Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
COMO EXPORTAR
Estados Unidos
da América
Coleção: Estudos e Documentos de Comércio Exterior
Elaboração:
Ministério das Relações Exteriores - MRE
Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR
Divisão de Inteligência Comercial - DIC
Embaixada do Brasil em Washington
Setor de Promoção Comercial - SECOM
Coordenação:
Divisão de Inteligência Comercial
Distribuição:
Divisão de Inteligência Comercial
Direitos reservados.
O DPR, que é titular exclusivo dos direitos de autor, permite sua reprodução parcial, desde que a
fonte seja devidamente citada.
(*) Este guia foi registrado no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional
(ISBN 978-85-97812-91-8).
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................5
DADOS BÁSICOS................................................................................................9
I – ASPECTOS GERAIS......................................................................................11
1. Geografia.............................................................................................. 11
2. População, centros urbanos.................................................................. 13
3. Organização política e administrativa......................................................21
4. Participação e organizações e acordos internacionais............................22
V – ACESSO AO MERCADO............................................................................. 69
1. Sistema tarifário.................................................................................... 69
2. Regulamento de importação................................................................. 79
3. Documentação e formalidades............................................................ 107
4. Regimes Aduaneiros Especiais............................................................ 112
ANEXOS.........................................................................................................173
I. Endereços..........................................................................................173
II. Fretes e comunicações com o Brasil..................................................201
III. Informações sobre o SGP...................................................................203
IV. Informações práticas.........................................................................204
BIBLIOGRAFIA................................................................................................209
INTRODUÇÃO
Brasil e EUA passam por momento bastante positivo de suas relações bilate-
rais. Diversos mecanismos de diálogo foram criados nos últimos anos, com
o intuito de impulsionar a agenda bilateral. Trata-se de momento apropriado
para que as comunidades empresariais dos dois países aproveitem-se des-
te momento positivo. Esperamos que o guia “Como Exportar- EUA” possa
constituir ferramenta útil nesse processo.
Foto: iStockphoto/Thinkstock.
Washington, DC.
MAPA
Foto: Hemera/Thinkstock.
DADOS BÁSICOS
Moeda: US Dólar
Cotação (média anual, 2015): US$ 1,00 = R$ 3,33
PIB (preços correntes, est. 2015): US$ 17,93 trilhões
Composição do PIB (2015 est.): Agropecuária 1,6%; Indústria – 20,8%;
Serviços – 77,6%
Comércio Exterior1
I - ASPECTOS GERAIS
1. Geografia
Localização e superfície
Índices
Temperatura Média Mensal (Celsius) Precipitação
Pluviométricos
Anuais Médios Média Anual
Cidade Inverno Primavera Verão Outono
(mm) de Neve (mm)
Atlanta 5,5 16,6 25,9 16,8 1.235 48
Boston -1,3 9,3 23,1 12,7 1.113 1.062
Chicago -5,9 9,3 22,8 11,9 847 1.024
Houston 10,8 20,4 28,4 20,9 1.137 10
Los
13,3 15,3 20,6 19,1 307 0
Angeles
Miami 19,5 24,1 28,1 25,5 1.462 0
Minneapolis -11,6 7,8 22,8 9,8 670 1.242
New York -0,1 11,1 24,7 14,2 1.088 663
Philadelphia -0,4 11,6 24,7 13,6 1.052 556
St. Louis -1,8 13,4 26,1 14,4 861 503
Washington,
1,8 13,7 26,1 15,2 991 432
D.C.
Fonte: National Weather Service
População
Ano População
2012 313,9
2013 316,4
2014 319,5
2015 321,4
2016 324,0
2017 326,6
2018 329,3
Hora do rush na Praça Times Square em Nova York.
2019 331,9
2020 334,5
2 Últimos dados disponíveis. Não inclui membros das forças armadas lotados em
outros países.
Cidade População
New York (New York) 8,5
Los Angeles (Califórnia) 3,9
Chicago (Illinois) 2,7
Houston (Texas) 2,2
Philadelphia (Pensilvânia) 1,6
Phoenix (Arizona) 1,5
San Antonio (Texas) 1,4
San Diego (Califórnia) 1,4
Dallas (Texas) 1,3
San Jose (Califórnia) 1,0
Fonte: U.S. Bureau of the Census
Indicador Quantidade
Número de aparelhos de TV 3 aparelhos por residência (2015)
A ligação do produto vendido nos EUA com uma causa social é muitas vezes
fator determinante da decisão de compra. Pesquisa recente realizada pela
firma de consultoria Cone Communications revelou que essa característica
é particularmente importante para cerca de 90% dos chamados “Millenials”
(pessoas nascidas entre 1980 e meados dos anos 2000).4 Mais de dois
terços dos consumidores nesse segmento (66%) utilizam as mídias sociais
para se informarem sobre o assunto.
População estudantil
Ensino
Total Ensino médio Ensino superior
fundamental
Valor Valor Valor
Part. (%) Part. (%) Part. (%)
77.214 Absoluto Absoluto Absoluto
32.622 42,2 16.654 21,6 19.175 24,8
Fonte: National Center for Education Statistics (Departamento de Educação dos EUA)
Organização política
Organização administrativa
O Governo dos Estados Unidos e o Banco Central dos EUA (Federal Reserve)
esperam que a seguida queda do desemprego implique aumentos de salário,
de renda disponível, do consumo e, por fim da inflação. Como efeito, houve
incremento salarial de 5,2% entre abril de 2015 e abril de 2016. Apesar de
modesto, trata-se de ganho não desprezível, considerando que a inflação
acumulada para o período girou na casa de 1,1%. Contudo, para caracterizar
uma recuperação econômica mais sólida, ainda faltaria verificar, de forma
mais decisiva, a conversão do incremento na renda das famílias em consu-
mo (responsável por 2/3 do PIB), com reflexos nos índices de inflação.
Taxa de desemprego
Ano
(%)
2011 8,9
2012 8,1
2013 7,4
2014 6,2
2015 5,3
Fonte: U.S. Bureau of Labor Statistics
Agropecuário e florestal
Foto: iStockphoto/Thinkstock.
Valor da
Estado-Região Principais produtos
produção
Pecuária de leite, pecuária de corte,
EUA (Valor Total) 421,51
produtos lácteos, milho e soja.
Produtos lácteos, hortaliças, uvas,
Califórnia – Oeste 54,02
alface e amêndoas.
Produtos lácteos, pecuária de corte
Texas – Oeste/Sul 24,76 (gado e frango), algodão, e hortali-
ças.
Milho, soja, pecuária de corte, produ-
Iowa – Meio Oeste 30,65
tos lácteos e suínos.
Milho, soja, trigo, pecuária de corte e
Nebraska – Meio Oeste 24,66
suínos.
Milho, soja, trigo, sorgo e pecuária de
Kansas – Meio Oeste 16,57
corte (gado).
Minnesota – Meio
Milho, soja, pecuária de corte, produ-
Oeste 18,80
tos lácteos e suínos.
Milho, soja, pecuária de corte, horta-
Illinois – Meio Oeste 19,58
liças e suínos.
Suínos, tabaco, hortaliças, frangos e
Carolina do Norte – Sul 13,00
perus.
Hortaliças, tomates, pecuária de cor-
Flórida – Sul 8,46
te, açúcar e laranjas.
Wisconsin – Meio Oes- Produtos lácteos, pecuária de corte,
12,77
te milho, hortaliças e soja.
