu pulso pulando quando
vejo o quão duro ele ainda está.

"Hoje à noite..." Mordo meu lábio quando deslizo para o


banco ao lado dele enquanto ele vai para o lado do motorista.

“Tipo uma noite selvagem, hein,” ele murmura.

Eu concordo. "Beck, sobre o que aconteceu com


Porter—"

“Kempton, você não é 'minha'. Eu não possuo você.”

"Eu pensei que ele era você."

"E ele pensou que você era outra pessoa também."

Mordo meu lábio, corando. "Você não está... quero


dizer..."

"Puto?"

Ele arqueia uma sobrancelha e balança a cabeça


lentamente.
"Não. Como eu disse, eu não sou seu dono, e Porter é
meu irmão, Kempton. Sangue ou não. Ele é meu melhor
amigo, e nós compartilhamos praticamente tudo.”

Ele faz uma careta.

“Você se arrepende? Com ele, quero dizer.”

Eu coro.

"Você pode me dizer."

Lentamente, balanço minha cabeça.

“Não,” eu sussurro. "Isso é ruim?"

"Você gostou de transar com ele?"

Meu rubor fica ainda mais profundo e olho para baixo.

"Kempton-"

“Sim,” eu sussurro calorosamente, corando.

"Você sabe que ele está enlouquecendo agora mesmo,


certo?"

"Ele está?"

Beckett bufa. “Kemp, você é uma porra


de estudante. Você é aluna dele. O cara está suando pra
caralho agora.”

Mordo o lábio, olhando para a festa na casa.

“Vamos,” Beckett ronrona no meu ouvido. "Eu vou levá-


la de volta."
Sua mão grande cai na minha coxa, e quando eu o sinto
deslizar mais alto e puxar minha perna aberta, eu mordo
meu lábio. Eu me viro e quando vejo fogo em seus olhos,
tremo de antecipação.

"Você vai me levar de volta?"

“Sim,” ele rosna baixinho e eu choramingo quando sua


mão desliza entre minhas pernas, seus dedos acariciando
minha buceta.

"Mas primeiro, preciso que você vá para o banco de trás


e abra as pernas."

Coro furiosamente, um pequeno gemido saindo dos


meus lábios.

"Oh sim?" Eu suspiro baixinho. "E por que isso?"

"Porque."

Sua mão segura minha mandíbula, e antes que eu


perceba, ele está deslizando contra mim e me beijando
profundamente enquanto sua outra mão desliza em volta da
minha cintura.

"Porque eu não estou nem perto de terminar com você."


7

FODA-SE.

Foda-se foda-se fode-se.

Depois de um Uber me levar para a casa da festa na


casa de Justin, eu me sento no sofá da minha sala de estar,
olhando para a tela do menu da minha conta Netflix na TV,
mas incapaz de me mover para pegar o controle
remoto. Tudo o que posso fazer é levar o copo de uísque da
mão até os lábios e beber. Sim, isso eu posso fazer agora. Eu
posso fazer muito disso agora.

Meu corpo está frio e eu sei que meu rosto está tão
pálido quanto penso que está.

Que porra eu fiz?

Eu fodi uma aluna hoje à noite. Eu dormi com


uma aluna quase ilegalmente, de dezoito anos. Um dos
meus malditos alunos, de todos. As palavras "demitido" e
"vergonha pública" flutuam através do meu cérebro
entorpecido de uísque enquanto eu fico lá, olhando para o
nada, lembrando tudo.

Mas há o problema. Porque quanto mais eu penso nisso,


mesmo sabendo quão errado foi, e como isso é fodido, e em
quantos problemas eu poderia estar agora, há outro lado do
que aconteceu comigo e Kempton Carlisle hoje à noite.

Foi incrível pra caralho.


Eu sei que isso é distorcido e fodidamente doente. Eu
sei que deveria estar com nojo de mim mesmo por colocar as
mãos em uma garota da idade dela, mesmo que tenha sido
um erro e mesmo que eu pensei que ela era outra
pessoa. Exceto, que não estou. Porque tudo em que consigo
pensar é no jeito que ela gemeu tão docemente, e no jeito que
ela implorou por mais. O jeito que sua bocetinha tinha gosto
doce. O jeito que ela se moveu em mim, e o jeito que sua
bucetinha apertada se parecia com
o paraíso deslizando para cima e para baixo no meu pau
grande.

O que aconteceu foi errado, sem dúvida. Mas porra, ela


era boa. Tipo, alucinante, melhor sexo da minha maldita
vida. E Deus me ajude, eu quero mais dela.

Eu rosno, apertando minha mandíbula antes de engolir


o resto da minha bebida. O uísque queima minha garganta,
e a esperança é que ele queime os pecados da minha noite e
a maldade dos meus pensamentos sobre Kempton. Mas sei
que é uma tentativa inútil e infrutífera. Porque nenhuma
quantidade de uísque no mundo poderia queimar ela do meu
sistema. Não depois desta noite, e não...

Minha boca se afina em uma linha.

Há outro problema aqui. Um que é muito mais profundo


do que o caso de identidade errada dessa noite. E isso é que
hoje à noite não é a primeira vez que minha mente
permaneceu em Kempton. Hoje à noite não é a primeira vez
que meus olhos beberam dela um pouco a mais do que
deveriam. O problema é que, antes de hoje à noite, eu levei
Kempton para a cama cem vezes na minha cabeça. Antes
desta noite, Deus me ajude, eu sonhei em como aquela
pequena buceta provaria.
Não tenho orgulho disso. Eu não estou me gabando. Eu
sei que é fodido, mesmo que ela tenha dezoito anos desde o
dia em que comecei em Winchester. Não importa. "Legal" ou
não, ela ainda é minha aluna. As implicações morais de eu
cobiçá-la são devastadoras. Exceto, eu não posso parar. E
depois de hoje à noite, sei que tomei uma droga que só vou
querer mais, sem pensar nas consequências.

Eu me inclino para a mesa de café e pego a garrafa,


derramando outro gole farto no meu copo antes de me
sentar. Minha mente repete a pura felicidade de sentir
Kempton Carlisle vindo no meu pau enquanto eu tomo um
gole, e então, a porta do apartamento se abre, e Beckett
entra.

Levanto os olhos, minha mandíbula tensa enquanto


coloco meu copo na mesa.

"Como foi..." Eu franzo a testa ao olhar em seu rosto. "O


que foi?"

Beckett segura meu olhar sem vacilar.

"Beck, o que houve?"

"Nós precisamos conversar."

Ele tira os sapatos e caminha até o sofá. Se senta ao


meu lado, sua respiração saindo pesadamente quando ele
pega o copo na minha frente.

“Ei,” eu rosno, afastando sua mão. "Tire as mãos."

"Sério?" Ele murmura. "Depois do que eu entrei hoje à


noite?"
Minhas sobrancelhas se enrugam e eu o lanço um olhar
sombrio antes de deslizar lentamente o copo em sua direção.

“Obrigado.”

"Quão ruim é isso."

Beckett dá um pequeno gole da minha bebida e coloca


o copo de volta, seus olhos encarando-o.

"Ela não vai dizer nada, se é com isso que você está
preocupado."

"Beck, você sabe que eu nunca teria-"

“Eu sei, cara,” diz ele calmamente.

"Você gosta dela."

Ele concorda. “Sim.”

Eu xingo, balançando a cabeça e esfregando minhas


têmporas.

“Porra, cara. Você deve pensar que eu sou o pior irmão


do mundo.”

Beckett encolhe os ombros, um pequeno sorriso nos


lábios. “Não, eu não. Olha, você não sabia.”

"Mas cara, você gosta dela."

"E você?"

Eu pisco, surpreso quando ele olha para mim, bebendo


lentamente do meu copo antes que ele devolva para mim.
Eu engulo, limpando minha garganta. "Ela é uma
estudante, Beck."

"E?"

"Claro que não."

Ele sorri.

"Ela é linda."

“Ela tem dezoito anos,” eu rosno.

"Exatamente". Beck encolhe os ombros. “Ela é adulta.”

Meus olhos se estreitam. “Pare com isso. O que você


está tentando fazer, me deixar ainda pior aqui?”

“Só estou dizendo, ela é linda, gostosa, atraente e é


adulta. Não me diga que você não percebeu.”

"Não notei."

Beck revira os olhos.

"Largue a merda de escoteiro, cara."

"Não é escoteiro-"

“Você fodeu ela hoje à noite, Porter.”

Meu queixo mói.

“Eu não sabia,” eu rosno.

"Mas você fez. Então, você gosta dela?”


“Se você está perguntando por que você gosta dela,
Jesus Cristo cara, não é como se eu fosse ser competitivo
com você por ela. Ela é uma porra de estudante.”

"Você está fugindo do..."

"Não, eu não gosto dela."

"Então, você não gostou de sentir aquela boceta


apertada montando seu pau?"

“Foda-se cara,” eu assobio. “Não, eu não gosto dela,” eu


minto.

Ah, e é mentira, ok. Porque mesmo agora,


não consigo parar de pensar nela.

"Então, não te incomodaria se ela saísse e fodesse


alguém depois de você?"

“Não,” eu digo, mesmo que por dentro, uma raiva


queime com o pensamento.

Beckett assente lentamente, pegando minha bebida e


dando um grande gole antes de colocá-la de volta, olhando
para a parede. Lentamente, limpando a garganta, ele se vira
para mim.

"E se fosse eu?"

Minha mandíbula aperta e meu olho contrai.

Beckett sorri. "Sabia."

"Não seja estranho, cara."

"Como estou sendo estranho?"


"Esse seu cenário inventado é estranho."

"Por quê?"

Balanço a cabeça. “Pelo motivo óbvio, Beck. Porque


somos próximos como irmãos, e nós dois estando com a
mesma garota seria... merda, eu não sei.”

"Por quê? Nós compartilhamos muito crescendo."

"Eu acho que uma garota seria diferente."

"Só se você fizer isso diferente."

Eu estreito meus olhos. "Aonde você quer chegar com


isso, cara?"

"Lugar algum."

Beck se levanta, mas eu olho pra ele enquanto pega meu


copo novamente.

“Espera,” eu digo levemente. "Você transou hoje à


noite?"

“Talvez.”

Minha mandíbula aperta.

"Com quem?"

“Vou para a cama, Porter.”

Eu agarro seu braço, forte.

"Com quem, Beck-"


“Com Kempton,” ele de repente cospe, girando para
mim. A sala fica em silêncio, nossos olhos trancados.

“Eu dormi com a Kempton, cara. Não meu Jeep.”

Ele bebe o resto do uísque no copo e o abaixa, seus olhos


nunca deixando os meus.

“Noite, Porter.”

Observo em silêncio enquanto ele sai, pelo corredor até


o quarto. Eu ouço a porta dele se fechar e, lentamente, deixo
o ar sair dos meus pulmões enquanto afundo no sofá.

Eu quero sentir frio. Ou raiva. Ou foda-se, fúria. Mas


então, eu não sinto. Nem um pouco, na verdade, o que é
estranho, porque eu posso ser um homem muito, muito
ciumento.

Mas, por um lado, que direito eu tenho sobre


ela? Porra, nenhum. Eu nem sabia com quem estava. Mas
então, Beckett não está errado. Eu já olhei. Eu assisti. E,
claro, eu pensei nela. Qualquer homem de sangue vermelho
faria isso. Aquele cabelo ruivo, aqueles olhos azuis. Aquele
corpo construído para o pecado - firme e cheio de curvas nos
lugares certos. Uma bunda que eu poderia curvar na minha
frente e passar a língua por horas. Pernas que eu poderia
espalhar em torno dos meus quadris enquanto mergulho
meu pau profundamente em sua bucetinha.

Esqueça as hipóteses. Eu fiz essas coisas hoje à


noite. E então Beckett fez, aparentemente. Balanço a cabeça,
pensando nisso enquanto despejo mais uísque.

Eu quero ficar bravo. Eu deveria estar bravo, mesmo


que eu não tenha direito a ela. Além disso, eu não deveria ter
nada a ver com ela assim. Eu nem deveria pensar nela
assim.

Mas depois há outra coisa. Não é como se outro cara


aleatório tivesse pegado o que eu tinha logo depois de
mim. Foi Beck. Minha outra metade.

"Nós compartilhamos muito crescendo."

Ele não está errado, e foda-se, tanto quanto eu quero


que seja não é estranho que nós dois tivemos ela. Na
verdade, quase me faz feliz - estou feliz que ele tenha sentido
o céu entre as pernas dela também.

Jesus isso é fofido. A coisa com Beck é selvagem o


suficiente para que eu não tenha certeza de que posso
processar agora. E, além disso, amanhã, eu vou encará-la.

Na minha sala de aula.

Eu vou olhar para ela e saber como ela sente, e como


ela soa quando goza. Eu vou ter que olhar para ela e saber
como ela parece saltando no meu pau. Vou ter que olhar pra
ela e saber exatamente como é o gosto da sua buceta
apertada e raspada.

Minha aluna e meu desejo secreto. Ah, certo, e a garota


que eu fodi hoje à noite. Amanhã vai ser ruim.

Foda-se segunda-feira.

Eu engulo o resto da minha bebida e pego a garrafa mais


uma vez.
8

A JANELA SE LEVANTA FACILMENTE, em um instante, eu


escorreguei pelo peitoril e entrei em nosso dormitório pelo
telhado acima da sala comum.

Anastasia - minha colega de quarto - e eu ficamos muito


boas em entrar e sair escondidas. Ter uma janela de escape
embutida em uma parede de treliça de flores ao lado do
prédio agindo como uma escada facilita muito as coisas. Da
mesma forma, no caso da nossa conselheira residente fazer
rondas ou algo assim, Ana e eu também ficamos muito boas
em cobrir uma pra outra. Ana cobre para mim quando eu
saio escondida para qualquer coisa social em que sou
esperada ser vista, e eu cubro para ela quando ela...

Bem, quando ela foge por outros motivos. "Outros


motivos" sendo nosso ex-professor de história, Oliver
Bard. Oliver, que é doze anos mais velho que Ana, e que seria
um grande escândalo se o relacionamento deles fosse
conhecido. Oliver não trabalha mais em Winchester, que é
toda essa grande história. Mas o ponto principal é que o resto
da escola e provavelmente a maioria dos funcionários
acreditam que ele foi embora para buscar uma posição em
universidades na Europa. A verdade é que Oliver Bard estava
trabalhando em Winchester como um agente disfarçado do
FBI, procurando prender nosso ex-vice-diretor por fraude e
peculato.

Não, ele não está na Europa. Na verdade, ele não mora


muito longe, apenas uma cidade de Southworth, a cidade em
que Winchester está. E quase todas as noites Ana sai
escondida daqui para dormir na casa dele. Como ela está
indo hoje à noite.

“Desculpe o atraso,” murmuro enquanto fecho a janela


atrás de mim.

Ana olha para cima da mesa, afastando o cabelo loiro


do rosto enquanto sorri.

"Tudo bem. Eu estava apenas terminando algum


trabalho.”

“Idiota.”

Ela sorri. Mesmo que ela esteja no grupo de líderes de


torcida como eu, e mesmo que ela veio de uma família tão
rica quanto a minha, Anastasia leva a escola muito a sério.

"Mas eu deveria correr embora."

Ela se levanta da mesa e eu assobio com a roupa preta


colada que ela está usando.

"Bem, alguém está tendo sorte esta noite."

Ela cora.

"Isso é um sim."

Novamente, desde que oficialmente, Oliver renunciou


uma posição na Europa, então não é como se ele pudesse
realmente ser visto andando por Winchester. Portanto, não é
como se eles saíssem muito, a menos que dirigissem pra
longe do campus.

Não preciso dizer, no entanto, que eu acho que eles


estão certos em ficar. Quero dizer, eu ficaria bem ficando
presa dentro de casa com um cara que se parece com Oliver
Bard. Bom senhor.

"Você parece corada."

Ana arqueia uma sobrancelha para mim e eu dou os


ombros.

"Eh, festa selvagem."

“Ah, sério?” Ela sorri. Tão próximas quanto somos


nunca contei a Ana a história completa da minha reputação
inventada.

“Alguma coisa suculenta que você queira derramar?"

Sim, eu fiz sexo com o quarterback principal e


seu professor irmão adotado, no espaço de meia hora um do
outro. E foi incrível, mesmo que eu me sinta um pouco vadia
agora mesmo.

“Não.”

Anastasia revira os olhos e eu mostro minha língua para


ela.

"Ei, quando você contar suas histórias sujas, eu vou


derramar as minhas, ok?"

Ana cora. Certo, como ela fosse me contar que ela e


Oliver se quer se beijam. Ela é um pouco fechada assim.

“Ok, saia daqui,” Eu provoco. "Vai se divertir. Diga oi


para o professor Bard por mim.”

Ana cora.
"Você pode simplesmente chamá-lo de Oliver?"

"Honestamente, com que frequência vocês encenam a


coisa de menina safada da escola?"

Ana geme, seus olhos rolando enquanto seu rubor fica


mais profundo.

"Ok, tchau, Kempton."

“Se diviiiiiirrrtaa,” Eu provoco com uma voz musical


enquanto Ana desliza pela janela segurando saltos pretos
com tiras.

Sozinha, caio na minha cama, meu pulso ainda


rugindo. Minha pele ainda formigando. Minha mente ainda
um turbilhão e meus pensamentos ainda girando.

Eu perdi minha virgindade hoje à noite. Para o


meu professor. Ana iria se divertir com isso, vendo que ela
fez a mesma coisa. Mas mais do que isso, logo depois dele,
dormi com seu irmão adotivo, o cara mais quente e desejável
de Winchester. Eu dormi com dois homens hoje à noite
e nunca fiquei tão excitada. Na verdade,
eu ainda estou excitada.

Esta noite foi louca. Ambos eram tão gostosos, tão


lindos e bons. Foi emocionante, selvagem e alucinante. E
mesmo que parte de mim esteja se sentindo mais do que um
pouco puta agora, não há como negar quão incrivelmente
quente isso está me deixando. Começo a reproduzir a
memória de como eles se sentiram e como cada um deles me
tocou. Começo a repetir a memória de seus grandes e
grossos paus me levando. Beckett brincou sobre "ver quem é
maior", mas a verdade é que não tenho certeza se poderia
dizer.
Estou dolorida, mas de um jeito tão bom. E
bagunçada. E pegajosa.

Eu coro, olhando para a janela fechada antes de tirar


minha saia. Só Deus sabe o que aconteceu com a calcinha
que Beckett arrancou de mim. Minhas mãos descem sobre
minha barriga e depois mais para baixo. Eu suspiro quando
meus dedos provocam minha buceta, sentindo a suavidade
lá, mas também sentindo o reflexo persistente do desejo de
ambos.

Meus dedos correm sobre algo liso e pegajoso entre os


meus lábios, e eu gemo baixinho. A porra de Beckett. Talvez
de Porter também. Foda-se isso é um pensamento sujo e
safado, mas caramba, se isso não faz meu pulso acelerar de
novo. Meus dedos deslizam mais fundo, e eu ofego enquanto
começo a esfregar, meus quadris subindo quando começo a
empurrar meu clitóris contra a palma da minha mão. Eu
suspiro, gemendo quando eu viro na cama, a outra mão
puxando minha blusa e sutiã enquanto meus dedos
provocam meus mamilos.

Eu enrolo meus dedos pra dentro e pra fora, e minha


mente vai para lugares escuros e sujos enquanto repito os
eventos da noite. Só que desta vez eu vou mais longe,
sombria. Mais sujo. Mais errado. Desta vez, na minha
cabeça, não estou apenas dormindo com os dois. Estou
dormindo com os dois juntos. Ao mesmo tempo. Na minha
mente indecente, Beckett não fica apenas na porta. Ele
caminha até mim, tirando seus jeans e acariciando seu pau
grosso. Eu grito, minhas mãos se movendo mais rápido
enquanto imagino Porter me levando por trás enquanto abro
minha boca para Beckett. Ou, em outro cenário, é Porter
quem se junta a nós no Jeep de Beck.
Dois homens me levando. Quatro mãos me
tocando. Duas bocas beijando cada centímetro da minha
pele. E dois paus grandes e grossos me fazendo gozar como
nunca antes.

E isso funciona. Com um grito, eu caio no limite, o


orgasmo batendo em mim enquanto esfrego o esperma de
Porter e Beckett no meu clitóris e enterro meus gritos no
travesseiro.

Lentamente, volto a terra. Eu engulo, rolando para fora


da minha cama e tirando o resto das minhas roupas antes
de ir para o banheiro e começar o banho.

Esta noite foi a noite mais louca da minha vida.

O que agora?
9

EU TOMO UMA ÚLTIMA RESPIRAÇÃO PROFUNDA e


trêmula. Dois estudantes passam por mim, uma garota me
lançando um olhar esquisito por simplesmente ficar na porta
assim antes de perceber que sou eu e piscar um sorriso
rápido. Engulo, alisando a saia xadrez do meu uniforme.

A campainha no corredor toca.

Ok, está na hora.

Com um último suspiro, entro na sala de Matemática e


Estatística de Porter Truman e fecho a porta atrás de
mim. Eu olho para cima e, instantaneamente, eu gostaria de
não ter olhado. Porque no segundo que eu olho, ele olha para
cima de trás de sua mesa na frente da sala, e nossos
olhos travam.

Difícil.

E foda-se, você pode sentir o calor no ar entre nós, ou


seja, antes de desviar o olhar, sua mandíbula se cerra
enquanto limpa a garganta. Eu tremo quando dou um passo
à frente, movendo-me para o meu assento, o que, é claro, é
na frente e no centro.

Ótimo.

Deslizo na minha cadeira e aliso minha saia pra baixo


de novo antes de pegar meus livros e anotações quando
Porter começa sua lição. Ele é sempre um pouco áspero e um
pouco rígido na frente da sala de aula. Mas hoje é muito
mais. Ele fala em murmúrios e late perguntas, tudo
enquanto me ignora muito, muito claramente. É como se
estivesse propositalmente ignorando me olhar. Mas eu
entendi. Quero dizer, eu me sinto estranha o suficiente, mas
para ele? Este poderia ser o fim de sua carreira se fosse
descoberto.

Então, deixo pra lá que ele está me ignorando e, em vez


disso, faça o contrário, faço questão de encará-lo por toda a
aula. E bom senhor, ele é bom de olhar. Quero dizer, eu
sempre tive uma queda pelo Professor Truman. Toda garota
em Winchester tem. O homem é lindo. Alto e construído
como a estrela do futebol que ele era quando estava em
Winchester. O cabelo loiro sujo, os penetrantes olhos azuis.

Sim, todas as garotas nesta sala de aula estão olhando


para ele da mesma forma que eu. Exceto, eu tenho uma
vantagem sobre o resto delas.

Eu sei como ele se sente dentro de mim.

Eu sei como é seu pau grande esticando minha buceta


e me enchendo como nada mais. Bem, nada mais,
exceto Beckett, é isso.

Coro ferozmente, e quando olho para cima, percebo que,


pela primeira vez em toda a aula, Porter está olhando
diretamente para mim, aqueles olhos azuis queimando
diretamente em mim com essa fome que tira o meu fôlego. E
de repente, eu estou corando ainda mais.

De alguma forma, eu passo o resto da aula sem me


derreter em uma poça ou queimar em cinzas com o calor
abrasador através de mim. Ajuda que Porter não me olhou
mais como se quisesse me devorar pelo resto da aula.
O sinal toca, a aula termina e o resto da turma se
levanta, recolhendo suas coisas antes de ir para a porta. Mas
eu não. Eu fico. Porque precisamos resolver isso. O que
aconteceu, aconteceu, mas não vou sobreviver o resto deste
ano se continuarmos fingindo que não rolou ou ignorando
para sempre.

