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BABY FEVER

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TRADUÇÃO: ALANNA M.
HOSANA R.
Eu sou um cara mau e foder mulheres aleatórias tem sido um arranjo bom para mim. Então, a vida, a realidade, como
queira chamar, bate em mim, e eu soube do que precisava.

Um bebê.

Aos trinta e nove anos estou tendo um caso grave de febre do bebê¹, e isso significa convencer a mulher que eu sempre
quis para ser a mãe do meu filho.
A verdade é que Eva é pura e merece alguém melhor do que eu, mas eu sou um bastardo egoísta, e a quero muito mal
para recuar. Nada vai me impedir de fazê-la minha ... e colocar o meu bebê dentro dela .

Eu sempre quis Dex. É difícil não querer um homem como ele. Ele é todo bady boy, tatuado e musculoso. A epítome do
macho alfa quente. Mas então ele choca o inferno fora de mim ao dizer que me quer não só como sua mulher ... mas como
a mãe do seu filho.

O que responder quando o homem responsável por suas fantasias mais sujas te faz uma propostas dessas?

__________________________

Baby Fever em Inglês: é uma expressão que os americanos usam para o sentimento de pessoas que ficam neuróticas por bebês.
Capítulo 1

Dex

Eu tinha um caso grave de febre do bebê acontecendo, e eu


sabia exatamente a mulher que poderia me ajudar a conseguir o que
eu precisava.
Eva.
Porra, Eva com suas curvas exuberantes e quadris largos, era
perfeita para gerar meu filho. Eu poderia gozar só de olhar para ela.
Tudo em que eu conseguia pensar era em transar com ela,
enchê-la com a minha porra, e fazê-la minha. E ela seria minha.
Eu quase gemi com o pensamento de tê-la, de ela ser minha.
Eu a conheço há anos, mas ela era muito boa para mim, muito doce.
Mas eu também sou muito fodido e egoísta para deixá-la fugir.
Eu tinha uma reputação de me meter em encrencas e começar
brigas com idiotas que olhassem para mim da maneira errada.
O que eu não tinha era uma reputação de ser um mulherengo.
Eu era exigente quando se tratava de foder as fêmeas que deixava ir
para a minha cama. Mas elas também eram fodas vazias e não
passavam de uma transa de alívio, nada mais do que isso.
O que eu queria com Eva era mais do que apenas algumas
horas entre os lençóis, mas eu nem sequer sabia se ela me daria uma
chance.
Ela nunca tinha antes, e uma parte de mim a queria ainda mais
por causa disso. Minha reputação de bad boy não a atraiu, e ela com
toda a certeza do caralho não se jogou em cima de mim como um
animal no cio.
Sim, ela seria minha.
Abaixei-me e ajustei meu pau. Estava duro como pedra e
pressionado contra o zíper da minha calça jeans. Eu me concentrei
em Eva de novo, olhando para ela obtendo a ordem de bebidas do
bar, e, em seguida, ela fez seu caminho para a mesa. O bar em que
estava, e o que ela trabalhava, eram os únicos locais decentes nesta
cidade. Mas eu não dava a mínima para sair ou ficar bêbado. Eu vim
aqui para vê-la.
Eu terminei a minha última cerveja, coloquei a garrafa de lado,
e não me importei se estava sendo óbvio ao comer Eva com os olhos.
"Mais uma?" Jarren, o dono do bar e um bom amigo,
perguntou quando ele pegou a garrafa de cerveja vazia fora da
mesa.
"Nah, eu estou bem" eu disse, meu foco ainda em Eva.
"Espere" eu acabei dizendo a Jarren. "Sim, eu vou tomar outra."
Isso me daria uma desculpa para demorar aqui e observar
Eva. Eu também precisava descobrir como diabos eu estava indo
para fazê-la minha.
Se Eva soubesse o que eu estava pensando agora, como eu
queria levantar sua saia em volta dos seus quadris, puxar a sua
calcinha de lado, e mergulhar meu pau nela, ela provavelmente
pensaria que eu era um doente. Mas inferno, eu queria fazer mais do
que isso. Eu queria ir cru dentro dela, preenchê-la com a minha
porra, e colocar o meu bebê em sua barriga.
Eu queria transar e transar repetidamente com ela como se
fosse algum tipo de merda de animal. Eu queria que ela ficasse
inchada com o meu filho, e só de pensar sobre ela grávida me
deixou ainda duro.
Eu estava tão duro.
Eu estava pronto para me estabelecer com a única mulher que
eu nunca tinha ido atrás por medo de merda de deixar as coisas
estranhas entre seu irmão e eu. Mas foda-se. Eu era mais velho e sabia
o que queria. Eu queria Eva como minha.
Só minha.

˜*˜*˜*˜

Eva
Eu podia sentir seus olhos em mim. Era como dedos
patinando pela minha espinha. Dizer que eu estava afetada era um
eufemismo.
Eu queria Dex. Eu sempre quis.
Dizer que eu não ficava molhada por causa de sua atitude de
bad boy, seu comportamento duro, ou o fato de que eu sabia que ele
gostava de caçar problemas durante o dia, teria sido uma mentira
descarada.
Ele tinha sido melhor amigo do meu irmão, Charlie, por anos.
Eu não acho que Charlie daria à mínima se eu tivesse alguma coisa
acontecendo com seu amigo, mas Dex nunca realmente me viu
como nada mais do que a irmã mais nova de Charlie. Pelo menos, eu
nunca me senti como se ele fizesse.
Embora por um tempo, eu tinha visto a maneira como ele me
observava: com esta intensidade em seus olhos que me aquecia e me
fazia questionar das minhas boas intenções.
Que boas intenções? Você quer que Dex transe com você há tanto
tempo que nem mesmo pode estar ao lado dele sem ficar toda molhada.
"Ei, você está bem, doce?" Perguntou Jarren.
Olhei para o meu chefe, tentando clarear minha cabeça. "Eu
estou bem" eu disse e limpei minha garganta.
"Bom, você pode entregar essa cerveja a Dex?"
Lambi meus lábios e assenti. Os cabelos na minha nuca se
arrepiaram, e eu olhei por cima do ombro para ver o homem que eu
estava fantasiando por muito tempo, olhando diretamente para
mim. Ele se sentou em uma das mesas de canto, as sombras do
ambiente escondendo-o parcialmente.
Um formigamento trabalhou seu caminho até minha espinha.
Peguei a garrafa de cerveja, bem como algumas bebidas mistas
que eu tinha que entregar em outra mesa. Teria sido mais inteligente
eu dar a Dex sua cerveja em primeiro lugar, seria a maneira que eu
teria uma desculpa para sair, mas eu dei as bebidas mistas em
primeiro lugar e fiz meu caminho para Dex.
Ele se inclinou para trás, uma perna esticada, o braço jogado
sobre o encosto da cadeira. Ele tinha o seu outro braço sobre a mesa,
sua carne tatuada instantaneamente me despertando.
Você está brincando? Você fica sempre excitada em torno dele.
Respirando fundo, eu sorri e entreguei-lhe a cerveja. Mas antes
que eu pudesse virar e sair, ele estendeu a mão e agarrou meu
pulso. Olhei para baixo, minha garganta apertando, meu coração
acelerado. Mesmo seus dedos eram tatuados, fato que eu achava
muito quente.
"O que está acontecendo?" Eu consegui dizer, mas minha voz
soou tensa. Algumas canções de rock clássico estavam saindo do
velho como o inferno jukebox no canto, e eu podia ver através da
minha visão periférica, um casal dançando sozinhos na pista de
dança. Mas meus olhos estavam em Dex, porque no inferno se eu
poderia desviar o olhar.
"Que horas você sai?" Ele perguntou, e por um segundo, meu
coração parou.
Baixei as sobrancelhas. "Dez, por quê?" Eu consegui puxar
meu braço livre, não porque eu queria que ele parasse de me tocar,
mas porque eu estava preocupada que ele sentiria a minha mão
trêmula.
Eu apertei meus dedos para dentro, minhas unhas cavando em
minha palma. Ele encolheu os ombros largos e se inclinou para
frente, colocando os braços sobre a mesa redonda com arranhões.
"Temos algo pra conversar, Eva."
Um tremor trabalhou seu caminho até minha espinha ao ouvir
o som do meu nome em seus lábios. "O que há para falarmos, Dex?"
Eu estava começando a suar.
A verdade era que esta foi, provavelmente, o maior interesse
que ele tinha tomado por mim... desde sempre. Claro, ele era bom
para mim, mas era como se ele me visse nada mais do que a irmã
mais nova de Charlie. Ele não me via como uma amiga para sair, e
certamente não como alguém que levaria para a cama.
"Muita coisa" disse ele e levantou o canto da boca. "Que tal a
gente sair depois do seu trabalho? Posso ser Eva?"
Deus, ele era tão bonito. As tatuagens eram apenas a cereja no
topo do bolo viril que compunha Dex. Eu também sabia que ele
tinha dois mamilos perfurados, e eu o ouvi falando com Charlie um
dia desses que tinha colocado um piercing no pênis. Se este último
era verdade ou não, não era algo que eu provavelmente descobriria.
E então havia o cabelo, ligeiramente mais longo e pendurado
até o queixo quando ele não o prendia em um coque.
Você vai continuar ai, babando em cima dele? Deus, você
provavelmente se parece esquisita por não respondê-lo.
Engoli em seco novamente quando memórias passaram pela
minha cabeça. "Apanhar-me?" Perguntei.
Ele balançou a cabeça e me deu um sorriso brilhante e sexy.
"Talvez nós três pudéssemos sair? Eu sei que Charlie disse que
tem sido um tempo desde que vocês se viram." Eu não sei por que
eu estava tentando pôr meu irmão nisso, uma vez que eu queria sair
com Dex e ficar sozinha com ele não parecia nada mal.
Ele se inclinou para trás novamente e balançou a cabeça, mas
não respondeu de imediato. Em vez disso, o vi me olhando de cima
a baixo. Eu poderia estar errada como o inferno, mas não parecia um
olhar inocente.
Não, ele estava olhando como se quisesse me foder.
"Porra, não acho que Charlie precisa ir com a gente. Quer
dizer, eu o vejo muitas vezes. Você e eu precisamos colocar o tempo
perdido em dia, Eva. Algumas horas sozinhos parece bom, certo?"
Eu encontrei-me acenando com a cabeça.
E então eu estava pensando sobre o passado novamente.
Quando ele costumava vir para sair com Charlie, eles iriam
ficar na garagem, trabalhando no carro de Charlie, bebendo cerveja
quando o nosso pai não estava olhando, e falando sobre "vaginas".
Dez anos mais velho que eu, sei que não passava da irmã irritante
estereotipada de Charlie para ele, mas com o passar dos anos, a
minha atração por Dex so cresceu.
Era a velho historia da mulher mais jovem querendo o amigo
mais velho do seu irmão. No entanto, eu nunca tive o cara.
Agora eu estava beirando os vinte e nove anos, não era casada
e não tinha filhos; eu queria muito isso, maldição.
A verdade era que já havia ido muitas vezes ao shopping na
cidade para ver as famílias felizes fazendo compraras, ver as mães
com seus filhos, os recém-nascidos chorando, os bebês rindo,
merda... meu peito doía para ter isso na minha vida.
Eu tinha vinte e nove anos de idade, pelo amor de Deus, e não
estava ficando mais jovem. Meu relógio biológico estava apitando, e
eu queria ser mãe.
Mas eu não queria ficar grávida apenas por uma questão de
ser mãe, e certamente não por um cara que eu acabara de conhecer.
"Você quer sair comigo, Eva, passar algum tempo juntos?" Sua
voz era baixa, persuadindo ao mesmo tempo. "Quando eu vou ouvir
você dizer que sim?" O timbre áspero fez um arrepio passar pela
minha espinha.
Não, não havia uma pessoa que quis mais do que ele– ou amei
secretamente, também, mas eu sabia que qualquer coisa com Dex
nunca ia acontecer.
Eu sabia muito bem que eu nunca ia ser dele. Eu nunca iria ter
filhos lindos com ele... e inferno, tinha certeza de que seus bebês
seriam bonitos.
Tentei limpar meus pensamentos, mas ainda sim foi inútil,
especialmente quando ele estava bem na minha frente. Eu pensei
sobre como Dex parecia todo interessado em mim. Por mais que eu
queria fingir calma e agir como se ele não me afetasse... ele com
certeza fez.
"Sim, eu quero passar algum tempo com você." Merda, eu
disse isso. Era bom que admitir a verdade.
"Bom. Isso é muito bom, Eva." Ele sorriu novamente. "Eu
estarei esperando por você lá fora quando você sair." Eu senti meu
rosto corar quando eu pensei em todos os tipos de coisas sujas
quando ele disse:
"Porra, não vejo a hora sair contigo."
Por alguma razão, senti como se estivesse brincando com fogo,
mas inferno, eu não me importava de me queimar.
Capítulo 2