Fonte: USDA Census of Agriculture
Mineração
Indústria
“Reshoring”
Energia
Serviços
3. Moeda e finanças
Moeda
Foto: iStockphoto/Thinkstock.
A. Balança Comercial
(740.646) (742.096) (701.669) (741.462) (759.307)
(Bens)
Exportações 1.499.240 1.561.689 1.592.784 1.632.639 1.513.453
Importações 2.239.886 2.303.785 2.294.453 2.374.101 2.272.760
B. Serviços (líquido) 192.020 204.490 225.276 233.138 (219.551)
Receita 627.781 654.850 687.410 710.565 710.165
Despesa 435.761 450.360 462.134 477.428 490.613
C. Renda (líquido) 220.961 202.993 199.654 237.984 191.324
Receita 759.727 762.885 780.120 823.353 783.077
Despesa 538.766 559.892 580.466 585.369 591.753
D. Transferências Uni-
(131.680) (126.138) (123.515) (119.186) (135.645)
laterais
E. Transações correntes
(871.913) (867.827) (824.759) (389.527) (484.078)
(A+B+C+D)
F. Conta capital (líquido) (1.186) 6.904 (412) (45) (45)
G. Conta Financeira
(55.229) 30.353 30.008 (239.648) (209.203)
(líquido)
Investimentos Diretos
257.411 217.777 294.972 225.359 (64.757)
(líquidos)
Portfolio (líquido) 311.626 746.996 490.943 (166.972) (77.016)
Outros (408.036) (362.799) 231.753 (240.079) -
H. Erros e Omissões (55.229) 30.353 30.008 149.923 274.920
I. Saldo (E+F+G+H)=
superávit (+) ou (983.557) (867.759) (825.111) (479,297) (418.406)
Déficit (-)
Fonte: U.S. Bureau of Economic Analysis
Finanças públicas
Participação
Ministério ou Programa Despesa
Percentual
Saúde e Serviços Humanos 1.172.540 28,3%
Defesa (Militar) 616.980 14,9%
Previdência 972.600 23,4%
Agricultura 26.160 0,6%
Sistema bancário
Considerações gerais
No setor externo, impulsionado por uma moeda cada vez mais forte, a balan-
ça comercial de bens e serviços dos Estados Unidos fechou 2015 com dé-
ficit de US$ 531,5 bilhões, equivalente a 3% do PIB. Trata-se de incremento
de 4,5% em relação ao déficit verificado em 2014, então equivalente a 2,9%
do PIB. As exportações de bens e serviços caíram 4,8% (para US$ 2,23
trilhões) e as importações recuaram 3,1% (para US$ 2,76 trilhões). Apenas
no comércio de bens, o déficit aumentou 2,4% (para US$ 758,9 bilhões) na
comparação com 2014. No comércio de serviços, houve recuo de 2,4% do
superávit norte-americano (para US$ 227,4 bilhões), em relação ao obtido
em 2014. O déficit em conta corrente aumentou para US$ 484,1 bilhões em
2015, quase 3% acima do verificado no anterior.
Var. (%)
Ano 2011 2012 2013 2014 2015
2011-15
Exportações 1.499.240 1.562.578 1.592.043 1.632.639 1.513.888 0,98
Importações 2.239.886 2.303.749 2.294.630 2.374.101 2.272.821 1,47
Balança
-740.646 -741.171 -702.587 -741.462 -758.934 -2,47
Comercial
Fonte: U.S. Census Bureau
Vene-
43.256 38.724 158.513 30.219 15.564 0,69% -64,02%
zuela
Brasil 31.736 32.123 27.634 30.537 27.405 1,22% -13,65%
Colôm-
23.113 24.620 21.626 18.300 14.057 0,63% -39,18%
bia
Chile 9.074 9.371 10.384 9.476 8.880 0,40% -2,13%
Argen-
4.502 4.350 4.644 4.243 3.948 0,18% -12,30%
tina
Uruguai 292 357 423 456 606 0,03% 107,92%
Paraguai 110 197 277 197 162 0,01% 47,45%
OPEP 191.504 180.770 152.690 132.349 66.150 2,95% -65,46%
África 93.009 66.817 50.061 34.590 25.391 1,13% -72,70%
Nigéria 33.854 19.014 11.724 3.839 1.916 0,09% -94,34%
África
9.487 8.673 8.465 8.318 7.335 0,33% -22,68%
do Sul
Egito 2.059 3.000 1.615 1.410 1.406 0,06% -31,70%
Austrália 10.241 9.549 9.272 10.672 10.862 0,48% 6,06%
Fonte: U.S. Census Bureau
90 - Instrumentos e apa-
relhos de óptica, de foto-
grafia, de cinematografia,
de medida, de controle ou
65.703 68.337 70.702 74.606 76.713 16,76
de precisão; instrumentos
e aparelhos médico-
-cirúrgicos; suas partes e
acessórios.
98 - (Reservado para usos
especiais pelas Partes Con- 46.332 53.575 58.121 63.562 68.055 46,89
tratantes)
71 - Pérolas naturais ou
cultivadas, pedras precio-
sas ou semipreciosas e
semelhantes, metais pre-
69.113 64.238 66.399 64.706 58.975 -14,67
ciosos, metais folheados
ou chapeados de metais
preciosos (plaquê), e suas
obras; bijuterias; moedas.
94 - Móveis; mobiliário
médico cirúrgico; colchões,
almofadas e semelhantes;
aparelhos de iluminação
não especificados nem
compreendidos noutros 39.699 44.326 47.558 51.847 56.759 42,97
Capítulos; anúncios, car-
tazes ou tabuletas e placas
indicadoras, luminosos e
artigos semelhantes; cons-
truções pré-fabricadas.
29 - Produtos químicos
66.491 62.472 61.402 57.731 49.479 -25,58
orgânicos.
39 - Plásticos e suas
39.022 41.672 43.749 47.442 47.339 21,31
obras.
61 - Vestuário e seus aces-
41.774 41.059 42.629 44.879 46.555 11,45
sórios, de malha.
62 - Vestuário e seus aces-
36.893 36.614 37.794 37.785 38.888 5,41
sórios, exceto de malha.
Var. (%)
Capítulos da HTS 2011 2012 2013 2014 2015
2011-15
84 - Reatores nucleares,
caldeiras, máquinas,
aparelhos e instrumen- 205.826 215.180 213.482 219.766 205.821 0.002
tos mecânicos, e suas
partes.
85 - Máquinas, aparelhos
e materiais elétricos, e
suas partes; aparelhos
de gravação ou de repro-
dução de som, aparelhos 159.469 162.434 165.841 172.368 169.754 6.45
de gravação ou de repro-
dução de imagens e de
som em televisão, e suas
partes e acessórios.
88 - Aeronaves e apa-
relhos espaciais, e suas 87.757 104.440 114.898 125.186 131.09 49.38
partes.
87 - Veículos automó-
veis, tratores, ciclos e
outros veículos terres- 120.012 133.078 134.084 135.972 127.113 5.92
tres, suas partes e aces-
sórios.
27 - Combustíveis mi-
nerais, óleos minerais e
produtos da sua destila- 130.567 137.332 148.872 155.608 106.143 -18.71
ção; matérias betumino-
sas; ceras minerais.