As costas de Porter estão viradas para mim quando ele


começa a limpar o quadro branco e quando o último aluno
sai da sala, eu finalmente me levanto e limpo a garganta.

"Professor Truman?"

“O horário para dúvidas é mais tarde, Kempton,” ele


rosna, ainda de costas.

Eu faço uma careta.

"Eu preciso falar com você agora."

Ele faz uma pausa, apagador ainda na mão, ainda de


costas.

“Eu não acho que seja uma boa ideia,” ele murmura em
voz baixa.

“Porter.”

Ele endurece, e lentamente, abaixa o apagador e


vira. Ele olha para a porta e de volta para mim antes de
apertar a mandíbula e se aproximar para fechá-la com um
"thunk" pesado que envia um arrepio pela minha espinha.

"Noite passada-"
“Eu nem sei por onde começar sobre ontem à noite,” ele
rosna, recostando-se metade contra a porta e metade contra
a parede. “Kempton, eu... foda-se,” ele balança a cabeça.

"Eu não sabia."

"Obviamente."

Isso tira um pequeno sorriso dele quando balança a


cabeça.

"Você pensou que eu era Beckett."

“Sim,” eu digo baixinho.

Sua mandíbula fica tensa enquanto ele olha para


mim. "Bem, fico feliz em ouvir que você retificou as coisas."

Meu rosto fica vermelho como beterraba, meu estômago


cai quando seus olhos queimam em mim.

"Ele te contou?"

"Claro, ele me disse, nós somos irmãos."

E eu dormi com vocês dois ontem à noite, penso


sombriamente comigo mesma, calor pulsando através de
mim.

“Olha eu só queria dizer pra você que não vou contar


nada.”

Porter assente lentamente.

“Obrigado.”
"Quero dizer, eu sei que você pode entrar em uma
tonelada de problemas por foder uma garota de dezessete
anos."

Seu rosto fica branco e, lentamente, eu sorrio.

"Estou brincando, você sabe."

Os ombros de Porter caem quando ele engole,


respirando fundo. Seus olhos endurecem.

“Desculpe,” eu rio. “Isso foi cruel. Eu tenho dezoito


anos. "

"Preciso verificar seu documento?"

"Você gostaria?" Eu sorrio.

Porter faz uma pausa antes de cruzar os braços


musculosos sobre o peito.

"Sim, eu faria."

Minha sobrancelha se levanta.

"Espera, mesmo?"

"Sim, com certeza"

"Você não confia em mim?" Eu digo com a minha voz


um pouco rouca.

"Eu não te conheço, Kempton."

“Oh, eu acho que sim. Biblicamente, você pode dizer.”


Sua mandíbula aperta quando seus olhos se
estreitam. "Já chega, Kempton."

Ok, isso é divertido. Flertando com ele e fazendo um


homem crescido como ele se contorcer assim... é uma viagem
de poder, e é emocionante. E eu gosto disso.

“Aqui.”

Puxo minha carteira da mochila e tiro minha identidade


antes de me aproximar e entregar a ele.

"Bem ali, meu aniversário."

O rosto de Porter está tenso quando ele pega o cartão de


plástico das minhas mãos e olha para ele.

“Vê? Dezoito anos,” ronrono.

“Uh-huh,” ele murmura.

“Apenas dezoito,” eu sussurro.

Ele engole em seco, seu olhar saindo da identidade para


os meus olhos.

“Sim, Kempton, eu entendi isso,” ele rosna


firmemente. "Olha, ontem à noite..." Ele suspira. "Eu não
sabia."

"Eu sei disso. Também não sabia."

“Eu não sei o que isso significa, você sabe,” sua testa se
enruga mais profundamente, seu rosto parecendo
duro. "Quero dizer legalmente..."
Reviro os olhos, um pequeno sorriso se espalhando
pelos meus lábios.

"Você está preocupado que eu vou dizer que você, tipo,


me assediou ou algo assim?"

"Isso passou pela minha cabeça uma ou duas vezes."

"Oh, isso é tudo?"

"Ou a noite toda, na verdade."

Eu sorrio, deslizando meu lábio inferior entre os dentes.

"Bem, você poderia dizer a mesma coisa sobre mim."

Porter bufa. “Sim, eu posso ver isso indo bem para


mim. Sim, oficial, eis aqui a colegial que tirou vantagem de
mim.”

Eu rio, um tremor aquecido me provocando enquanto


ele pisca aquele sorriso perfeito e lindo para mim, seus olhos
azuis brilhando.

"Viu?" Eu sorrio. "Nós podemos rir disso."

“Ah, sim, é hilário,” ele fala sarcasticamente.

“Bem, você não precisa se preocupar, eu não vou dizer


nada. Eu odiaria que você tivesse problemas.”

“Obrigado, Kempton,” diz ele calmamente. "Eu apreci-"

"Você sabe, como o homem que tirou minha virgindade."

A sala fica em silêncio e seu rosto empalidece


novamente.
Merda.

Isso não foi o que planejei. Eu não pretendia apenas


deixar isso cair nele, mas aparentemente, minha boca tem
outros planos. Minhas mãos voam para cobri-la, mas é claro
que é tarde demais.

"Isso não tem graça, Kempton."

Eu engulo. “Professor-”

"Kempton, por favor, me diga que está fazendo uma


piada de merda."

“Porra, eu - olhe esqueça eu-”

“Kempton.”

Sua mandíbula cerra, mas lentamente, seu rosto


suaviza quando suas sobrancelhas desabam.

"Jesus Cristo, essa foi seriamente sua primeira vez?"

Franzo e olho para os meus sapatos.

“Kempton-”

"Sim, ok?" Eu murmuro. "Olha, não é grande coisa, é só-


"

“Sim, querida,” ele rosna, e de repente, eu suspiro


quando sinto suas mãos agarrar meus braços. "Sim, é uma
porra de grande coisa."

Olho para cima para vê-lo fechando os olhos,


balançando a cabeça.
“Se eu soubesse... porra, baby, eu teria ido mais
devagar. Eu teria... Jesus, o que estou dizendo? Se
eu soubesse, eu-“

Ok, honestamente, isso é emocionante. Este homem


adulto e lindo nadando como um peixe em um anzol por
mim? É meio que uma corrida.

"Se eu soubesse, não teria tocado em você."

“Mas você fez,” eu digo baixinho, vendo o rosto dele


escurecer - raiva ou ódio por si próprio, ou talvez seja outra
coisa.

Luxúria.

“Você me tocou, Professor,” eu digo pesadamente. "E


você me fodeu."

"Porra, Kempton-"

"Pela primeira vez."

Ele rosna, forçando a mandíbula enquanto se afasta de


mim contra a porta.

“E foi bom, Professor,” eu ronrono baixinho. "Foi muito,


muito bom. Eu nunca-"

"Kempton, você precisa parar."

"Eu nunca vim assim, Professor Truman."

“Pare com isso, Kempton,” ele sussurra, sua voz grossa.

“Eu não quero,” eu ronrono de volta para ele.


"Nós não estamos falando sobre isso."

“Sim, nós estamos.”

Seus olhos se estreitam, algo quente piscando entre


nós.

"Kempton, o que aconteceu foi errado."

"Foi?"

“Sim,” ele cospe.

"Você já me quis antes da noite passada?"

Ele pausa, piscando rapidamente enquanto respira, e


por dentro, eu sei que estou certa.

"Você é uma estudante, Kempton."

"Isso não é uma resposta."

Porter rosna baixinho, as mãos em punhos cerrados ao


lado do corpo.

"Eu acho que você deve ir para aula."

"Eu tenho uma sala de estudos agora."

"Então vai para isso."

"Responda a questão."

Ele me lança um olhar duro e faminto, mas eu apenas


continuo. Eu quero empurrá-lo, e não posso parar agora.

"Você já pensou em mim assim antes, Professor?"


"Droga, Kempton-"

"Eu acho que você pensou." Eu engulo e dou um passo


para ele. "Fruta proibida, talvez?"

"Esta conversa não está acontecendo."

"Confie em mim, está."

Eu respiro fundo enquanto olho para o seu rosto severo


e lindo.

"Quando Beckett abriu a porta-"

"Kempton-"

“Quando ele abriu a porta,”eu empurro. "E quando nós


dois... você sabe, quando percebemos..."

Meus olhos se fixam nos dele.

"Você não... você não parou."

Um gemido baixo retumba em sua garganta.

"Kempton, eu não tive tempo."

“Você poderia ter,” eu digo baixinho. “Se você quisesse.”

Seu rosto está queimando com calor e ira, e ele balança


a cabeça lentamente.

"Você precisa sair desta sala, Kempton."

"Eu acho que você me queria antes da noite


passada, professor."
“Saia.”

“Eu acho que você queria minha apertada,” eu me


aproximo, até ele estar contra a porta.

"Quase legal."

Estendo a mão, deixando meus dedos traçarem os


músculos ondulados do seu antebraço, e quando olho para
cima e vejo a pura fome e luxúria no seu rosto que combina
com tudo o que estou sentindo naquele momento por ele, é
como um raio crepitante através do meu núcleo.

“Buceta.”

Porter geme.

"Porra, Kempton-"

“E eu posso prometer a você, professor,” eu sussurro


enquanto deslizo meus dedos para cima e para baixo em seu
braço.

"Eu queria seu pau grande e adulto por muito, muito


tempo-"

E de repente, ele se quebra.

Eu suspiro quando suas mãos me agarram, e quando


ele me puxa direto para ele, o gemido ainda está saindo dos
meus lábios enquanto ele bate sua boca na minha e me beija
ferozmente.
10

EU GEMO enquanto a beijo, meu pulso trovejando


quando minhas mãos a seguram forte e possessivamente.

Querendo ela.

Tocando nela.

Beijando ela.

Eu sei que está errado. Eu sei que está além de fodido


estar beijando-a, especialmente aqui na minha sala de aula
maldita. Mas, assim como antes, é como se uma barragem
tivesse se aberto enquanto eu rosno em seus lábios e a
levanto do chão. Ela geme entusiasticamente, seus braços
vão ao redor do meu pescoço enquanto eu giro e corro em
direção à minha mesa na frente da sala de aula. Uma
passada do meu braço envia tudo em cima para o chão antes
de eu colocar a sua bundinha apertada na borda e me mover
para ela.

Eu a beijo com força e asperamente, machucando seus


lábios quando ela choraminga seu prazer nos meus. Suas
pernas se separam, e meu pau doí quando eu enfio minhas
mãos em suas coxas, empurrando a saia até sua
cintura. Suas pernas se enrolam em volta dos meus quadris,
e ela geme enquanto me puxa para mais perto, me puxando
enquanto me beija descontroladamente. Droga, seus lábios
têm gosto de açúcar e canela, e meu pau treme quando
minha língua se enrola com a dela.
E então, de repente, como um interruptor sendo ligado,
razão bate em mim.

Que porra eu estou fazendo?

O que aconteceu antes foi um acidente. Um maldito


acidente incrivelmente quente. Mas acidentes são
inevitáveis. Desta vez, eu posso escolher não fazer a escolha
horrível de colocar as mãos na minha maldita aluna.

Mesmo que ela seja completamente irresistível, e mesmo


que eu a deseje e a queira, e fantasie sobre ela por muito
mais tempo do que deveria.

"Kempton espere."

Eu rosno enquanto começo a me afastar, mas ela geme,


me puxando de volta pelo colarinho e apertando as pernas
ao meu redor.

“Não,” ela choraminga, me arrastando de volta para


ela. Seus lábios encontram os meus, e eu perco o controle de
novo quando ela começa a me beijar. Antes de subitamente,
eu me afastar novamente.

"Não, pare, Kempton!" Eu assobio enquanto me afasto


dela, deslizando para fora do abraço de suas pernas
tentadoras com meias brancas até o joelho.

“Beckett,” eu rosno.

Ela morde o lábio.

“Eu não estou fazendo isso com ele, Kempton. Ele gosta
de você, você sabe.”

Ela cora.
"Eu... sei."

“Por que você dormiu com ele ontem à noite,” eu rosno


baixinho.

A testa dela desmorona. "Porter-"

Balanço a cabeça. “Não estou acusando você nem nada,


Kempton. Você não é 'minha', estou apenas curioso.”

Ela olha para baixo, seu rosto corando.

"Você gosta dele também."

Lentamente, ela assente.

“Então, o que você está fazendo aqui? Por que diabos


você está aqui comi-”

"Porque eu também gosto de você!"

Ela deixa escapar as palavras antes de ofegar, sua boca


fechando enquanto olha para baixo.

Porra.

Um milhão de pensamentos passam pela minha


cabeça. Querendo ela. O fato de ouvir que ela “gosta de mim”
faz meu coração revirar. Mas então existem outros
pensamentos, pensamentos como lealdade. Ou amor por
Beckett, que gosta dessa garota. E eu posso dizer que ele
realmente gosta. E não importa que eu goste também, porra,
porque nessa situação, o que eu quero ou quem eu quero
vem em segundo lugar. Tem que vir, por causa das
circunstâncias. Isso não são apenas dois amigos no mundo
que se apaixonam pela mesma garota. Nesta situação, com
eles sendo estudantes e eu sendo um professor, Beckett e
Kempton podem dar certo. Eu e ela nunca daríamos certo, e
eu sei muito bem disso.

Mas então, olho para cima e, quando meus olhos se


fixam nela, minhas convicções começam a se
desfazer. Porque lá está ela, tão linda, sentada na minha
mesa com sua roupa de colegial, parecendo tentação
encarnada.

Me querendo. Me pedindo para levá-la. Me dizendo que


ela gosta de mim. E Deus me ajude, eu quero ela. Não
apenas para transar, ou provar, ou reivindicar, ou qualquer
coisa puramente física. Eu quero ela. Tudo dela. E segundo
a segundo, minhas defesas estão desmoronando.

"Kempton-"

“Porter,” diz ela baixinho, deslizando da borda da mesa


e dando um passo na minha direção.

Eu engulo. "Você precisa sair."

Mas seus olhos olham nos meus, e meu olhar apenas se


fixa nos dela enquanto ela engole.

"Você realmente quer que eu saia?" Ela sussurra.

Não.

Mas não digo nada e, lentamente, vejo a sombra cruzar


seu rosto enquanto ela faz uma careta.

"Tudo bem."

Ela vira e caminha para a porta, sua bunda balançando


naquela saia e meu desejo de me dar um soco na cara por
deixá-la ir embora apenas crescendo. Mas quando ela chega
à porta, ela faz uma pausa e olha de volta para mim. E
quando eu vejo aquele brilho de fogo em seus olhos, meu pau
balança.

Kempton me olha timidamente por cima do ombro, seu


lábio inferior preso entre os dentes. E lentamente, enquanto
meu pulso ruge, eu assisto quando ela se vira e levanta a
parte de trás da saia, dando-me um pequeno vislumbre de
uma minúscula tanga branca puxada apertada entre os
globos da sua doce bunda. Ela olha para mim com calor
naqueles grandes olhos azuis, com aquele cabelo ruivo
caindo sobre os ombros. E quando sua pequena língua rosa
molha seus lábios carnudos, é a última coisa que posso
aguentar.

E eu quebro.

Eu rosno como uma fera enquanto atravesso a sala para


ela. Kempton engasga, gemendo enquanto a bato contra a
porta, e quando chego ao seu redor, seguro sua mandíbula e
torso seu rosto para beijá-la, nossos lábios ardem juntos.

Nossas línguas rodopiam, e eu estou engolindo seus


gemidos de prazer enquanto alcanço e puxo sua saia pra
cima. Minhas mãos deslizam por sua pequena bunda firme,
segurando suas bochechas enquanto ela choraminga. Dou
uma palmada nela, a fazendo gritar no meu beijo. Meus
dedos prendem em sua calcinha, puxando-a para o lado, e
quando deixo uma ponta do dedo arrastar sobre sua boceta
suave, nua, escorregadia Kempton geme ansiosamente por
mim.

E eu estou apenas começando.

Caio de joelhos em um movimento e não perco mais de


um segundo antes de prender a calcinha de lado, me
aproximar e deixar minha língua úmida arrastar lentamente
sobre sua boceta ansiosa. Ela grita, choramingando e
pressionando contra mim enquanto pressiono minha boca
com força nela. Minha língua mergulha entre seus lábios,
deslizando para cima e para baixo sobre sua abertura antes
que eu a enrole em torno de seu clitóris latejante.

Minhas mãos seguram sua bunda, abrindo-a


lascivamente para minha língua enquanto lambo sua buceta
até seus joelhos tremerem. Eu rosno quando me movo mais
alto, e quando minha língua gira por apenas meio segundo
sobre seu pequeno orifício Kempton grita de prazer, suas
pernas tremendo.

Oh, eu sei muito bem que ela nunca sentiu isso antes.

Faço isso de novo, e os gemidos de prazer que escorrem


dos seus lábios me dizem tudo o que preciso saber. Alguém
é uma menina má, e esta garota má está amando minha
língua na bunda dela.

Eu provoco seu clitóris com meu polegar enquanto


lambo sua bunda, fazendo-a tremer e gemer antes de voltar
para sua boceta. Chupo seu clitóris entre meus lábios,
sentindo seu mel escorrendo pelo meu queixo enquanto giro
minha língua ao redor e de novo pela pequena protuberância
até que seu corpo inteiro esteja tremendo.

E eu apenas continuo. Eu gemo nela, meu pau tão duro


nas minhas calças enquanto como sua doce buceta até que
eu possa a sentir começar a ficar tensa e tremer
incontrolavelmente. Minha língua gira em torno do seu
clitóris, meus gemidos estrondosos através dela e minhas
mãos agarram ela com força. E de repente, com um grito
abafado de prazer, Kempton começa a gozar pra mim.
Ela geme ruidosamente - tão alto que parte de mim tem
certeza de que alguém vai ouvir. Mas eu não consigo
parar. Não vou parar. Meu pau balança nas minhas calças,
pré-sêmen bombeando da cabeça inchada para minha boxer
enquanto eu como a bucetinha apertada de Kempton através
do seu orgasmo.

E eu estou apenas começando. Eu sei que devia parar


por aqui. Eu sei que já estou me afogando nessa
loucura. Mas não posso parar só provando ela.

Eu levanto, mantendo sua saia na cintura enquanto


pressiono minha ereção grossa na sua bunda. Ela geme,
pressionando contra mim, e eu vou pegar meu cinto, quando
de repente ela balança a cabeça e se afasta.

“Uh-uh,” ela ronrona, suas bochechas vermelhas e


olhos selvagens enquanto ela se vira para mim.

"Eu quero isso."

Eu resmungo quando sua mão delicada cai na frente da


minha calça e acaricia minha espessura através do material.

Ela me beija profundamente, provando ela mesma na


minha língua e meus lábios antes de deslizar lentamente em
seus joelhos na minha frente, de costas para a porta da sala
de aula. Ela olha para mim com aqueles grandes olhos azuis,
e minha cabeça gira quando eu meu perco nesse olhar
aquecido.

“Eu quero o seu pau, professor,” ela murmura baixinho.

Ela estende a mão, seus dedos puxando meu cinto e


abrindo-o antes de ir para o botão da minha calça. Ela abre,
meu pulso acelerando e minhas bolas enchendo com
esperma enquanto ela puxa meu zíper, puxando-o para
baixo. Ela engole, seu rosto vermelho enquanto abre a
calça. Ela puxa para baixo e engasga com a protuberância
grossa na minha cueca boxer. Seus dedos provocam, me
fazendo grunhir e fazendo meu pau tremer enquanto ela
desliza as mãos até a cintura.

Ela puxa para baixo e, de repente, meu pau inchado fica


livre para pendurar grosso, duro e grande diante de seus
brilhantes olhos azuis e lábios carnudos reluzentes.

“Oh merda,” ela sussurra densamente, ofegante e de


olhos arregalados enquanto olha para o meu pau.

E sem passar mais nenhum segundo, ela se inclina para


frente, abre sua boquinha quente e chupa minha cabeça
grossa entre seus lábios carnudos, mãos livres.

Eu poderia praticamente morrer e ir para o


céu. Porra. Agora.

Eu gemo quando Kempton chupa meu pau na sua boca,


sua língua girando na minha cabeça inchada. Ela
choraminga em volta da minha circunferência, seus lábios
se esticando com meu tamanho enquanto ela engole a
cabeça. Sua mão delicada envolve meu eixo, seus olhos
travam nos meus quando ela começa a me chupar para cima
e para baixo o pouco que ela pode por na sua boca.

"Porra, Kempton..."

Eu resmungo quando ela me leva mais fundo,


assobiando de prazer enquanto minha mão desliza no seu
lindo cabelo vermelho. Ela geme quando meus dedos se
emaranham nele, apertando enquanto ela me chupa mais
fundo e mais rápido. Sua pequena língua macia dança ao
longo da minha parte de baixo, e suas duas mãos começam
a me acariciar quando jogo minha cabeça para trás e gemo
de prazer.

Ela me chupa cada vez mais, me deixando molhado, os


sons lascivos disso enchendo a sala enquanto ela traça a
boca doce para cima e para baixo. Eu já posso me sentir
tenso, minhas bolas formigando enquanto elas puxam e
meus abdominais apertando enquanto eu luto contra o
desejo de vir ali na boca dela.

“Espere, baby,” eu rosno, puxando-a gentilmente.

"Está tudo bem?"

Eu gemo. "Você sente incrível, Kempton."

Ela sorri maliciosamente. “Bom.”

Ela coloca a boca de volta em mim e eu suspiro quando


o prazer explode através de mim.

“Foda-se, espere, baby,” eu assobio, ofegando enquanto


luto para continuar. "Porra, Kempton, eu vou-"

Ela se afasta o suficiente apenas para olhar para mim,


sua língua ainda girando sobre a minha cabeça pulsante
enquanto ela sorri maliciosamente, fogo nos olhos.

“Eu quero a sua porra,” ela ronrona suavemente,


beijando minha cabeça.

"Posso ter sua porra, professor?"

Ela não espera minha resposta, o que é bom porque,


neste momento, estou fodidamente sem palavras. Em vez
disso, ela apenas coloca a boca no meu pau, me engole no
fundo de sua garganta e suga. E quando as pontas de seus
dedos roçam no meu eixo e provocam minhas bolas
inchadas, o gatilho aciona e eu estou perdido.

Eu suspiro, grunhindo de prazer quando meu pau bate


em sua boquinha quente. Minhas bolas pulam, e quando a
primeira explosão do meu esperma explode na sua língua,
Kempton choraminga enquanto envolve seus lábios com
força em volta do meu pau e começa a engolir. Eu rugo na
dobra do meu braço, todos os músculos do meu corpo se
apertando e ondulando enquanto bombeio jato após jato de
grosso esperma na boca de Kempton abaixo em sua
garganta. Ela geme, chupando e sugando enquanto ordenha
cada gota do meu esperma das minhas bolas, até que eu
estou ofegando e cambaleando nos meus pés.

Santa. Porra.

Ela se afasta, olhando para mim timidamente com esse


calor no rosto enquanto lambe meu cume com a língua. De
repente, a campainha no corredor toca e ela cora quando se
levanta.

"Merda, esse é o sinal do próximo período." Ela morde o


lábio, olhando para mim com calor nos olhos.

"Eu - eu realmente preciso chegar à minha próxima


aula."

Eu rosno, puxando-a para perto e passando os braços


em volta dela. Eu me inclino e a beijo lentamente, amando o
jeito que ela choraminga tão docemente quando eu faço.