Dex

Eu tinha acabado tudo aqui, e eu não sabia como diabos eu


estava indo ter Eva aceitando ser minha e ter o meu bebê. Eu a
queria como um demônio, e com certeza sabia que ela me queria.
Ela não tirou seus olhos de mim, quando estávamos conversando, e
me perguntava se ela estivera pensando em fazer coisas sujas
comigo... em eu fodendo-a duro e em todas as posições possíveis e
imagináveis.
Eu me encostei em meu Mustang 69, meus braços cruzados
sobre o peito, e meu foco sobre os dois idiotas bêbados que estavam
na entrada da frente. Eles eram barulhentos e antipáticos como a
porra, e ouvir os comentários obscenos que estavam jogando nas
mulheres estava começando a me irritar.
Eu poderia ter uma reputação na cidade como um bad boy, e
entrei em muitos problemas quando era mais jovem, mas nunca no
caralho desrespeitei nenhuma mulher.
E então lá estava ela, seu foco em sua bolsa quando ela a
remexeu. Eu estava prestes a me empurrar do carro e caminhar em
sua direção, mas eu congelei, cada músculo do meu corpo
apertando quando um dos filhos da puta bêbado se aproximou dela.
"Olá gatinha. Você me serviu bebidas esta noite, lembra?"
"Infelizmente, eu lembro." Ela nem sequer olhou para cima
quando respondeu.
Eu tive que sorrir. Minha menina era dura como pregos e não
tomava qualquer merda que diziam para ela. "Ei, você está agindo
como uma vad..."
Ela levantou a cabeça, em seguida, e o cara parou de falar. Se
seu olhar poderia matar um homem, ele já teria estado enterrado.
"Cuidado, idiota."
Eu poderia tê-la deixado lidar com isso, mas a verdade era que
queria ser o homem que entrava em cena e cuidava da sua mulher.
E em breve ela será a minha mulher.
Mas, mesmo que não fosse minha, eu não teria deixado
qualquer bastardo falar com ela assim. Caminhei para a calçada, e
apenas quando o idiota abriu a boca de novo, eu puxei Eva para trás
de mim. Ela fez um pequeno som, talvez de choque, ou talvez em
protesto. Eu não me importava, no momento. Eu estava em modo de
luta; se ele realmente viesse para isso eu não me importaria de
quebrar a cara do imbecil.
"O que você estava prestes a dizer à minha mulher?" Eu disse
entredentes. Os filhos da puta cheiravam a álcool, e quando eles
inclinaram a cabeça para trás para olhar para o meu rosto, eu não
podia deixar de sentir aquela sensação predatória crescer dentro do
meu corpo.
Eles não iriam empurrar isto. Eles podem ter bebido, podem
até ser filhos da puta, mas não eram imbecis. Pude ver isso em seus
olhos. O medo, a constatação de que teriam seus traseiros chutados,
se prosseguissem.
"Que seja" o idiota murmurou, e ele deixou seu amigo levá-lo
embora. Eu os assisti até que desapareceram no final da rua e,
finalmente, virei e olhei para Eva. Eu não poderia deixar de sorrir ao
olhar mortal que ela estava me dando.
"Eu tinha tudo sob controle" ela disse, e eu assenti.
"Eu sei, mas eu não podia deixar aquele idiota falar com você
assim. Não seria muito cavalheiresco da minha parte. " Eu vi a luta
drenar para fora dela, e ela soltou um suspiro.
"Obrigada."
Eu balancei a cabeça novamente, sentindo-me muito
fodidamente orgulhoso com suas palavras. Ouvi-la dizer aquela
única palavra me fez sentir como um homem de verdade.
Ela olhou para mim por um segundo, e eu a vi começar a ficar
nervosa. Era uma mudança na forma como ela agia, o fato de que
ela estava agarrando a alça de sua bolsa nervosamente, sem
realmente perceber.
"Ok, bem, te vejo por aí?" Ela fez soar como uma pergunta,
embora soubesse muito bem que não era.
Estendi a mão e agarrei seu pulso. Deus, senti uma centelha de
energia instantânea viajar até meus braços. Ela olhou para mim, e
nossos olhos se encontraram.
"Eu quero falar com você." Eu ainda segurava seu pulso em
um aperto solto, mas sólido. "Venha dar um passeio comigo?" Falei
como uma pergunta, mas eu não aceitaria um não como resposta.
Eu a queria muito, e eu uma fez que colocava minha mente sobre
algo; não recuava fácil.
"E onde exatamente você quer ir?" Ela levantou uma
sobrancelha, suas emoções claras em seu rosto.
Eu não poderia deixar de sorrir, pensando que eu gostaria dela
na minha cama, debaixo de mim, e cheia da minha porra. Claro, eu
não estava prestes dizer isso... ainda. "Qualquer lugar. Você pode
escolher. Eu só quero conversar, saber como têm estado, o que tem
feito."
Ela parecia um pouco hesitante, e embora eu ainda segurasse
seu pulso suavemente, eu queria puxá-la para mais perto, para ter
seu corpo contra o meu, para que eu pudesse sentir as curvas
femininas que escondidas pela sua roupa.
"Está tarde."
"Sim." Eu pensei que ela ia rejeitar o convite, que eu teria que
retaliar, que insistir. Eu quis isso por um longo tempo, mas eu acho
que eu só precisava de algum tipo de choque de realidade para criar
coragem e começar as coisas. "Mas você admitiu que queria sair." Eu
sorri.
Eu estava feliz por finalmente estar voltado para a minha
realidade e não estar em uma ducha fria me masturbando após
tentar ignorá-la. Ela riu suavemente. "Ok, Dex."
Eu senti seu pulso batendo rapidamente sob o meu polegar, e
comecei a acariciar sua carne, sentindo o aumento da velocidade a
cada carícia que dava.
Merda, ela me queria, mesmo que tentasse agir indiferente. "E
se você me seguir? Vai ser mais fácil dessa maneira. Nós podemos ir
para o lago."
Charlie e eu costumávamos ir ao lago para ficarmos bêbados e
fumar. Uma vez que Eva tinha dezesseis anos, ela tinha ficado junto
com a gente algumas vezes, esgueirando alguns goles de cerveja da
garrafa de Charlie.
Oh sim, toda tímida e quieta.
"Parece bom" eu disse, agindo legal, como se eu não estivesse
realmente muito ansioso para isso. Inferno, eu não estava prestes a
transar com Eva esta noite, mas mesmo assim o meu pau ficou duro
só de olhar para ela. Ter algum tempo a sós com ela, trabalhando até
chegar onde realmente a queria já era um bom começo.
Eu finalmente soltei seu pulso e arrastei meu polegar ao longo
dele. "Mostre o caminho." Eu sorri.
Sim, isso era realmente muito bom.
Capítulo 3

Eva

Eu sentei no capô do Mustang de Dex, olhando para o lago e


me perguntando o que estava realmente acontecendo. Eu tinha visto
Dex em torno da cidade, e embora termos nos afastado com o passar
dos anos, nós sempre permanecemos amigos. Não gostava de como
ele estava com Charlie, mas isso era problema deles, uma vez que os
dois passavam quase todos os dias juntos.
Eu me virei e olhei para ele.
"O que é isso realmente?" Eu perguntei, querendo a verdade.
Será que ele precisa de algo? Ele estava em apuros? Era algo que
Charlie não poderia saber?
Um milhão de coisas diferentes foram passando por minha
cabeça.
Oh Deus. E se isso tiver a ver com Dex fodendo a namorada de
Charlie?
Eu não sei como isso realmente funcionava, mas eu achava
que não estaria no fodido código de honra dos caras.
Eu balancei a cabeça, não tinha certeza do que diria ou faria, se
fosse esse o caso. Inferno, era provavelmente por isso que ele estava
agindo todo interessado em mim... ele precisava da minha ajuda.
Ou talvez eu esteja apenas exagerando? Talvez não seja nada
além do fato de que ele queira sair comigo?
Olhei para o lago, o silêncio alongando. No entanto, não era
um desconfortável. “É sobre mim que quero falar."
Olhei para ele depois que ele falou. Ele estava me observando
atentamente, as sombras jogando em seu rosto. Ele parecia perigoso
e eu gostava disso.
"Essa é a verdade, Eva."
Eu ouvi a sinceridade em sua voz. Tudo em mim estava em
alerta máximo, apenas por estar ao lado de Dex, sentir o cheiro do
perfume inebriante e masculino de sua colônia enchendo minha
cabeça, me fez tonta.
Também estava com um pouco envergonhada de admitir que
estava excitada. Sempre foi assim, porém. Ele tinha acabado de
caminhar, e eu senti o cheiro dele, vi os músculos ondulando sob
sua roupa, e eu o queria instantaneamente.
"Ok, então sobre o que quer falar?" Eu tentei soar como se isso
fosse normal, e embora tivéssemos tido uma abundância de
conversas ao longo dos anos, esta seria diferente.
Diferente no sentido íntimo.
"Como tem passado?" Ele perguntou, seu foco ainda em mim.
Dei de ombros. "Tudo bem, eu acho, se a trabalhar no bar e ter
de repelir os bêbados for qualquer indicação." Eu estava brincando,
mas eu vi um olhar sombrio cruzando seu rosto.
"Você não deveria trabalhar lá" disse ele, sua voz dura.
Eu sorri, esperando desanuviar seu mal humor. "Eu estava
apenas brincando." Ele não parecia convencido. "Além disso, eu sei
me cuidar; você sabe disso."
Ele olhou para o lago e vi sua mandíbula apertar. "Sim, eu sei
disso, mas se aqueles filhos da puta estão incomodando você..."
Eu coloquei minha mão em seu antebraço, sua pele estava
quente, seus músculos tensos sob o meu toque. "Hey," eu disse
suavemente e esperei até ele olhar para mim. "Eu posso me cuidar. E
se eles passarem do limite, você sabe que Jarren iria dar-lhes uma
lição."
Ele me olhou nos olhos por longos segundos, sem falar,
apenas mantendo seu foco em mim e me senti como se ele estivesse
acariciando os dedos ao longo da minha pele nua.
"Sim, eu sei, mas eu ainda não gosto disso." Ele olhou para a
minha mão em seu braço, e fiquei embaraçada que ainda estava
tocando-o.
Mas antes que eu pudesse me afastar, ele colocou sua mão
muito maior sobre a minha. "Não, não pare de me tocar. Gosto de
senti-la."
Deus, meu coração saltou para minha garganta.
Eu provavelmente deveria ter retirado a mão de qualquer
maneira, mas eu gostei da sensação de seus músculos tensos
debaixo da minha palma. Eu tinha causado aquilo, e eu podia ver a
realidade escrita em seu rosto. Eu senti isso na maneira como ele
apertou sua mão na minha.
"Eu gosto de você, Eva."
A maneira como ele disse essas palavras fizeram meu coração
parar um pouco. Eu sabia o que eu queria que ele me dissesse, mas
isso não significava que era do que essa conversa se tratava.
"Eu gosto de ti também" eu disse, sorrindo, mas sabendo que
realmente não atingiu meus olhos.
Ele não falou por longos segundos, e quando o ar entre nós
tornou-se aquecido, grosso, eu tive um sentimento muito real que
Dex queria algo mais... íntimo.
Ele balançou a cabeça lentamente, e minha garganta se apertou
ainda mais.
"Você entendeu o quis te dizer?" Sua voz soou grossa, séria.
Eu não respondi, porque eu não sabia se eu queria admitir
algo, pelo menos não agora. "Eu gosto de ti... a anos." Sua voz era
baixa e suave.
Ele inclinou-se apenas uma polegada mais próximo, e eu senti
sua respiração de canela escovando em meus lábios. Um
formigamento desceu pelo meu corpo, e eu tive essa estranha
sensação de que Dex poderia tentar me beijar. E quando ele baixou o
olhar para a minha boca, algo em mim mudou.
Eu queria sua boca pressionando a minha.
Eu queria sua língua se movendo ao longo da minha.
Eu queria estar em sua cama, debaixo dele, com o pau enorme
que eu sabia que ele tinha, dentro de mim.
Deus.
Mas apesar de querer tudo isso, o medo tomou conta da
minha mente. Eu não sabia por que estava com medo, mas de
qualquer forma eu estava. Dex deve ter percebido isso, porque ele
recuou uma pouco.
"Eu…"
O que diabos eu deveria dizer? Não era isso o que sempre
quis, ter Dex interessado em mim? Mas em vez de abraçar a
revelação, eu tinha medo dos meus próprios sentimentos.
"Eu provavelmente deveria ir." Eu saí do capô do carro,
minhas pernas sentindo-se como se fossem feitas de gelatina, e
minha mente girou com o desenrolar das coisas. Nada tinha
acontecido ainda, mas eu já estava fugindo.
"Eva", Dex chamou, sua voz profunda, mas firme. Olhei para
ele e vi quando ele se aproximou. Deus, eu queria que ele me tocasse
novamente. Eu queria que ele olhasse para a minha boca como se
estivesse morrendo de fome para me beijar.
"Você está bem?" Ele perguntou, preocupação genuína em sua
voz.
"Estou bem. Só é tarde, e eu deveria ir para casa."
"Eu vou segui-lo, me certificar que você chega na sua casa em
segurança."
"Você não tem que fazer isso." Eu estava tentando, em vão,
ocultar o tremor da minha voz. Eu estava tão excitada, tão molhada,
tão carente, que era difícil até mesmo pensar direito agora.
"Eu sei." Ele deu um passo mais perto. "Mas eu vou segui-la
para casa e ter certeza de que chegara bem." Havia essa dureza em
sua voz, este tom ‘eu não estou tomando um não como resposta’.
Eu balancei a cabeça, sentindo-me bem que ele foi firme, que
ele não estava desistindo tão fácil. Fez-me fraca, mas eu gostava
disso... amava na verdade.
"Dex ..."
"Não lute comigo, Eva."
A maneira como ele disse isso fez vários pensamentos sujos
correrem pela minha cabeça.
"Não comigo, enquanto eu estou dentro de ti e você está implorando
por mais."
"Não lute comigo, enquanto tenho suas mãos fixadas acima de sua
cabeça e eu estou possuindo cada parte sua.”
"Não lute contra mim, enquanto eu te amo, Eva."
"Eu não vou lutar com você" eu sussurrei, e vi como suas
narinas ligeiramente alargaram, como se minhas palavras tivessem
ido mexido com ele... como se isso fosse apenas o que quisesse
ouvir.
"Vamos. Deixa-me levá-la para casa."
Eu o segui para o meu carro, onde ele abriu a porta para mim.
Quando subi no banco do motorista, eu juro que o ouvi inspirar
profundamente bem no meu cabelo. Eu olhei para ele uma vez e vi a
força com que ele segurava a porta, tanto, que seus dedos estavam
brancos. Eu desejei saber o que se passava em sua mente.
"Eu estarei bem atrás de você." Ele fechou a porta, e fiquei
alguns segundos lá, pensando sobre o que diabos estava
acontecendo.
As coisas estavam diferentes entre nos, e não sabia se de uma
forma boa ou ruim.
Capítulo 4