90 - Instrumentos e
aparelhos de óptica, de
fotografia, de cinema-
tografia, de medida, de
79.384 83.367 84.353 84.966 83.385 5.04
controle ou de precisão;
instrumentos e aparelhos
médico-cirúrgicos; suas
partes e acessórios.
39 - Plásticos e suas
58.744 59.006 60.980 63.037 60.251 2.57
obras.
71 - Pérolas naturais
ou cultivadas, pedras
preciosas ou semipre-
ciosas e semelhantes,
metais preciosos, metais 72.611 72.995 72.493 64.878 58.726 -19.12
folheados ou chapeados
de metais preciosos
(plaquê), e suas obras;
bijuterias; moedas.
30 - Produtos farmacêu-
38.341 40.129 39.708 43.995 47.303 23.37
ticos.
98 - (Reservado para
usos especiais pelas 39.378 40.638 42.135 42.237 42.888 8.91
Partes Contratantes)
29 - Produtos químicos
45.682 46.079 46.600 42.340 38.834 -14.99
orgânicos.
38 - Produtos diversos
23.881 25.327 27.028 27.259 25.926 8.57
das indústrias químicas.
12 - Sementes e frutos
oleaginosos; grãos,
sementes e frutos diver-
21.232 29.688 26.955 28.862 23.625 11.28
sos; plantas industriais
ou medicinais; palhas e
forragens.
73 - Obras de ferro fundi-
18.519 21.154 22.056 22.628 19.643 6.07
do, ferro ou aço.
10 - Cereais 28.348 20.616 20.300 22.850 18.821 -33.60
48 - Papel e cartão;
obras de pasta de ce-
16.945 16.057 16.400 16.337 15.681 -7.46
lulose, de papel ou de
cartão.
72 - Ferro fundido, ferro
25.361 22.838 19.681 18.565 14.614 -42.37
e aço.
8 - Frutas; cascas de
11.767 13.263 14.533 14.858 14.472 22.98
citrinos e de melões.
2 - Carnes e miudezas,
15.357 16.096 16.276 17.570 14.260 -7.14
comestíveis.
40 - Borracha e suas
14.889 15.724 14.789 14.923 13.617 -8.54
obras.
Fonte: U.S. International Trade Commission, DataWeb
Foto: Digital Vision/Digital Vision/Thinkstock.
Evolução recente
Aeronaves e outros
88 aparelhos aéreos, 1.381.486.211 2.242.969.825 3.059.964.123 121,50%
etc. e suas partes.
Preparações de
20 produtos hortíco- 458.638.323 477.704.152 463.838.646 1,13%
las, de frutas, etc.
Bebidas, líquidos
22 alcoólicos e vina- 1.101.857.490 496.671.836 458.460.313 -58,39%
gres.
Veículos automó-
veis, tratores, etc.
87 404.891.545 371.802.771 391.936.350 -3,20%
suas partes/aces-
sórios.
Borracha e suas
40 391.825.193 390.862.746 351.663.868 -10,25%
obras
Produtos químicos
28 353,113,602 379,516,898 334.702.595 -5,21%
inorgânicos, etc.
Pérolas naturais ou
71 cultivadas, pedras 190.745.788 262.684.621 318.522.611 66,99%
preciosas, etc.
Preparações de
carnes, peixes ou
de crustáceos, de
16 219.490.140 226.350.700 283.092.020 28,98%
moluscos ou de ou-
tros invertebrados
aquáticos.
Minérios, escorias
26 227.079.199 362.391.247 274.253.450 20,77%
e cinzas.
Fonte: Aliceweb (MDIC)
Cap. Var.%
Descrição 2013 2014 2015
NCM 2013-2015
Reatores nucle-
ares, caldeiras,
84 máquinas, 7.040.483.159 6.781.329.861 5.869.916.120 -16,63%
equipamentos
mecânicos.
Combustíveis
minerais, óleos
27 6.772.467.485 7.428.568.626 3.943.441.924 -41,77%
minerais, etc.
ceras minerais.
Produtos quími-
29 2.295.707.238 2.240.210.012 1.891.292.489 -17,62%
cos orgânicos
Plásticos e suas
39 2.205.909.562 2.080.324.303 1.784.203.093 -19,12%
obras
Máquinas, apa-
relhos e material
85 2.855.151.210 2.475.034.336 1.691.397.412 -40,76%
elétricos, suas
partes, etc.
Instrumentos
e aparelhos de
90 2.103.017.565 2.008.159.724 1.685.518.792 -19,85%
óptica, fotogra-
fia, etc.
Produtos diver-
38 sos das indús- 1.609.964.752 1.582.934.101 1.313.860.549 -18,39%
trias químicas
Produtos farma-
30 1,320,465,731 1,388,144,878 1,176,683,122 -10,89%
cêuticos
Veículos auto-
móveis, trato-
87 res, etc. suas 1.040.446.241 967.129.160 813.548.493 -21,81%
partes/acessó-
rios.
Produtos quími-
28 cos inorgânicos, 781.136.066 715.269.498 710.672.767 -9,02%
etc.
Aeronaves e
outros apare-
88 1.039.006.835 962.225.687 674.508.444 -35,08%
lhos aéreos, etc.
e suas partes.
Adubos ou ferti-
31 847.706.439 827.869.313 652.824.454 -22,99%
lizantes
Borracha e suas
40 676.359.826 587.931.470 460.540.956 -31,91%
obras
Obras de ferro
73 fundido, ferro ou 582.066.506 606.957.871 420.152.457 -27,82%
aço.
Bebidas, líqui-
22 dos alcoólicos e 99.766.839 224.848.030 271.018.428 171,6%
vinagres.
Veículos e ma-
terial para vias
86 265.655.552 174.609.733 270.186.549 1.71%
férreas, seme-
lhantes, etc.
Extratos tanan-
tes e tintoriais,
32 258.609.789 243.667.873 211.765.832 -18,11%
taninos e deriva-
dos, etc.
Sabões, agentes
orgânicos de
34 238.272.719 229.976.135 204.917.528 -14,00%
superfície e
preparações.
Fonte: Aliceweb (MDIC)
2. Investimentos bilaterais
Segundo dados do Banco Central, os EUA investiram, em 2014, US$ 8,5 bi-
lhões no Brasil, o que o posiciona como o segundo maior investidor estran-
geiro no País, em termos de fluxos. Os referidos investimentos representam
15,2% do total de IED recebido pelo Brasil naquele ano.
6 Os dados relativos a 2015 deverão ser divulgados pelo BACEN no primeiro semes-
tre de 2017.
A Flórida, por sua proximidade geográfica e cultural com o Brasil, tem sido
utilizada como porta de entrada para empresas brasileiras no mercado norte-
-americano. Estão presentes no estado restaurantes como Coco Bambu,
Giraffas, Spoletto, Rubaiyat, Viena e Vivenda do Camarão. São exemplos de
outras franquias brasileiras: DNA Natural, especializada em comida saudável;
Açay, alimentos e bebidas energéticas; Pão to Go, rede de padarias “drive-
-thru”; Embracentro e Miss Hollywood, que oferecem programas de dietas
e estética; e Patroni Pizza, que deverá atuar inicialmente em parceria com a
rede Spoletto. Fontes do setor indicam que os Estados Unidos concentram
o maior percentual de franquias brasileiras fora do Brasil, com aproximada-
mente 40 marcas.