“Eu preciso de mais de você,” eu gemo em seus lábios.

Ela cora.
"Quando?"

"Agora. Sempre?"

Ela ri, seus olhos brilhando.

"Que tal hoje à noite?"

Eu franzo a testa. Foda-se, eu não posso.

“Na verdade tenho uma reunião de departamento hoje à


noite,” murmuro carrancudo.

Ela suspira dramaticamente antes de olhar para mim.

"Tem certeza?"

Concordo com a cabeça, ainda carrancudo, e ela suspira


novamente enquanto acaricia a ponta dos dedos
provocativamente sobre os lábios.

“Bem, sua perda, eu acho,” ela ronrona com


entusiasmo. Ela morde seu lábio enquanto puxa a frente da
saia para cima e, antes que eu perceba, ela pega minha mão
e puxa entre as pernas para sua calcinha encharcada.

“Porque eu estou tão molhada para você, professor,”, ela


murmura baixinho. Eu gemo, meu pau instantaneamente
ficando duro de novo quando ela ri e puxa minha mão fora.

"Mas, se você está muito ocupado para mim..."

Eu olho para ela. Eu sei que ela está se divertindo


brincando comigo, mas ainda assim.

"Não posso perder a reunião, Kempton."


Ela suspira novamente. “Bem, tudo bem. Acho que vou
ter que encontrar outra pessoa para brincar.”

Meu rosto escurece quando meu queixo se aperta.

“Como quem,” eu rosno.

Kempton me dá esse pequeno sorriso malicioso que me


faz querer colocá-la em meu maldito joelho aqui mesmo na
minha sala de aula.

"Talvez Beckett."

Eu sorrio

"Tentando me deixar com ciúmes?"

"Está funcionando?"

"Com Beck?" Eu lentamente balanço minha


cabeça. “Não.”

Ela engole, corando quando olha nos meus olhos.

"Vocês realmente não estão incomodados com isso,


estão?"

"Com o que, você levando nós dois?"

Ela cora ferozmente e assente.

"Não, Kempton, não estamos."

Ela se mexe em seus pés.

"Vocês fazem muito isso?"


Eu franzo a testa. "Fazer o que?"

"Você sabe..." ela se contorce, olhando para


baixo. "Compartilhar garotas?"

Eu bufo. “Inferno não,” eu rosno. “Não,


Kempton. Nunca.”

“Sorte minha,” ela diz suavemente.

A campainha toca novamente e ela pula. “Merda, eu vou


me atrasar.” Ela pega sua bolsa do chão e vira para a porta,
e eu mal tenho tempo para enfiar meu pau de volta nas
calças antes que ela a abra, me lançando um olhar perverso,
sabendo que ela quase deixou todo o corredor ver meu pau.

“Aproveite a sua reunião, professor,” diz ela


suavemente, corando.

“Aproveite Beckett,” eu jogo de volta.

Ela cora ainda mais, seus olhos presos nos meus


quando ela entra no corredor e se mistura aos alunos. Há
um último lampejo de fogo entre nós, antes de ela virar e
desaparecer na multidão.
11

EU OLHO para cima do livro que estou lendo na cama ao


som da nossa janela do dormitório deslizando aberta com um
guincho. Eu sorrio quando vejo Anastasia subindo de volta,
seu cabelo parecendo selvagem e alguns óbvios chupões no
pescoço.

"Então, seja honesta."

Ana olha de volta para mim enquanto fecha a janela.

"Hã?"

"Quão travessa você foi como uma colegial para o


professor hoje à noite?"

Ela revira os olhos, corando enquanto desvia o olhar.

“Quero dizer, você precisou de detenção? Talvez algum


castigo?”

“Ha ha há,” ela lança de volta, sorrindo para mim. "Ei,


a propósito."

Seu sorriso fica perverso.

"Ouvi que algumas pessoas a viram ficando com Beckett


Truman na outra noite em uma festa."

Eu engulo, o calor brotando no meu rosto.

"Uh... você ouviu?"


“Uh, sim,” ela joga de volta sarcasticamente, sacudindo
as sobrancelhas.

Eu apenas volto para o meu livro para esconder meu


rubor. Ana apenas bufa enquanto entra no banheiro para se
arrumar para dormir. Nesse momento, meu telefone
toca. Olho para tela e vejo uma mensagem de um número
que não conheço.

Rapunzel Rapunzel.

Franzo a testa, digitando uma resposta.

Quem é?

É Beckett.

Eu sorrio para mim mesma, sentindo um tremor


aquecido através de mim enquanto respondo.

Rapunzel Rapunzel?

Como em “soltar seu cabelo.”

Eu franzo a testa.

Hã?

Vá para a maldita janela.

Franzo a testa novamente quando deslizo da minha


cama e vou descalça para a janela. Olho para a escuridão do
terreno do campus, antes de repentinamente, ver o brilho de
um celular acenando de um conjunto de árvores bem
cuidadas.

Beckett.
Instantaneamente, meu telefone toca com o número
dele e eu atendo.

"Você está louco?" Eu assobio. "É muito depois do toque


de recolher."

"Eu não moro no campus."

"Você ainda pode estar em merdas sérias estando fora


depois do horário."

"Não se eu não for pego."

Reviro os olhos, sorrindo.

"Beck, o que você está fazendo aqui?"

"Pegando você."

Eu coro.

"Oh, nós tínhamos planos?"

Ele ignora o meu sarcasmo.

"Não, mas agora temos."

Eu engulo, olhando para o banheiro.

"Talvez eu não seja esse tipo de garota."

Ele ri profundamente. "E que tipo de garota é essa?"

Calor provoca através de mim quando olho de volta para


o banheiro.

“Minha colega de quarto está aqui,” eu sussurro.


"Bem, eu não estava pensando em subir."

"O que você estava planejando então?"

"Você vindo para baixo."

Mordo meu lábio, pensando no que aconteceu hoje mais


cedo com Porter, na sala de aula, não menos. E, novamente,
esse sentimento confuso de querer cada um deles me rodeia
com uma mistura de culpa e luxúria.

"O que acontece quando eu descer?" Eu pergunto


baixinho.

Eu posso ouvir o rosnar baixo em sua garganta e


instantaneamente, minha calcinha fica mais molhada.

“Desça e descubra.”

Eu penso nisso por um segundo, e apenas um segundo,


antes do calor queimando dentro de mim tomar a decisão.

Enfio a cabeça no banheiro para ver Ana enrolada em


uma toalha escovando os dentes enquanto ela saí do banho.

"Se importa de cobrir pra mim?"

"Saindo?" Ela murmura envolta da escova de dentes.

Eu aceno, mordendo meu lábio.

Ela cospe a pasta de dente e se vira para mim. "Sim,


claro. Sem problemas."

“Obrigado.”
Volto para o quarto abrindo a janela quando ela enfia a
cabeça para fora do banheiro.

"Ei, Kemp."

"Sim?"

Ela sorri maliciosamente. "Diga oi para Beckett por


mim."

“COMO EU ESTAVA DIZENDO, eu não sou esse tipo de


garota,” murmuro enquanto escorrego para o conjunto de
árvores que Beckett está. O terreno de Winchester é
requintadamente bem cuidado e paisagístico, e mesmo esse
pequeno aglomerado de árvores de cinquenta anos está
perfeitamente organizado. Mas também é cercado por
arbustos e grama alta, tornando-o um bom esconderijo.

"E que tipo de garota é essa?" ele fala devagar com um


daqueles sorrisos de acelerar o pulso.

"O tipo que você pode apenas aparecer e esperar que ela
pule em um saco com você?"2

Beckett suspira dramaticamente, segurando a mão no


coração.

"Kempton, estou chocado que você pensaria isso de


mim."

2
Pular em um saco com alguém é uma gíria americana, um modo de falar que vai transar
com alguém.
Eu reviro meus olhos. "Tenho certeza."

Ele sorri. "Quem disse algo sobre um saco?"

Eu olho para ele, meu pulso batendo rapidamente.

“Confie em mim, nada de 'pular no saco' está


implícito.” Ele pisca. “Mas eu tenho o banco traseiro do meu
Jeep disponível, no entanto.”

Reviro os olhos, corando, mas repentinamente ofego


quando ele se move para mim rapidamente, me puxando
contra seu corpo duro como uma pedra.

“Ouvir dizer que você foi uma garota má hoje,” ele


ronrona profundamente, me fazendo tremer contra ele
enquanto coro.

"O qu- o que você quer dizer?"

Ele pisca.

"Porter não sabe guardar segredo mesmo para salvar a


porra da sua vida."

Meu rosto fica quente, mas Beckett apenas sorri.

"Mas também eu arranquei isso dele."

Meu rubor floresce sobre meu rosto enquanto eu olho


para longe, mordendo meu lábio.

“Kempton.”

Sua mão grande se move para cima, um dedo grosso


inclinando meu queixo para que meus olhos fossem para ele.
"Quantas vezes preciso dizer que isso não me
incomoda?"

Ele faz uma careta. “Qualquer outro cara? Foda-se, sim,


eu iria total homem das cavernas. Mas não Porter.”

Eu engulo, olhando nos seus olhos.

"Porque não?"

“Porque ele é basicamente meu irmão. Porque


seriamente não me incomoda.”

“Mas não é o ideal,” digo.

Ele encolhe os ombros. "Você gosta dele?"

Eu olho para baixo.

“Diga-me, Kempton. Você gosta do Porter?”

"Ele é meu professor, Beckett."

"E?"

Lentamente, eu aceno.

“Sim.”

"E de mim?"

Meus olhos se arrastam para ele, perdendo-me naqueles


penetrantes olhos azuis, e eu aceno.

“Sim,” eu sussurro. "De você também."

Ele sorri. "Então qual é o problema?"


"Você não vê o problema?"

“Não.” Beckett encolhe os ombros. "Quero dizer, a coisa


aluna-professor é provavelmente um problema-"

"Oh, você acha?"

Ele ri.

"Vamos lá."

“Hum, com licença? Vamos onde?”

Eu suspiro quando ele de repente nos gira, me


pressionando contra uma árvore. E antes que eu perceba, ele
está se inclinando para mim e queimando seus lábios
perfeitos nos meus. Eu gemo no beijo, meus braços se
enrolando em seu pescoço instintivamente quando ele mói
em mim.

“Bem,” ele rosna. “É tipo isso. Eu poderia levá-la de


volta para minha casa, tirar sua calcinha e fazer sua
pequena e doce buceta vir para mim.”

Eu gemo, esmagando minha boca na dele antes que ele


se afaste de novo.

"Ou eu poderia te foder aqui mesmo contra essa árvore."

Eu choramingo quando nossos lábios se juntam


novamente, nossos corpos moendo um contra o outro. Eu
posso sentir seu pau grosso latejando contra o meu
estômago através de seus jeans, e tenho certeza de que ele
pode sentir o quão quente e molhada estou pela minha saia.

"Porter..." murmuro.
“Não vai se importar. Acredite em mim.”

Balanço a cabeça. "Eu ainda tenho que entender tudo


isso."

"Essa coisa toda de nós dois querendo você?"

Concordo com a cabeça, e Beckett se inclina para me


beijar suavemente.

“Ele está fora até tarde hoje à noite de qualquer


maneira. Reunião de funcionários e depois ele vai ser
encontrar com alguns velhos amigos para tomar uma
bebida.”

Mordo o lábio, olhando nos lindos olhos de Beckett, e


sentindo seu corpo duro como pedra pressionando o meu tão
sedutoramente. É estranho, porque é diferente entre ele e
Porter. Com Porter, é como este encontro ilícito, sujo e
proibido. Com Beckett, é tão quente e emocionante quanto e
me excita também, é só diferente. Com ele, escondida aqui
nesta pequena clareira de árvores após o toque de recolher,
parece o tipo de coisa que eu deveria estar fazendo aos
dezoito anos.

“Estou levando você para casa comigo, Kempton,” ele


rosna, seus olhos brilhando. E no segundo em que ele diz,
eu me derreto nele, meus lábios roçando os dele.

"Ok."

Ele geme enquanto me beija devagar e profundamente,


me prendendo na árvore antes de soltar e pegar minha mão.

"Vamos lá."
EU ESTOU NA casa do meu professor.

Ok, tecnicamente, é o apartamento de luxo que ele


divide com Beckett no centro de Southworth, na beira da
água. Mas ainda. É estranho entrar neste lugar. Mais
estranho ainda considerando os últimos dias e o que
aconteceu com os dois.

Mas no segundo em que a porta se fecha, eu esqueço


toda essa confusão, porque nesse segundo Beckett está me
puxando em seus braços e me beijando ferozmente. Eu gemo
nos seus lábios, agarrando sua camisa enquanto entramos
na sala de estar. Ele geme quando minha língua o procura,
nós dois tropeçando pelo chão até cairmos no sofá.

Eu deslizo nele, beijando-o loucamente enquanto suas


mãos grandes se arrastam sobre mim. Um deslize entre nós,
e eu nem me mexo para detê-lo enquanto seus dedos
deslizam sob minha saia para provocar minha calcinha
encharcada.

“Foda-se, baby,” ele rosna, acariciando um dedo grosso


para cima e para baixo nos meus lábios através da
calcinha. "Tão fodidamente molhada para mim."

Seus dedos empurram minha calcinha para o lado, e


quando ele enterra um dedo em mim, eu gemo enquanto
agarro seu rosto e o beijo ansiosamente. Minhas mãos vão
para sua camisa, meio rasgando os botões. Ele tira sua mão
de debaixo da minha saia apenas o suficiente para puxar
minha blusa fora e, quando ele tira meu sutiã e joga junto
com sua própria camisa, nós gememos enquanto nos
agarramos, pele nua com pele nua. Meus mamilos rosados
sensíveis se arrastam sobre seu peito largo e musculoso,
seus abdominais ondulando contra mim enquanto seu
grande pau pressiona seus jeans.

Minha saia sai às pressas, seguida pelo jeans dele e eu


gemo na visão de uma enorme protuberância em sua
boxer. Antes com Porter foi incrível, mas estou morrendo por
mais desde então. Eu estava morrendo por
ser levada novamente, ser realmente fodida e cheia como os
dois fizeram a noite anterior.

Beckett rosna quando puxa minha calcinha pelas


minhas pernas. Levanto-me para ajuda-lo, meus pés no sofá
em ambos os lados de suas pernas enquanto ele a desliza
para baixo, deixando-me sair dela. Suas mãos deslizam até
minha bunda, pegando-a possessivamente e eu choro
quando ele me puxa contra sua boca. Eu gemo, segurando
seu cabelo em minhas mãos enquanto ele chupa minha
buceta nua ansiosamente, me fazendo gritar. Tremo contra
ele, balançando descaradamente meus quadris contra sua
língua perversa enquanto ele suga ao redor do meu clitóris e
desliza profundamente entre meus lábios. Eu posso sentir
meu mel escorrendo pelas minhas coxas e em seu queixo, e
quando eu o sinto tirar a boxer, eu apenas gemo mais alto,
sabendo o que está por vir.

Ele me dá uma última lambida provocadora com sua


língua incrível, me deixando ofegante e pendurada na beira
antes de me puxar para baixo em seu colo. Sua boca
encontra a minha, molhada com minha excitação, e eu o
beijo ansiosamente, me provando quando o sinto colocar a
cabeça de seu pau grosso contra minha boceta inchada e
molhada.
“Eu sei que Porter só te deu um gostinho mais cedo,” ele
rosna. "Eu sei que você veio tão bem para ele, mas
também sei que você está morrendo por ser fodida como uma
garota má o dia todo, não é?"

Eu gemo nos seus lábios, concordando ansiosamente


quando ele começa a me abaixar para ele.

“Eu quero sentir você montar esse pau grande, baby,”


ele disse. "E quando você vier, eu quero sentir isso pingando
nas minhas malditas bolas."

As mãos de Beckett seguram minha bunda, e quando


ele me puxa para baixo, seus quadris se levantam, e
lentamente, aquele pau grande e grosso dele afunda na
minha buceta apertada. Eu grito, agarrando-me a ele e
passando minhas unhas por seu peito enquanto empurro
para baixo, pegando centímetro por centímetro de seu pau
grosso enquanto ele estica minha buceta tão bem. Eu gemo
mais alto, deslizando todo o caminho até que suas bolas
pesadas estão pressionadas contra a minha bunda, e
quando eu aperto meus músculos, ele grunhe, seu pau
pulsando dentro de mim.

“Foda-me,” eu assobio em seu ouvido maliciosamente,


beliscando o lóbulo enquanto eu o sinto rosnar e seus
músculos tencionarem. Suas mãos grandes me apertam,
deslizando-me para cima até que apenas a cabeça grossa
esteja dentro antes de me puxar para baixo, me fazendo
gritar de prazer enquanto ele enterra cada centímetro desse
pau lindo dentro de mim. Moemos juntos, balançando mais
rápido, nossos corpos se contorcendo um contra o outro. Eu
ofego em seus lábios e depois choro quando sua boca desliza
para baixo e encontra os pontos fracos no meu
pescoço. Meus mamilos provocam seu peito, me fazendo
choramingar de prazer enquanto eu moo com força em seu
pau.

Começamos a nos mover mais rápido e começo a perder


o controle. É frenético, selvagem e tão gostoso que eu sei que
vou chegar a qualquer segundo. Suor escorre por nossos
corpos, e seu pau grosso mergulha dentro e fora da minha
buceta faminta uma e outra vez quando eu começo a cair em
direção a essa doce liberação. Giro meu quadril cada vez
mais rápido, sentindo-o empurrar tão profundamente
dentro de mim, e estou tão dentro e tão perto, que nem ouço
a porta até que ela se fecha com um ruído.

Eu grito, saindo de Beckett com um suspiro e agarrando


minhas roupas do sofá. Eu giro, segurando
desajeitadamente minha blusa e minha saia na minha frente
enquanto meus olhos se arregalam.

É o Porter. Porter está olhando para mim como


se quisesse me devorar. Porter com olhos queimando nos
meus como fogo azul-gelo, queixo cerrado, suas mãos em
punhos e a frente de sua calça inchando com sua ereção
espessa.

“Bem,” ele rosna, entrando na sala de estar. Beckett


limpa a garganta, mas não faz nada para se cobrir.

Porter acena para ele.

“Acho que agora estamos quites nesse jogo.”

Beckett ri. Eu apenas gemo, segurando minhas roupas


contra mim e corando furiosamente enquanto olho para o
chão, querendo me derreter em uma poça ali.

"Eu- eu deveria ir-"


“Pare.”

A mão de Porter dispara e agarra meu pulso quando


começo a passar por ele, me parando. Eu fecho meus olhos
com força, respirando fundo antes de abri-los. Olho nos
olhos dele e, quando vejo o fogo e o calor bruto lá, tremo.

“Não vá,” ele rosna baixinho. Devagar, ele me puxa mais


perto, e lentamente, meu coração dispara, as roupas caem
das minhas mãos. Olho de volta para Beckett, mas ele
apenas assente, seus olhos selvagens e sua mandíbula
apertada.

Eu volto para Porter, olhando nos olhos do meu


professor.

"O que... o que estamos fazendo?" Eu sussurro baixinho


e calorosamente.

“Eu não sei,” ele rosna. “Mas tudo o que eu sei é que
não consigo parar de pensar em você.”

“Nenhum de nós consegue,” Beckett geme do sofá, me


fazendo arrepiar.

“E isso é um maldito problema,” murmura Porter.

"Por quê?"

Ele me dá um olhar sombrio. "Você sabe por quê. Por


muitas razões, porra.”

"Como você sendo meu professor?"

Sua boca afina.


“Sim, essa sendo uma. Mas também, que eu não posso
dizer não pra você, Kempton.” Seus olhos brilham quando
suas mãos se apertam em mim, me puxando contra ele.

"Eu não vou dizer não a você."

Ele se inclina e, quando sua boca queima na minha, eu


sei que todas as reservas que eu tinha se foram. Elas
quebram e desmoronam aos meus pés quando eu me perco
em beijar Porter, sabendo que Beckett está bem atrás de
mim, assistindo.

"Se fizermos isso..." Porter geme em minha boca. “Nós


fazemos ou não, Kempton. Nada mais desse vai e vem. Se
você quiser um de nós, diga agora e nós terminamos com os
jogos. Se você quiser Beck, estou fora. Não ficarei bravo, e
você nunca verá um vislumbre disso na escola de mim.”

"E se eu não puder escolher?" Eu sussurro suavemente.

Sua mandíbula aperta.

“Se você não pode escolher, então nós dois vamos ter
você,” Beckett rosna suavemente atrás de mim.

Eu gemo baixinho, tremendo quando o calor pulsa entre


as minhas pernas.

Nós dois vamos ter você...

"O que vai ser, baby?" Porter geme.

"Eu-"

"Kempton-"
“Eu quero vocês dois,” deixo escapar, tremendo com
minhas próprias palavras. Um olhar de puro calor e luxúria
queima no rosto de Porter, seus olhos penetrando direto nos
meus e seu pau latejando contra mim através do jeans.

"Cuidado com o que você diz, pequena..."

“Eu disse,” eu assobio calorosamente, meus próprios


olhos queimando ferozmente. "Eu quero vocês dois."

Não há mais um segundo de hesitação antes que Porter


gema e diminua a distância entre nós, me beijando forte e
ferozmente. Eu gemo, derretendo contra ele e tremendo
quando suas grandes mãos fortes deslizam para segurar
minha bunda nua. Ele me dá uma palmada suave, me
fazendo choramingar no beijo, e quando eu o sinto agarrar
minha bunda e me abrir, eu gemo, sabendo que Beckett pode
ver tudo.

“Vire-se,” Porter rosna nos meus lábios quando ele se


afasta.

Eu coro, ofegante. Mas lentamente, eu o deixo me girar,


até estar encarando Beckett. Eu choramingo, arfando
quando eu o vejo sentado lá nu e lindo, seus músculos
ondulando enquanto acaricia lentamente seu pau grande. As
mãos de Porter deslizam sobre a minha pele, me fazendo
ofegar quando ele pressiona sua espessura contra mim.

“Você gosta de ser uma garota má, não gosta,” ele


rosna. "Você gosta de ser uma pirralha provocadora."

Eu choramingo, calor ardente através de mim.

“Diga-me,” ele geme no meu ouvido.


“Sim,” eu suspiro.

A mão de Porter desliza sobre mim e para baixo entre


minhas pernas, e quando seus dedos acariciam meu monte
nu, separando meus lábios inchados, eu gemo baixinho.

“Tão fodidamente molhada,” ele grunhe, brincando com


minha buceta. "Você gostou do pau dele fodendo essa
bucetinha, não é?"

Eu choramingo.

"E você gostou do meu também."

Um grito de prazer cai dos meus lábios enquanto ele


provoca meu clitóris.

“Sim!”

“Sim, o quê,” Porter geme.

“Sim professor!”

Ele rosna, e a mandíbula de Beckett se aperta quando


ele acaricia seu pênis latejante, me observando enquanto seu
melhor amigo brinca com minha buceta.

“Você o quer,” Porter rosna, e eu aceno, ofegando.

"E você me quer."

Eu choramingo, acenando com a cabeça enquanto ele


acaricia meu clitóris. Ele faz um som estridente, o rosnado
ecoando através de nós dois.