Dex

Eu queria ficar no lago, falar mais com ela, mas eu podia ver
que eu estava pirando o inferno fora dela. Inferno, se Eva soubesse
minhas intenções, o que queria fazer com ela, ela provavelmente
correria para a porra das montanhas. Mas isso não ia me impedir de
ir adiante e dizer-lhe exatamente como eu me sentia e o que eu
queria.

Estacionei na garagem da sua casa, bem atrás de seu carro, e


desliguei o motor. Talvez eu devesse ter apenas assistido de longe
sua caminhada para casa, mas eu queria Eva como um maldito
viciado em droga precisando da sua dose diária de êxtase, e não
havia nenhum ponto em esperar para lhe dizer a verdade.

Eu desliguei o motor e saí ao mesmo tempo que ela. Ela


pareceu genuinamente surpresa, mas eu também podia ver que ela
estava um pouco feliz em ver que eu não tinha ido.

"Eu posso ficar bem em casa." Ela sorriu, e porra, isso fez algo
bom para o meu peito.

" Eu sei que você pode linda, mas apenas ir embora sem me
despedir teria sido uma coisa bastarda de se fazer, não?"

Ela não respondeu, mas começou a parecer nervosa. Eu sabia


que ela me queria, dada a forma como ela reagiu ao pequeno toque
que eu tinha lhe dado, as palavras que eu disse, e o fato de que ela
não tinha recuado quando estive prestes a beijá-la.

Provavelmente ela estava assustada sem dúvida, mas ficarmos


juntos era o certo, e eu só precisava mostrar-lhe isso. Eu precisava
provar-lhe o meu amor.

Ela se virou e começou a fazer o seu caminho até a porta da


frente. Eu sabia que deveria tê-la deixado sozinha, mas eu não podia
me ajudar, porra. De repente, ela parou, virou-se, e este olhar duro
atravessou seu rosto.

"Dex, eu não sei o que diabos está acontecendo, ou se você está


passando por algum tipo de fase..."

"Fase?" Eu levantei uma sobrancelha, sabendo que minha


diversão era clara.

Ela assentiu com a cabeça, tentando parecer forte. Isso me


excitou.

"Sim, como se você tivesse corrido através de todas as


mulheres da cidade e eu fosse sua ultima opção." Sua voz era
instável. "Ou está tentando foder a irmã do seu amigo?."

Eu estava ficando raivoso, não porque ela estava trazendo


nada disto, mas porque pela expressão em seu rosto ela acreditava
piamente em cada uma de suas palavras.

"Merda, você acha que eu fodo tudo que tem saia?"

Ela não respondeu, mas começou a morder o lábio.

"Você acha que eu quero-te foder, porque isso é algum tipo de


premio de consolação? Como se so me excitasse porque é a irmã
mais nova da porra do meu melhor amigo?"
Mais uma vez, ela não disse nada. Dei um passo mais perto.
"Porra, não estive com uma mulher por tanto tempo que seria
embaraçoso dizer-lhe, Eva." Eu olhei para sua boca novamente. "Eu
não estive com nenhuma porque eu não estou interessado nelas. Eu
sei o que eu quero, finalmente percebi o que eu tenho a perder, e eu
estou feito com essa merda." Mudei-me um passo mais perto, e ela
não recuou. "E para o registro, eu nunca faria isso com Charlie dessa
forma. Quero-te pelas razões certas, entendeu?"

Ela não respondeu.

Este som baixo, quase animalesco veio do fundo da minha


garganta, e eu nem sequer tentei mascará-lo. Era a porra de uma
prova do quanto eu queria Eva agora.

"Eu não quero qualquer outra mulher, apenas você anjo." Eu vi


sua respiração acelerar, e embora provavelmente a estivesse fazendo
sair de sua zona de conforto, eu não estava indo para facilitar nada.
"Você quer que vá embora?" Eu uns segundos para que ela
respondesse.
Finalmente, ela balançou a cabeça lentamente.

"Dex." Ela sussurrou meu nome, e o som era doce pra caralho
vindo de seus lábios.

"Eu quero você" eu disse novamente.

E não apenas agora.

Eu a queria para o resto da minha vida.

Eu me aproximei dela e coloquei uma mão em cada lado da


sua cabeça, prendendo-a, fazendo-a recuar contra o lado da casa.
Respirei fundo, sentindo o cheiro ainda fresco e doce dela. O mesmo
fez o meu pau ficar duro como o inferno.

Inclinei-me para que os nossos rostos estivessem apenas a uma


polegada de distância.

"Você está indo muito rápido, não acha?", Ela perguntou,


tentando parecer forte. Eu poderia dizer que ela estava, mas eu
também ouvi o tremor em sua voz.

Eu sabia, mesmo sem tocá-la, que ela me queria. "Não baby, eu


não acho que esteja indo rapidamente." Eu apertei um pouco mais
perto dela, encurralando-a, fazendo-a saber que a desejava pra
caralho.

"Eu não sei o que está acontecendo aqui", ela sussurrou, os


olhos arregalados, as pupilas dilatadas. Oh, ela me queria, se sua
respiração rápida e mamilos duros fossem um sinal. Inferno, eu
podia seus seios deliciosos empurrando contra o material de seu top
apertado.

"Você quer que eu lhe diga o que está acontecendo, Eva?" Ela
lambeu os lábios, e baixei o olhar para observar o ato. Meu pau
empurrou duro, pressionando contra meu zíper, querendo sair.

"Dex." Ela sussurrou meu nome novamente, e porra, parecia


bom.

Olhei diretamente em seus olhos e movi uma das minhas


mãos mais perto de seu rosto para que eu pudesse correr meu
polegar ao longo da curva de sua mandíbula. Eu a senti tremer um
pouco, e eu me inclinei, meus lábios quase roçando sua orelha.

"Quis-te por fodidos longos anos, Eva." Eu ouvi a sua


respiração superficial. "Mas eu fiquei afastado porque essa era a
coisa certa a fazer." Eu me afastei para que eu pudesse olhar em seus
olhos novamente. "Foi uma jogada estúpida; tenho que admitir
isso." O momento de silêncio se estendeu.

"Isso é loucura."

Sim, podia ser, mas era a verdade. E não ia esconder nada


dela.

"Você nunca demonstrou qualquer interesse em mim." Sua voz


era baixa, hesitante.

"Não podia anjo, porque você era a irmãzinha de Charlie. E


estaria cruzando a porra da linha." Eu a ouvi suspirar.

"Eu ainda sou a irmã mais nova de Charlie." Ela disse o óbvio,
e eu não pude deixar de sorrir.
"Eu sei anjo, mas lutar contra o que sinto é doloroso. Já perdi
muito tempo me abstendo de tê-la. Não, posso fazê-lo mais, baby."
Suas sobrancelhas puxaram para baixo um pouco. "Eu estou ficando
velho, e eu quero sossegar. Eu quero uma boa mulher ao meu lado;
Quero ter uma família que eu possa cuidar e amar." Eu continuei a
acariciei meu polegar ao longo de sua mandíbula. "Eu não vou
mentir. Olhar para a linda mulher que você se tornou, me da
vontade de fode-la. De estar dentro de você para sentir toda a sua
doçura, Eva." Eu balancei a cabeça com as minhas palavras.

Porra, eu sou um bastardo.


Ela respirou fundo e abriu os lábios, como se não pudesse ter
ar suficiente em seu corpo.

Inclinei-me outra polegada até que nossos lábios estavam


perto o suficiente para que quando eu falasse eles se roçassem.

"Mas eu não estive sexualmente com uma mulher há alguns


anos, baby. Isso é verdade honesta de deus." Olhei em seus olhos. "E
te quero, tão fodidamente duro." Meu coração estava batendo mais
rápido, a adrenalina correndo em minhas veias. "Eu me masturbei
pensando em ti tantas vezes, Eva, pensando em quão porra linda
que você é, em quanto quero faze-la minha."

Ela respirou fundo e senti satisfação com isso. "Não tenho


vergonha de admitir que fui um filho da puta por que estava com
muito medo de fazer um movimento em você. Que fiquei longe,
porque não queria abalar as coisas entre você e Charlie." Ela inalou
lentamente, mas eu podia ver que as minhas palavras estavam
mexendo profundamente com ela. "Não tenho medo de admitir que
não lhe dizer o que sinto foi o pior da porra da minha vida."

"Dex", ela sussurrou, seu quente e doce hálito se movendo ao


longo da minha boca, fez meu pau idiota ainda mais difícil. "Fiquei
longe também. Eu não fui honesta comigo mesma ou com você
também."
Deus, eu queria ela na minha vida tão malditamente mal. "Há
apenas uma mulher que eu quero que seja minha para o resto da
minha vida, porra, Eva." Eu mudei meu polegar para que eu
pudesse agora escová-lo ao longo de seu lábio inferior. "Há apenas
uma mulher que eu quero como a mãe dos meus filhos." Eu
continuei a escovar o dedo ao longo dos seus lábios carnudos.

Fiquei paralisado com o que eu estava fazendo. E quando ela


escorregou apenas a ponta de sua língua para fora e gentilmente
passou ao longo da pele do meu polegar, eu pensei que ia gozar em
meu jeans.

Cristo.
"Isso é tão louco" disse ela, mas não tinha nenhum calor,
nenhuma emoção.

"Mas também é tão certo, Eva."

Ela não disse nada, mas ela não precisava. Isto era selvagem,
indomável, e tão bom pra caralho. Droga, eu ainda não tinha estado
dentro dela ainda, mas sabia que ia ser a melhor que já
experimentara.

"E se eu não quiser isso...?"

Eu vi o movimento da boca dela enquanto falava. "Você não


quer isso? Você não me quer? "Ela balançou a cabeça, mas não disse
nada.

Eu sorri, mas não era de diversão. "Você pode dizer que não
quer isso." Eu me inclinei mais perto. "Mas você e eu sabemos que
será a merda de mentira." Eu respirei fundo, sentindo o cheiro doce
que vinha dela. "Aposto que se eu colocar minha mão entre suas
pernas você estará toda molhada para mim, Eva."