O Programa PROEX
PROEX Financiamento
PROEX Equalização
BNDES EXIM
Além da taxa de desconto, outros encargos são cobrados pelo BNDES para
a operação. São eles a Comissão de Administração, Encargo por Compro-
misso e Outros Encargos. Outros encargos, específicos às características
de cada operação, podem ser cobrados. A forma de aplicação dos encargos
e das comissões financeiras incidentes sobre as operações do BNDES está
disponível no sítio eletrônico do Banco.
Vista aérea de tanques de armazenamento líquido na refinaria de petróleo de Los Angeles (Califórnia).
V - ACESSO AO MERCADO
1. Sistema Tarifário
Território Alfandegário
Classificação de mercadorias
7 Segue indicações para contato com a NCSD: U.S. Customs and Border Protec-
tion, Director, National Commodity Specialist Division - Attn: CIE/Ruling Request - One Penn
Plaza,10th Floor - New York, NY 10119 - Tel.: (646) 733-3068, 3062 ou 3071. O NCSD de-
verá ter novo endereço a partir do segundo semestre de 2016.
A solicitação pode ser feita também por via eletrônica (“e-rulings”)8. Caso
necessário, a Divisão de Inteligência Comercial do Itamaraty (DIC)9 e o De-
partamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)10, do Ministério da
Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) poderão fornecer orientações
adicionais no processo.
Estrutura da tarifa
Cabe notar, por outro lado, que o Brasil é país beneficiário do Sistema Geral
de Preferências dos Estados Unidos (SGP). Assim, uma vasta gama de pro-
dutos provenientes do Brasil é isenta do imposto de importação.
11 U.S Court of International Trade, Clerk of U.S. Court of International Trade - One
Federal Plaza - New York, NY 10007 - Tel.: (212) 264-2800
Produtos Produtos
Ano Total
agrícolas não-agrícolas
Média tarifária simples
3,5 4,8 3,3
consolidada na OMC (%)
Média tarifária simples apli-
2014 3,5 5,1 3,2
cada MFN (%)
Média ponderada pelo vo-
2013 2,2 4,1 2,1
lume de comércio (%)
Importações (US$ bilhões) 2013 2.168,2 108,8 2,059,3
Fonte: Organização Mundial do Comércio
Faixas tarifárias* Livre 0<=5 5<=10 10<=15 15<=25 25<=50 50<=100 >100
NAV
em %
Distribuição de frequência Linhas tarifárias e os valores de importação (em %)
Produtos agrícolas
Consolidada 30,2 44,4 12,7 4,9 2,9 1,4 0,2 0,5 41,3
Aplicada MFN (2014) 30,8 46,4 12,2 5,0 3,1 1,5 0,3 0,8 41,9
Tarifas Consolidadas
Tarifas MFN aplicadas Importações
na OMC
Grupos de produtos Duty- Duty- Duty-
Part.
Média -Free Max Média -Free Max -Free
(%)
(%) (%) (%)
Produtos de origem
2,3 30,8 26 2,2 30,8 26 0,4 24,9
animal
Produtos lácteos 16,6 0,3 188 17,2 0,3 188 0,1 14,2
Frutas, legumes, plantas 4,9 20,2 132 4,7 21,1 132 1,3 28,8
Café, chá 3,3 53,5 44 3,3 53,5 44 0,5 74,4
Cereais 3,5 21,0 44 3,0 20,1 44 0,7 31,5
Oleaginosas, gorduras
4,4 23,9 164 7,3 25,9 164 0,4 36,5
e óleos
Açúcares e produtos de
12,3 2,9 55 11,7 2,7 55 0,2 6,3
confeitaria
Bebidas e tabaco 14,8 27,8 350 18,6 26,2 350 1,1 48,2
Algodão 4,8 38,3 18 4,8 38,3 18 0,0 79,0
Outros produtos agrí-
1,1 58,9 52 1,0 61,0 52 0,3 67,5
colas
Produtos da pesca e
1,0 82,1 35 0,8 84,6 35 0,8 90,4
peixe
Minerais e metais 1,7 60,6 38 1,8 60,9 38 12,5 73,4
Petróleo 7,1 0 11 1,3 0 11 13,4 0,0
Produtos químicos 2,8 40,1 7 2,8 40,8 7 9,8 65,0
Madeira e papel 0,5 90,2 14 0,5 90,1 14 3,5 92,3
Têxteis 8,0 14,8 41 7,9 15,0 41 1,9 12,6
Vestuário 11,6 2,9 32 12,0 2,8 32 3,8 1,8
Couro e calçados 3,9 39,4 55 3,8 39,1 54 2,7 17,6
Máquinas não- elétricas 1,2 65,2 10 1,2 65,2 10 14,0 79,4
Máquinas elétricas 1,7 48,5 15 1,7 49,0 15 13,2 68,3
Equipamentos de trans-
3,0 55,7 25 3.1 55.3 25 13,0 15,0
porte
Manufaturados não-
2,3 44,5 36 2,5 44,2 36 6,6 70,8
-especificados
Fonte: Organização Mundial do Comércio, Trade Profiles 2015
*Último dado disponível
2. Regulamentação de importação
Licenciamento
Contingenciamentos
pode ser importada a uma tarifa reduzida. A quantidade que exceder a esse
limite físico estará sujeita a alíquota mais elevada. Algumas quotas são de
aplicação global ao passo que outras se aplicam a países específicos. A situ-
ação de um produto sujeito a quota tarifária não pode ser determinada antes
da entrada da mercadoria nos Estados Unidos. A alfândega informa a todos
os distritos alfandegários sobre o momento a partir do qual a quota tarifária
para importação de determinado produto está preenchida e ordena a cobran-
ça, a partir daquele momento, da tarifa mais elevada. Algumas das quotas
absolutas são preenchidas em curto prazo após a abertura de um novo perí-
odo. A abertura é feita no primeiro dia do período de quotas, de maneira que
todos os importadores interessados possam ter igual oportunidade. Quando
a quantidade limite é superada pelas propostas apresentadas, a quantidade
equivalente à quota é rateada entre os diversos importadores, assegurando-
-se uma distribuição equitativa.
Proibidas
Suspensas
Medidas “antidumping”
25 As remessas pela via postal e pelos serviços de entrega rápida (courier) podem
ser objeto de procedimentos de desembaraço e regulamentos aduaneiros distintos. O ex-
portador deve ter em mente que os serviços de entrega rápida (Courier) utilizam despachan-
tes aduaneiros para desembaraçar as mercadorias, para os que pagam-lhes uma taxa de
serviço que é adicionada ao valor da mercadoria.
A Alfândega cobra uma taxa de US$ 5,50 por encomenda processada. Além
disso, o Serviço Postal cobra uma taxa pelo serviço de desembaraço alfan-
degário de US$ 5,35. Ambas são igualmente cobradas pelo correio no mo-
mento da entrega do produto ao destinatário.
Alimentos e bebidas
26 http://www.ttb.gov/labeling/colas.shtml
– iniciais do nome em inglês Fruits and Vegetables Import Requirements, a nova ferramenta
pode ser acessada pela Internet no sítio: www.aphis.usda.gov/favir.
33 As seis etapas principais que comportam este processo de aprovação são ela-
boradas no estudo sobre Barreiras às Exportações de Produtos Brasileiros para os Estados
Unidos.