“Má, garota má,” ele ronrona, inclinando-se para beijar


meu pescoço lentamente, fazendo meus joelhos
tremerem. Ele dá um passo para trás apenas o suficiente
para tirar sua camisa, e eu gemo quando ele volta contra
mim, pele nua contra pele nua. Um grito de prazer cai dos
meus lábios quando ele toca minha buceta, a outra mão
vindo segurar meus seios e provocar meus mamilos. Eu me
contorço contra ele, nossos corpos esfregando juntos, e eu
posso sentir quão grande ele é. Sua mão vai para o meu
cabelo, puxando-o em um punho e afastando-o do meu
pescoço enquanto seus lábios continuam a me provocar, até
que eu estou no ponto de loucura e até que estou tão
molhada que possa sentir escorrendo pelas minhas coxas.

"Você quer esse pau, garota má?" Ele rosna no meu


ouvido, meu grito de prazer escorrendo pelo ar enquanto
seus dentes raspam meu lóbulo.

“Sim,” eu suspiro, gemendo enquanto empurro minha


bunda contra sua protuberância grossa. “Sim!”

Os olhos de Beckett estão sobre mim, mas lentamente,


eles mudam para olhar além de mim, e quando ele assenta
lentamente, eu sei que algo não falado passou entre eles.

“Então chupe seu pau,” Porter assobia no meu


ouvido. "Chupe o pau dele e me mostre o quão ruim você
pode ser, garota má."
12

ELA GEME quando Porter a aproxima do sofá, seus lábios


ainda provocando seu pescoço e suas mãos por todo esse
corpinho apertado. Droga, ela parece uma deusa agora, seu
cabelo ruivo selvagem caindo sobre seus ombros nus e seus
olhos verdes brilhando com calor. Seus mamilos rosados
franzidos em pontos, seus seios empinados levantando
enquanto ela se contorce contra Porter.

Sua mão desliza de volta entre as pernas dela quando


eles se aproximam, e eu gemo quando vejo seu dedo se
arrastar através de seus lábios carnudos e rosados, saindo
escorregadios e brilhando de sua excitação. Eu grunho
quando minha mão desliza para o meu pau, ainda
escorregadia e pegajosa dessa mesma buceta, e eu gemo
quando começo a acariciar.

Ok, Porter e eu compartilhamos um monte, mas nunca


uma garota. Bem, uma vez, mas não assim. Havia uma
garota com quem Porter namorou quando ele estava no
último ano em Winchester e ela era uma caloura. E anos
depois, em uma festa comigo, o quarterback recém-formado,
e ela visitando da faculdade, meio que ficamos juntos em um
breve encontro do tipo “férias”. Nós sabíamos quem era
quem, e mesmo que não fosse nada tão sério, e mesmo que
eu soubesse que ela e Porter nunca foram tão sérios também,
eu culpadamente confessei a ele depois da primeira
noite. Ele apenas riu e me disse para me divertir.

Outra vez, quando eu estava visitando-o em Nova York,


quando ele morava lá, eu de alguma maneira acabei trazendo
uma garota para casa de um clube. Novamente, isso não
significou nada, e honestamente nem tinha feito nada por
mim. Mas quando acordei às três da manhã com o som dela
saindo do meu quarto e entrando no de Porter, eu apenas ri.

Nem preciso dizer, no entanto, que nunca foi nada como


isso. E quero dizer isso tanto para a situação atual quanto
para o que está prestes a acontecer, mas também pelo que
sei que nós dois estamos sentindo por ela. Porter e eu já
tivemos namoradas antes, mas eu sei muito bem que
nenhuma delas conseguiu nos fazer sentir o que estamos
sentindo por Kempton Carlisle. Talvez eu goste dela há mais
tempo, mas esse olhar nos olhos de Porter diz tudo - e diz
que ele está tão caído por ela quanto eu, mesmo que ele saiba
quão errado é.

E agora, isso está acontecendo, e não é estranho. Quero


dizer, este é basicamente meu irmão e melhor amigo. E
quando vejo o jeito que Kempton geme por nós dois, seu
corpo respondendo ao toque dele e aos meus olhos, eu sei
que ela também quer isso.

Ela e Porter caem no sofá ao meu lado, ela empoleirada


nua no colo dele e gemendo quando se esfrega na
protuberância em suas calças. Ela se inclina para ele,
ofegando quando ele rosna no seu pescoço, beijando sua pele
perfeita enquanto suas grandes mãos deslizam por todo o
corpo. Eles estão virados para mim, e eu gemo quando ele
abre as pernas dela largamente, abrindo sua
buceta apertada e molhada para mim enquanto ela suspira
e geme. Acaricio meu pau lentamente, meus olhos fixos nela
enquanto ele a faz se contorcer de prazer, antes que seus
lábios encontrem sua orelha.
“Chupe o pau dele,” ele rosna baixinho. Kempton geme,
e quando ela abre os olhos e eles travam nos meus, há um
fogo verde puro lá que arde em mim. Ela vem para frente no
sofá, modo sedutora total, enquanto ela desliza de quatro
pelas almofadas em minha direção. Eu gemo, segurando seu
queixo com as mãos e beijando-a ferozmente quando ela
alcança meu pau. Sua mão pequena envolve meu eixo, e ela
choraminga quando começa a empurrar meu pau grande
enquanto nossas línguas provocam juntas.

De repente, ela geme em mim, e quando olho pra trás


dela, meu pau treme quando vejo Porter agachado atrás dela,
com as mãos na bunda dela. Ele se inclina, e eu sei que ele
está lambendo sua boceta ansiosa enquanto seus gemidos
de prazer me provocam. Meu pau pulsa na mão dela, e
quando ela se afasta de mim, seus olhos encontram os meus
enquanto ela abaixa a boca lentamente.

"Assim?" Ela ronrona, colocando a língua para fora e


lambendo minha coroa inchada. Eu grunho, apenas
conseguindo acenar enquanto ela lambe meu pau e geme
quando Porter lambe sua buceta. Ele geme, agarrando sua
bunda com força e colocando seu rosto entre suas belas
coxas, transando com ela com sua língua enquanto ela ofega
e abre a boca mais ampla para minha espessura. Eu gemo
quando seus lábios carnudos afundam sobre minha cabeça,
sua língua dançando em mim quando ela começa a me
engolir.

Ela engasga, se afastando de mim e gemendo


loucamente. Sua mandíbula fica frouxa, os olhos revirando
de prazer quando ela olha para Porter. Eu sigo seu olhar e
gemo quando vejo o que ele está fazendo. Ele se moveu mais
alto, suas grandes mãos espalhando sua bunda e sua língua
diretamente no seu pequeno buraco apertado. E foda-se é
tão quente. Eu resmungo, a mão pequena de Kempton
acariciando meu pau enquanto vejo Porter provocar sua
bunda com a língua enquanto seu polegar rola sobre seu
clitóris. Ela move a boca de volta para o meu pau, me
chupando profundamente e gemendo loucamente na língua
e nos dedos de Porter. Minhas mãos deslizam em seus
cabelos, apertando suas mechas vermelhas e guiando-a para
cima e para baixo enquanto ela choraminga por mais.

E "mais" é exatamente o que eu quero.

Eu gentilmente a puxo para cima, beijando-a


profundamente enquanto ela suspira na minha boca. Olho
de volta para Porter e, quando nossos olhos se encontram,
ele assente. Com um movimento, ele está se afastando, e eu
estou virando ela, fazendo-a choramingar enquanto a deito
de costas entre nós no sofá. Porter grunhe, tirando as calças
e a cueca e chutando-as para longe, seu pau grosso batendo
no abdômen enquanto volta para as almofadas de
joelhos. Eu me movo entre as pernas longas e tonificadas de
Kempton, meu pau pulsando quando começo a beijar meu
caminho pra baixo de suas coxas. Eu empurro seus joelhos
para seus peitos, abrindo-a tão largamente e facilmente para
mim, e quando empurro minha língua profundamente
na sua buceta, ela grita enquanto enlouquece de prazer no
meu rosto.

Porter se aproxima, e sem perder outro segundo, ela


está torcendo a cabeça, envolvendo a mão em torno dele e
puxando-o para perto. A boca dela se abre e ele geme quando
ela o suga com força entre os lábios. Suas mãos deslizam
pelos cabelos dela, e ele gentilmente começa a empurrar seu
pau dentro e fora de sua boca enquanto ela o chupa
ansiosamente.
Minha língua dança sobre seu clitóris, fazendo-a gemer
profundamente. Lentamente, afundo meu polegar em sua
buceta escorregadia, provocando-o contra seu ponto g
enquanto ela se contorce sob o meu toque. Chupo seu
clitóris entre meus lábios, deixando minha língua dançar
sobre ele enquanto meu polegar sai dela e vai provocar mais
baixo. Ela engasga quando sente o dedo grosso pressionado
contra seu buraco virgem, e quando eu começo a empurrar
para dentro, ela solta esse suspiro longo, profundo e gutural
de prazer.

“Oh, porra!”

Ela geme incontrolavelmente, chupando Porter mais


forte enquanto ela treme de prazer.

“Garota suja, suja,” Porter geme, seus músculos


ondulando enquanto ela lambe e chupa seu pau inchado.

"Você gosta de deixar que brinquem com esse cuzinho


travesso enquanto prova meu pau grande?"

Eu juro que ela quase chega lá, estremecendo e


choramingando enquanto eu provoco com minha língua. Eu
afundo meu polegar em seu anel apertado, para dentro e
para fora enquanto sugo seu clitóris e Kempton
fica selvagem. Ela rebola os quadris, gemendo e chupando o
pau de Porter enquanto eu lambo seu clitóris e fodo sua doce
bunda com meu polegar, até que de repente ela fica tensa e
depois explode.

Kempton grita quando ela vem para nós, se debatendo


e batendo contra minha boca e se despedaçando entre
nós. Ela inala o pau de Porter, fazendo-o grunhir e apertar
sua mandíbula para não explodir seu esperma para baixo em
sua garganta enquanto ela goza duramente. Dou uma última
lambida em seu clitóris, fazendo-a estremecer e gemer antes
de me afastar.

E puta merda, estou duro.

Eu me movo entre suas pernas longas em um


movimento, abrindo-a com meus quadris definidos enquanto
coloco minha cabeça contra sua buceta lisa e
escorrendo. Ela ofega, se afastando de Porter por um
segundo, os olhos arregalados e a boca aberta enquanto ela
observa minha circunferência espessa lentamente
pressionar nela. Seus lábios rosados se esticam
obscenamente ao redor do meu pau, tão fodidamente
apertados e tão molhados enquanto eu empurro cada vez
mais fundo, enterrando meu pau nela até que eu possa
sentir minhas bolas contra sua bunda firme.

Minhas mãos agarram sua cintura, trancando ela no


sofá enquanto saio, apenas para dirigir de volta,
profundamente. Kempton geme em torno de Porter,
chupando e sugando ele como se estivesse possuída
enquanto sua boceta se aberta e ondula ao longo do
comprimento do meu pau. Eu gemo enquanto dirijo dentro e
fora, me perdendo nela, e apenas observando ela chupar ao
redor do pau dolorosamente duro de Porter enquanto eu a
fodo. Uma de suas mãos se levanta para agarrar um de seus
seios, seus dedos provocando seu mamilo e me fazendo
rosnar quando eu empurro mais fundo e mais forte. Os sons
obscenos e molhados de nós três enchem a sala com gemidos
e gritos de prazer, até que é tudo o que eu possa ouvir.

Eu estou tão duro, e minhas bolas estão tão


fodidamente cheias com porra enquanto eu empurro nela,
transando com força e rapidez até que de repente eu a sinto
apertar quando ela começa a gozar para mim de novo. Ela
geme descontroladamente, nunca tirando os lábios macios e
molhados de Porter enquanto meu pau grosso fode ela direto
em outro clímax. Seu mel inunda minhas bolas, me deixando
escorregadio com ela, e o resto da minha força de vontade
começa a desmoronar.

Minha mandíbula trava, músculos se apertam e


ondulam, e meu pau afunda dentro e fora uma e outra vez,
fodendo sua buceta apertada como se eu nunca quisesse
parar. Ela se afasta de Porter, jogando a cabeça para trás e
gritando quando outro orgasmo bate nela, antes de olhar
para cima e encontrar o meu olhar.

“Eu-oh, merda, Beckett!”

Há algo tão quente no jeito que ela parece tão inocente


e tão malditamente devassa assim, entre nós dois,
implorando por nós dois. É essa mistura de doçura e sujeira
que finalmente me empurra para o limite. Eu agarro seus
quadris e bato meu pau nela, pressionando o máximo que
posso enquanto ela envolve suas pernas ao meu redor,
levantando seus quadris para encontrar meus impulsos
profundos. E então, estou perdido.

Eu grunho enquanto dirijo profundamente, deixando o


primeiro jato da minha porra explodir dentro dela, antes de
puxar para fora e envolver meu punho em torno dele. Eu
grito, músculos ondulando enquanto bombeio jato após jato
de porra grossa e pegajosa em sua barriga, coxas e por toda
sua buceta recém-fodida. Minha semente branca perolada
pinga por toda a sua pele, uma linha grossa pousando em
seus seios, e nós dois ofegando por ar enquanto eu afundo
nos meus calcanhares.

“Puta merda,” Porter geme, seus olhos selvagens com


luxúria enquanto eles varrem por Kempton, sua mão
acariciando seu pau latejante. Kempton geme baixinho,
virando-se para olhá-lo com um calor ardente nos olhos e a
língua deslizando para umedecer os lábios. Eu sorrio ela
quer mais. E ela vai conseguir.

Olho para Porter e sorrio enquanto aceno, e antes que


eu possa me afastar, ele está em cima dela. Kempton
engasga, choramingando de prazer quando Porter facilmente
a gira no sofá, os músculos do braço ondulando quando ele
a puxa. Ela abre as pernas com facilidade, uma mão
deslizando entre elas para esfregar meu esperma sobre sua
buceta rosada e inchada enquanto Porter se aproxima. Ele
coloca a cabeça grossa nos lábios dela e, enquanto ela geme
ansiosamente, ele dirige diretamente até o punho.

E então, eles estão fora.

Eu assisto com olhos cheios de luxúria como Porter


começa dar a Kempton a foda da sua vida. Ele segura suas
mãos acima da cabeça com uma mão, a outra segura sua
bunda como se fosse dele enquanto ele dirige seu pau
inchado profundamente dentro e fora de sua buceta
ansiosa. Kempton se desfaz, jogando a cabeça para trás e se
contorcendo de prazer, as mãos segurando o sofá enquanto
ela o incentiva com os quadris empurrando para encontrar
os dele.

Meu pulso acelera, e nem percebo que estou acariciando


meu pau duro por alguns minutos já. Os olhos de Kempton
voltam para mim e eu posso ver a fome insaciável lá quando
ela me alcança. Eu me aproximo, e quando coloco meu pau
nos seus lábios, ela os envolve ansiosamente ao redor da
minha cabeça e começa a chupar minha parte mais baixa,
tudo enquanto Porter empurra seu pau dentro e fora de sua
buceta.
Ela balança entre nós, seus gemidos de puro prazer
vibrando através do meu pau. Eu assisto enquanto Porter
desliza para dentro e fora dela, seu pau liso e brilhando de
sua buceta e sua mandíbula tensa enquanto ambos caem
em direção ao inevitável. Estendo a mão para provocar seus
mamilos com os dedos, e quando Porter começa a esfregar
seu clitóris enquanto ele a fode, ela começa a tremer e
estremecer, e eu sei que ela vai explodir.

“Venha para nós,” eu rosno, grunhindo quando meu


pau incha mais e mais entre seus lábios carnudos. “Deixe-
nos vê-la gozar para os nossos grandes paus, querida. Deixe-
me vê-la pegar seu pau e sua porra, e então eu vou te dar
cada gota da minha.”

Porter dirige profundamente, meus dedos beliscam seus


mamilos, e ele rola seu clitóris com força. Subitamente,
Kempton explode.

Ela grita, seu corpo todo arqueando do sofá enquanto o


orgasmo absolutamente bate nela. Ela treme e geme,
gritando de prazer ao redor do meu pau, e é quase o último
que posso aguentar.

Porter grunhe quando ele chega, empurrando seu pênis


profundamente dentro da sua linda bucetinha enquanto ele
apenas descarrega. Ele ruge, arfando quando bomba após a
bomba de esperma explode nela, enchendo-a até a borda
antes que eu veja quando começa a vazar onde seus lábios
estão tão esticados pelo tamanho dele. Eu gemo, e quando
ela gira a língua mais uma vez em volta da minha cabeça e
me acaricia com sua mão pequena, eu deixo ir.

Kempton geme quando minha porra quente e pegajosa


enche sua boca, engolindo ansiosamente enquanto eu gemo,
dando-a corda após a corda até minha cabeça girar e minhas
pernas cederem. Caio de volta no sofá, vagamente consciente
de Porter fazendo o mesmo e Kempton ficando mole. A sala
fica em silêncio, exceto por nós três arfando e ofegando por
ar, suados e doendo tão docemente quando descemos dos
maiores orgasmos de nossas vidas.

Olho para cima e quando meus olhos deslizam sobre


Kempton, mesmo depois de tudo o que aconteceu, meu pau
ainda se contrai e permanece duro. Porra ela está linda -
esticada e estendida sobre o sofá, porra brilhando por seus
seios, estômago e coxas, com mais pingando de sua buceta
recém-fodida e dos lábios carnudos.

“Isso...” ela engole, fechando os olhos e sorrindo


abertamente enquanto balança a cabeça.

“Isso foi insano.”

Porter ri e, lentamente, ele a ajuda a sentar, movendo-a


até que ela esteja aconchegada contra ele. Vou para o outro
lado dela, assim ela fica sentada nua entre nós.

“Vocês já alguma vez...” ela engole, mordendo o lábio.

“Fizemos isso antes?" Eu sorrio, me virando para ela


enquanto balanço minha cabeça.

“Não, Kempton.”

“Sorte minha,” ela sussurra, sorrindo amplamente. Ela


geme quando afunda de volta no sofá. Porter e eu estamos
finalmente deixando nossos corpos e músculos relaxarem
enquanto fazemos o mesmo, quando do nada, eu rosno
quando sinto uma mão pequena e macia enrolar em volta do
meu pau. Abro os olhos para ver que ela tem nós dois em
suas mãos, fome ainda em seu rosto enquanto lambe os
lábios e acaricia os dois.

Porter ri e geme.

"Porra, acho que criamos um monstro."

“Sim,” ela ronrona, virando-se para olhá-lo enquanto


corre os dedos para cima e para baixo em seu pau. Ela
provoca mais baixo, segurando suas bolas enquanto ele
grunhe, ficando cada vez mais duro.

"É, você criou."


13

SÃO QUASE quatro da manhã quando eu gentilmente


deslizo a janela aberta para entrar no quarto do
dormitório. E eu estou exausta. Totalmente, totalmente
exausta da maneira mais surpreendente possível. E dolorida
e faminta, mas oh meu Deus do caralho, foi a noite mais
incrível da minha vida.

Nós acabamos ficando no sofá por mais uma hora -


primeiro me ajoelhando na frente deles e revezando-os
chupando os dois na minha boca. E então, é claro, eu tive
que me revezar montando os dois. Você sabe, para
comparações. Para a ciência, se você quiser. Depois disso,
fomos para o chuveiro principal de Porter - eu de alguma
forma me agarrando nas paredes de vidro, enquanto os dois
se ajoelharam na frente e atrás de mim, me fazendo quase
desmaiar de prazer quando chuparam minha buceta e
minha bunda até que eu gemesse por mais.

Na cama de Porter depois disso, foi uma repetição do


sofá, comigo em minhas mãos e joelhos sendo fodida pelos
dois lados, perdendo completamente a noção de quantos
orgasmos eu tive quando meus dois caras lindos se
revezaram alternando para frente e para trás, até que
finalmente, caímos pela última vez. Beck e Porter queriam
que eu passasse a noite, mas eu sabia que tinha que voltar
em algum momento. E aqui estou eu, o céu na hora final da
escuridão antes do amanhecer, enquanto entro no meu
quarto.
Eu ouço um resmungo quando Ana acorda, e estremeço
quando ela abre os olhos e olha para mim.

"Que horas são?"

"Uh, cedo, volte a dormir."

Ela faz uma careta. "Cedo?"

"Quero dizer tarde."

Sua carranca começa a se transformar em um sorriso


quando ela levanta a cabeça do travesseiro e olha para o
celular.

"Puta merda, Kemp, são quatro da manhã!"

"Sim, eu..." Eu coro loucamente, e eu sei que mesmo


com o segundo banho que tomei antes de sair, eu pareço que
acabei der ser fodida.

Ana percebe isso também. “Bem, bem, bem!” Ela sorri


amplamente. “Parece que Beckett Truman manteve você
muito ocupada,” ela ri.

Sim, ele e seu irmão adotado dez anos mais velho que eu,
que também é meu professor.

Eu decido que ainda não estou remotamente pronta


para compartilhar esse detalhe particularmente obsceno da
minha vida sexual com ela.

"Olha, podemos conversar sobre isso amanhã de


manhã?"

"É amanhã de manhã."


Reviro os olhos enquanto afundo na minha cama,
roupas e tudo.

"É, bem, sono pri-"

Há uma batida na porta, fazendo nós duas ofegar e


sentar em nossas camas.

"Quem diabos é esse?" Ana sussurra.

A batida vem novamente, e desta vez, com uma voz que


faz meu estômago revirar.

“Senhorita Carlisle e Senhorita Penworth!”

Reconheço a voz como a da Senhora Stillwell, a


acompanhante residente do Marshall Hall e, quando olho
para Ana, ela embranquece.

“Oh merda,” ela assobia. "Você acha que alguém te


viu..."

"Senhoras!" Sra. Stillwell estala. "Abram esta porta


agora mesmo!"

Engulo enquanto deslizo da cama, levantando e


caminhando nervosamente para a porta. Quando abro, sou
recebida pela Sra. Stillwell e dois seguranças do campus, e
meu coração pula na garganta.

"Posso ajudá-la, senhora Still-"

“Uh-uh,” ela murmura, parecendo mais sombria do que


ela costuma ser. “Não seja fofa, Srta. Carlisle. Você
foi vista agora mesmo.”

"Desculpe-me?" Eu tropeço.
"Esgueirando-se pela treliça do lado de fora e depois
subindo na janela do seu dormitório."

Meu rosto fica branco e ela sorri levemente.

“Um pouco depois do toque de recolher, não é,


Kempton?” Ela diz friamente.

“Oh, Kempton só saiu para uma corrida,” Ana joga. É


uma desculpa fraca de último minuto, mas eu sei que ela
está tentando ajudar.

"E não estamos do outro lado do toque de recolher de


qualquer ma..."

“Às cinco, sim,” Sra. Stillwell murmura antes de virar


para mim, suas sobrancelhas arqueadas e um sorriso duro
e fino nos lábios.

"Eu acho que você pode precisar de uma roupa de


corrida melhor, Kempton."

Eu engulo, olhando para meus chinelos, saia e blusa.

“Ou mentiras melhores,” ela acrescenta bruscamente,


lançando a Ana um olhar severo.

“De qualquer forma, você precisa reportar ao escritório


do Diretor Kane comigo amanhã ao meio-dia. Precisamente,”
ela assobia, dando-me uma última olhada antes dela e os
dois oficiais de segurança se virar e marcharem fora. Eu
fecho a porta e caio contra ela.

Merda.
“QUE MERDA, Kempton!”

Estremeço com o som da voz do meu pai pelo alto


falante, seu rosto duas vezes maior na TV de tela grande na
parede da sala de reuniões. Estou sentada sozinha em um
lado da mesa, com o Diretor Kane e a nova Vice-diretora,
Sra. Owens. Natasha Owens costumava ser nossa líder de
admissões, mas há algumas semanas, quando nosso Vice-
diretor anterior, Sr. Lyne foi demitido e preso por fraude e
peculato, Sra. Owens foi promovida.