Eu me inclinei para trás uma polegada para que ela pudesse


ter olhar bem no meu rosto. "Você está molhada para mim, Eva?" Eu
não poderia parar o rosnado baixo que me deixou ante o
pensamento dela estar pronta para mim, pronta para me levar em
seu corpo.

"Você não acha que isso é um pouco rápido?" Ela perguntou


baixinho e engoliu em seco, obviamente tentando ser racional.
Inferno, eu estava feliz que um de nós conseguia pensar direito.
Porra, eu estava duro, possessivo e pronto para ter Eva contra a
porra da porta da sua casa.

"Eu te conheço há anos" murmurei e olhei para sua boca


novamente.
Foda-se, eu quero beijá-la.

"Nunca foi assim, Dex."

"Deveria ter sido." Eu fechei os olhos e gemi. "Diga meu nome


novamente." Ela ficou em silêncio um segundo, e a olhei novamente.

Senti sua respiração provocar meu rosto. "Eu gosto de ouvir


isso vindo da sua boca."
Ela não falou por longos segundos, mas sem problemas. Eu a
esperaria pelo resto da minha vida, se preciso fosse.

"Dex, devemos parar" disse ela, mas não havia nenhuma


convicção por trás de suas palavras. Ela não queria dizer isso.

"Se você realmente quer que eu pare, então tudo que você tem
a fazer é dizer a verdade, Eva. Não minta. Se você não me quer, não
quer isso..."

"E o que é isto, Dex?" Ela disse, me cortando.

Eu levantei minha mão e empurrei seu longo cabelo longe de


seu pescoço. "O que eu quero é você, Eva. Quero cada parte sua
sendo minha. Só minha." Corri meus dedos ao longo do lado de sua
garganta.

Sua pulsação corria descontroladamente debaixo da orelha,


uma prova de quão trabalhosamente ela estava lutando. "E só agora
você chegou a essa conclusão?" Ela sussurrou.
Eu balancei a cabeça lentamente. Apertei o meu pau duro
como pedra contra seu ventre. "Porra, só agora percebi que era um
tolo por tentar ignorar o que eu quero."

"O que você quer..." Ela não disse a frase como uma pergunta.

"Você, Eva." Eu empurrei minha ereção contra ela. "Você não


sente?" Perguntei, mas ela não respondeu, apenas lambeu os lábios.
Eu podia ver a verdade em seus olhos. "Apenas me diga que você
quer ser minha."

Ela abriu os lábios, mas não falou. Ela estava nervosa, e eu não
poderia culpá-la por isso. Eu estava pressionando-a muito
fodidamente forte, mas era como se algo tivesse me impulsionando.
Eu não podia esperar, não poderia tentar ir lento e fácil, mesmo ela
merecendo isso e muito mais.
Eu me aproximei novamente até que a minha boca estava no
seu ouvido. "Eu quero que todos saibam que você é minha." Ela
estava respirando mais duro, mais rápido, e eu duvidava que ela
estivesse relaxada. Suas mãos estavam em meus bíceps, as unhas
cavando em minha carne.

"Quando eu digo que te quero como minha, eu quero dizer


isso e muito mais, Eva." Enfiei minha mão em seu lado. Sendo um
filho da puta audacioso, coloquei minha mão direita entre as suas
pernas. A saia que ela usava cedeu, e eu rosnei baixo para o fato de
que sua calcinha estava úmida. "Quero possuir sua doce vagina,
Eva."

Ela fez o mais doce ruído.

Eu mordisquei o lóbulo da sua orelha, e ela cravou as unhas


mais duro em minha carne. Eu adicionei um pouco de pressão, mas
antes que eu sucumbisse pelo prazer que sentia e a levasse aqui,
mudei a minha mão para trás e coloquei a palma da mão direita
aberta sobre sua barriga. Meus dedos sentindo a pele, e eu me
inclinei para trás para olhar em seus olhos.
"E cada vez que eu levá-la, afirmando você como minha, Eva,
eu vou ter certeza de enche-la com a minha porra até que você
engravide o meu bebê."

Ela engasgou.

"Eu não quero qualquer outra mulher para carregar o meu


bebê." Ela não falou, mas respirou fundo. "Quero transar com você
sem nada entre nós. Eu quero estar tão fundo em ti, tão
malditamente em volta do seu calor, que quando eu te encher, a
minha descendência estará planta em ti em questão de dias mais
tarde."

"Oh. Deus. Dex. "

"Eu quero meu bebê crescendo bem aqui." Eu adicionei um


pouco de pressão em sua barriga e observei seu seio subir e descer
rapidamente. "Você entende como a quero, anjo?"

Ela lambeu os lábios e balançou a cabeça lentamente.

"O que você acha disso? Como isso faz você se sentir?"

Ela apenas balançou a cabeça, seu corpo todo apertando, suas


pupilas dilataram ainda mais, indicando quão excitada ela estava.

"Isso me assusta."

"Mas de um jeito bom, não é?"

Ela fechou os olhos e exalou.

"Deus. Sim."

Eu sorri, embora ela não pudesse me ver.

Sim, ela indo para ser minha e só minha.


Capítulo 5

Eva

Deus, isso está realmente acontecendo?


Dex tinha a mão na minha barriga, e eu não podia negar que o
que ele disse me emocionou, mas também assustou o inferno fora de
mim.

Ele queria que eu tivesse um filho dele. Ele queria que eu fosse
sua mulher.

Sim, isso me assustava de um jeito bom.

Eu quis Dex por um longo tempo, mas eu mantive isso oculto,


segui em frente com minha vida. Eu não estava indo pirar sobre um
homem que nunca me via como algo mais do que a irmã mais nova
de Charlie.

Fingi não pirar.

"Diga-me que você não quer isso e irei embora." Sua respiração
roçou ao longo da minha bochecha. Ele cheirava bem, limpo, viril.
"Será difícil pra caralho, Eva, mas aceitarei sua decisão."
O olhar em seus olhos disse que ele não iria desistir tão
facilmente, e eu sabia que ao longo dos anos, quando ele queria
algo, ele lutava ate conseguir.

Posso fazer isso? Posso realmente me dar a Dex de todas as


maneiras que ele quer?

Certamente eu queria... ele, uma família e uma vida onde eu


poderia ser realmente feliz. Eu não estava pensando sobre o que
Charlie poderia dizer, ou pensando sobre o que era certo ou errado.

Eu estava olhando nos olhos de Dex e vendo o desejo, a


necessidade que ele tinha por mim, e todo o senso do comum e
pensamento racional me deixou.

"Eu quero você."


Ele sorriu, apenas um elevar no canto da sua boca. Um meio
sorriso sexy como o inferno.
Ele se inclinou e reivindicou minha boca sem dizer nada em
resposta. A maneira como ele acariciou sua língua ao longo de meus
lábios, fez meu corpo arder em desejo. Quando ele se afastou, eu
mal conseguia respirar. Eu estava pronta para ele, tão pronta que a
minha calcinha estava molhada.

Eu teria concordado com qualquer coisa ali mesmo.

Mas Dex se afastou quando eu pensei que ele iria empurrar


isto mais. Ele acariciou a mão sobre minha bochecha, e inclinou-se
mais uma vez para me beijar suavemente nos lábios.

"Amanhã eu vou leva-la para um encontro, Eva" ele disse


calmamente, sua voz profunda. "Eu vou tratá-la como a mulher
especial que és." Ele correu a ponta do polegar ao longo do meu
lábio inferior, seu foco ainda em minha boca. "Tanto quanto eu te
quero, e é melhor você acreditar que te quero pra caralho..." Ele
chegou para baixo e passou a mão sobre a protuberância enorme
pressionada contra seu jeans. "...nós precisamos começar isto certo,
sim?"
Eu balancei a cabeça, sem saber o que dizer.

"Porra, é realmente muito difícil ir embora agora, mas eu não


quero ser um bastardo. Eu não quero que a nossa primeira vez seja
comigo te fodendo contra uma parede... mesmo que seja o que mais
anseio agora."

Eu sabia que ele estava duro, tinha sentido seu pau


pressionado contra minha barriga. Eu queria dizer a ele que não me
importava, desde que ele estivesse comigo agora. Mas mordi o lábio
e fiquei imóvel.

"Até amanhã, baby." Ele se virou e saiu.

Eu só fiquei lá o observando sair. Logo antes de ele entrar em


seu carro, ele se virou e olhou para mim. A maneira como ele piscou
fez minha buceta apertar dolorosamente.

Eu o amava, e sabia que quando lhe dissesse isso, selaria o


meu destino.

Mas eu estava pronta para ser a mulher que Dex queria? Eu


estava pronta para dar-lhe tudo o que ele buscava?

˜*˜*˜*˜

Eva
Na noite seguinte...

"Você está saindo com quem?" Charlie perguntou, embora


soubesse muito bem.

Olhei para ele. Eu estava no banheiro, me preparando para o


jantar que Dex tinha planejado para nós, e sentindo-me
extremamente nervosa.
"Dex" eu disse novamente. "Eu lhe disse isso no telefone, você
sabe, logo antes de você vir aqui." Charlie tinha sido sempre
protetor comigo, mesmo quando éramos mais jovens, e eu sabia o
que ele estava fazendo agora. Dex podia ser seu melhor amigo, mas
ainda assim era o cara com quem eu estava saindo, o que tornava
tudo um pouco mais complicado.

"Por quê?" Charlie perguntou e se encostou à porta. Ele cruzou


os braços sobre o peito e apenas olhou para mim. Eu senti como se
meu pai estivesse me interrogando.

"Porque ele me convidou." Eu respirei fundo. "E eu gosto dele,


Charlie."

Meu irmão não disse nada, e quando eu olhei para ele, vi esse
olhar intenso em seu rosto. "Porra, ele é muito velho para você?"
Eu não poderia me ajudar. Eu comecei a rir. "Ele tem a mesma
idade sua." Quando Charlie não disse nada, continuei. "Ele é apenas
dez anos mais velho do que eu." Charlie permaneceu em silêncio.

Eu virei e olhei para o meu irmão. "Quero dizer, você está bem
comigo jantando com ele?" Eu não iria cancelar meus planos, Charlie
não faria cena porque eu já era uma adulta, mas eu também não
queria deixar as coisas estranhas entre a gente.

"Honestamente?" Ele perguntou, sem se mover de sua posição


me olhando intensamente.

"Sim claro."
Ele exalou suavemente, seus olhos treinados sobre os meus.
"Se pudesse escolher um cara com quem você tivesse um
relacionamento, seria com Dex."

Ok, isso foi surpreendente. "Sério?" Minhas sobrancelhas se


ergueram, o aperto no meu rosto deixando-o saber da minha
confusão clara.

"Quero dizer, ele não é nenhum santo, mas não há ninguém


que cuidara melhor de ti do que ele."
Senti meu peito se apertar de felicidade ao saber que Charlie
aprovava Dex. Apesar do monte de coisas intensas que Dex dissera
na outra noite, eu não queria deixar isso me controlar. Eu tinha que
ficar ser realista; sabia que se eu me deixasse realmente ir ao fundo
do poço, a queda seria devastadora.

Olhei para baixo, meus pensamentos cheios de todas as coisas


que podiam dar errado. "Gosto dela há muito tempo." Quando eu
não obtive uma resposta, eu olhei para Charlie novamente.

"Eu sei, Eva" ele disse suavemente. "Eu não sou cego. Eu
nunca fui cego para a maneira como você olhava para ele... e do jeito
que ele olhava para você."

Lá estava eu, ficando chocada novamente. "Você sabia? Ele


sabia?" Eu pensei que eu tivesse escondido bem como eu me sentia,
mas aparentemente não fora o caso.

"Você e Dex são ambos transparentes como o inferno."

Eu senti meu rosto corar com suas palavras, mas me senti bem,
bem mesmo. "Eu pensei que isso iria incomodá-lo, mesmo que seja
apenas jantar."

Charlie balançou a cabeça. "Não é apenas jantar, não para ele,


Eva. Eu conheço Dex, e ele não faz esse tipo de merda."

Eu não falei nada, porque eu não sabia o que dizer.

"Inferno, ele não esteve com uma mulher em um longo tempo


maldito, e mesmo antes, ele não dormia ao redor. Ele sempre
parecia distante a este respeito."

Embora eu não quisesse realmente ouvir sobre Dex e qualquer


coisa que ele fez com outras mulheres no passado, saber de Charlie
que ele não tinha sido este grande prostituto que todos falavam, me
sentir muito bem.