34 Informações adicionais poderão ser obtidas junto ao “Energy Efficiency and Re-
newable Energy Office”, do Departamento de Energia: http://www1.eere.energy.gov/buildin-
gs/appliance_standards.
fornecimento pelo importador do formulário FDA 2877, que pode ser obtido
junto ao “Center for Devices and Radiological Health” da FDA;
xviii. Aparelhos radiofônicos – as importações de aparelhos de
rádio, gravadores, duplicadores e televisões para os EUA e outros aparelhos
radiofônicos estão sujeitos aos padrões estabelecidos pelo “Communica-
tions Act of 1934” e devem estar acompanhadas de certificado emitido pela
“Federal Communications Commission (FCC)” (formulário FCC 740)35;
xix. Alimentos, cosméticos, etc. – a importação de alimentos36 – ex-
ceto aqueles regulados pelo Departamento de Agricultura – drogas e cosmé-
ticos é regulada pelo “Federal Food, Drug, and Cosmetic Act”, sob a respon-
sabilidade da FDA. É proibida a importação de artigos adulterados ou cujos
rótulos contenham informações falsas ou enganosas. É também proibida a
importação de produtos farmacêuticos que não tenham sido aprovados pela
FDA. Como já indicado em outros itens desta seção, diversos produtos horti-
frutigranjeiros e carnes são regulados pelo Departamento de Agricultura. Es-
pécies aquáticas selecionadas podem também estar sujeitas a regulamentos
do “National Marine Fisheries Service”;
xx. Drogas biológicas – a fabricação e a importação de tais produ-
tos para consumo humano são reguladas pelo “Public Health Service Act”. É
exigido o licenciamento tanto do estabelecimento produtor como do produto
a ser fabricado ou importado. As drogas biológicas fabricadas ou impor-
tadas para o consumo animal são reguladas pelo “Virus Serum Toxin Act”,
administrado pelo Departamento de Agricultura. Esses produtos estão tam-
bém sujeitos a exigências legais quanto à rotulagem;
xxi. Materiais orgânicos e vetores – a importação de vírus, soro,
toxinas, antitoxinas ou produtos análogos, está sujeita a licença prévia do
“Department of Health and Human Services”. Cada carregamento deverá
estar acompanhado de amostras do produto para encaminhamento, pela
Alfândega, ao diretor do “Center for Biologics Evaluation and Research”, em
36 Ver informações sobre o Food Safety Modernization Act na seção “Normas Técni-
cas”, a seguir.
Bethesda, Maryland;
xxii. Drogas narcóticas e derivativas – a importação de substâncias
controladas, incluindo narcóticos, marijuana e outras drogas perigosas é
proibida, exceto quando submetidas aos regulamentos da “Drug Enforce-
ment Administration”, do Departamento de Justiça;
xxiv. Ouro e prata – o “National Stamping Act”, com emendas (15
U.S.C. 291-300), fixa os limites de tolerância para o conteúdo de metal pre-
cioso nos artigos de ouro e de prata. Para ouro é tolerada, no máximo, uma
diferença de meio quilate para artigos de ouro, em relação ao número de
quilates indicado. No caso de artigos feitos de ouro e suas ligas, incluindo
aqueles em que existe solda e ligas de qualidade inferior, a diferença máxima
permitida é de um quilate em relação ao número indicado. Com respeito a
prata, os artigos com o selo “sterling”ou “sterling silver” devem ter no míni-
mo 0.925 de prata pura, com uma tolerância máxima de 0.004. Os artigos
marcados “coin” ou “coin silver” devem conter pelo menos 0.900 de prata
pura, com uma tolerância de 0.004. A importação de ouro, que antes de
1974 era sujeita a outras restrições, é livre, sujeita apenas às exigências adu-
aneiras, o mesmo ocorrendo com a prata;
xxvi. Meios monetários – de acordo com o “Currency and Foreign
Transactions Reporting Act” (31 U.S.C. 5311), a entrada de importâncias
superiores a US$ 10.000, em moeda americana ou estrangeira, ou em qual-
quer outro instrumento monetário, deverá ser comunicada à Alfândega dos
EUA mediante o preenchimento da “Customs Declaration” (“Form 6059B”).
Nesta hipótese, solicitar ao funcionário da Alfândega o FinCen105 Currency
Reporting Form”. Tal exigência se aplica inclusive à moeda (papel-moeda,
cheque bancário, cheque de viagem, ordens de pagamento) trazida com o
indivíduo37. Em decorrência de regulamentação implementada no âmbito da
legislação antiterrorismo “U.S. Patriot Act”, aprovada em 2003, as empresas
do setor financeiro passaram a ser obrigadas a estabelecer sistemas de pre-
venção de lavagem de dinheiro;
Embalagem
cado interno pode ser inadequada nas vendas ao mercado externo, pois as
condições de transporte e manuseio, tanto no embarque como no desem-
barque, apresentam maiores riscos de perdas e danos.
Rotulagem
“Care Labeling of Textile Wearing Apparel and Certain Piece Goods, as Amen-
ded Effective September 1, 2000” – É obrigatória a afixação nos artigos têx-
teis, domésticos ou importados, de etiqueta contendo instruções referentes a
procedimentos de lavanderia41;
iv. “Insecticide, Fungicide, and Rodenticide Act, as amended by
the Federal Environmental Pesticide Control Act” – regula a importação
de pesticidas e dispositivos utilizados no combate a pragas e dispõe sobre
padrões de rotulagem, classificação e registro desses produtos na “Environ-
mental Protection Agency”;
v. “Dietary Supplement Health and Education Act of 1994” (emen-
da ao “Food, Drug and Cosmetics Act”) – contém dispositivo sobre a rotu-
lagem de suplementos dietéticos (vitaminas, etc.);
vii. “Federal Alcohol Administration Act” – a regulação da rotula-
gem de bebidas alcoólicas está contida no documento “27 CFR Subpart A
Parts 4, 5 e 742”;
viii. “National Organic Program” – Estabelece as condições neces-
sárias para a utilização do termo “Organic” em rótulos de produtos orgâni-
cos, in natura ou processados. Produtos com rótulo “100% Organic” devem
conter apenas ingredientes orgânicos (excluindo sal e água); produtos com
rótulo “Organic” devem conter 95% de ingredientes orgânicos; e produtos
Marcas e patentes
Não é permitida a entrada nos EUA de artigos que tenham um nome que co-
pie ou imite o de um fabricante ou comerciante dos EUA ou de um país es-
trangeiro que conceda direitos semelhantes a cidadãos americanos. Tampou-
co é permitida a entrada de artigos que tenham um nome que copie ou imite
marca registrada no “United States Patent and Trademark Office (USPTO)” e
no Departamento do Tesouro, exceto quando importados pelo proprietário da
marca registrada ou nome comercial, ou em seu nome, ou ainda através de
Regime cambial
3. Documentação e formalidades
Embarques no Brasil44
46 Mercadorias de valor superior a US$ 2.500,00 enviadas pela via postal, só podem
ser liberadas no Porto de Entrada, visto que estão sujeitas a “desembaraço formal” (“Formal
Entry”). Lista completa de Portos de
de Entrada está disponível no site da Alfândega Norte-Americana no link http://www.cbp.
gov/contact/ports
Documentação
Deve ser feita uma fatura comercial para cada embarque de mercadoria cujo
valor exceda a US$ 500,00, a menos que as mercadorias exportadas este-
jam expressamente dispensadas da fatura.
“Normas Técnicas”).