Apesar de tudo, não é uma formação terrível para


enfrentar. Quero dizer, Diretor Kane é um pouco difícil,
mas muito fácil aos olhos. E a Sra. Owens, pelo menos
conheço um pouco através de sua filha Waverly, que está na
equipe de natação. Ao lado dela, está o Chefe Wallace, nosso
líder de segurança do campus, que é o homem menos
ameaçador que já usou um distintivo, e o velho Sr. Roberts,
o chefe de assuntos estudantis.

Não, nenhum deles me assusta, mesmo dada as


circunstâncias. Mas é meu pai que me faz tremer um pouco.

“Kempton, você sabe que estamos chegando a um ano


de reeleição! Preciso que você esteja no seu melhor
comportamento, não se esgueirando as maldita quatro da
manhã!”

“Acho que é o suficiente, Senador Carlisle,” diz o Diretor


Kane bruscamente, franzindo a testa para a tela.
Sim, meu pai é o Senador Carlisle. Sim, aquele Senador
Carlisle. Mas mesmo que ele não fosse, e mesmo que não
fosse um “ano de construção antes do ano de reeleição,” ele
seria exigente e rigoroso quanto à "imagem" que eu
apresento. Ele e minha mãe são assim. Eles não querem
uma filha tanto quanto querem um peão perfeito, plástico e
sem falhas para as câmeras. A cabeça das líderes de torcida
perfeita, a querida da escola particular para melhorar a
"ótica" do meu pai.

Agora mesmo, minha história é que eu saí furtivamente


para trabalhar em algumas coisas de torcida com
Ramona. Felizmente, eu tive a previsão de enviar uma
mensagem para ela sobre isso antes de vir aqui nesta manhã,
assim ela pode me confirmar. Nenhum dos dormitórios dos
garotos do campus é remotamente possível de sair
escondido, o que ajudou a vender a ideia de que não era
como se eu estivesse fora pegando um cara.

É claro, ninguém está pensando no único aluno do sexo


masculino que não mora nos dormitórios, quem
eu estava pegando. E tenho cem por cento de certeza que
nenhum deles está imaginando que é com o professor
Truman que eu também estava.

Eu coro, e minha mente começa a imaginar como


alguém nesta sala, ou meus pais, reagiria se as notícias se
espalhassem sobre o que realmente eu estava fazendo ontem
à noite.

"Diretor Kane!" Meu pai late de


volta. "Vou disciplinar minha filha da maneira que achar
melhor!"

“Claro, claro, senador,” o Diretor Kane sorri e acena com


a cabeça em direção ao meu pai. "Mas no interesse desta
audiência disciplinar, talvez você e sua filha possam falar em
particular depois de determinarmos nosso próprio castigo?"

Meu pai brilha na tela.

"Ela está sendo expulsa?"

O Diretor Kane sorri. “Não, senador. Ela não está sendo


expulsa. E como esta é sua primeira infração real, não vejo
nenhum tipo de punição por isso que precisa constar no seu
registro.”

Meu pai suspira profundamente. "Bom."

Não "obrigado" ou "eu aprecio isso". Apenas “bom.”

Ele olha para mim e balança a cabeça. "Sua mãe e eu


vamos falar com você mais tarde, Kempton."

A tela fica escura e a linha fica morta, e eu respiro.

Diretor Kane - Colton - limpa a garganta enquanto cruza


os braços sobre o peito largo. Quero dizer, acho que diretores
de escola deveriam ser homens velhos ou e aparência
escolar. O Diretor Kane não é nada disso. Quero dizer, ele é
mais velho que Porter, digamos, uns dez anos. Mas ele ainda
é jovem, falando relativamente. E construído, atlético, com
cabelos escuros, olhos azuis e uma mandíbula esculpida em
mármore. Eu diria até que nosso diretor era sem dúvida o
não aluno mais gostoso do campus, isto é, até Porter
começar. Mas essa é apenas minha humilde e extremamente
tendenciosa opinião.

“Kempton,” diz ele calmamente. "Eu sei que essa é sua


primeira infração real, mas sair escondida do dormitório
durante o toque de recolher é uma violação grave – tanto das
regras da escola quanto da confiança que nós, como
administradores, colocamos em você como estudante."

Eu aceno solenemente. "Eu sei, e sinto muito."

Ele olha para a Sra. Owens e assente.

“Você não está sendo expulsa ou algo assim. Mas nós


vamos indicar um membro da equipe para monitorar e
checar você para o próximo mês.”

Meu coração afunda.

“Pense nele como um oficial de condicional,” diz a Vice-


diretora Owens. “Preparamos uma lista de funcionários e
membros da escola que achamos que podem funcionar para
você. E, novamente, como essa é sua primeira infração real,
vou deixar você escolher para quem irá reportar.”

Eu aceno sombriamente enquanto ela desliza um


pedaço de papel com uma lista de nomes por cima da
mesa. Meus olhos passam pela lista, quando de repente eu
paro e preciso de tudo ao meu alcance para não começar a
rir.

Porque no meio da lista está o nome de Porter Truman.

“Professor Truman,” digo rapidamente depois de fingir


estudar a lista por mais de quatro segundos.

Diretor Kane levanta uma sobrancelha.

"Oh?"

Eu dou de ombros. “Ele está- Eu estou realmente


adorando as lições dele. E eu me dou bem com ele.”
Ele dá de ombros. "Bem, tudo bem então." Ele inclina
para frente e pressiona o botão no interfone para sua
secretária.

“Martha, por favor, chame Porter Truman aqui em


baixo?”

Minha pele formiga e um calor provoca em mim. Porque


agora, tenho todas as desculpas do mundo para estar perto
de Porter.
14

EU OLHO PARA BAIXO, fascinado enquanto eu assisto os


lábios rosados de sua buceta esticar e deslizar meu pau,
centímetro por centímetro. Kempton geme profundamente,
empurrando para trás e apoiando aquela bundinha apertada
na minha espessura. Minhas mãos apertam seus quadris,
agarrando-a ferozmente enquanto eu empurro nela. Seus
choramingos enchem meus ouvidos, meu pau latejando
com força e minhas bolas inchando com porra. Eu resmungo
e dirijo pra dentro, dando a ela o último terço do meu pau
em um impulso, fazendo-a gritar de prazer.

Ah, sim, essa coisa toda de “eu ser o monitor da


Kempton” está indo muito bem. Quero dizer, ela não está
enfrentando problemas, isso eu posso atestar. Porque ela
está passando todo momento livre que, de outra forma,
poderia trazer um problema, comigo e Beckett - geralmente
sem roupas, em uma de nossas camas. Às vezes o
sofá. Outras vezes, no balcão da cozinha. Ou no
banheiro. Ou no Jeep de Beckett. Ou a fileira de trás do
cinema, quatro cidades para frente.

Sim, esse último pode ter ficado um pouco fora de


controle.

Mas aqui estamos nós duas semanas após a reunião


disciplinar de Kempton, depois de ser pega entrando
escondida em seu dormitório, e as coisas estão
inacreditáveis. Durante toda a minha vida, estive
procurando por algo e nunca tendo certeza do que era. Na
escola, era a glória do futebol, festejar e toda essa
besteira. Mais tarde, era ser o melhor da minha turma na
faculdade. Em Wall Street, era dinheiro - essa busca
interminável e implacável de uma conta bancária maior. Mas
você sabe o que? Dinheiro nunca comprou felicidade; Eu
posso jurar isso.

E houve mulheres ao longo dos anos - quero dizer, eu


não sou um maldito monge. Mas nada nunca clicou. Eu
nunca fui um cara de uma noite, mas mesmo quando eu tive
relacionamentos reais, isso nunca durou. Nenhuma mulher
jamais me cativou, ou realmente clicou comigo, ou me
desafiou a ser uma versão melhor de mim mesmo.

Ninguém, até Kempton.

Sim, ela é dez anos mais nova que eu. Sim, ela é minha
porra de aluna. Sim, estou a compartilhando totalmente com
Beckett. Sim, isso é completamente insano. Mas, isso clica, é
tudo o que posso dizer. Isso simplesmente funciona . Por ser
tão jovem quanto ela é, Kempton me entende. Ela ilumina
algo dentro de mim que eu nunca soube que estava lá, e ela
me desafia. E eu fodidamente gosto disso.

Eu também nunca imaginei estar com uma garota que


também estivesse com Beck. Especialmente não assim, onde
estamos compartilhando ela totalmente, ao mesmo tempo na
maior parte das vezes também. Claro, ela ocasionalmente sai
com apenas Beck, e outras vezes tem sido apenas ela e eu
enquanto ele está treinando. Mas na maioria das vezes,
somos nós três juntos. E nunca é estranho. Nunca se sentiu
fodido. E há zero ciúme. Qualquer outro homem no mundo,
e sim, eu ficaria maluco, e essa merda nunca seria algo que
eu faria parte. Mas não Beck. Quero dizer, mesmo com a
diferença de idade, e eu e ele sendo melhores amigos sempre.

Isso apenas faz sentido.


A doce buceta de Kempton agarra-se a mim, me fazendo
gemer e arrastando minha mente dos meus próprios
pensamentos para o presente. Eu resmungo quando puxo
para fora, observando sua linda buceta me agarrar com tanta
força, seus lábios se agarrando a mim e tentando me chupar
de volta para dentro. E eu estou muito feliz em obedecer. Eu
rosno quando pressiono profundamente nela, meus quadris
ricocheteando nessa bunda apertada, tonificada e perfeita de
líder de torcida. Kempton geme um grito abafado de prazer
enquanto ela balança a cabeça, engolindo Beckett no fundo
da garganta enquanto ele geme.

Meu pau brilha quando desliza dentro e fora de sua


buceta molhada. Minhas mãos seguram com força, minha
mandíbula se aperta e meus músculos ondulam quando eu
começo a foder exatamente como eu sei que ela gosta. Duro,
rápido, mas não muito duro, e não apenas martelando -
como um garoto idiota do colegial. Eu dou golpes profundos
e poderosos, e sou recompensado com mais gritos de prazer
e a sensação de sua buceta ondulando para cima e para
baixo no meu comprimento. Deslizo uma mão sob ela, meus
dedos rolando seu clitóris enquanto eu bato nela, transando
com ela em Beckett. As mãos dele se emaranham em seus
longos cabelos ruivos, sua cabeça jogada para trás em prazer
enquanto ele guia a boca dela para cima e para baixo em sua
espessura.

Olho para baixo e, quando vejo o pequeno anel apertado


de sua bunda pulsando a cada movimento, meu pau
balança. Eu molho um dedo na minha boca e quando
pressiono na sua bunda, Kempton geme em antecipação
quando ela sente meu dedo provocando contra seu lugar
mais privado. Eu pressiono lentamente, empurrando meu
dedo na sua bunda incrivelmente apertada enquanto
continuo a foder sua boceta ansiosa. Ela fica selvagem,
ofegando e empurrando de volta para mim faminta, e eu
gemo enquanto começo a acelerar o ritmo.

Meus quadris batem nela de novo e de novo, um dedo


rolando seu clitóris e outro entrando e saindo de sua bunda
enquanto ela fica selvagem. Ela chupa molhadamente e
devassamente Beckett, babando por todo o pau dele quando
começa a tremer. Eu empurro nela, meu pau grosso
mergulhando dentro e fora, dentro e fora, até que de repente
Kempton irrompe no orgasmo. Ela geme excitada, se
separando de Beckett, choramingando e ofegando enquanto
coloca a bochecha na coxa dele, uma mão ainda envolvida
no torno do seu pau.

Eu gemo, bombeando dentro dela através de um


orgasmo e depois no próximo, antes de finalmente tirar meu
pau, deixando-a recuperar a respiração. Começo a tirar meu
dedo da bunda dela, mas sua mão desliza para trás e me
para. Eu arqueio uma sobrancelha quando ela olha para
mim, seu rosto vermelho e envergonhado quando ela o
balança de um lado para outro.

"Não... uh..." ela engole, corando. “Sempre é muito bom


quando você faz isso,” ela sussurra, suas bochechas
brilhando vermelhas. Eu gemo, pressionando meu dedo
grosso de volta para ela enquanto ela suspira baixinho. Beck
e eu provocamos sua bundinha apertada e tentadora várias
vezes, mas isso é o mais longe que fomos.

Kempton geme, engolindo antes de abrir os olhos


novamente e olhar para mim e depois para Beck.

"Poderíamos... uh... quero dizer, se vocês não quiserem,


está tudo bem, eu só..."

Ela cora.
“Diga-nos, linda,” Beckett rosna baixinho, olhando para
mim.

Kempton passa os dentes pelo lábio inferior, os olhos


verdes brilhando.

“Eu quero sentir isso... você sabe... lá.”

Beckett sorri.

“Não sei se entendemos o que você está dizendo,” ele


brinca, fazendo-a corar ainda mais. Ela engole, respirando
trêmula.

“Eu quero que você pegue minha bunda,” ela sussurra


calorosamente. "Eu quero sentir você me fodendo lá."

Meu pau balança, pré-gozo revestindo a ponta e depois


escorrendo enquanto penso na perspectiva de colocar meu
pau no doce pêssego que é a bunda de Kempton pela
primeira vez. Mas eu paro. Isso é uma coisa que não fizemos
- um lugar em que não a levamos. E antes, mesmo que tenha
sido um acidente, fui eu quem tirou sua virgindade naquela
festa. Ela pensou que eu era Beckett e pretendia dar a
ele. Sim, tudo deu maravilhosamente certo de qualquer
maneira, mas desta vez isso não é pra eu tirar.

Desta vez, é a vez de Beck.

Olho para ele e vejo a fome desenfreada em seus olhos,


e aceno com a cabeça.

“Você,” Eu rosno, acenando com o queixo para ele e


depois olhando nos olhos de Kempton. "Deve ser ele."
Ela estremece, mordendo o lábio enquanto seus olhos
se arrastam para Beckett. Ele geme, suas mãos segurando
seu queixo enquanto a puxa para cima e a beija
profundamente enquanto ela geme em seus lábios. Eu
deslizo lentamente meu pau de sua buceta molhada e
quando ela se afasta de Beckett, eu rosno quando as minhas
mãos deslizam sobre ela.

“Vamos lá, linda,” grunho, deslocando-a e empurrando-


a para baixo até que ela encosta uma bochecha nos lençóis,
as costas arqueadas e a bunda alta no ar. Eu me inclino e,
quando minha língua gira sobre seu anel,
Kempton choraminga quando o prazer a inunda. Beckett
geme, se movendo até se deitar, e quando ele desliza por
baixo dela e puxa uma de suas pernas para que ela esteja
ajoelhada em seu rosto, ela suspira baixo. Ele se move, sua
língua dançando sobre seu clitóris, assim como a minha
empurrando em sua bunda. Ela abaixa a cabeça, engolindo
o pau de Beckett ansiosamente e choramingando quando
nós dois começamos a arrastar o prazer dela
com nossas duas línguas.

Eu grunho, fodendo sua bunda com minha língua


lentamente e profundamente enquanto Beckett gira a sua ao
redor de seu clitóris, até que ela está tremendo e ofegando
enquanto engole o máximo que consegue de seu pau. Com
um olhar, acenamos um para o outro e nos afastamos, e
Kempton desliza a boca para fora do pau brilhante, latejante
e molhado de Beckett.

Está na hora.

Afasto-me e Beckett toma seu lugar atrás dela. Ele se


inclina sobre ela, gentilmente puxando a cabeça dela
enquanto a beija profundamente, deixando-a gemer em sua
boca em antecipação. Ele ainda está a beijando enquanto
acaricia seu pau e depois coloca a cabeça inchada e
protuberante contra seu pequeno anel incrivelmente
apertado, e Kempton ofega.

“Foda-se, baby,” ele geme, seus músculos ficando


tensos enquanto empurra um pouco mais forte. Ele chega
abaixo dela, provocando sua buceta com dois dedos
enquanto ela geme, ofegando quando ela empurra
suavemente para trás. Sento-me na cama, meu pau duro
como pedra enquanto observo os dois e Deus ela está
linda. As mãos de Kempton agarram os lençóis com força, os
dentes mordendo com força o lábio inferior e o corpo
tremendo. Eu pisco e, subitamente, viro para minha mesa de
cabeceira, pegando um frasco de lubrificante da gaveta e
dando para eles.

"Tente isso."

Beckett assente sem palavras enquanto pega. Ele abre


a tampa e rega uma quantidade enorme sobre a bunda de
Kempton, fazendo a rir. Mas quando ele usa os dedos para
provocar e espalhar o óleo cintilante sobre sua bunda, suas
risadas se transformam em gemidos de puro prazer. Ele
coloca mais em seu pau latejante, acariciando-se e deixando-
o brilhante e liso antes de jogar a garrafa fora.

Lentamente, ele coloca o pau de volta na bunda virgem


de Kempton, e desta vez, ambos ofegam de prazer quando a
cabeça lisa e inchada de seu pau pressiona seu pequeno
anel. Ele empurra, e com a suavidade adicionada,
lentamente, eu assisto o pequeno anel de Kempton começar
a se abrir para ele. Ela grita de prazer, ofegando e
choramingando quando o pau grosso de Beckett começa a
abrir sua bunda. Ele grunhe, os músculos inchando quando
ele pressiona, e lentamente - muito lentamente - sua cabeça
grossa começa a deslizar para dentro.

Kempton grita, gemendo quando a cabeça do seu pau


desliza nela. Ele se segura lá por um momento, gemendo, as
mãos apertadas na cintura dela antes dele começar a
empurrar.

“Oh poooorra!” Kempton choraminga, ofegando nos


lençóis da cama enquanto fecha os olhos em puro prazer.

"Oh merda, você é tão grande!"

Beckett começa a desacelerar, mas ela balança a


cabeça.

"Por favor, não pare!"

Ele rosna enquanto empurra, deslizando mais um


centímetro de pau grosso na sua bunda e Kempton grita de
prazer.

"Isso é tão bom!"

Beckett rosna, sua mandíbula cerrada e esse olhar


animal no seu rosto enquanto ele lentamente empurra seu
pau na bunda apertada de líder torcida de Kempton,
reivindicando-a pela primeira vez. Eu gemo, acariciando
meu pau enquanto assisto, minhas bolas inchando com
porra.

Beckett continua empurrando, deslizando centímetro


por centímetro de grossura nela enquanto Kempton
fica selvagem. Até que, finalmente, com um gemido, ele está
todo o caminho dentro – cada maldito centímetro de seu pau
enterrado até o punho na sua bundinha quente.
“Puta que pariu, baby,” ele geme. A mão dele desliza
pelo cabelo dela, agarrando-o em um punho e afastando-o
do pescoço. Ele se inclina, beijando a nuca dela quando ela
treme de prazer e geme esse rosnado profundo e gutural.

“Se sente tão grande dentro de mim,” ela ofega,


choramingando. "Mas é tão, tão bom."

Os lábios de Beckett permanecem em seu pescoço antes


dele começar a tirar lentamente. Kempton fica selvagem,
choramingando e gemendo de prazer enquanto ele desliza
seu pau liso de sua bunda até que só a cabeça esta dentro
dela. Ele empurra de novo, lentamente, dirigindo-se de volta
para dentro enquanto ela arranha os lençóis. Observo seus
olhos girar em sua cabeça em pura e imunda luxúria, e é o
último que posso aguentar sem colocar minhas mãos nela.

Eu me aproximo e quando agarro seu rosto e me inclino,


ela geme enquanto a beijo profundamente. Minhas mãos
deslizam para seus seios, assim como as de Beck deslizam
para seus quadris, mantendo-a com força. Eu provoco seus
mamilos quando ele desliza para fora novamente, e quando
ele volta, ela grita na minha boca enquanto me beija
faminta. Deslizo uma mão para baixo, provocando seu
estômago antes de descobrir sua buceta
absolutamente pingando molhada. Eu provoco seu clitóris
duro e dolorido quando Beckett começa lentamente a foder
sua bunda perfeita, e Kempton simplesmente se despedaça
entre nós.

Ela geme, tremendo e ofegando, e quando Beckett


empurra até ao punho novamente, de repente ela está
gritando na minha boca quando um orgasmo a quebra do
nada. Meu pau está tão malditamente duro, e quando ela se
afasta dos meus lábios, ainda gemendo em seu clímax, ela
olha para baixo e choraminga quando o vê. Sem palavras,
seus olhos verdes brilhando com calor, ela abaixa a boca e
engole meu pau no fundo de sua garganta.

Eu gemo, minhas bolas formigando quando ela chupa


para cima e para baixo meu comprimento, tudo enquanto
Beckett começa a foder sua bunda como precisa ser
fodida. Ele rosna, empurrando nela lentamente,
poderosamente, deliberadamente. Meu dedo dança sobre
seu clitóris, minha outra mão segurando seu cabelo ruivo
selvagem enquanto ela geme ansiosamente em volta do meu
pau.

Nós três entramos em um ritmo e, lentamente,


começamos a deslizar ela para frente e para trás entre nós -
Beckett deslizando profundamente na sua bunda enquanto
ela saí do meu pau, e então eu pressionando profundamente
na sua boquinha quente enquanto ela desliza para fora de
Beck. Seu mel escorre pelos meus dedos, seu corpo
tremendo enquanto nós a dirigimos cada vez mais alto, até
que nós três estamos na beira.

Nós nos movemos mais rapidamente, deslizando-a para


frente e para trás entre nós até que ela é praticamente nosso
brinquedinho de foder, nós dois reivindicando suas duas
extremidades enquanto ela choraminga e geme, sua
excitação escorrendo pelas coxas. Inclino-me para beijá-la
loucamente enquanto ela acaricia meu pau antes de me
afastar e então colocar meu pau novamente contra seus
lábios carnudos. Beckett geme, seus músculos tensos
quando empurra seu pau duro dentro e fora da sua
bundinha adolescente apertada, suas bolas batendo na sua
buceta e sua palma descendo para bater na sua bunda. Ela
grita, pressionando para trás cada vez mais rápido e
profundo, seu corpo todo tremendo e agitando, e eu sei que
nenhum de nós vai durar muito mais tempo.

“Você gosta desse pau na sua bunda, sua pirralhinha


travessa,” eu rosno, assobiando quando ela geme em volta
do meu pau e depois me engole na sua garganta.

“Pegue o pau dele, linda. Pegue o pau grande dele na


sua bundinha safada até ele te dar todo a sua porra. É isso
o que você quer? Você quer a porra dele no fundo da sua
bunda enquanto engole cada gota da minha?”

Kempton parece que vai explodir, os olhos encobertos e


ardendo de luxúria, o rosto corado e o cabelo selvagem. Seu
corpo empurra de volta para encontrar Beckett, pegando
cada centímetro dele enquanto ele se move mais
rapidamente, fodendo sua bunda com impulsos profundos e
poderosos. Eu posso sentir a porra fervendo nas minhas
bolas, e eu sei que é questão de tempo, vendo esse anjo ser
fodida na bunda como uma garota má, antes de encher sua
garganta ansiosa com minha carga.

“Oh merda,” eu grunho, gemendo quando ela chupa


meu eixo para cima e para baixo enquanto minhas bolas se
apertam.

“Porra, querida, você vai me fazer gozar,” Beck assobia,


espancando sua bunda enquanto ela grita e empurrando
profundamente nela. “É isso que você quer, baby? Você quer
que eu goze fundo na sua linda bundinha?”