Não é como se eu tivesse sido celibatária, mas saber que Dex


não tinha estado com a mulher em um longo tempo me fez sentir
como se as coisas estivessem indo na direção certa. Talvez isso fosse
estúpido da minha parte, mas se a merda batesse no ventilador, eu
lidaria com ela. Até que isso acontecesse – se acontecesse- eu estava
indo apenas deixar as coisas se desenrolarem a vontade do destino.
Capítulo 6

Dex
Saímos do bar, mas eu não tinha malditamente encerrado a
noite, e eu esperava que ela também não. Eu segurei a porta aberta
para ela, e ela saiu do restaurante. Eu não estava prestes a negar que
não dava a mínima no que se seguiria... Eu inclinei e inalei o aroma
doce que sempre se agarrava a ela.

Segui-a para fora, e nós caminhamos em silêncio até o carro.


Eu estava feliz que ela deixou-me ser cavalheiro. Eva poderia ser
teimosa, mas se estivéssemos fazendo isso, então eu queria fazer
isso direito.

"Deixe-me, baby" eu disse e abri a porta do lado do passageiro


para ela. Observei-a entrar, e vi um rubor se alastrando sobre suas
bochechas. A verdade era que eu queria ser um cavalheiro com ela,
mas eu também a queria tão fodidamente mal. Fazer algo como
segurar a porta do carro aberta, deixando-me ver suas longas pernas
dobrando para dentro do carro quando ela entrou. Isso me permitiu
ver o ligeiro aumento de sua saia enquanto ela mudava de posição
no assento.

Permitiu-me obter uma boa visão dela.

Devo ter ficado ali por muito tempo, porque ela olhou para
mim. "Você esta sonhando acordado Dex?" Ela disse e ouvi a nota de
brincadeira em sua voz.
Limpei a garganta. Eu não ficava envergonhado com muita
frequência, mas com Eva me chamando a atenção por estar olhando-
a, tinha feito exatamente isso.

Fechei a porta e dei a volta no carro, meu pau estava duro,


mas não havia nenhuma maneira que estaria atendendo as vontades
do filho da puta. Eu não queria que pensasse que tudo o que eu
queria era apenas fode-la.

Eu queria fode-la, é claro. Mas também a queria em minha


vida em um nível mais profundo. Eu não tinha mentido sobre o meu
desejo.

Eu queria meu bebê crescendo dentro dela.

Eu a queria como minha mulher. Eu a queria como minha.


Mas isso não significava que a deixaria pensar que só queria
ficar entre sua pernas, porque vira a porra do meu pau duro.
Eu precisava prova-la que sou o homem certo para ela. Que a mereço.

˜*˜*˜*˜

Eva
Olhei para Dex. Ele tinha uma mão no volante, a outra sobre a
alavanca do câmbio, e Deus, ele parecia muito quente. A camisa de
manga curta que usava, mostrava os seus antebraços, bíceps e
tatuagens. Eu sempre tive uma coisa para braços musculosos.

E ele tem um braço pornográfico.

Mexi-me um pouco quando minha excitação aumentou. O


tempo todo no jantar, Dex me observara. Ele queria que eu falasse
de mim, que lhe dissesse coisas que ele não sabia.

Ele disse que queria saber tudo sobre mim.


E ele tinha sido um ouvinte intenso. Eu sabia que ele ouviu
cada palavra que eu disse, e embora eu nunca tenha tido algum
interessado no que tinha a dizer, me senti bem.

Dex estava voltando para minha casa, e embora tenha dito


durante o jantar que estava tendo um bom tempo, ele pressionou
para algo a mais.

Mas eu queria. Deus, eu realmente queria.


Eu não precisava saber cada detalhe pequeno sobre Dex para
saber o que eu queria: ele, de forma bruta e intensa.

Mesmo que nos conhecêssemos há anos, eu poderia realmente


ser ousada e dizer-lhe o que queria, ou como eu realmente queria
que esta noite terminasse?

Eu olhei para frente e engulo em seco.

"Você sabe, mesmo se você tivesse me dito para ir me foder, eu


ainda teria tentado, Eva."
Olhei para ele, não realmente surpresa. Eu conhecia Dex bem
o suficiente para saber que quando ele queria algo, não desistia fácil.

Ele não olhou para mim, mas eu o vi sorrir, e Deus, isso que
me excitou.

"Sim, eu te conheço bem o suficiente." Eu não pude deixar de


sorrir também. A viagem durou por mais dez minutos antes que ele
parasse em frente da minha casa. Eu não tinha certeza exatamente
do que dizer, mas quando me virei para encará-lo, talvez para dizer
boa noite, ou inferno, talvez convidá-lo para entrar, Dex estava com
a mão na parte de trás do meu pescoço me puxando para frente.

Ele beijou-me com força, possessivo, e quando eu descansei


uma das minhas mãos sobre suas coxas, e a outra em seu ombro
para me equilibrar, tudo o que eu senti foi uma intensa necessidade
de estar com ele.
A sensação de sua língua entrando e saindo da minha boca,
pressionando contra a minha língua, fez a minha buceta tão
molhada que eu não conseguia nem respirar. Quando ele me puxou
para cima dele, eu pude sentir a enorme dureza do que estava entre
suas coxas. Ele me queria; isso era claro.

Ele se afastou apenas o suficiente para que não estivéssemos


nos beijando mais, mas nossos lábios ainda estavam se tocando. "Se
eu colocar a minha mão entre suas pernas te acharei molhada para
mim, Eva?" Ele sussurrou contra a minha boca, e eu gemi fraco.

"Eu não sei, talvez você devesse descobrir." Eu estava me


sentindo muito, muito corajosa agora. Eu o senti sorrir contra a
minha boca, mas ele não fez nenhum movimento para me tocar. Em
vez disso, ele pegou meu pulso em sua mão e colocou a palma da
minha mão contra meus seios.

"Mostre-me, Eva."

Eu chupei uma golfada de ar e movi lentamente minha mão


pelo meu corpo. Ele ainda tinha meu pulso preso enquanto eu
descia. Quanto mais baixo eu fui, mais o nosso foco aumentou sobre
o outro. Parei na minha barriga.

"Continue, Eva." Havia esse fogo por trás de seus olhos, algo
que me fez queimar de tesao, e eu estava prestes a ser chamuscada.
Mas eu não me importava.

Eu empurrei minha mão debaixo da minha saia, e assim que


eu estava sob o material, ele soltou meu pulso e colocou os dedos
em minha calcinha. Eu gemi, ele fechou os olhos, e, juntos, soltamos
uma respiração irregular.

Ele me esfregou suavemente sobre minha calcinha no início,


mas quanto mais tempo ele fez isso, e quanto mais os segundos
passaram, mais rápido seus movimentos se tornaram. Ele estava
focou seu toque sobre o meu clitóris, movendo o dedo para trás e
para frente sobre o broto inchado, e eu sabia que poderia vir agora.
"Diga-me o que você quer, Eva. Diga-me e será seu." Sua voz
era tão malditamente rouca. "Mesmo que seja um boa noite, irei tirar
a minha mão de ti e lhe dar um beijo de boa noite."

"É isso que você quer?" Eu pressionei a parte inferior do corpo


para baixo e esfreguei minha buceta para frente e para trás sobre sua
mão, querendo gozar desesperadamente.

Dex não respondeu verbalmente. Ele apenas balançou a cabeça


lentamente.

"Diga-me o que você quer." eu sussurrei.

Ele não respondeu por longos segundos, mas ele manteve-se


me acariciando, fazendo-me sofrer da maneira mais incrível.

"Dex..."

"As coisas que eu quero fazer para você são muito


fodidamente sujas, baby." Ele se inclinou e pressionou sua boca com
firmeza contra a minha novamente. Ele passou a língua sobre meu
lábio inferior e eu tremi, sentindo o prazer construir dentro de mim.
"Você quer vir na minha mão, enquanto estamos estacionados na
frente da sua casa?"

Eu queria dizer que sim, que realmente não importava onde


estávamos, enquanto ele continuasse a fazer o que estava fazendo.
Mas, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele falou
novamente.

"Ou você quer gozar com meu pau grande empurrando em


sua pequena e apertada buceta?"

Oh. Deus.
"Você quer me sentir te enchendo com a minha porra,
tornando-a lisa e quente?" Eu gemia.

"Você quer que eu faça você se sentir tão bem que nunca ira
querer outro além de mim?"
Ele parou de esfregar meu clitóris e puxou a mão para trás.
Forcei meus olhos abertos, olhei para ele, e tentei formar um
pensamento coerente.

Olhamos um para o outro por alguns segundos, ambos com


nossas respirações irregulares, as janelas do carro se tornando
embaçadas.

"Você quer meu pau dentro de você, não é mesmo, baby?"

Eu balancei a cabeça.

Eu não estava prestes a mentir.


Capítulo 7

Eva

Depois que eu balancei a cabeça, Dex não tinha perdido


qualquer momento ao nos levar para dentro de casa.

Eu chutei a porta da frente com meu pé, e Dex me tinha


pressionada contra a parede um segundo mais tarde. "Eu quero
estar tão profundo em você, Eva" ele gemeu contra o meu pescoço, e
eu virei minha cabeça lhe dando melhor acesso.

Ele colocou as mãos em cada lado da minha cabeça, me


encurralando, fazendo eu me sentir presa, mas de uma forma boa.
"Eu quero você tão cheia com minha porra que sairá da sua buceta e
molhara a sua calcinha no dia seguinte."

"Dex. Deus" eu gemi.

"Eu quero que você fique tão dolorida que, quando se sentar
amanhã, ainda me sentira dentro de ti, Eva."

Eu não sei se um orgasmo poderia realmente acontecer só de


ouvir alguém falar sujo, mas eu descobriria isso em breve.

Ele baixou o olhar para a minha boca, o peito escovando ao


longo do meu. "Ser minha significa que você é meu tudo."
Deus, para um homem tão forte, marrento, Dex sabia
exatamente o que dizer para me fazer cair ainda mais difícil. Baixei o
olhar para sua boca, meus lábios ainda formigando. "Você tem
certeza que quer isso?" Eu sussurrei.

Ele abaixou a cabeça uma polegada mais perto de mim. "Oh,


sim baby." Ele me beijou então, duro, possessivo, exigente. Ele
começou pressionando sua ereção contra minha barriga. Seu pau
parecia enorme, longo e duro que era como se ele tivesse aço entre
as pernas. "Eu quero tudo de você, Eva" ele murmurou contra a
minha boca.

Eu estava mais do que disposta a dar tudo de mim para ele.

Ele moveu suas mãos pelo meu rosto, acariciou seus dedos ao
longo dos lados do meu pescoço, e parou logo abaixo dos meus
ouvidos. Dex colocou seus polegares em meus pulsos,
acrescentando apenas a menor pressão. Era tão estranho, mas esse
pequeno toque fez tudo dentro de mim ficar ainda mais quente.

Depois de alguns segundos, ele continuou a descer pelo meu


corpo. Ele lambeu eroticamente meus lábios por apenas um segundo
antes de mergulhar sua língua em minha boca. Quando sua mão
estava em meus quadris, ele fechou os dedos em minha carne e me
puxou com força contra ele. Engoli em seco, e seu pau cavou em
minha barriga ainda mais duro.

Ele quebrou o beijo e começou a mover a boca no meu


pescoço, parando em minha clavícula. Quando ele passou a língua
sobre o osso, eu tremi e cravei minhas unhas em seus ombros, ele
sussurrou, mas depois gemeu.

"É isso aí, baby. Dê-me mais."


Eu respirava pesadamente. Eu estava tão extremamente
molhada que minha calcinha estava embebida. Um tremor
trabalhou seu caminho através de mim quando ele voltou para
lamber minha pele. Era como se ele fosse um animal selvagem.
Meu animal selvagem, e toda essa atenção feral era só minha.
"Toque-me mais, Eva."

Agarrei sua cabeça, enrolando meus dedos em seus cabelos


longos, e puxei os fios. Ele levantou a cabeça e ficamos ao nível dos
olhos um do outro. Um segundo de silêncio se passou entre nós.

"Faça novamente" ele disse.

Eu puxei os fios com força e a sua cabeça foi para trás e o


pomo de adão em sua garganta se destacou em um relevo gritante.
Seus olhos estavam presos aos meus.

"Você é tão quente" disse ele pouco antes de bater a boca na


minha. Nossos dentes entraram em confronto, nossas línguas se
emaranharam, e eu estava mais do que pronta para o que Dex
queria.

Quando se separou desta vez, ele respirou forte por um


segundo. Eu podia ver sua boca se separando, suas pupilas
dilatando.
Ele estava perdendo o controle, por causa minha causa.
Comecei a respirar mais difícil ante esse pensamento. Era
como se eu estivesse olhando para o rosto de um animal selvagem
que estava prestes a atacar.