Admissão temporária
U.S. Customs
“Drawback”
Zonas Francas
Importação em consignação
51 Para uma lista completa de zonas de livre comércio nos EUA e outras informações
sobre o assunto, visite o sítio do “Foreign Trade Zone Board”: http://enforcement.trade.gov/
ftzpage/index.html
VI - INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
1. Infraestrutura interna
Modal rodoviário
A malha rodoviária dos Estados Unidos é a maior do mundo, com 6,5 mi-
lhões de km de estradas. O Sistema Nacional de Rodovias é composto de
cerca de 260 km de rodovias. Os EUA também contam com 75.639 km de
rodovias interestaduais e 6.097 805 km de outras estradas de rodagem. De
modo geral, as rodovias norte-americanas são de boa qualidade e são man-
tidas regularmente. No entanto, prevê-se que até 2020, 90% das rodovias
interestaduais do país estarão operando em capacidade máxima. Em 2005,
o governo criou o programa de investimentos de longo prazo denominado
“Highways for LIFE”52 com o objetivo de investir na melhoria e ampliação de
rodovias e pontes.
Modal ferroviário
lhada por todos os estados, exceto o Havaí. O estado com a maior extensão
ferroviária é o Texas, que possui 16.848 km de trilhos. Os outros principais
estados são: Illinois, Califórnia, Ohio, Pennsylvania, Kansas, Georgia, Min-
nesota, Indiana e Missouri. Grande parte das ferrovias é de propriedade do
setor privado.
O país conta com cerca de 560 empresas de transporte ferroviário. Elas es-
tão divididas em categorias (“Classes”) de acordo com seu faturamento anu-
al. As maiores são as classificadas na “Classe I”. Incluem-se nesta categoria
as empresas que faturam acima US$ 250 milhões ao ano. As menores são
classificadas como “Classe II (faturamento entre US$ 20 e 250 milhões) e
“Classe III” (faturamento de até US$ 20 milhões). As principais empresas de
transporte ferroviário dos EUA são: BNSF Railway, CSX Transportation, Grand
Trunk Corporation, Kansas City Southern Railway, Norfolk Southern Combi-
ned Railroad Subsidiaries, Soo Line Railroad, and Union Pacific Railroad.
Modal hidroviário
Modal aéreo
Quase todos os aeroportos comerciais de grande porte nos EUA são de pro-
priedade do setor público. Ademais, a maior parte dos aeroportos no país é
administrada pelos próprios governos estaduais ou locais, diretamente, ou
por meio de uma autoridade aeroportuária (“authority”), entidade estabeleci-
da para a operação do aeroporto. A atuação da esfera federal (“FAA”) diz res-
peito à emissão de certificados de operação e à supervisão da observância
de regras de segurança.
56 Los Angeles, Long Beach e Okland (Califórnia); Portland (Oregon), Seattle e Taco-
ma (estado de Washington).
Ao contrário do que ocorre em outros países, não existe nos EUA uma auto-
ridade portuária nacional. Contudo, a Constituição norte-americana confere
ao governo federal jurisdição exclusiva sobre as águas navegáveis do país,
inclusive canais de acesso aos portos. Essa autoridade é delegada princi-
palmente à Guarda Costeira e ao Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA
(“U.S. Army Corps of Engineers”). No entanto, o governo federal não tem
Volume Valor
Produtos
(toneladas) (US$ milhões)
Importações
Flores 206.866 938,9
Peixes e crustáceos 165.888 2.274,4
Vegetais e roots 119.132 250,0
Frutas e sucos 45.020 154,5
Exportações
Computadores e periféricos 42.518 5.473,8
Máquinas industriais e peças 33.746 2.206,4
Equipamentos de telecomunicações 27.801 4.172,3
Metais e artigos de metal 24.583 389,8
Autopeças e pneus 19.884 605,5
Foto: iStockphoto/Thinkstock.
Considerações gerais
Produtos com menor grau de diferenciação, por outro lado, serão, de modo
geral, comercializados em lojas de departamentos, lojas de variedades ou
em cadeias de lojas;
c) Consumidor final do produto. A estratégia para distribuição de um produ-
to deverá ser definida tendo em vista o consumidor que se pretende atingir;
d) Conhecimento do mercado. Numa fase inicial, é aconselhável a utilização
da estrutura de distribuição existente. Apenas depois de familiarizado com
os diversos elementos componentes do canal de distribuição, e com seu
modo de operação, poderá o exportador vir a controlar uma ou mais fases
do processo, o que implicará para ela uma maior parcela do preço final do
seu produto;
e) As opções existentes dentro da estrutura de comercialização para o
produto. Mesmo a estrutura de comercialização existente para determinado
produto pode apresentar mais de uma opção (por exemplo, vender para ata-
cadista ou para uma cadeia de lojas de departamentos). Ao exportador cabe
a seleção do canal mais apropriado, em virtude do que pretende alcançar no
mercado norte-americano, devendo levar em consideração a maior ou me-
nor facilidade de atingir o consumidor final, bem como o efeito das margens
de comercialização ao longo do canal sobre o preço final do produto. Este
último fator é muito importante, na medida em que pode limitar ou ampliar
a penetração do produto num mercado muito competitivo como é o norte-
-americano.
58 A Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA publicou um guia para vendedo-
res e compradores que utilizam os sítios de leilão na Internet. O documento está disponível
na homepage da FTC no sítio http://www.ftc.gov/bcp/edu/pubs/consumer/tech/tec07.shtm
Comércio Atacadista
Boa parte do volume comercializado pelo setor atacadista tem origem ex-
terna. O produto pode ser importado de subsidiárias ou subcontratadas de
empresas norte-americanas, ou pode ser importado de fornecedores inde-
pendentes.
A margem média de lucro para o setor como um todo é de 20%, mas varia
consideravelmente dependendo do produto. A margem é de aproximadamen-
te 25% para bens duráveis, como maquinaria industrial; 15% para alimentos;
e 6% para derivados de petróleo.
Comércio varejista
Em US$ bilhões
Tipo de Loja Vendas % do total
Revenda de automóveis 875,4 16,8
Lojas de Departamentos 666,9 12,8
Supermercados 573,9 11,0
Postos de gasolina 534,7 10,3
Restaurantes e similares 500,7 9,6
Clubes de compras e hipermercados 433.3 8,3
Comércio Eletrônico e catálogos 386,1 7,4
Materiais de construção 273,5 5,2
Farmácias e drogarias (“drugstores”) 251,7 4,8
Lojas de Vestuário e acessórios de moda 183,0 3,5
Eletroeletrônicos 104,1 2,0
63 Private Label and National Brands: Dialing in on Core Shoppers, Janeiro de 2015
(disponível no sítio da entidade “Food Institute” - https://www.foodinstitute.com/images/me-
dia/iri/TTJan2015.pdf)
Vendas diretas
Canais recomendados
2. Promoção de vendas
Considerações gerais
Veículos publicitários
Existe no país uma enorme variedade de veículos. São várias redes nacionais
64 Ver http://investexportbrasil.dpr.gov.br/FeirasExterior/Busca/frmBuscaFeiraExterior.
aspx.