Kempton geme de prazer, tremendo, sacudindo, à beira


da explosão quando ela se afasta do meu pau e grita. Ela se
vira e olha para Beck por cima do ombro, os olhos brilhando
com fogo verde.
“Foda-me,” ela choraminga ansiosamente. “Foda-me e
venha na minha bunda! Venha na minha... oh, porra !” Ela
grita e instantaneamente volta a boca para o meu pau
tremulando quando geme em seu climax enquanto o
orgasmo bate nela. Eu continuo esfregando seu clitóris, e
quando a palma da Beck desce com uma palmada afiada, de
novo e de novo, na bunda dela, Kempton apenas cai em outro
clímax ainda mais poderoso.

E esse é o último que posso aguentar.

Eu resmungo, e quando minhas bolas pulsam, ela me


leva para o fundo de sua boca assim que eu explodo. Eu
gemo, minha porra explodindo em sua garganta, e é então
que Beck finalmente cai sobre a borda. Ele ruge,
empurrando seu pênis profundamente na bunda apertada
de Kempton enquanto ele explode. Eu assisto seus músculos
se contraírem, seus olhos girando em sua cabeça e suas
mãos segurando-a em um aperto de ferro enquanto ele
explode corda após corda de esperma quente em sua bunda
enquanto ela engole os meus.

Nós desaceleramos, os três cambaleando em uma


parada antes de cair na cama. Eu me afasto, minha visão
nadando e meu coração disparado. Beckett geme,
lentamente tirando seu pau da bunda de Kempton com um
pequeno estalo antes de rolar na cama. E
Kempton. Está. Feita. Ela é uma maldita poça na cama,
apenas deitada lá, tremendo nos restos do seu orgasmo,
choramingando baixinho enquanto ela ofega por ar. Beck e
eu nos aproximamos dela, envolvendo nossos braços ao seu
redor e segurando a com força enquanto seu corpo treme
com que ela acabou de experimentar.
"Ok, isso foi..." Beckett para, ainda tentando recuperar
o fôlego quando ele vira para ela e acaricia seu pescoço.

“Isso. Foi. Incrível,” ela sussurra, os olhos ainda


fechados quando suas mãos acham cada uma das nossas e
apertam. “Essa foi a coisa mais incrível e intensa que eu já
senti.”

Eu sorrio, inclinando-me para beijá-la. "Espere até você


experimentar os dois ao mesmo tempo."

Seus olhos se abrem largamente, um pouco nervoso,


mas cheio de calor enquanto ela morde o lábio.

"Você quer dizer... como..." ela cora.

“Sim, linda,” eu rosno. "Você entre nós dois, nos levando


na sua bunda e na sua bucetinha doce."

Ela choraminga, me beijando ferozmente antes de se


afastar e corar. "Eu posso precisar de alguns minutos antes
de nós-"

Beckett e eu rimos, e ele balança a cabeça enquanto


sorri para ela.

"Baby, eu acho que Porter e eu precisamos de mais do


que alguns minutos antes de tentarmos isso." Ele beija ela
lentamente antes de se afastar. "Que tal nós deixarmos esse
para outra hora e, por agora, começamos com um banho."

Ela sorri. "Faça um banho, e você dois lavando meu


cabelo, e é um acordo."

Eu ri. "O que somos, seu pequeno hárem de escravos?"

“Sim.”
Beckett e eu bufamos quando ela ri, puxando-a para
perto e beijando-a. E nós apenas continuamos a beijá-la
enquanto o resto do mundo desaparece.

MAS É CLARO, o mundo nunca permanece desaparecido,


mesmo quando você quer. É uma hora mais tarde, recém-
saído do banho, quando eu ouço o barulho de mensagem de
texto no meu celular e o pego. Eu franzo a testa. É Justin
Lowe, e a mensagem diz apenas para eu ir até a casa dele, o
mais rápido possível, e que é extremamente importante.

Minhas sobrancelhas franzem. Isso é estranho.

Eu volto para o quarto, sorrindo quando vejo Beck e


Kempton já emaranhados um com o outro na minha cama.

“Ei, eu tenho que correr para uma coisa. Volto daqui a


pouco.”

Kempton se vira e sorri, me mandando um beijo antes


de Beckett a puxar de volta para seus braços enquanto ela
ri. Eu rio enquanto saio. Dez minutos depois, estou saindo
do meu Audi em frente à casa de aluguel de Justin e batendo
na sua porta da frente. Ela se abre, mas, em vez do abraço
habitual, ou ele me chamando de idiota ou que quer que
Justin, o amigo acima de todos os amigos normalmente faça
como um jeito de cumprimento, ele só fica parado lá,
sorrindo finamente.

"O que há, cara?" Eu sorrio e entro na casa passando


por ele.
"Obrigado por vir, Porter."

“Não se preocupe,” murmuro, olhando ao redor para o


lugar chique antes de rir. "Tudo bem, então qual é a
emergência, idiota?" Eu me viro, sorrindo para ele e
acenando com o queixo. "Você pegou algo que precisa de
antibióticos de força nuclear novamente?"

Ele apenas continua sorrindo aquele mesmo sorriso fino


e estranho para mim.

"Não, não é isso."

Eu arqueio uma sobrancelha. "Você engravidou


alguém?" Reviro os olhos. "De novo?"

Justin apenas balança a cabeça.

"Errado de novo, amigo."

Eu suspiro enquanto franzo. Justin e eu somos amigos,


mais ou menos, mas não muito próximos. E considerando o
que eu tenho em casa, isso está começando a parecer uma
perda de tempo.

"Justin, por que você não me diz por que você-"

"Você gosta de ensinar matemática e estatística,


Porter?"

Eu dou de ombros, assentindo. "Sim, cara. Na verdade,


eu amo isso.”

Seu sorriso se amplia. “Ah, aposto. Você mostra como é


bom em números, dominando as pessoas com sua
esperteza...”
Eu faço uma careta. "Ei, calma cara, qual é o seu
problema..."

"E todo tipo de jovens gostosas com calcinha para


entrar, não é?"

Minha carranca se aprofunda. "Você andou bebendo,


Justin?"

Ele apenas sorri.

"Estou certo?"

"Você está passando dos limites isso sim."

"Se você diz."

Reviro os olhos quando começo a passar por ele para a


porta. "Obrigado por desperdiçar meu tempo, idiota."

Minhas mãos estão na maçaneta da porta, quando de


repente, suas palavras me cortam como uma faca.

"Como está aquela ruivinha gostosa, cara?"

Eu congelo.

“Agora, estou curioso. Você e seu irmão apenas trocam


aquela putinha, ou ela gosta de ficar com os dois como uma
verdadeira puta sedenta de pau-“

Eu giro, e estou nele em um segundo - batendo o em


uma parede com meu antebraço no seu pescoço. Mas Justin
está apenas rindo quando eu rosno na cara dele.
“Oh-hoh! Parece que eu acertei um nervo!” Ele sorri
maliciosamente para mim. “Vá em frente, Porter. Me
pergunte como eu sei.”

Não digo nada, meu coração acelerado enquanto minha


fúria aumenta. Justin ri.

“Você sabe, esta casa é ótima. Cozinha de primeira


linha, banheira de hidromassagem nos fundos, TV grande
com todos os canais de esportes.” Ele pisca. "E câmeras
de segurança por toda parte!"

Algo frio rasteja sobre mim.

"Veja, eu nunca olho para elas, mas outro dia eu percebi


que um dos meus relógios estava faltando no meu quarto,
então voltei para olhar as fitas da festa que dei."

Foda-se. Foda-se, foda-se, foda-se!

"E você não vai acreditar no que eu encontrei, amigo."

Seu sorriso endurece.

“Primeiro, você, e cara, isso tem que ser um não no


manual de funcionários trabalhando em uma escola
particular. Fodendo a capitã das líderes de torcida?” Ele ri,
balançando a cabeça. “Quero dizer, tenho inveja. Ela é um
pedacinho quente de bun-“

Eu rosno, enfiando meu braço em seu pescoço até que


ele engasgue.

"Sai de cima de mim!" Ele ruge, me empurrando para


longe, seu olhar ficando furioso. “Ah, e isso não é tudo,
é? Porque depois de você, aquela putinha saiu e
fodeu Beckett! Bem na minha entrada!”

“O que você quer, Justin,” eu assobio baixinho.

Ele sorri. "Inteligente como sempre, amigo."

"Eu não sou seu amigo."

"Ei, não faça isso ser pessoal, Porter?"

"Não?" Eu rosno. "Você tornou isso pessoal no segundo


em que arrastou ela para isso."

Ele sorri, balançando a cabeça. "Jesus, não me diga que


você gosta dela?" Ele revira os olhos.

"O que você quer, idiota."

"Dois milhões."

Minhas sobrancelhas se erguem.

“Um milhão por fita. E - não, cale a boca. Antes de abrir


a boca, ouça,” ele rosna. “Dois milhões, ou eu libero as
fitas. E eu quero que você pense nisso, Porter. Para você,
sim, isso significa que você definitivamente estará sendo
demitido. Mas você tem habilidades e dinheiro. Mas e
Beckett e essa garota, hein? Você acha que as faculdades vão
querer o Sr. Estrela Quarterback depois que seu vídeo de
sexo vazar? E ela?” Ele ri. ”Oh, eu pesquisei ela, Porter. Eu
sei quem ela é e sei quem é o pai dela. Isso vaza, e essa
merda vai se tornar viral, e você sabe como é. A vida dela vai
malditamente acabar.”

Afasto-me dele, frio, meu queixo contraindo tão forte


que sinto que pode quebrar.
“Isso são apenas negócios, Porter, e você não precisa ser
tão bom em números quanto é para ver como isso
acontece. Eu sei que você tem o dinheiro, então só me
pague. Pague-me, ou isso vaza, e vocês três estão fodidos.”

Ele sorri enquanto passa por mim até a porta, abrindo


e gesticulando para eu sair.

“Apenas pague, Porter,” diz ele baixo. “Pague e tudo isso


vai embora. Você tem um dia para pensar sobre isso. Depois
disso, as vidas de Beckett e Kempton ficam muito, muito
mais difíceis.”
15

"VOCÊ ESTÁ BRINCANDO COMIGO PORRA?!"

Olho para Porter em choque, meu coração se afundando


no meu estômago enquanto sua mandíbula endurece.

“Nem um pouco.”

Santa. Merda.

"Mas você e Justin..." Eu balanço minha cabeça. “Quero


dizer vocês são amigos, cara. Da escola, de Wall Street!”

Porter faz uma careta. "É, bem, aparentemente não."

"Ele não pode fazer isso."

"Ele está fazendo isso."

"Sim, bem, é uma porra de extorsão!"

“Não brinca,” Porter cospe, girando e batendo o punho


contra o topo de sua mesa antes de ir para a janela. Estamos
no escritório dele fora da sala de aula, e estou desejando
muito que ele mantivesse bebida aqui.

Justin tem uma porra de vídeo nosso. Bem, dois


vídeos. Um de Porter e Kempton, e outro de mim e ela, no
meu Jeep, filmado de uma câmera de segurança do lado de
fora da casa, eu acho. A minha e dela não é tão ruim - quero
dizer, não é bom que haja um vídeo dela montando meu pau,
mas tanto faz. São duas pessoas de dezoito anos fazendo o
que todo mundo espera que façamos. Mas o dela com Porter
filmado de algum tipo de câmera de babá ou algo do
tipo não é bom. Nem um pouco. E, na verdade, desde que os
dois são marcados com o tempo, isso faz com que o vídeo
dela ficando comigo acontece cerca de vinte minutos depois
de foder com Porter, o que torna tudo ainda pior. Porque se
é reputação que Justin vai atrás com sua ameaça envolvendo
o vídeo, isso pode destruí-la.

Porra, isso só poderia ser pior se ele tivesse um vídeo de


nós três juntos.

"Existe uma chance de ele estar blefando?"

Porter faz uma careta quando ele vira para mim. "Ele os
mostrou para mim."

Eu faço uma careta.

"Então, como estamos?"

Seus olhos brilham de raiva quando são lançados para


mim.

"Você quer levar isso a sério?"

“Eu estou, cara,” eu rosno. E eu estou, é só que às vezes


fazer uma piada é a minha maneira de lidar.

"Quanto esse imbecil quer?"

"Dois milhões."

Meu queixo cai. "Puta merda!"

O rosto de Porter escurece e ele desvia o olhar.


"Espere, você tem esse tanto de dinheiro?"

Ele olha para mim com um olhar endurecido e minha


testa arqueia.

“Jesus, Porter. Sério?”

"Vender minha alma em Wall Street foi..." ele franze a


testa. "Lucrativo. Mas eu não queria me tornar alguém como
Justin, que é basicamente um cara legal comparado à
metade dos tubarões com quem trabalhamos."

"Então, o que, você realmente vai pagar a ele?"

“Sim.”

Eu rosno, meu queixo cerrado.

“Foda-se isso.”

“Eu não dou a mínima para o dinheiro, Beck,” ele cospe


de volta. “Ou pra mim mesmo, por falar nisso. Mas
você?” Ele balança a cabeça. “Beck, você tem um
futuro. Kempton também. E eu não estou deixando aquele
babaca foder a vida dela e a sua por causa do que
aconteceu.”

"Porter, você não pode simplesmente entregar para


aquele idiota-"

"O que está acontecendo?"

Meu coração pula e afunda simultaneamente, ouvindo


essa voz angelical atrás de mim. Porter olha atrás de mim, e
eu me viro e sorrio ao ver Kempton parada na porta do
escritório de Porter. E ela está linda, é claro. Longos cabelos
ruivos emaranhados sobre seus ombros, grandes olhos
verdes brilhando com curiosidade enquanto voam entre nós
dois.

Nem Porter nem eu dizemos nada, e sua testa franze


quando ela entra no escritório.

"Eu disse o que está acontecendo."

Porter limpa a garganta.

“Nada, baby,” ele rosna baixinho. Eu sei muito bem que


nenhum de nós quer contar a ela sobre Justin e as fitas.

Kempton faz uma careta. "Não, não me vem com nada,


ok?"

Eu sorrio. Oh, ela tem atrevimento tudo bem.

“Kempton,” eu digo baixinho. “Apena deixa para lá.”

“O inferno que eu vou. Vocês dois parecem furiosos e


assustados, e eu quero saber o porquê.”

Olho para Porter, que dá de ombros e rosna baixinho


antes de acenar para mim.

"Conte a ela."

Kempton balança a cabeça. "Contar-me o que-"

“Nós fomos filmados. Naquela festa aquela noite.”

Ela franze a testa, como se estivesse tentando entender


o que eu quero dizer.

“Naquela noite,” eu digo baixinho, e de repente, seu


rosto fica branco.
“O que?”

Sua voz está quebrada e fria, os olhos abertos quando


ela percebe o que estou contando para ela.

"A festa do irmão mais velho de Kara Lowe?"

Porter resmunga, assentindo. “O nome dele é


Justin. Nós nos conhecemos de Winchester e depois
trabalhamos juntos em Wall Street.”

"Ele... ele nos filmou?" Ela sussurra, o rosto


branco. "Como?"

Porter balança a cabeça, saindo de trás da mesa e indo


até ela. Suas mãos deslizam para cima e para baixo nos
braços dela, puxando-a para perto. “Uma câmera babá ou
algo assim no quarto de hóspedes. E depois uma câmera de
segurança em você e Beckett no Jeep mais tarde.”

Os olhos dela se arregalam. "Ele me filmou


com vocês dois?!"

Ela olha para mim e eu aceno solenemente, me sentindo


impotente enquanto vejo seu rosto desmoronar.

"Ele... ele... oh meu Deus..." ela resmunga. "Eu estou...


quero dizer, se as pessoas virem isso, eu estou-"

“Ele não divulgou,” diz Porter lentamente. "Mas ele diz


que irá se eu não pagá-lo."

Ela franze a testa, tremendo um pouco antes de eu


chegar atrás dela e colocar minhas mãos na sua cintura, o
que parece fazê-la se firmar.

"Quanto ele quer?"


"Dois milhões."

Mesmo com o tanto de dinheiro que ela vem, o queixo


de Kempton cai.

"Você está brincando comigo?!"

“Um milhão por fita,” eu rosno.

“Isso é - oh meu Deus,” ela sussurra baixinho. “Quero


dizer, eu tenho meu fundo fiduciário, mas não sei quanto eu
poderia tirar antes do meu pai-“

"Eu estou pagando a ele."

Sua boca se fecha e ela encara enquanto olha para


Porter.

"Você... o que?"

“Estou pagando a ele. Não ligo para o dinheiro,


Kempton, só quero proteger você e Beckett. Vocês são jovens,
e isso pode foder seriamente as coisas para vocês dois.”

"E você?"

Ele franze a testa, dando de ombros. “Eu sou mais


velho. Isso iria estragar minha vida um pouco, mas não
destruiria. Não como seria para vocês dois.”

Ela balança a cabeça, mordendo o lábio.

"Você... quero dizer-" Ela faz uma careta. “Olha, eu não


estou tentando ser condescendente-“

"Eu sequer tenho dois milhões de dólares?" Porter diz


com um sorriso fino, e ela assente.
"Olha, eu não quero dizer nada com isso, é só que-"

“Uma porrada de dinheiro,” eu rosno baixo, e ela


assente quando alcança atrás e pega minha mão com uma
dela.

Porter assente. "É. Mas eu fui muito, muito bem quando


estava em Wall Street, Kempton."

"Dois milhões de dólares bem?"

"Bem o suficiente para dois milhões picar, mas não me


arruinar."

Mas Kempton nem está ouvindo, e eu posso entender o


porquê. Eu posso ver seu rosto ficando cada vez mais
branco, sua mandíbula rangendo e seus olhos correndo por
toda parte. Eu posso ver seu pulso trovejando na cavidade
do seu pescoço, e eu posso ver a maneira nervosa e
estressada que ela está balançando de um lado para o outro,
apertando e soltando seus músculos.

E isso começa a piorar.

Sua respiração fica mais rápida, seus olhos disparando


por todo o lugar. Mas antes que ela perca isso
completamente, eu a seguro, puxando-a contra mim com
força, minhas mãos na sua cintura. Meus lábios beijam sua
nuca antes de cair para o pescoço.

“Respire, linda,” eu ronrono baixinho. "Apenas respire,


Kempton."

Um único soluço cai de seus lábios, e o rosto de Porter


endurece quando ele se aproxima da frente dela, as mãos
deslizando pelos cabelos enquanto a puxa para mais perto e
a beija gentilmente.

“Estamos bem aqui, baby,” ele rosna. “Nós estamos bem


aqui, e não vamos deixar nada te machucar. Eu prometo.”

“Eu também,” eu resmungo, girando suavemente sua


cabeça para beijá-la profundamente.

“Nada vai acontecer. Olha, Porter conhece esse idiota.”

“E tudo o que ele quer é dinheiro,” resmunga


Porter. "Ele pega o dinheiro, nos dá as fitas, e é isso."

Ela assenta lentamente, olhando para ele com um olhar


assustado antes de olhar para mim.

"Olha, não é..." ela franze a testa, balançando a cabeça


e se virando para ficar de lado entre nós, olhando para cada
um.

"Não é que eu tenha vergonha de... bem, seja o que isso


for."

Eu sorrio "O que isso é, é que somos dois loucos por


você, Kempton."

Ela sorri suavemente, mordendo o lábio enquanto seus


olhos brilham.

“Eu também sou louca por vocês,” ela sussurra,


virando-se para olhar para Porter. “Sobre vocês dois. Eu só-

"Você prefere que vídeos de sexo de você transando


com nós dois não vazem?" Eu franzo a testa. “Kemp, isso não
significa que você tenha vergonha de nós, isso significa que
você é humana. Porra, ninguém quer uma fita de sexo
vazando. Bem, a maioria das pessoas não.”

“E esta com certeza não vai vazar, linda,” diz Porter


suavemente, entendendo a mão e segurando sua mandíbula
para inclinar a cabeça para ele. "Eu juro para você."

Ele a beija lenta e profundamente, e ela geme


suavemente antes de se afastar. Ela se vira para mim com
um fogo nos olhos antes de me puxar para baixo e me beijar
também, sua língua dançando gentilmente com a minha
antes de repente, ela se afastar com um sobressalto.

“Oh meu Deus.”

Eu franzo a testa. "O que?"

"Eu-" ela de repente sorri, as sombras caindo de seu


rosto.

"Acho que tenho uma ideia."

Porter arqueia uma sobrancelha. “Kempton, há uma


solução para isso, e é pagando o merda. Depois disso,
acabou.”

"Mas e você não tiver que pagar a ele?"

Ele a olha com ceticismo. “Kempton, eu sei que é


extorsão, mas não é como se pudéssemos ir à polícia. A
menos que queiramos que tudo isso seja divulgado para
todos saberem.”

Ela balança a cabeça.

“Não, não isso. Uma ideia diferente.”


Eu rio baixinho. "Bem, você quer nos informar?"

"Eu preciso ir ver Justin Lowe."

Porter faz uma careta, balançando a cabeça.

"A porra que você vai."

“Ouça,” ela pressiona. "Confie em mim nisso."

Eu franzo. “Estou com Porter. É uma ideia fodidamente


péssima, seja lá o que você está pensando. E eu odeio a ideia
dele te encarando com aquele olhar presunçoso depois do
que viu.”

Ela cora, sua mandíbula apertando enquanto ela franze


na ideia, mas balança a cabeça. Ela olha para cada um de
nós, acenando com determinação.

“Apenas, por favor, confie em mim nisso, ok? Eu sei


como vencer esse idiota e fazer tudo ir embora.”

"Kempton-"

"Você confia em mim?" ela pergunta bruscamente,


olhando para Porter.

Seu rosto está cheio de preocupação, e ele franze, mas


lentamente, concorda.

"Sim, baby, eu confio."

"E você?"

Eu cerro os dentes, odiando essa ideia mesmo sem nem


saber o que é. Mas eu confio nela. Então eu concordo.
"Sim, eu também."

Ela morde o lábio inferior.

"Está bem então. Preciso de algumas horas e então


estou terminando essa merda.”
16

TODAS AS FACULDADES ou escolas particulares têm


um. O cara sombrio e desajeitado que fica andando pelo
campus um pouco demais. Ele não estuda lá, mas é sempre
o cara que aparece em festas, geralmente não é convidado,
mas é tolerado. Ele é o cara que talvez venda drogas ou tem
uma conexão impossível para conseguir ingressos para
shows. Ou em muitos casos, ele é só o cara que faz o que
quase todo mundo que tem menos de 21 anos no sistema
educacional Americano deseja: identidades falsas.

Em Southworth, nosso “cara” é “Eddie,” e esse último


serviço foi o motivo pelo qual eu estava no apartamento
modesto dele mais cedo. Não, não é que eu precise de um
cartão dizendo que tenho vinte e um anos. Por um lado, sou
uma garota, e bares em cidades como essa raramente fazem
muitas perguntas sobre garotas bonitas que querem vir
beber em seus estabelecimentos. Por outro lado, nos raros
momentos em que precisei ou queria ir a um bar, eu já tenho
uma identidade falsa - de Eddie, na verdade.

Mas meu pedido hoje foi um pouco... diferente. Na


verdade, estou bastante confiante de que Eddie nunca
recebeu um pedido de identidade como o que recebeu hoje
de mim. E agora aqui estou eu, o cartão ainda quente da
máquina de laminação e no bolso de trás do meu short,
enquanto estou na porta da frente de Justin Lowe.

Eu respiro fundo. Mesmo que eu esteja bastante


confiante no meu plano, ainda estou com medo. E mesmo
estando apenas aqui, me sinto um pouco violada, sabendo
que Justin me assistiu. Que esse nojento tenha me
visto assim. Bile sobe na minha garganta, mas eu empurro
para longe enquanto respiro mais uma vez e bato.