Eu fui a única a me inclinar e beijá-lo desta vez, e ele gemeu


em minha boca. Dex agarrou meu cabelo, e a força com que ele
puxou meu cabelo fez-me sentir dor misturada com prazer.

Após longos segundos, ele finalmente quebrou o beijo, e eu


queria pedir-lhe para me foder já.

Ele descansou sua testa contra a minha, a nossa respiração se


misturando. "Eu vou te foder tão duro, Eva." Ele estava duro como
pedra. Eu estava tão excitada que umidade revestia minhas coxas.
Dex alisou as mãos sobre a minha bunda, correu as pontas de seus
dedos indicadores ao longo do vinco onde meu bumbum e pernas se
encontravam, e, em seguida, mudou-se mais para baixo, para a
parte de trás das minhas coxas. Mudou-se para cima, e no segundo
seguinte, ele tinha minha saia e calcinha fora de mim.

Fiquei ali, sem saber o que fazer agora, mas Dex tinha planos,
porque ele teve minha blusa puxada para cima e sobre a minha
cabeça. Ele jogou-a no chão e, em questão de segundos, tirou o meu
sutiã fora, também.

Lá estava eu, nua, dolorida, tão extremamente molhada, e


pronta para Dex ter o seu caminho comigo. Minha garganta estava
tão seca, mas ainda consegui dizer: "Toque-me."

Ele não me fez esperar.

Dex colocou sua mão direita entre as minhas coxas. Seus


dedos eram grandes e levemente calejados, e eu fechei os olhos e
exalei bruscamente. Ele baixou a cabeça e passou a língua ao longo
do meu mamilo, deixando a ponta mais dura, mais sensível. Ele
alternou entre os seios durante longos minutos, o tempo todo
enquanto tocava minha buceta.

"Dex", eu sussurrei e fechei os olhos quando seus dedos


encontraram meu clitóris inchado. Ele fez pequenos círculos ao
redor do botão, em seguida, voltou a esfregar o dedo pela minha
fenda.

Ele me tocou por alguns segundos, sugou e beijou minha pele


até que eu estava tremendo, mas antes que eu pudesse gozar, ele
parou e deu um passo para trás. Eu assisti com muita atenção
quando ele lambeu os dedos, chupando minha umidade.

"Tão doce, porra." ele rosnou. "Você sempre foi minha, Eva." A
cabeça dele estava baixa, mas seus olhos estavam fixos em mim. "Eu
apenas fui muito idiota para aceitar isso."

Poder e força irradiavam dele. Olhei a vasta extensão de seus


ombros largos, seguindo pelas linhas de suas tatuagens que
contornavam seus braços e peito, e senti meu coração empurrar no
meu peito.

"Você está pronta para mim?"

Baixei o olhar, observando que todos os seus músculos eram


nitidamente definidos. Ele podia estar em suas calças, mas sua
ereção empurrava contra o tecido. Era enorme, e eu só podia
imaginar como seria, quando estivesse livre.

Eu balancei a cabeça.

Eu estava mais do que pronta.


Capítulo 08

Dex

Não havia mais nada que eu queria neste mundo do que a


mulher na minha frente.
Ela é minha.
Eu me sentia como um animal louco para fode-la. Olhando
para o seu corpo nu, meu pau estremeceu com a visão. Eu a queria,
porra, queria me masturbar e apenas observá-la, apenas vê-la passar
as mãos sobre seu corpo, os longos dedos movendo-se sobre sua
buceta. Mas eu teria tempo de sobra para reivindicar cada parte
dela... memorizar cada polegada do seu belo corpo.

Vi sua garganta trabalhando quando ela engoliu. Ela estava


preparada para mim e eu sabia que se a tocasse apenas do jeito
certo, ela gozaria rápido.

A queria em êxtase, mas eu também queria tomar meu tempo


para ama-la. Sim. Porra. Não havia nenhuma maneira que eu fosse
durar esta noite, não uma vez que estivesse enterrado no fundo de
sua apertada buceta.

"Você está olhando para mim como se estivesse morrendo de


fome" ela sussurrou, seu peito subindo e descendo enquanto
respirava ofegante.
Rosnei baixo. Sim, quando se tratava de Eva, eu era a porra de um
animal.
"Eu estou, Eva." Eu avancei uma polegada mais perto. "Eu
estou com tanta fome de você." Eu coloquei minha mão em sua
barriga; seu corpo tremia. "Eu quero colocar meu bebê aqui, baby. "
Ela engoliu em seco novamente, e eu assisti a linha de sua garganta
trabalhar através do ato. "Você quer isso, não é?" Eu queria ouvi-la
dizer que queria que eu colocasse meu bebê dentro dela. "Diga-me o
quanto você quer ser minha. Diga-me o quanto quer estar grávida
do meu filho."

Ela fechou os olhos e gemeu.

"Olhe para mim" exigi e agarrei seu queixo com os dedos.

Ela abriu os olhos, suas pupilas totalmente dilatadas. "Eu


quero o seu bebê em mim. Eu quero ser sua em todos os sentidos."
Jesus.

Levou todo o meu controle para não gozar na porra do meu


jeans.

Eva lambeu os lábios e fiquei preso ante a visão. Imagens sujas


dela de joelhos, com a boca enrolada em torno do meu pau,
encheram em minha cabeça. Meu pau era grande e grosso, e ela teria
um tempo difícil trabalhando sua boca para baixo de tudo. Mas foda-
se, seria quente.
Inclinei-me e corri minha língua ao longo da costura de seus
lábios. Eu poderia facilmente me tornar viciado nela.
Eu já estava viciado pra caralho em Eva.

"Eu estou tão duro para você."

Ela fez um barulho suave, que soou como necessidade e


desespero, me excitando ainda mais. Enfiei a mão atrás da sua nuca,
enrolando meu dedo em sua carne macia, e inclinei a cabeça para o
lado. Inclinei-me e corri minha língua ao longo do lado de sua
garganta, sentindo seu pulso aumentar.

"Eu vou fazer você se sentir bem pra caralho."

"Você já faz, Dex." Ela fez um pequeno ruído e cravou as


unhas em minha pele. Meu pau empurrou em prazer e dor.

Eu queria que esse primeiro momento fosse romântico, mas eu


sabia que não podia ir devagar com ela. Inferno, tê-la pressionada
contra mim toda molhadinha, me tinha duro como o inferno.

Eu arrastei minha mão até sua barriga e sobre sua caixa


torácica para um dos seus grandes seios. Eu empurrei minha pélvis
para frente, moendo meu pau revestido de jeans em sua suavidade.
Eu não me movi por longos segundos, meus pensamentos se
tornando muito, muito reais.

"Eu gostaria que tivéssemos ficado juntos anos atrás" eu disse


suavemente, e isso a porra da mais pura verdade. Olhei em seus
olhos, esperando que ela não se assustasse pelo que eu dissera.

"Eu também, Dex."

Fechei os olhos; essa emoção de prazer não tinha nada a ver


com a satisfação sexual se movendo através de mim. "Estamos
agora, no entanto" disse ela.

"Nós estaremos sempre." Voltei a chupar seu pescoço,


arrastando minha língua até a sua garganta, e empurrei meu pau
contra seu ventre, para frente e para trás, precisando do atrito, dessa
proximidade. Puxar para trás era duro como o inferno, mas eu
consegui fazê-lo, porque eu precisava estar dentro dela.

"Por mais que as preliminares soem muito fodidamente


incríveis, eu preciso enfiar meus 22 centímetros em você, Eva."
Eu deveria ter algum tipo de controle do caralho, ou pelo
menos tentar tê-lo.
Aqui estava ela para mim, nua, pronta...
Eu a peguei em meus braços um segundo depois, fui até o
quarto e fechei a porta com o pé. Quando ela estava no centro da
cama, com as pernas ligeiramente entreabertas, sua vagina um
pouco escondida de mim porque estava escuro no cômodo, eu
respirei fundo, firmando meu controle.
Eu preciso manter a porra do meu controle.

"Tire suas roupas" Eva sussurrou com uma voz abafada.

Eu tirei a porra das minhas roupas, precisando ficar tão nu


quanto ela. Olhei para o seu corpo delicioso, para seus seios
grandes, para seus quadris cheios e peguei meu pau com as mãos.
Suas pernas eram longas, suaves. Mesmo seus malditos pés eram
quentes como o inferno.

Eu comecei a me acariciar da raiz a ponta, incapaz de me


controlar como se fosse a merda de um adolescente. Mas quando eu
estava em torno de Eva, e especialmente agora que ela estava
dando-se a mim, eu não queria manter o meu controle.

A ponta do meu pau estava molhada de pré-semen, e eu corri


minha mão sobre a crista, todo o meu corpo apertando. "Mostre-se
para mim, Eva." Eu nem sequer tentei mascarar a urgência ou a
intensidade da minha voz. "Eu quero ver o que estarei possuindo
esta noite. " E quando ela me obedeceu instantaneamente, tudo que
eu podia fazer era observa-la com admiração extasiada. "Eu quis
dizer o que eu disse. Cada. Porra. De. Palavra."

Eu sabia que Eva estava bem consciente do que eu queria com


ela. Eu não tinha feito nenhum segredo quanto a isso. E se ela
tivesse me dito para parar, ou que não queria isso, eu teria
respeitado sua decisão.

Mas, em vez de me dizer que tudo isso era muito irreal, e que
eu tinha perdido a porra da minha mente fodida, ela respirou e
disse lentamente: "Eu sei. É o que eu quero, também, Dex. "
Ela estendeu a mão, espalhou os lábios de sua buceta, e me
mostrou exatamente o que era meu.

Esta era a minha mulher, e juntos faríamos um bebê, não


importava quantas vezes tivesse que toma-la. Inferno, eu já estava
olhando para o futuro.
Capítulo 9

Eva
"Toque-se para mim" Dex disse com uma voz baixa e rouca.

Eu separei minhas pernas ainda mais, se isso fosse possível, e


me toquei, mostrando-lhe a minha parte mais íntima. Eu queria
fazer ele se sentir bem, queria agradá-lo. Não era uma demonstração
de fraqueza e sim de poder.
Olhei para o longo comprimento, espesso de seu pênis, e ele
estava duro como pedra para mim. Ele era enorme.

Ele acariciou-se devagar, como em câmera lenta. Seus olhos


estavam me observando, sempre mantendo sua atenção focada em
mim.

"Você gosta de assistir eu me masturbando? Você gosta de


saber o que você faz comigo?" Eu balancei a cabeça, não
encontrando a minha voz.

Estava escuro no quarto, mas eu podia ver claramente o pré-


semen que saía da ponta do seu pênis.

"Meu pau" ele disse e correu a ponta do seu dedo sobre a


cabeça de seu pênis, reunindo o fluido claro. "Em breve estará em
breve dentro de você, baby."

Meu coração saltou para a garganta. Eu o queria demais.

"Irei te encher com tanta porra que os lençóis ficaram


molhados por causa disso." Ele deu um passo mais perto. "Mas você
quer isso, não é?"

Eu balancei a cabeça novamente e continuei a passar o meu


dedo para cima e para baixo sobre minha buceta, meu corpo pronto
para levá-lo.

Ele deu um passo mais perto até que estava na beira da cama,
seu foco nas minhas coxas abertas, observando eu me tocar. Mudei o
meu dedo para o meu clitóris e comecei a acariciar o local. Soltei um
pequeno gemido quando ondas de prazer encheram meu corpo.
Aqui estávamos, nos assistindo mutuamente dar prazer a nos
mesmos.

Merda, isso é tão malditamente erótico.


Dex acariciou-se um pouco mais rápido, o som de sua mão se
movendo ao longo de seu comprimento, de carne contra carne,
encheu minha cabeça. Seus bíceps contraíam e relaxavam a partir do
rápido movimento das mãos dele se masturbando.
"Eu poderia gozar apenas assistindo você se tocar, Eva." Ele
gemeu, tirou sua mão para fora de seu pau, e, finalmente, mudou-se
para a cama comigo. Ele colocou as mãos ao lado da minha cabeça e
olhou para baixo para as curvas do meu corpo.

"Eu quero tanto isso," Eu disse antes que pudesse me conter.

"Eu quero você pra caralho, também" ele disse, e olhou para o
meu rosto. Ele pairava sobre mim, seu corpo enorme pairando sobre
o meu, me fazendo sentir pequena e muito feminina.

"Depois desta noite, não há como voltar atrás." Eu não queria.


"Depois desta noite, você será finalmente minha." Ele se inclinou
para perto, mas não me beijou. "Esta noite, eu finalmente irei
reivindica-la, Eva."