Gastos com promoção publicitária, por meio de comunicação (em US$ mi-
lhões)
Part. % Var.2008/2015
Mídia 2008 2014 2015
(2015) 2008-2015
Online 12.225 33.605 47.808 41,9 291,1
Jornais 25.733 15.802 14.628 12,8 -43,2
Televisão 12.092 12.055 11.014 9,7 -8,9
Rádio 14.882 10.677 10.957 9,6 -26,4
Mala direta 10.559 8.321 8.067 7,0 -23,6
Magazines 9.782 7.811 7.259 6,4 -25,8
Catálogos 9.221 6.836 6.387 5,6 -30,7
TV a Cabo 3.496 3.580 3.763 3,3 7,6
Cinema 307 3.011 3.723 3,3 1.112,7
Outdoors 1.369 1.381 1.288 1,1 -5,9
Total 99.666 103.079 114.894 100,0 14,5
Fonte: Borrel Associates
Consultoria de “marketing”
3. Práticas comerciais
A correspondência deve ser redigida em inglês. Seu conteúdo deve ser claro,
sucinto e objetivo, contendo informações cadastrais completas sobre a em-
presa, referências bancárias e comerciais, capacidade de produção, oferta
exportável, prazo de entrega, condições de venda (DDP, FOB, CIF, etc.), forma
de pagamento, descrição da embalagem e outros aspectos que o exportador
considerar relevantes. A comunicação escrita poderá ser no formato de cor-
respondência postal, fax ou mensagem eletrônica, sendo essa última a mais
comum.
a) Língua
68 Ver https://www.law.cornell.edu/ucc
b) Ambiente e tecnologia
c) Organização social
d) Concepção de autoridade
e) Concepção de tempo
Designação de agentes
• determinar qual deverá ser o idioma adotado para fins de solução de con-
trovérsias, e qual a lei estadual aplicável;
especificar se o contrato será feito com o indivíduo ou com a firma a que ele
pertence;
• especificar se o agente pode transferir o acordo a um sucessor;
• efetuar uma clara descrição dos produtos e serviços cobertos pelo acordo;
determinar se o exportador poderá nomear outro agente, no caso de lança-
mento de produto novo similar;
• especificar os métodos de remuneração do agente e a base para cálculo
da comissão (preço FOB, CIF, etc.);
•especificar se a exclusividade é ou não recíproca, isto é, se o agente se
compromete a não trabalhar com produtos de competidores. Atentar para o
fato de que o termo “exclusividade” tem, frequentemente, diferentes signifi-
cados. Por exemplo, a concessão de “exclusividade territorial” pode signifi-
car apenas que o exportador não designará outros agentes ou distribuidores
no território objeto do contrato. Pode, por outro lado, significar que o agente
ou distribuidor não poderá efetuar vendas fora do território designado;
• determinar quem deverá arcar com as despesas operacionais (telefone-
mas, faxes, despesas de importação, etc.);
• estabelecer o período de vigência do contrato;
• definir as eventuais obrigações do agente em termos de publicidade, e a
informação promocional que a empresa se compromete a fornecer;
• estabelecer as maneiras de cancelar o acordo e os termos de compensa-
ção por rescisão prematura;
• determinar qual deverá ser o processo de renovação;
• estabelecer a periodicidade dos relatórios sobre o mercado a serem enca-
minhados pelo agente.
seguro. Essa decisão, porém, pode não ser a alternativa mais adequada para
uma empresa que não tenha ainda consolidado a sua posição no mercado
americano. Os custos de estabelecimento e manutenção do escritório, inclu-
sive com encargos sociais, podem ser elevados e, dependendo de sua estru-
tura organizacional, o exportador estará sujeito ao recolhimento de impostos
federais, estaduais e, em alguns casos, municipais, sobre lucros decorrentes
de suas operações no país.69
Formação de joint-ventures
Nos Estados Unidos, a formação de “joint ventures” é regida por leis esta-
duais. Vários estados norte-americanos adotam a Uniform Partnership Act.
A parceria é geralmente resultado de um contrato, explícito ou implícito, sem
nenhum requerimento formal (tal como a assinatura de um documento). Do
ponto de vista jurídico, os tribunais norte-americanos consideram os seguin-
tes critérios, entre outros, para determinar se uma parceria existe ou não:
(a) intenção das partes; (b) participação nos lucros ou perdas; (c) gestão e
controle compartilhados das atividades empresariais da parceria; e (d) inves-
timento de capital realizado por cada sócio. 71
Seguros de embarques
Supervisão de embarques
ciação (120 Broadway, Floor 21, New York, NY 10271; Tels.: 212/484-4181,
212/716-5833; Fax: 212/246-7264; www.adr.org).
4. Comércio Eletrônico
de B2B e deverão deter a maior fatia desse mercado nos próximos anos.
A indústria farmacêutica deverá ter 20% de suas vendas realizadas online.
Contudo, os segmentos mais dinâmicos entre 2015 e 2020 serão, segundo
a referida firma, veículos automóveis, autopeças e suprimentos automotivos,
eletroeletrônicos, e máquinas, equipamentos e suplementos industriais.
Aspectos legais
Deveres do Fornecedor
Pela lei, o fornecedor não deve vender sua mercadoria online se não tiver
motivos para acreditar que terá condições de realizar a entrega dentro de um
determinado prazo, anunciado no site ou não, que não pode passar de 30
dias. A regra determina, no entanto, que se o fornecedor não puder cumprir
o prazo de entrega por razões imprevistas, deve obter o consentimento do
comprador para a entrega com atraso. Se isto não for possível, seja porque o
cliente não tenha expressamente concordado, o vendedor deverá ressarcir o
comprador pelo valor pago, mesmo que o mesmo não o tenha solicitado.
Foto: Hemera/Thinkstock.
horas antes do embarque da carga com destino aos EUA, e que a empresa
de transporte forneça mais dois conjuntos de informação, com antecedência
mínima de 24 horas com relação a sua chegada.
O exportador brasileiro deve considerar os procedimentos decorrentes das
exigências do governo norte-americano no âmbito da legislação de combate
ao terrorismo criadas em resposta aos ataques terroristas de 11 de setembro
de 2001.
5. Canais de distribuição
Como regra geral, o exportador brasileiro atentar para o fato de que a esco-
lha do canal adequado de comercialização está condicionado a um conjunto
de fatores, tais como a categoria do produto, grau de diferenciação, consu-
midor-alvo, nível de conhecimento do mercado e opções existentes dentro
da estrutura de comercialização para o produto. A escolha do canal de distri-
buição não é tarefa fácil, podendo levar algum tempo até o exportador iden-
tificar a fórmula que melhor atenda a seus interesses. Ao exportador cabe
a seleção do canal mais apropriado, em virtude do que pretende alcançar
no mercado americano, devendo levar em consideração a maior ou menor
facilidade de atingir o consumidor final, bem como o efeito as margens de
comercialização ao longo do canal sobre preço final do produto.
A opção pelo comércio eletrônico (vendas pela Internet) deve ser precedida
de criteriosa avaliação das vantagens e eventuais desvantagens desse canal,
porém, deve ser considerada como mais uma alternativa além dos canais de
distribuição tradicionais.
6. Promoção de vendas
8. Práticas comerciais
A decisão de abrir escritório de representação ou filial nos EUA deve ser pre-
cedida de cuidadosa avaliação das alternativas de penetração do mercado,
das condições legais para a instalação da firma e dos custos de estabeleci-
mento e manutenção.