Um segundo depois, a porta se abre e o rosto arrogante,


mas surpreso, de Justin olha para mim. Ele sorri.

“Bem, bem,” ele diz. “Olá.”

“Oi,” eu murmuro.

Ele sorri para mim lascivamente.

Bom.

Isso vai fazer o golpe que estou prestes a dar ainda mais
duro.

“Você sabe,” ele zomba. "Ouvi dizer que você tem uma
coisa por homens mais velhos." Justin ri quando ele abre a
porta mais larga. “É por isso que você está aqui,
querida? Você quer entrar e tomar uma bebida?”

"Ouvi dizer que você tem um vídeo meu."

Eu digo isso sem rodeios e com ousadia, cortando as


besteiras e indo direto ao assunto.

Justin ri. “Isso é o que é? Esse é o seu plano? Você vem


aqui e me seduz ou alguma merda para desistir?” Ele bufa,
sorrindo para mim novamente. "Merda, você pode provar,
querida, mas eu não vou-"

"Justin, você sabe quantos anos eu tenho?"

Ele faz uma careta.


"Hã?"

"Quantos anos eu tenho."

Eu tenho dezoito anos. Justin assume isso, mas ele


não sabe disso.

“Você tem dezoito anos,” ele rosna.

"Eu tenho?"

Lentamente, seu rosto empalidece e ele engole em seco.

“Sim, você tem. Você está no último ano.”

Eu dou de ombros inocentemente. “Muitas pessoas


fazem dezoito anos durante o último ano.”

Justin engole novamente.

"Só fiquei curiosa se você estava ciente da idade da


garota que você filmou fazendo sexo."

Minhas palavras o atingem como um tapa, e seu rosto


fica branco. Ele engole em seco novamente antes de balançar
a cabeça, tentando forçar um sorriso no rosto.

“Foda-se essa merda. Prove.”

Sorrio docemente enquanto minha mão desliza no meu


bolso de trás.

“Com prazer.”

Pego a nova identidade falsa mostrando minha idade


um ano mais nova do que realmente sou, e entrego a ele. Ele
pega, de rosto pálido. Mas quando seus olhos digitalizam o
cartão e param no aniversário, eu o vejo dobrar.

“Oh, santa porra...” ele diz sem fôlego, sua voz rouca.

Eu apenas sorrio docemente.

"Éééé."

“Eles – Porter, e Becket... ambos cometeram-“

Balanço a cabeça. “Não Beckett. Não neste


estado. Porter, talvez, mas apenas se eu fosse apresentar
queixa e não vou.” Sorrio, suspirando. "Mas, um vídeo?" Eu
faço uma cara. "Tenho certeza de que é um crime federal,
Justin."

Seu rosto está branco como um lençol, seus olhos


selvagens e aterrorizados.

"Eu - eu - eu não sabia-" ele treme. “Eu não compartilhei


nem nada,” ele engasga. "Ninguém viu, exceto eu, e só tenho
uma cópia no meu computador!"

“Destrua,” eu cuspo.

Ele assenta ansiosamente, ainda branco como um


fantasma.

"Sim, eu - sim, é claro!"

“Mas mesmo assim,” eu penso, olhando para longe e


balançando a cabeça. “Bem, nem preciso dizer, Justin, acho
que vou apresentar queixa.”
Ele engole novamente, assentindo com o rosto pálido
lentamente enquanto aperta as mãos. "Eu... eu preciso ligar
para o meu advogado."

“Sim, você realmente deveria,” eu cuspo de volta. Sorrio


amplamente enquanto vejo Justin se virar, pisando como se
eu tivesse acabado de ter batido nele na cabeça com um taco
ou algo assim, quando ele começa a cambalear de volta para
sua casa, deixando a porta aberta.

“Eu - meu advogado,” ele murmura, as mãos se


contorcendo enquanto ele se arrasta pelo corredor.

“Filho da puta,” eu murmuro em suas costas. E estou


pronta para sair, quando, de repente, eu o vejo. Bem ali, na
beirada de uma mesa de console perto da porta da frente,
aberta e destrancada, está o laptop de Justin.

Bingo.
17

OS DOIS me olham com rostos de pedra, mandíbulas


apertadas, olhos sombrios e resistentes quando eu entro
cautelosamente no apartamento de Porter, deixando minha
bolsa cair no chão.

Eles parecem como se estivéssemos em um funeral, a


propósito, porque estou mexendo com eles. Porque eu
apenas bati na porta, escondendo minha alegria por tirar o
melhor de Justin e, invés disso, parecer melancólica e como
se a merda estivesse prestes a bater no ventilador.

Eu sei, sou terrível.

“Porra,” Beckett rosna silenciosamente. Os olhos de


Porter se estreitam, e ele sussurra um palavrão enquanto
gira. “Ok, tudo bem, voltamos ao plano original. Vou ligar
para o meu contador e meu advogado, e assinar um contrato
de confidencialidade para acompanhar o pagamento dele-“

Começo a rir, a seriedade caindo do meu rosto enquanto


rio. Os dois olham para mim como se eu fosse louca até que
eles entendem.

“Oh, sua pirralhinha,” Porter geme, soprando o ar entre


os lábios enquanto ele passa a mão pelos cabelos. Beckett
olha para mim, mas ele também está sorrindo enquanto
balança a cabeça.

“Jesus fodido Cristo, Kempton,” ele geme. “Sério? Você


quer nos dar a porra de ataques cardíacos?”
Eu rio enquanto entro em seus braços, inclinando-me e
beijando-o lentamente antes de me virar e olhar para um
Porter ainda louco.

"Isso não foi engraçado."

Eu rio. "Quero dizer, foi um pouco engraçado."

Ele revira os olhos, tentando esconder o sorriso. Mas


quando eu deslizo em seus braços e o beijo, a carranca
desaparece.

"Então o que aconteceu?"

Eu me viro para olhar para Beckett.

"Eu acho que ele se cagou."

Porter ri. "Bom, mas o que diabos você fez?"

Eu sorrio quando puxo minha nova identidade falsa e


passo para ele. Suas sobrancelhas se erguem e ele passa
para Beckett, que solta uma risada aguda e sorri para mim.

"Ok, isso é apenas fodido e desonesto."

“Yep,” eu sorrio. “Mas também foi fodido ter nos


filmando. E nos ameaçar.”

"Então, qual é o próximo passo dele?" Porter


rosna. “Quero dizer, depois de limpar a cueca,” ele sorri. “Ele
vai destruí-los? E como diabos confiamos-“

“Ele vai tentar destrui-lo, mas vai ter dificuldade,” digo


baixinho.

Beckett faz uma careta. "Por que exatamente?"


Eu sorrio, me virando e indo até a bolsa que deixei na
porta da frente.

"Porque ele está sentindo falta disso, e contem a única


cópia."

Pego o laptop de Justin e entrego a Porter.

"Você tem certeza de que ele tem só uma cópia?"

Eu concordo. “Acho que sim. Ele estava assustado o


suficiente quando eu fingi como era jovem para não ter
mentido.”

Porter assente. “Eu tenho caras que podem verificar se


um arquivo não foi copiado. Discretamente, sem assisti-lo,”
ele acrescenta, acenando para mim.

"Foda-se, vamos esmagar essa merda em-"

“Uau! Calma!” Porter tira o taco de ferro das mãos de


Beckett e o encara.

“Relaxe, cowboy,” ele murmura. “Precisamos ter certeza


de que ele não fez cópias. Mas também, espere.”

Ele franze enquanto se senta no sofá e abre o laptop de


Justin. “Vamos ver em que outra merda ele se meteu... huh.”

Beckett e eu olhamos um para o outro antes de nos


juntarmos a Porter no sofá. Justin tinha um monte de
planilhas abertas quando eu peguei o laptop dele, e elas
ainda estavam abertas. Os olhos de Porter examinam as
listas de números e valores monetários, e ele assobia
lentamente enquanto começa a rolar por elas.

"Cara, o que você está fazendo?"


Porter sorri levemente, olhando para Beckett.

“Tentando descobrir por que um cara tão carregado


como Justin está fazendo besteiras como essa, tentando nos
chantagear por dois mil.”

Eu franzir. "Porque é muito dinheiro?"

“Não para ele, e sem considerar que é ainda mais


arriscado porque é dinheiro de extorsão. Foi uma jogada
arriscada para ele, o que não faz sentido, porque o novo
fundo de investimento que ele está administrando vale quase
dez bilhões. Ele não precisa de dois milhões de dólares -
Oh, uau.”

Um sorriso se espalha sobre o rosto de Porter enquanto


ele rola.

"Oh, merda."

"O quê?" Beckett rosna.

Porter continua rolando.

“Porter,” eu digo suavemente, colocando a mão em seu


braço. "O que é foi?"

Seu sorriso se amplia antes de piscar e olhar para mim


e Beckett.

"Justin está fodido, é o que é."

Beckett faz uma careta. "Bem, não podemos realmente


prestar nenhuma queixa pelos vídeos, quero dizer, Kempton
tem dezoito-"

"Não isso. Isso."


Porter vira o laptop em nossa direção, mas Beckett e eu
compartilhamos outro olhar “hein?”

“Uh, nós não somos todos magnatas de Wall Street aqui,


amigo,” Beckett suspira. “O que estamos olhando? Parece
apenas uma parede de números.”

Mas lentamente, meus olhos se arregalam e, quando


clica, meu queixo cai.

“Espere,” eu suspiro, meus olhos disparando para


Porter, que sorri quando ele percebe que eu entendi. "Sério?"

“Sim.”

Beckett suspira. "Pelo amor de Deus, o que estamos


vendo-"

“Ele não está administrando um fundo,” murmuro,


olhos examinando os números. "Ele está fazendo um
esquema."

Os olhos de Beckett se arregalam e Porter assente.

"Você está olhando para a prova de que Justin está


usando um esquema de Ponzi3, não um fundo de
investimento." Ele olha para mim e pisca. "Isso significa que
você estava realmente prestando atenção na aula?"

Eu mordo meu lábio, sorrindo. "Eu tenho meus


momentos."

3
Um esquema Ponzi é uma operação fraudulenta sofisticada de investimento do
tipo esquema em pirâmide que envolve a promessa de pagamento de rendimentos
anormalmente altos aos investidores à custa do dinheiro pago pelos investidores que
chegarem posteriormente, em vez da receita gerada por qualquer negócio real.
Ele sorri enquanto se inclina e me beija antes de se
afastar e olhar para Beck com um sorriso.

“Justin está fodidamente quebrado. E ele está prestes a


fraudar um monte de pessoas-“

De repente, há uma forte batida na porta do


apartamento, colocando-nos de pés com ofegos. Olho
nervosamente para os dois, que rosnam baixinho quando se
movem na minha frente, os punhos cerrando. A batida vem
de novo, e meus dois caras se arrepiam.

"Quem é?" Porter late.

“Sr. Truman?” Uma voz ruge de volta. “Esta é a


Segurança do Campus de Winchester! Diretor Kane está
conosco!”

A cor escorre do meu rosto quando Beckett e Porter


olham para mim, olhares sombrios em seus rostos.

É isso. Esta é a nossa pequena lua de mel secreta vindo


espatifar no chão, e meu coração
simplesmente afunda quando isso fica claro. Estendo a mão,
pegando as mãos dos dois e apertando com força. Os dois
apertam de volta e Beckett assente silenciosamente para
mim.

“Nós temos isso, linda. Nada vai te afastar de-“

“Sr. Truman! Preciso que você abra essa porta agora!”

Porter xinga enquanto atravessa o chão. Na porta, ele


olha para trás para mim e para Beckett e assente
solenemente antes de pegar a maçaneta e abrir a
porta. Instantaneamente, quatro policiais do campus
entram, com as mãos nas armas nos coldres, enquanto
Porter volta para a sala. Beckett rosna e empurra para
frente, mas Porter acena de volta para ele quando um quinto
homem entra na sala - alto, bonito, cabelos escuros e olhos
ferozes Diretor Colton Kane, diretor de Winchester.

"O que é isso, Diretor Kane?" Porter rosna baixinho, sua


mandíbula aperta enquanto seus olhos se fixam sem piscar
em seu chefe.

O Diretor Kane balança a cabeça. “Porter, me desculpe,


mas devemos explorar todas as acusações.”

"Você quer me dizer o que-"

"Senhorita Carlisle!" o policial chefe late, interrompendo


Porter enquanto caminha na minha direção. "Senhorita, este
homem tocou em você?"

Eu franzo, hesitando.

"Desculpe?"

“Que porra é o seu problema, cara!” Beckett cospe,


abrindo caminho entre o policial e eu, suas mãos fechadas
em punhos enquanto olha para o homem de uniforme.

“Filho,” o policial rosna. “Afaste-se.”

Ele passa por Beckett e agarra meu braço.

Grande erro.

Beckett ruge enquanto puxa o braço do homem para


trás, torcendo e enviando o policial do campus caindo no
chão. E é claro, é aí que a merda atinge o ventilador. Os
outros três investem contra Beckett, todos os quatro rugindo
e xingando enquanto atacam o quarterback construído para
o chão. Porter ruge e investe contra eles, e ele está
balançando o punho para trás para bater em um dos rostos
dos caras, quando de repente uma voz alta e cheia preenche
a sala.

“Chega!” Diretor Kane ruge, seu corpo grande e


musculoso se eriçando enquanto se estica em sua altura
total. "Já chega dessa merda!" Ele olha para os
policiais. "Deixe-o ir."

"Senhor-"

“Deixe-o ir,” ele assobia. Os policiais olham para todos,


mas eventualmente eles se levantam e se afastam de Beckett
e Porter. Beckett xinga-os antes de Porter colocar a mão no
ombro e balançar a cabeça.

"O que está acontecendo, Colton?"

O Diretor Kane suspira pesadamente. "Eu odeio até


dizer isso, Porter, mas nós recebemos uma dica anônima de
que você estava..." ele olha furioso.
"Tendo relações inadequadas com um aluno."

A mandíbula de Porter tenciona, e os olhos do Diretor


Kane se estreitam nele antes de disparar para mim.

"Por que ela está aqui, Porter?"

Porter olha para ele. “Sou o monitor disciplinar dela


durante o período livre. Pelas suas ordens.”

“Na sua casa, Porter?” Diretor Kane diz em voz baixa.


“Ela está aqui por minha causa, senhor,” Beckett diz
com firmeza, dando um passo à frente. “Ela é minha
namorada.”

Eu quase não reprimo minha risadinha.

As sobrancelhas do Diretor Kane se erguem.

"Oh?"

Eu dou de ombros, indo para frente. "Quero dizer,


capitã de torcida e quarterback?" Eu sorrio, deslizando
minha mão na de Beckett. “Clichê eu sei, mas amor é amor,
certo?”

O rosto do Diretor Kane permanece neutro, sua


sobrancelha se arqueando um pouco quando ele olha para
nós três.

O chefe policial limpa a garganta. "Nós ainda


precisamos trazer todos vocês para interrogatório-"

“Isso não será necessário,” Diretor Kane rosna. "Nós


terminamos aqui."

O policial faz uma careta. "Mas senhor!"

“Nós terminamos aqui, oficial,” ele explode, sua


mandíbula cinzelada e trincada apertando antes dele virar
para nós e sorrir silenciosamente. "Desculpe incomodar
vocês caras." Seus olhos se voltam para mim.

"Senhorita Carlisle, tenha certeza de voltar ao


campus antes do toque de recolher. E não vá pela sua
janela.”
Eu sorrio ao ver o humor em seus olhos, mesmo que ele
pareça severo.

"Eu não vou, Diretor Kane."

Ele assente e depois olha para Beckett. "Ansioso para


ver vocês no campo na próxima semana contra a Academia
Saracen."

Beck assente. "Sim senhor, Diretor Kane."

O Diretor Kane se vira para Porter e sorri


timidamente. "Desculpe entrar assim, Porter."

“Não, não se preocupe,” sorri Porter. "Tem que explorar


esses rumores desagradáveis."

O Diretor Kane aperta a mão dele com firmeza, acena


com a cabeça para nós e depois se vira para sair, seguido
pelos policiais do campus. Porter fecha a porta atrás deles e
se vira, com um sorriso no rosto.

"Bem, eu estou indo para o inferno."

Eu rio. "Pelo que, mentir para seu chefe ou por foder


uma aluna?"

Ele geme, e eu rio enquanto ando e fico na ponta dos


pés para beijá-lo. Porter geme em minha boca, aprofundando
o beijo até que eu estou gemendo em seus braços e ofegando
por ar enquanto ele se afasta.

“Então” ele sorri, acenando para Beckett. "Vocês dois


estão namorando, hein?"

Beckett ri. “Acho que sim. Agora me dê minha garota.”


Eu rio enquanto Beckett faz um movimento exagerado
me puxando para longe de Porter e para seus próprios
braços, me beijando lentamente e profundamente até que eu
estou gemendo novamente antes que ele se afaste.

“Então eu acho que sou apenas a terceira roda aqui,”


Porter murmura com um sorriso enquanto se aproxima. Eu
me viro, sorrindo enquanto o puxo pela gola e o beijo
novamente.

"Estamos... estamos realmente fazendo isso, então?"

Os dois se afastam de mim e se entreolham, estreitando


os olhos. E lentamente, eles começam a sorrir e acenar.

“Sim,” Beckett diz lentamente, concordando. "Sim, eu


acho que estamos."

"Não vai ser fácil, e as pessoas vão comentar."

Ele sorri para mim. "Não, eu só vou me certificar de


publicamente tatear muito você."

Porter revira os olhos.

“Tudo bem,” eu rio. "E então Porter pode me apalpar


tanto quanto em particular."

“Malditamente certo,” ele rosna, me puxando para perto


enquanto suas mãos deslizam sobre mim. Seus lábios
encontram meu pescoço, me beijando suave e sensualmente
antes de eu sentir Beckett fazer o mesmo do outro
lado. Suspiro feliz, meu pulso acelerando quando excitação
queima entre minhas coxas.
“Então,” eu murmuro baixinho, ofegando quando os
dois beijam meu pescoço, minha mandíbula e minha
clavícula. "Eu tenho vocês dois, hein?"

"Acha que pode acompanhar?" Beckett rosna.

"Soa como um desafio."

Ele sorri. "Foi mais uma promessa."

“Bom,” eu choramingo.

“Você tem nós dois, sua pequena provocação,” Porter ri,


beijando uma parte sensível do meu pescoço logo abaixo da
minha orelha e me fazendo gemer.

"Provocação, hein?" Eu suspiro, meus olhos se fechando


quando me puxam para o quarto de Porter. "Eu pensei que
era uma pirralha?"

“Oh, você é,” Beckett rosna. "Mas agora você


é nossa pirralha."

Eu gemo quando nós caímos na cama, beijando um e


depois o outro enquanto cada um se move para um lado de
mim.

“Eu amo vocês,” eu sussurro suavemente, olhando para


cada um deles. “Os dois. Eu sei que isso é loucura, e sei que
vocês dois são próximos, e nunca quero-“

"Ei, Kempton?" Beckett sorri enquanto se inclina sobre


mim. “Você não vai. Nada poderia dividir esse idiota e eu,
muito menos a garota pela qual nós dois somos loucos. Sim,
vai ser estranho e segredo até nos formarmos, mas foda-
se. Tudo o que sei é que nós dois somos loucos por você.”
“E nós dois vamos cuidar de você,” Porter rosna, me
beijando suavemente. “Agora e sempre. Eu te amo, baby.”

“E eu também te amo,” murmura Beckett, acariciando


meu pescoço. "Para sempre."

Eu caio neles, e quando nossas roupas saem e eu sinto


os dois nus e duros pressionando contra mim, eu gemo
enquanto me permito afundar na felicidade e perfeição de
tudo isso.

Com os dois.
Epílogo

É ENGRAÇADO COMO ÀS VEZES o resto do mundo


pode ser alegremente ignorante. Às vezes, sim, há grandes
eventos em que teria que viver embaixo de uma pedra para
perder ou evitar as consequências. Mas todos os dias, em
todo o mundo, pequenos dramas acontecem dos quais
nenhum de nós tem sequer consciência.

Foi assim que tudo aconteceu com Justin, e com toda a


situação "e se formos descobertos". O resto do mundo nunca
soube disso.

Eventualmente, logo após esse susto, eu contei para


Anastasia. Afinal, se alguém pode se relacionar com
namorar seu professor, é ela. Ok, acrescentando o fato de
que eu também estava com seu melhor amigo foi toda uma
outra faceta dessa conversa. Mas Ana estava lá para
mim. Ok, talvez ela tenha ficado muito escandalizada no
começo, e tenha tido um milhão de perguntas, mas ela
entendeu e estava lá para me ajudar.

Caso você esteja se perguntando, Justin foi preso. Não,


não pelos vídeos que ele tinha sobre nós, mas porque Porter
desconstruiu seu esquema Ponzi e levou às autoridades. Ele
também enviou cópias para todos os investidores de
Justin. Eu sei que às vezes as notícias podem ser uma merda
quando esses tipos de fundos de investimentos ricos
infringem a lei, e nada acontece com eles. Mas no caso de
Justin, eles jogaram a porra do livro nele. Nem preciso dizer
que ele nunca respirou uma palavra sobre os vídeos depois
de que eu assustei a merda fora dele com aquela identidade
falsa.

Pode parecer estranho, mas acabamos mantendo uma


cópia dos dois vídeos que Justin tinha de nós. Quero dizer,
sim, talvez seja estranho, mas quantas pessoas têm um
maldito vídeo de si mesmas perdendo a virgindade? Agora,
quantas dessas pessoas têm um vídeo de si mesmas
perdendo a virgindade para seu professor?

Exatamente.

Raramente os assistimos, e na maioria das vezes eles


ficam no USB drive em um cofre no escritório de Porter, mas
às vezes nos assistimos apenas para reviver aquela primeira
noite.

Oficialmente, estou "namorando" Beckett. Quero dizer,


faz sentido, certo? A capitã das líderes de torcida e o
quarterback estrela? É como um filme adolescente que
ganha vida, e para o resto da escola, é apenas uma
eventualidade que eles estavam esperando para
acontecer. Então, sim, estou namorando Beckett, e só
acontece de Porter acompanhar muitos de nossos encontros.

Porter ainda ensina em Winchester. Ele ama seu


trabalho, no final das contas, e eu definitivamente amo a
emoção que eu sinto cada vez que entro na sua sala de aula
e sento na frente da classe. Surpreendentemente, eu ainda
estou aprendendo matemática e estatísticas também - e sim,
eu realmente estou tirando A’s, ele não está apenas dando
para mim porque à noite eu estou montando seu pau. Mas
definitivamente há dias em que é difícil como o inferno me
concentrar na lição quando tudo em que consigo pensar é
como meu professor gostoso gozou na minha bunda na noite
anterior. Ou como ele lambeu meu clitóris até que eu
explodisse em seu carro no estacionamento da escola entre
as aulas mais cedo naquele dia.

Sim, "escandaloso" nem começa a cobrir a natureza do


nosso relacionamento.

E, claro, quando não estou me escondendo com Porter,


estou me divertindo muito abertamente com meu outro
namorado, Beck. Nós nos tornamos “aquele” casal chato que
sempre está se pegando contra os armários quando você
tenta pegar seus livros para o terceiro período. Ou apalpando
um ao outro na lanchonete. Aquela namorada irritante que
corre pelo campo quando o namorado vence o campeonato
de futebol da divisão e se joga nos braços suados e
musculosos dele? Sim, essa sou eu também.

Lide com isso.