"Eu sempre fui sua," eu disse sem perceber, mesmo com nós
tendo nossos caminhos separados ao longo dos anos. Isso não
importava, porque estávamos aqui agora, juntos. Mas as palavras já
tinham sido ditas, e eu podia ver que elas deixaram Dex feliz. “Beije-
me.”
Talvez ele precisasse que eu dissesse isso em voz alta, já que a
próxima coisa que aconteceu foi de Dex tomar minha boca com a
sua, segundos depois. Eu não consegui segurar o pequeno ruído que
saiu do fundo da minha garganta. E era como se aquele som fizesse
algo em Dex, porque ele soltou um som distorcido, pegou um
pedaço do meu cabelo e puxou minha cabeça para trás.

Com a minha cabeça para trás, minha garganta arqueou,


descoberta e ele começou a beijar e sugar o lado do meu pescoço
novamente. Ele usou sua língua e lábios, fazendo-me contorcer
debaixo dele, pronta para implorar por seu pau em mim.

Senti o comprimento quente e duro dele entre as minhas


coxas, perto da minha fenda. Ele começou a mover os quadris para
trás e para frente, esfregando-se através do meu clitóris.
Olhei para baixo, tanto quanto eu podia, para a forma como
Dex pairava sobre mim, pude ver seu pau deslizando pela minha
fenda. Era tão excitante, que sabia que poderia gozar desta forma.

A cabeça de seu pau se movia contra o meu clitóris cada vez


que ele pressionava seu pau para cima. Eu gemi de prazer por senti-
lo.

"Quanto você me quer em você?" Ele sussurrou no meu


ouvido.

Eu queria senti-lo me alongando, empurrando em mim duro e


áspero. Eu queria sentir como se estivesse sendo dividida em dois.

"Você sabe o quanto eu te quero."

Dex não disse mais nada; ele só começou a girar a língua ao


redor do lóbulo da minha orelha, fazendo com que eu gemesse e
meus olhos se fechassem.

Sem se afastar, ele chegou entre os nossos corpos, agarrou seu


pau e colocou a ponta na entrada da minha buceta. Tudo dentro de
mim se acalmou em expectativa. Ele se afastou para que os nossos
rostos ficassem a uma polegada de distância. Por longos segundos,
ele não fez nada além de olhar nos meus olhos, seu pau parado ali.
Se eu apenas mudasse de posição, eu poderia me empalar nele.

"Eu não posso ir devagar, e não há como voltar atrás, Eva."

Tudo o que eu podia fazer era acenar. Eu não queria lento, e


eu não queria voltar atrás. Eu só queria seguir em frente.

Em um profundo impulso, duro, ele empurrou todos aqueles


enormes centímetros em mim. Minhas costas arquearam, e os meus
seios se ergueram. Ele gemeu acima de mim, fechou os olhos, e vi –
senti – quão tenso seu corpo se tornou. Suas bolas estavam
pressionadas contra minha bunda quando ele enterrou-se todo o
caminho em mim. Eu fui esticada ao máximo, a dor misturando-se
com o prazer, fazendo-me faminta por mais.
Quando ele começou a se mover para dentro e para fora, mais
rápido e mais duro a cada segundo, eu não me impedi de agarrar
seus bíceps. A transpiração cobriu nossos corpos em gotas grossas.
Seu enorme peito subia e descia enquanto ele respirava, bombeando
mais forte a cada impulso.

"Foda-se", disse ele asperamente. Ele empurrou e puxou para


fora, mais e mais.

Eu queria ver o que ele estava fazendo, então eu me levantei


em meus cotovelos e olhei para baixo do meu corpo. Eu vi seu pênis
entrando e saindo de mim, brilhando com meus sucos.

Eu levantei meu olhar para seu abdômen trincado, vendo seus


músculos apertarem e relaxarem com cada impulso que ele dava.
"Você gosta de me assistir fodendo você?" Ele perguntou, parecendo
sem fôlego.

Quando eu não consegui me segurar mais, porque ele estava


me fazendo sentir tão bem, eu caí para trás na cama. Uma vez que
eu bati no colchão, era como se Dex tivesse perdido o pouco controle
que tinha. Ele ficou selvagem. Sua pélvis batia contra a minha, o
som dos nossos corpos era excitante pra caralho.

Ele retirou-se, e eu engasguei de surpresa e decepção, mas Dex


me virou de bruços, alisou a mão ao longo do lado do meu corpo, e
fez um som baixo de necessidade.

Ele não me fez esperar muito tempo e empurrou seus vinte e


dois centímetros em mim novamente. Dex espalmou minha bunda
com as mãos grandes e agarrou os montes quase dolorosamente.

Deus, isso era bom.


"Porra, tão perfeita." Ele agarrou minha cintura em um aperto
firme e me arrastou até que eu estivesse em minhas mãos e joelhos.
Eu me senti tão nua nesta posição, mas foi o melhor tipo de
vulnerabilidade.
Dex empurrou minhas pernas mais separadas com o joelho;
agora a minha vagina estava em plena exibição, meus lábios se
abrindo para ele.

Ele alisou a mão sobre a bochecha esquerda da minha bunda,


delicadamente no início, mas eu não estava sendo enganada. Dex
era cru em todos os sentidos. Ele deu uma palmada dura na minha,
e eu gemi de prazer.

"Eu não vou parar até que você esteja grávida do meu bebê,
Eva." Ele passou a mão nas minhas costas, diretamente sobre a
minha espinha. "E quando a minha semente estiver dentro de você,
você saberá o que significa ser minha."
Eu nunca me cansaria de ouvi-lo dizer como queria me encher com
seu bebê. Nunca.
Ele enfiou a mão no meu cabelo, puxou a minha cabeça para
trás, e rosnou. Com a mão no meu cabelo, ele usou sua outra para
chegar entre nós e colocar-se de volta no buraco da minha buceta.
Em um movimento fluido, ele empurrou de volta em minha buceta.

"Jesus, Eva."

"Oh. Deus. Dex."

Ele moveu-se dentro e fora de mim lentamente, mas depois de


alguns segundos, ele começou a pegar velocidade. Logo, sua carne
estava batendo difícil contra a minha. Ele soltou meu cabelo e
agarrou meus quadris com as duas mãos, puxando-me de volta em
seu pênis enquanto avançava.

Ele rosnou, e meu prazer aumentou. Dex segurou meus


quadris com tanta força que a dor fez-me ofegante. Mas o prazer
que sentia, anulava todo o resto.

"Porra. Sim." Ele estocou profundamente dentro de mim uma


vez, duas vezes, e na terceira seu impulso foi selvagem e frenético.
"Deus, eu vou vir, baby." Suas mãos se enterraram na minha pele, e
eu vim, minha buceta apertando duramente seu pau. Ele encheu-me
com tanto de sua semente, que eu senti a mesma escorrendo pelas
minhas pernas.

"Minha. Você é minha para sempre, Eva." Ele disse ainda


dentro de mi.

Então, depois de alguns segundos, ele cobriu minhas costas


com seu peito, e sua respiração saía em arquejos, banhando minha
carne com essa sensação úmida, desperta. Dex saiu de cima de mim,
e eu respirava com dificuldade contra os lençóis, tentando fazer com
que meu coração acalmasse seu ritmo acelerado. Dex foi para o meu
lado, me puxou para perto, e colocou sua mão direita entre as
minhas coxas.

"Eu quero que a minha porra fique em você, Eva. Ela pertence
a sua buceta." Ele beijou a curva do meu ombro. Minha pele estava
úmida de suor, mas era bom porque eu sabia exatamente por que
estava suada. Dex empurrou seu dedo na minha buceta, e eu tremi e
gemi.

"Eu quero isso dentro de você", ele murmurou enquanto


empurrava sua semente de volta para o meu corpo enquanto a
mesma escorregava para fora.

"Deus, Eva" disse ele com a voz rouca.

Esta sensação de calor encheu-me quando ele se inclinou e


beijou o topo da minha cabeça.

Eu não sabia o que o futuro me reservava, mas de uma coisa...


eu sabia... estar em seus braços fortes era muito bom.

Sei que pode parecer repentino ou insano. Mas estar com Dex
foi a coisa mais perfeita que acontecera na minha vida.

E eu não queria deixa-lo ir.


˜*˜*˜*˜

Eva
Eu deitei ao lado de Dex, ouvindo a sua profunda respiração.
Poderia ter aproveitado para dormir, mas eu estava com a mente a
mil por hora e não iria conseguir conciliar o sono.

Eu me mexi, mas ele soltou um grunhido profundo, rolou para


o meu lado, e colocou seu braço em volta da minha cintura. Ele me
puxou para perto de seu corpo duro, e eu derreti contra ele, amando
que, mesmo durante o sono, ele me quisesse por perto.

Tudo isso me pareceu estranho em um sentido, mas também


me senti bem, como se este fosse exatamente o lugar onde eu
deveria estar. Eu levantei minha mão e passei meus dedos sobre a
definição de seu bíceps. Seus músculos flexionaram sob o meu
toque, e ele fez esse som no fundo da garganta, que parecia que ele
estava completamente contente e feliz.
Era exatamente como me sentia agora.

Mudei mais uma vez para que o meus seios estivessem


pressionados contra seu peito. Ele abriu os olhos devagar e parecia
ainda mais sexy com a aparência sonolenta cobrindo o seu rosto, do
que com a aparência pós-sexo.

"Ei, baby" ele sussurrou, sua voz tão profunda, tão rouca que
mexeu comigo.

"Hey." Eu levantei minha mão e segurei seu queixo coberto


pela barba, alisando meus dedos ao longo de sua face.

"Isso é real" disse ele e olhei profundamente sem seus olhos.


"Isso é real" disse ele de novo e colocou a mão na minha barriga.
"Tudo o que eu disse era verdade, Eva." Ele se inclinou e me beijou,
e eu senti meu coração vibrar um pouco. "Eu não vou deixar você ir.
Você é minha."

A sensação esmagadora que tomou meu peito era como pular


de um penhasco, e embora eu não soubesse o que o futuro
reservava, eu estava ansiosa para chegar ao fundo... porque eu sabia
que Dex estaria lá.
Capítulo 10

Eva
Cinco semanas depois...

Segurei o saco plástico na minha mão, meus dedos bem


embrulhados em torno dele, com meu coração trovejando.

Durante o último mês mais ou menos, Dex e eu tínhamos sido


inseparáveis, ou melhor, Dex não me queria fora da sua vista.
Passamos nosso tempo livre juntos, mas não era apenas sexo
incrível, embora ele fosse insaciável, e eu estava mais do que bem
com isso. Ele esbanjou atenção em mim, me mostrou que um bad
boy poderia ter um lado mais gentil e suave, também.

Sua possessividade poderia não agradar outras mulheres, mas


comigo, eu adorava. Pro inferno, o seu ciúme que um cara – até
mesmo só olhasse para mim – o fato de que ele queria mostrar para
o mundo que eu era dele, me fez sentir muito, muito maravilhosa e
especial.

"Você está bem, baby?" Dex chamou, de algum lugar da casa, e


eu respirei fundo. Nós não estávamos vivendo juntos, mas eu
passava muito tempo no seu lugar, e quando eu não estava aqui, ele
estava na minha casa.

"Sim", eu gritei.

Eu não queria dizer a ele o que eu estava fazendo,


especialmente se desse negativo. Não sei por que não saí e disse a
Dex que eu estava fazendo um teste de gravidez. Nós nunca usamos
proteção, e nós sabíamos o que poderia ocorrer por causa disso.

Ele queria um bebê, e ele não fazia segredo sobre o fato.

E mesmo que eu nunca tinha realmente lhe dito que queria


isso também... eu desejava.

Eu fui para o banheiro, fechei a porta, e tirei o teste de


gravidez. Talvez eu devesse ter comprado mais de um, mas eu não
queria ser paranoica sobre isso. Eu também não queria começar a
dar esperanças a ele, ou a mim, sobre o assunto, dizendo qualquer
coisa. Eu tive minha menstruação atrasada várias vezes em minha
vida, e nunca tinha sido porque estava grávida.

Eu li as instruções três vezes, embora os desenhos que


adornavam a caixa fossem bem autoexplicativos. Eu também tinha
visto filmes suficientes onde às mulheres faziam xixi no bastão e
esperavam pelos resultados, para eu saber o que fazer. Mas ainda
assim, eu li o panfleto maldito novamente e novamente.

Abri a embalagem e meu coração começou a bater


descontrolado em meu peito. Antes que eu fizesse xixi naquela
coisa, eu olhei para o pequeno teste branco e roxo.

Depois de ter os meus pensamentos tão claros quanto eu


podia, eu terminei, fechei a tampa e coloquei-a no balcão.