E assim, eu tenho os dois, e não poderia ser melhor. A


maioria das pessoas não entenderia, e tudo bem, porque
mantemos isso entre nós. Bem, nós e Ana e, eventualmente,
até Oliver. Quero dizer, faz sentido que as duas maiores
histórias de escândalo de Winchester saiam para jantar
junto de vez em quando, certo?

Mas então, nós não acabamos sendo


os únicos escândalos, ou seriam escândalos se alguém
descobrisse em Winchester. Não por uma milha. Há toda
uma coisa com Ramona. Quero dizer, aquilo foi talvez ainda
mais escandaloso do que eu namorar meu professor e a
estrela quarterback. E, claro, o grande escândalo com
Waverly, filha da Vice-Diretora Owens. Ah, claro, sem
mencionar a grande história com o lindo e dominante Diretor
Kane.
Sim, você sabe o que? Eu e Beck e Porter, e Ana e
Oliver? Somos apenas a ponta do iceberg "escandaloso e
inapropriado" da Academia Winchester. Confie em mim
nisso. Mas todas essas histórias pertencem a outras pessoas
- pessoas com seus próprios dramas, demônios e
sentimentos, e acredite em mim, eu sou a última a julgar
alguém por ser atraído por alguém que não deveria ser.

E quanto a nós? Bem, nós temos um ao outro. Beckett


e eu estamos olhando para as mesmas faculdades para o
próximo ano, e algumas delas estão até procurando um novo
professor de estatística. A lógica diz que isso não deveria
funcionar. A lógica diz que deveríamos acabar em brigas
internas e ciúmes. Mas, às vezes, o mundo desafia a lógica. E
quase o tempo todo, o amor também.

Confie em mim nisso.


Procurando por mais Academia Winchester? Eu tenho
você coberto! Role para obter uma prévia de Quebrada, a
história e o livro três desta série.

Uma Espiada EM:

NOTA PARA SI MESMA: não durma com o lindo


menino malvado, tatuado e que dirige uma motocicleta,
depois de uma despedida de solteira desastrosa de um
amigo.

Especialmente quando ele olha para você como se


quisesse te devorar.

Especialmente quando ele é um pouco mais jovem que


você.

Especialmente quando ele é o seu mais novo aluno na


escola particular onde você ensina arte.

Opa.

Oito anos mais novo, arrogante pra caralho,


e completamente irresistível. O mais novo aluno bad boy da
Academia Winchester - meu aluno - está totalmente fora dos
limites. O problema é que ele também pode ser o melhor sexo
da minha vida, totalmente sob minha pele, e me tem
completamente envolvida em seu dedo.

Isso pode ser um problema.


Capítulo 1

"VOCÊ QUER UM O QUE?”

O barman de Crest e Anchor me lança um olhar


estranho enquanto grita a pergunta sobre a multidão
barulhenta enchendo o lugar.

"Um manhattan!"

Ele franze a testa, balançando a cabeça.

"Isso tem uísque, você sabe."

Inferno sim, tem.

"É, eu sei."

Suas sobrancelhas se franzem e ele balança a cabeça


quando se vira para fazer. Eu poderia, e provavelmente
deveria estar um pouco irritada com o sexismo benigno de
ele estar tão chocado que uma garota pode querer beber
uísque. Mas tanto faz. Escolha suas batalhas, eu acho. Ele é
mais velho, e o bar é frequentado por jogadores de golfe e
donos de iates e suas esposas troféus que bebem vodka ou
bolhas. E honestamente, eu não dou à mínima, desde que eu
possa derramar mais bebida na minha garganta o mais
rápido possível.

“Ei!”
Viro, ou mais especificamente, sou puxada por
Courtney, a dama de honra e a “rainha da festa” oficial de
hoje à noite. Courtney e eu não somos tão próximas assim,
mas somos grandes amigas de Shana, a noiva de quem é a
festa de despedida de solteira que estamos hoje à
noite. Shana, a propósito, que está para se tornar uma
dessas esposas troféus acima mencionadas quando ela se
casar com Don – vinte e cinco anos mais velho que ela, três
divórcios sob seu cinto, mais dinheiro do que ele sabe o que
fazer Don.

“Beba, vadia!” Courtney repreende com um sorriso


enorme no rosto, empurrando uma taça de champanhe no
meu caminho.

“Não, não, obrigado.” Eu faço uma careta. “Me dá dor de


cabeça.”

“Boohoo!” Ela me censura bêbada. “Desmancha-


prazeres.”

Eu não estou nem perto de bêbada o suficiente para esta


noite. Não é o suficiente ter que lidar com as irmãs de Shana
da faculdade. Ou o fato de que se a história tivesse tomado
outro rumo, hoje à noite deveria ter sido na verdade o dia
da minha despedida de solteira. Mas é desnecessário dizer
que cancelar um casamento oito meses antes, quando você
descobre que seu noivo está transando com sua secretária,
também cancela a despedida de solteira. Duh.

Como eu disse, eu não estou nem perto de bêbada para


esta noite agora.

Courtney tenta empurrar o champanhe em mim


novamente, mas balanço minha cabeça mais uma vez.
“Acabei de pedir um-“

“Ei!”

Eu pisco quando ela me interrompe com um sorriso


astuto e bêbado.

“Aquele cara está olhando para você de novo.”

Eu gemo por dentro.

Foda-se.

“Aquele cara” é alto e construído, sim. E claramente


endinheirado. E claramente ficou me encarando a noite
toda. Mas ele também tem “idiota pomposo e rico” escrito por
todo seu rosto.

Sim, não, obrigado. Mesmo oito meses após o término


com Jason sem um único sexo de consolo, não
tenho nenhum interesse no Sr. Babaca de colarinho
Engomado tomando sua cerveja light.

“Garota,” Courtney suspira, me abraçando


agressivamente antes de se afastar e me dar esse olhar triste
de cachorrinho. “Você está muito melhor sem seu ex-
perdedor. Quero dizer, foda-se James!”

“Jason.”

“Hã?”

“Ja - não importa. Sim, foda-se ele.”

Ela sorri.
“Entãããão, termine minha bebida, e vá até aquela
bebida alta de gostosura e comece a perder o controle,
garota!”

Eu prefiro foder meu chuveirinho, penso comigo mesma,


sarcasticamente no começo, antes de perceber como é a
melhor ideia.

“Manhattan?”

Eu me viro, sorrindo para o ainda cético barman antes


de largar meu dinheiro no bar e tomar a bebida. Um gole me
faz suspirar. Dois me faz sorrir. Um terceiro me faz
realmente sentir melhor.

Sim, tem sido um ano de merda. Primeiro, chegando em


casa para encontrar Jason com os Louboutins4 de sua
secretária por cima de seus ombros em nossa
cama. Louboutins, que ele comprou para ela com dinheiro
do nosso fundo de lua de mel. Elegante pra caralho, eu sei.

Então, aquilo praticamente encerrou esse


capítulo. Relacionamento se foi, casamento cancelado, ah, e
o lugar para morar cancelado, já que sem Jason para dividir
o aluguel, eu não poderia pagar o local sozinha. Felizmente,
eu tinha acabado de ser contratada para o meu novo
programa como professora de arte na Academia Winchester,
e eles realmente tinham uma opção para eu morar no
campus, pelo menos temporariamente, na seção de
alojamentos.

Então, essa é a minha vida agora. Solteira, patética e,


finalmente, desistindo dos meus sonhos de ser uma artista
profissional a favor de ensinar alguns dos mais entitulados,

4
Marca de sapato francês famoso que tem o solado vermelho.
esnobes e ricos alunos do ensino médio do mundo na
prestigiada e pretensiosa Academia Winchester.

Qual é o ditado? Aqueles que não podem fazer,


ensinam?

Eu rapidamente bebo mais alguns goles do manhattan,


até que eu possa sentir o calor derretendo nas minhas
bochechas.

A única vantagem dessa festa de despedida de solteira


é que estamos em um bar em Southworth, a mesma cidade
em que Winchester está. O que significa que estou apenas
uma viagem rápida de Uber para casa. E isso é bom para
mim, vendo o quanto eu vou ter que descer para chegar ao
casamento real de Shana em alguns meses, na
maldita Napa.

Pelo menos quando vendi meu sonho por um salário, foi


um salário decente. Mais do que pintores profissionais
ganham, isso é certo. É isso que acontece trabalhando para
a melhor das melhores escolas particulares. Ou, pelo menos,
a mais procurada pelos pirralhos ricos com fundos
fiduciários. E os pirralhos ricos com fundos fiduciários vêm
de pais ricos com fundos fiduciários. E os pais ricos
pagam muito para seus pirralhos irem para
Winchester. Então, o pagamento é decente.

Courtney dança pelo grupo de garotas nesta noite, mas


eu me encosto ao bar, terminando minha bebida o mais
rápido possível. E eu estou muito perto de pedir outro,
quando de repente eu ofego quando uma mão desce com um
tapa na minha bunda e fica lá.

“Então, nós terminamos de brincar, querida?”


Eu giro para o cara, me afastando da mão dele na minha
bunda enquanto eu lanço adagas com meus olhos. É o idiota
de antes, o que Courtney parece achar um ótimo ajuste para
mim... quem no inferno sabe por que razões.

“Você acabou de colocar a mão na minha bunda?”

Ele sorri, dando de ombros.

“Talvez.”

“Sim, não faça isso.”

Ele ri. “Oh, nós vamos jogar esse jogo?”

Minhas sobrancelhas franzem. “Que jogo?”

“Você vai fingir que não estava me comendo com os


olhos a noite toda?”

Eu o encaro. “Se por ‘comer com os olhos’ você quer


dizer ‘eu fodidamente quero que você pare de me encarar
como um idiota’, então sim. É exatamente o que tenho feito.”

O homem faz uma careta, o sorriso desaparecendo.

“Sua amiga não disse que você seria tão puta assim você
sabe.”

“Que amiga.”

Ele acena atrás de mim, e eu viro para ver Courtney


sorrindo para mim, um polegar levantado no ar.

Que merda.

“Então, você quer sair daqui?”


Eu o encaro sem entender.

“Você está falando sério?”

Seu sorriso se amplia quando ele abre as mãos.

“O que posso dizer, baby, é seu dia de sorte.”

Eu rio, bufando na minha bebida enquanto me afasto


dele.

“Ok, tchau.”

Eu dou dois passos antes de repente, isso acontecer


novamente. Aquela fodida mão dele golpeia contra minha
bunda, e ele segura lá enquanto a fúria queima através de
mim.

Foda-se isso.

Eu giro e antes que ele possa dizer outra palavra, eu


joguei o resto do meu Manhattan bem no seu rosto
presunçoso. O cara engasga e cospe com raiva.

“Sua puta fodida!”

“Mantenha suas malditas mãos para você-!”

“Foda-se!”

O medo surge através de mim quando o imbecil vem


direto para mim, minhas mãos subindo em defesa. De
repente, porém, o barman e dois seguranças estão lá,
puxando-o para trás enquanto ele me xinga.

“Ross! Calma agora!” o barman, que parece conhecê-lo,


fica entre nós. “Respire fundo, amigo. O que aconteceu?”
“Esta cadela louca apenas jogou sua bebida em mim!”

Eu o encaro, meu queixo caindo.

“Você está falando sério? Ele agarrou minha


bunda! Duas vezes!”

“A porra que eu fiz, sua cadela egoísta!”

“Seu idiota-”

“Isso é verdade?”

O barman me encara com raiva.

“Que ele agarrou minha bunda duas vezes e foi um


babaca total? Totalmente ver-“

“Que você jogou uma bebida nele.”

Eu pisco. “Sim, eu joguei.”

Ele olha para os dois seguranças e suspira.

“Tire-a daqui.”

“Espera aí, o que?!”

Eu grito, xingando quando os dois caras grandes pegam


meus braços e começam a me puxar pela multidão.

“Que porra é essa!”

Ross, o idiota com minha bebida ainda pingando de seu


rosto, sorri para mim enquanto ele segue.
“O que posso dizer, querida? Eles me conhecem
aqui.” Ele pisca. “Ajuda que eu seja um investidor. Pena que
você não poderia ser apenas uma boa garota e jogar bem.”

Eu dou uma investida furiosa nele, a bebida correndo


pelas minhas veias enquanto o segurança me leva até a
porta. Shana corre na minha direção, mas eu vejo Courtney
a pegar pelo braço e sussurrar algo em seu ouvido. Ambas
me olham com esse olhar de simpatia antes de Shana abrir
caminho na minha direção.

“Olha, Em, apenas, você sabe... talvez vá para casa e


durma?”

“Shana, eu não...”

“Você teve um ano difícil, querida,” Courtney diz por trás


de Shana, me dando um tapinha no braço com um olhar
falso no rosto. “Ninguém te culpa, ok? Mas, você sabe, é a
noite de Shana. Talvez seja melhor se você for. Você sabe,
para o seu dormitório.”

Até Shana não consegue ocultar o sorriso naquele


último comentário, e minha boca se aperta quando Courtney
a leva embora e os seguranças me puxam para fora.

Ok, hoje à noite pode seriamente ir se foder.

Respiro fundo, me firmando e tentando esfriar meu


temperamento. Eu empurro meus dedos pelos meus cabelos
escuros, olhando para o início da noite de outono e
suspirando.

Eu preciso de outra bebida.


Ok, na verdade, estou mais do que agitada e talvez no
meu caminho para estar bêbada das bebidas que tomei a
noite toda. Mas depois do que diabos aconteceu naquela
merda de bar, preciso de outra coisa antes de voltar para o
meu dormitório "patético" – também conhecido como meu
pequeno alojamento.

Lanço um último olhar sujo para os seguranças antes


de descer pela calçada na direção de Winchester. Passo por
outro bar, mas está fechando, e resmungo enquanto
continuo andando, me perguntando se ainda tenho meia
garrafa de chardonnay na geladeira. Dobro a esquina e estou
para pegar meu celular e pedir um Uber de volta ao campus,
quando algo chama minha atenção.

Eu me viro, olhando para o beco vazio e meio escuro


atrás do segundo bar, e quando meus olhos o veem, minha
respiração fica presa.

Porra, ele é bom. Muito, muito bom.

Ele é alto e musculoso, e eu posso ver a tinta de suas


tatuagens ondulando em seus braços nus sob sua camiseta
enquanto ele os levanta, com uma lata de spray na mão. O
verde espirra, seu braço se movendo em uma varredura
lenta, destacando as linhas escuras que ele já colocou na
parede traseira do bar. E eu apenas assisto, minha boca
meio aberta de surpresa, enquanto absorvo esse homem
pintando com spray um lindo mural no beco.

E então, como se minha mente tivesse ficado


completamente louca, dou um passo para dentro do beco. E
depois outro.

E então apenas continuo.


Eu me aproximo cada vez mais dele, meus olhos
varrendo sua pintura deslumbrante. Ele está parado ao lado
de uma motocicleta estacionada, e eu observo enquanto ele
fecha a garrafa na mão e enfia no alforje pendurado na
traseira da moto. Ele pega outra, seus grandes bíceps
ondulando enquanto ele sacode e depois começa a epirrar de
novo.

Subitamente, meu pé pisa em um pedaço de vidro


quebrado, quebrando o silêncio. O homem gira em minha
direção, e quando ele faz, e quando meus olhos se fixam nele,
a respiração fica presa na minha garganta.

Puta merda.

Ele é lindo. Tatuado, de aparência grosseira, intenso


e absolutamente lindo. E quando seus penetrantes olhos
azuis queimam nos meus, suspiro baixinho quando paro de
repente.

Ele também é jovem. Talvez mais novo que


eu. Mas tão quente que deixa meus joelhos fracos. Rosto
perfeito e esculpido, maçãs do rosto aristocráticas, lábios
macios e definidos e aqueles olhos azuis
penetrantes. E construído tipo “Brad Pitt, em Clube da Luta”.
Seus olhos queimam nos meus, e o menor sorriso provoca
aqueles lábios absolutamente cativantes quando ele inclina
os quadris para o lado e levanta a mão vazia para passar os
dedos pelos cabelos escuros.

Eu quero desenhá-lo.

Não, você quer transar com ele.

Coro furiosamente com o pensamento proibido antes de


ele limpar a garganta e acenar com o queixo para mim.
“Você é uma policial?”

Eu rio, um pouco alto demais, antes de me segurar.

“Oh, não?”

Ele assenta, seus olhos se arrastando por cada


centímetro de mim de um jeito que faz minha pele formigar
antes de ele se virar. Ele fecha o frasco de spray, coloca-o no
alforje da moto e começa a fechar antes de eu franzir a testa
e balançar a cabeça.

“Espere, você terminou?”

“Não, eu simplesmente não estava procurando uma


audiência.”

Eu mordo meu lábio. “Desculpe, eu - olha, eu vou


embora.”

Eu me viro, mas paro, respirando fundo antes de voltar.

“Você é realmente bom.”

“Eu sei.”

O sorriso surge nos meus lábios enquanto reviro os


olhos para o sorriso em seu rosto.

“Arrogante também.”

Seu sorriso se amplia. “Eu também sei disso.”

Eu coro enquanto aceno para o mural - essa cena


arborizada e sonhadora de montanhas e florestas e nuvens
etéreas rodopiantes. Isso não é apenas um idiota marcando
uma parede, ele está pintando uma maldita obra de arte
aqui.

“Isso é realmente lindo. E pintura com spray é um meio


difícil.”

Ele dá de ombros. “Só é preciso se acostumar.”

Ele me olha. “Você sabe desenhar?”

“Um pouco.”

Apenas um curso de graduação em artes plásticas com


mestrado em pintura renascentista.

Ele sorri maliciosamente enquanto pega uma lata de


spray da bolsa e estende na minha direção antes de acenar
com a cabeça para a parede.

“Vá em frente.”

Eu engasgo, corando.

“Oh , eu - eu não sei. Eu realmente nunca usei spray-“

“Eu vou te mostrar.”

Sua voz profunda retumba no ar entre nós, e eu engulo


quando calor provoca através de mim. Ele é definitivamente
mais jovem que eu, isso eu posso ver. Mas pelo menos uns
trinta centímetros mais alto, e construído, e tão fodidamente
quente. Ele empurra a lata na minha mão, e antes que eu
perceba, ele pegou meu braço no seu aperto firme e quente
e me puxou para mais perto do mural.

“Vá em frente. Tente adicionar algumas árvores por


aqui.”
Respiro fundo, levanto a lata e pulverizo. Eu suspiro
quando o verde escuro sai em uma explosão na parede, e eu
rio nervosamente.

“Não podemos ter problemas por isso?”

“Provavelmente,” ele ronrona, logo atrás de mim de uma


maneira que faz minhas coxas apertarem e meu pulso pular.

“Isso não é mais divertido, no entanto?”

Ele se aproxima de mim e eu suspiro baixinho enquanto


levanto a lata e pulverizo novamente. Dessa vez, começo a
entender o jeito de como manter meu braço em movimento e
enquanto a tinta se espalha, começo a fazer linhas e mais
outras. As árvores começam a tomar forma, e eu me pego
imitando o estilo dele enquanto pinto. As linhas não são
ótimas, mas eu aguento. E, na verdade, é como desenhar
com carvão, só é mais líquido.

Faça mais um arco com meu braço antes de dar um


passo para trás. O estranho assobia atrás de mim.

“Bem, merda, você é realmente boa.”

Eu me viro, encolhendo os ombros


casualmente. “Obrigada, eu sei,” eu digo sarcasticamente, e
ele sorri.

“Arrogante também,” ele rosna baixo enquanto se


aproxima de mim. Nossos olhos se encontram e travam, e
quando ele dá outro passo direto no meu espaço pessoal,
meu coração dispara quando um arrepio percorre minha
espinha.

“Sim,” eu sussurro. “Eu sei.”


Ele se aproxima mais e quando ele puxa a lata da minha
mão, eu não o paro. Assim como eu não o paro quando sua
outra mão desliza sobre minha cintura e me puxa para
perto. O licor e a adrenalina percorrem através de mim como
fogo, meu coração disparado e o calor acumulando entre
minhas pernas como nunca senti antes.

“Sexy também,” ele ronrona baixo e intensamente,


olhando direto para mim enquanto meu corpo treme. Coro,
engolindo em seco e repentinamente, estendendo a mão para
tirar meus óculos de aro grosso. Mas ele balança a cabeça,
sua mão subindo para parar a minha.

“Você precisa deles, certo?”

Eu dou de ombros. “Sim, mas eles são...” Reviro os


olhos. “Quero dizer, eles são meio idiotas-“

“Eles são meio quentes, é o que são,” ele rosna enquanto


se move contra mim, me fazendo ofegar quando me empurra
até que eu estou encostada contra a parede ao lado do mural.

“Quem-“ Eu engulo, olhos queimando nos dele, o calor


entre nós alcançando o ponto de ebulição quando sua mão
aperta minha cintura, a outra plana contra a parede ao meu
lado enquanto se inclina perto.

“Quem é você?”

Os olhos dele brilham, e aquele mesmo sorriso perverso


se arrasta em seus lindos lábios e mandíbula.

“Isso importa?”

“Não,” eu mal suspiro a palavra antes de nossos lábios


se chocarem, no beijo mais feroz, selvagem e quente que já
senti na minha vida. Eu gemo nele, minha boca abrindo
ansiosamente para sua língua exigente enquanto seu corpo
duro como pedra pressiona o meu. A mão na minha cintura
desliza para segurar minha bunda, apertando-a como se
pertencesse a ele e trazendo outro choramingo aos meus
lábios. Ele desliza para a parte de trás da minha coxa,
levantando minha perna até que eu ofego e prendo-a em
torno da sua cintura musculosa. Ele mói contra mim, e eu o
beijo ainda mais ansiosamente quando sinto a protuberância
grossa e latejante em sua calça jeans entre as minhas
pernas.

Sua mão desliza de volta pela minha coxa, provocando


seu caminho para o interior, até que com um choramingo e
um gemido ofegante, sinto seus dedos grandes acariciando o
nó molhado e liso da minha calcinha, provocando minha
buceta dolorida através do material. Ele rosna no beijo, e
quando seus dedos deslizam sob a borda da minha calcinha
e acariciam possessivamente sobre os meus lábios nus, eu
sei que vou deixar ele fazer o que quiser comigo e amar cada
fodido segundo disso.

Eu me afasto por um segundo, nossos olhos trancando


antes dos meus disparar sobre seu rosto lindo. Cabelos
escuros, uma quantidade perfeita de barba por fazer em sua
mandíbula forte e cinzelada, e aqueles penetrantes olhos
azuis que me deixam sem ar. E ele é jovem. De perto, ele
é definitivamente mais novo que eu.

Eu pauso, mordendo meu lábio e gemendo quando seus


dedos espalham meus lábios. Um brinca comigo, me fazendo
ofegar e gemer de prazer enquanto rola sobre meu clitóris.

“Espere, quantos-“
Meus olhos se fecham de prazer quando ele brinca com
meu clitóris, minha voz falhando.

“Quantos anos você tem?” Eu consigo suspirar baixinho


enquanto minhas mãos caem no cinto dele, puxando-o
ansiosamente enquanto seus lábios provocam meu pescoço.

“Velho o suficiente,” ele rosna no meu ouvido, me


fazendo gemer quando sua respiração me provoca.

“Quantos anos-“

“Velho o suficiente para te foder como você nunca foi


fodida antes, linda.”

Seus lábios encontram os meus, nossas bocas


costuradas juntas, e quando eu puxo seu zíper e sinto seus
dedos começarem a entrar profundamente em mim, eu já sei
que estou perdida.

Desesperadamente, voluntariamente, dolorosamente


perdida.

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