Enquanto esperava os 3 minutos para o resultado, lavei e


sequei minhas mãos e, em seguida, olhei para o meu reflexo. Meu
cabelo estava penteado em um coque bagunçado em cima da minha
cabeça, o calor fazendo as coisas insuportáveis. Baixei meu olhar
para os meus seios. Eles estavam cheios, sensíveis, até mesmo usar
um sutiã era um pouco desconfortável.

Depois que eu percebi que havia passado tempo suficiente, eu


estendi a mão para tirar o teste fora do balcão da pia. Minhas mãos
tremiam, e meu coração parou momentaneamente. Olhei para as
duas linhas positivas no teste e minha garganta apertou.
Grávida.
Fiquei olhando para o teste por longos segundos, me
certificando que tinha lido corretamente. Por instinto, eu coloquei a
mão na minha barriga e olhei para o meu reflexo novamente. A
mulher que olhava para mim tinha os olhos arregalados e um olhar
de choque no rosto. Foi depois que a surpresa inicial me deixou que
senti uma onda esmagadora de felicidade.

Grávida.
Eu estou grávida.
Virei-me, abri a porta, e, de pé do outro lado da mesma, estava
Dex. Ele parecia um pouco preocupado, talvez pensando que algo
estivesse errado desde que eu tinha arrastado meu traseiro para o
banheiro. Mas então ele viu o teste que eu segurava. Um momento
de silêncio se passou, quase como se o tempo tivesse parado, como
se este momento estivesse congelado.

Eu levantei o teste para que ele pudesse ver o resultado e,


embora ele pudesse lê-lo bem, eu ainda disse:

"Estou grávida." Essas palavras ficaram suspensas entre nós, e,


lentamente, ele olhou para cima a partir do bastão com resultado
positivo, para o meu rosto. "Estou grávida, Dex." Minha voz não
passava de um sussurro, e antes que eu soubesse o que estava
acontecendo, ele me pegou em seus braços.

Ele tinha uma mão na parte de trás da minha cabeça, me


segurando contra seu peito. O calor de sua respiração soprava os
cabelos do lado do meu rosto. Ele estava tenso, e agora eu estava
preocupada que talvez algo estivesse errado. Talvez ele estivesse
tendo dúvidas? Mas antes que eu pudesse me mover ou dizer
qualquer coisa, ele se afastou uma polegada e olhou intensamente
para mim.

"Você está grávida, amor" disse ele com um sorriso lindo no


rosto, e senti toda a tensão me deixar.
"Você está pirando?” Perguntei, mas eu estava sorrindo,
sentindo a euforia finalmente tomar cada grama do meu corpo onde
apenas há pouco tinha estado cheia de nervosismo.

Ele segurou meu rosto, acariciando seus polegares ao longo de


minhas bochechas, e a felicidade feroz que eu vi em seu rosto me fez
ama-lo ainda mais.

"Você sabe o quanto eu te amo, Eva?" Dex continuou


acariciando meu rosto, e eu sabia que ele me queria perto. Eu podia
sentir isso no seu toque. "Eu te amo pra caralho." E surpreendendo o
inferno fora de mim mais uma vez, Dex caiu de joelhos na minha
frente e descansou sua testa na minha barriga. "Minha mulher. Meu
bebê. " Ele empurrou minha blusa para cima e beijou
reverentemente o meu ventre, depois olhou para mim com
seriedade evidente no seu rosto. "Case-se comigo" disse ele, e eu
fiquei sem palavras.

"Não temos que nos casar só porque estou grávid..."

Ele levantou-se, interrompendo o que eu estava dizendo.


Tomando minha mão na sua, Dex me puxou pelo corredor até seu
quarto. Ele me soltou, caminhou até o armário, e quando ele o abriu
e tirou uma caixinha preta, meu coração bateu como louco.

"Porra, não sei quando eu planejava pedir, Eva, mas não


demoraria muito." Ele se virou e me mostrou o anel. "O comprei a
um par de semanas atrás, ia esperar mais tempo, para que você não
pensasse que estava a te pressionar baby."

Ele se aproximou de mim, e eu sabia que meu corpo estava


tremendo. "Eu também queria algo especial, para que você tivesse
certeza do quanto te amo."
Eu respirei bruscamente.

"Quero-te meu amor, não apenas como a mãe do meu bebê,


mas como minha esposa." Ele tirou o anel da caixa e colocou-o no
meu dedo anelar. "Case-se comigo, Eva. Faça-me o homem mais
feliz da porra desse mundo."

Eu não queria chorar, mas Deus, como iria conseguir me


controlar ao ouvi-lo dizer essas coisas?. Ele colocou a mão na minha
barriga, sorrindo.

"Sim" eu sussurrei entre um pequeno soluço.

Ele se inclinou e me beijou com paixão incandescente.


"Seremos pais incríveis para o nosso pequeno ou pequena."

"Sim Dex, nos seremos."

˜*˜*˜*˜

Dex
Quatro meses depois...

Lá estava ele... o coração do meu filho. Apertei a mão de Eva e


olhei para ela. Ela estava olhando para o monitor do ultrassom. Sua
barriga estava bem grande e arredondada, e eu queria cobrir sua
pele, passar meus braços ao redor do seu corpo e protege-la e ao
nosso bebe de tudo que ousassem os fazer mal.
Deus, eu amo tanto esses dois que ate dói.
"Você quer saber o sexo?" Perguntou a enfermeira.

Eva olhou para mim então. "Você quer?" Eu podia ouvir a


emoção na sua voz. Estendi a mão e peguei a dela, dando-lhe um
aperto, e assenti.
Demorou alguns segundos, depois a enfermeira apontou para
a tela. "Logo ali" disse ela e olhou para nós. "Parece que é um
menino."

Meu coração saltou no meu peito, e eu olhei para Eva. Ela


estava sorrindo de orelha a orelha.

"Nós estamos tendo um menino." ela sussurrou, e eu não pude


resistir a segurar seu rosto e beijá-la. Eu não dava à mínima se a
enfermeira estava nos vendo. Porra, adorava acariciar Eva em
publico.

A enfermeira começou a limpar o gel do ventre de Eva, e


quando isso foi feito, eu coloquei as duas mãos em cada lado de seu
estômago inchado e me inclinei para beijar suavemente sua pele.
Eva colocou as mãos nos meus cabelos, alisando os dedos sobre os
fios.

Virei o rosto para que eu pudesse ver Eva. "Porra, eu te amo,


baby."

Ela sorriu de volta. "Eu também te amo Dex."

Deus, o que eu sentia por Eva crescia em proporções


esmagadoras a cada dia. Era o melhor sentimento do caralho do
mundo.
Epílogo

Dex
Cinco anos depois...

A vida realmente não teria qualquer significado para mim sem


o amor da minha mulher e os risos dos meus filhos há alegrar meus
dias.
Não poderia querer mais nada, sou o homem mais sortudo da porra
do mundo.
Puxei Eva mais perto de mim, enterrei meu rosto em seu
cabelo, e fechei os olhos quando inalei seu cheiro. Ela tinha um
aroma incrível e parecia tão certa em meus braços. Eu deslizei meu
braço em torno dela e estendi a palma da mão aberta sobre sua
barriga. Ela estava grande e redonda com o nosso quarto filho. Eu
era insaciável quando se tratava de fazer amor com ela, de enchê-la
com a minha porra, de colocar meus bebês dentro do seu ventre.

Vê-la tão linda e saudável só me fez quere-la mais, ela estava


transluzente com a gravidez e isso fez minha necessidade de posse
queimar em minha veias.
Porra, ela sempre será minha para proteger e amar, não importa o
quê.

Eva daria a luz em cerca de um mês, e, embora provavelmente


estivesse cansada de mim querendo-a como um demônio, ela
sempre me deixava fazer amor com ela. Mas porra, toda vez eu
tinha certeza de fazê-la gozar duas vezes antes de sucumbir ao meu
próprio prazer.

Comecei a esfregar sua barriga e senti meu bebê chutar. Eu


sorri. Deus, eu adorava isso. Ela colocou a mão na minha.

"Eu te acordei, baby?"

“Não” Ela sussurrou baixinho e virou o rosto para mim.

Seu sorriso sonolento fez meu pau ficar duro mais uma vez.
Eu sabia que ela podia senti-lo cutucando contra sua coxa, mas Eva
me pediu para controlar meu apetite voraz em relação ela.

Os anos se passaram em uma bolha de felicidade, e eu fiz o


meu melhor para ter certeza de que Eva e meus filhos estivessem
seguros, bem cuidados e amados. Era o provedor da casa e, Eva
preferiu ficar em casa com os bebês.
Eu acariciei sua barriga de novo, e minha menina chutou
novamente.

"Você acha que pode lidar com essa menina, Dex?" Ela tinha os
olhos fechados, mas um pequeno sorriso cobriu seu rosto.

Temos Jackson, com cinco anos de idade, Harlow e Mav,


nossos meninos gêmeos de três anos de idade, e esta pequena
menina prestes a chegar em nossas vidas, seria outra benção. Mas
também faria todo o meu instinto protetor sair com força total.

"Se eu posso lidar com você baby, eu posso lidar com qualquer
coisa." Ela abriu os olhos e riu. "Mas eu tenho algumas regras
básicas."

Ela levantou uma sobrancelha. "Oh sim?"


"Sem namorados para ela até que eu esteja morto." Eva riu um
pouco mais duro. "E se um cara chegar aqui em casa pedindo-lhe
para sair, eu vou mostrar-lhe a minha coleção de armas bem antes
de quebrar todos os ossos dele."

Ela começou a rir, o som acalentando ainda mais meu peito.


Vê-la despreocupada, mesmo que por pensar que eu estava
brincando, me fazia sentir bem pra caralho.

"Você nem sequer possui uma arma" ela finalmente disse, e


enxugou uma lágrima no canto do olho.

"Eu comprarei um arsenal, logo que ela nascer." Eu me inclinei


para lhe dar um beijo. Enfiei minha mão ao longo de seu pescoço,
segurando seu rosto, e inclinei sua cabeça para trás para mergulhar
minha língua dentro de sua boca. Ela tinha um sabor doce e fez meu
pau estremecer em resposta. Ambos estávamos nus, e seus seios
grandes estavam pressionando contra o meu peito.

"Tenho certeza que os meninos vão ser consideravelmente


protetores com sua irmã mais nova, também."

Eu resmunguei. "Porra, é melhor que eles sejam."


Comecei a beijá-la novamente, e conforme os segundos se
passaram tudo se transformou em gemidos e sensações.

*****

"Deus, tudo o que eu quero é fazer amor contigo novamente,


baby." Mas eu não iria, porque ela provavelmente deveria estar
ferida do amor que tínhamos feito apenas meia hora atrás. Eu
peguei a mão dela e beijei seu dedo anelar. Seu anel de casamento
raspou contra os meus lábios, e eu beijei a pedra novamente.

"Se eu pudesse me casar com você de novo, eu o faria, baby."

Ela sorriu, sua olhar sonolento se transformando em aquecido


e excitado. "Quer fingir que é nossa lua de mel de novo?"

Eu ri, e porra, eu estava mais do que disposto a lhe dar-lhe


uma segunda lua de mel. Poderia ter passado anos desde que
tínhamos nos casado, mas para mim, parecia que fazia pouco tempo
cada vez que estava com ela.

Esta mulher e os meus filhos eram a razão pela qual eu vivia.

Olhei para Eva, vendo o amor refletido de volta para mim.

"O quê?" Ela sussurrou, depois que eu tinha ficado olhando


para ela por um longo momento.

"Eu te amo pra caralho." Eu passei meus dedos sobre seu rosto.
"Eu morreria por você. Você sabe disso?"

Ela se inclinou para frente e me beijou suavemente. "Eu sei."

Empurrando para baixo o cobertor, eu expus sua barriga


arredondada. Inclinei-me, passei meus lábios ao longo de sua carne,
e emoldurei minhas mãos contra seu lindo ventre. Ela correu os
dedos sobre o meu cabelo, e eu tremi ao seu toque.
Minha esposa. Minha vida.
"Você ainda está feliz?" Perguntei. Fazia-lhe essa mesma
pergunta muitas vezes, não porque eu não achava que ela estivesse,
mas porque eu adorava ouvir sua resposta.

"Mais do que eu poderia descrever em palavras."

"Você é minha, meu amor" eu disse, e olhei para ela. Puxei-a


contra o meu corpo e apenas a segurei.

Não havia nada mais importante do que a mulher em meus


braços, meu bebê em sua barriga, ou os filhos que ela tinha me
dado.

Eu passei meus dedos ao longo de seu braço. "Sempre foi


minha." Eu me inclinei para beijar a pele macia em seu ombro. "E
sempre será minha para estimar e cuidar, meu anjo, meu presente
de Deus."

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