ANEXOS
I – ENDEREÇOS
ÓRGÃOS OFICIAIS
Embaixada do Brasil
3006 Massachusetts Avenue, N.W.
Washington, DC 20008-3634
Tel.: (202) 238-2700
Fax: (202) 238-2827
http://washington.itamaraty.gov.br/
Horário de funcionamento: 9h às 19h
Consulado-Geral em Atlanta
One Alliance Center - 3500 Lenox Road N.E., Suite 800
Atlanta, GA 30326
Tel.: (404) 949-2400
http://atlanta.itamaraty.gov.br/pt-br/
Horário de Funcionamento: das 9h às 16h.
Jurisdição consular: Alabama, Georgia, South Carolina, Mississippi e Tennes-
see
SECOM
Tel.: (404) 949-1208
E-mail: secom.atlanta@itamaraty.gov.br
Horário de Funcionamento: 9h às 18h
Consulado-Geral em Boston
175 Purchase Street (Financial District)
Boston, MA 02110
Tel.: (617) 542-4000
E-mail: contato.boston@itamaraty.gov.br
http://boston.itamaraty.gov.br
Horário de atendimento ao público: 8h às 13h
Jurisdição consular: Maine, Massachusetts, New Hampshire, Vermont
SECOM
Tel.: (312) 464-0244, ramais 5034 / 5024
E-mail: trade.chicago@itamaraty.gov.br
http://chicago.itamaraty.gov.br/pt-br/setor_comercial.xml
Consulado-Geral em Hartford
1 Consitution Plaza
Hartford, CT 06103
Tel.: (860) 760-3100
E-mail: cghartford@itamaraty.gov.br
http://hartford.itamaraty.gov.br/pt-br/
Horário de funcionamento: 8h às 13h
Jurisdição consular: Connecticut, Rhode Island
Consulado-Geral em Houston
1233 West Loop South, Suite 1150
Houston, TX 77027
Tel.: (713) 961-3063 / 4 / 5
E-mail: cg.houston@itamaraty.gov.br
http://houston.itamaraty.gov.br/pt-br/
Horário de funcionamento: 9h às 13h
Jurisdição consular: Arkansas, Colorado, Kansas, Louisiana, New Mexico,
Oklahoma e Texas
SECOM
Tel.: (713) 961-3063, ramais: 115 / 116
E-mail: secom.houston@itamaraty.gov.br
http://houston.itamaraty.gov.br/pt-br/promocao_comercial.xml
http://losangeles.itamaraty.gov.br/pt-br/
Horário de funcionamento: 9h às 13h
Jurisdição consular: Estados de Arizona, Hawaii, Idaho, Montana, Nevada,
Utah, Wyoming, e Califórnia (municípios de Imperial, Kern, Los Angeles,
Orange, Riverside, San Bernardino, San Diego, San Luis Obispo, Santa Bar-
bara, e Ventura)
SECOM
Tel.: (323) 651-2664
E-mail: secom.losangeles@itamaraty.gov.br
http://losangeles.itamaraty.gov.br/pt-br/promocao_comercial.xml
Consulado-Geral em Miami
3150 SW 38th Avenue - Térreo
Miami, FL, 33146
Tel.: (305) 285-6200
E-mail: cg.miami@itamaraty.gov.br
http://miami.itamaraty.gov.br/
Horário de funcionamento: 9h às 13h.
Jurisdição consular: Florida, Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas
SECOM
Tel.: (305) 285-6217
E-mail: comercial.miami@itamaraty.gov.br
Horário de funcionamento: 10h às 16h
http://miami.itamaraty.gov.br/pt-br/setor_comercial.xml
SECOM
Tel.: (917) 777-7799
E-mail: secom.novayork@itamaraty.gov.br
http://novayork.itamaraty.gov.br/pt-br/promocao_comercial.xml
SECOM
Tel.: (415) 820-5283 / (415) 820-5284
E-mail: secom.sf@itamaraty.gov.br
http://saofrancisco.itamaraty.gov.br/pt-br/promocao_comercial.xml
Drawback Centers
Chicago
U.S. Customs and Border Protection
Drawback Chief: (847) 928- 8070
Houston
U.S. Customs and Border Protection
Drawback Chief: (281) 985-6890
New York/Newark
U.S. Customs and Border Protection
Drawback Chief: (973) 368-6950
San Francisco
U.S. Customs and Border Protection
Drawback Chief: (415) 782-9245
1.2. No Brasil
Consulado em Recife
E-mail: recconsular@state.gov
http://portuguese.recife.usconsulate.gov/
Horário de funcionamento: 7h às 16h
Jurisdição consular: Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí,
Rio Grande do Norte e Sergipe
2. EMPRESAS BRASILEIRAS
JBS
www.jbssa.com
AmBev USA, Inc.
www.ambev.com
Marfrig (Marfood USA, Inc.)
www.marfrig.com.br
Embraer
www.embraer.com
Odebrecht Construção
www.odebrecht.com
Petrobras USA
www.petrobrasusa.us
Stefanini IT
E-mail: info@techteam.com
www.stefanini.com
Coteminas (Springs Global, Inc.)
www.springs.com
Cutrale North America, Inc.
www.cutrale.com
Braskem (subsidiária da Odebrecht)
www.braskem.com.br
Gerdau Ameristeel Corporation
www.gerdau.com
Votorantim
www.votorantim.com.br
H. Stern
E-mail: customer.service@hstern.com.br / ny.fifthave@hstern.com.br
www.hstern.net
Brazil Industries Coalition
E-mail: BIC@bic-us.org / gracielle@bic-us.org
http://www.bic-us.org
3. CÂMARAS DE COMÉRCIO
www.abicc.org
Brazilian American Chamber of Commerce of New York
E-mail: info@brazilcham.com
www.brazilcham.com
Central Florida Brazilian-American Chamber of Commerce, Inc. (CFBACC)
E-mail: info@CFBACC.com
www.cfbacc.com
Brazil-Florida Business Council
E-mail: info@brazilfloridabusiness.com
http://www.brazilfloridabusiness.com/
3.2. No Brasil
Regionais
Belo Horizonte
E-mail: amchambh@amchambrasil.com.br
http://www.amcham.com.br/belo-horizonte
Brasília
E-mail: amcham.brasilia@amchambrasil.com.br
Campinas
E-mail: amcham.campinas@amchambrasil.com.br
Campo Grande
E-mail: amcham.campogrande@amchambrasil.com.br
Curitiba
E-mail: amcham.curitiba@amchambrasil.com.br
Fortaleza
E-mail: amcham.fortaleza@amchambrasil.com.br
Goiânia
E-mail: amcham.goiania@amchambrasil.com.br
Joinville
E-mail: amcham.joinville@amchambrasil.com.br
Porto Alegre
E-mail: amcham.portoalegre@amchambrasil.com.br
Recife
E-mail: amcham.recife@amchambrasil.com.br
Ribeirão Preto
E-mail: amcham.ribeiraopreto@amchambrasil.com.br
Salvador
E-mail: amcham.salvador@amchambrasil.com.br
Uberlândia
E-mail: amcham.uberlandia@amchambrasil.com.br
Autopeças
Calçados
Materiais de Construção
E-mail: wfca@wfca.org
www.wfca.org
Door and Hardware Institute (DHI)
E-mail: info@dhi.org
www.dhi.org
International Wood Products Association
E-mail: info@iwpawood.org
http://www.iwpawood.org/
Confecções e Têxteis
Informática e Software
Joias e gemas
Jewelers of America
E-mail: info@jewelers.org
www.jewelers.org
American Gem Trade Association (AGTA)
E-mail: info@agta.org
www.agta.org
International Colored Gemstone Association
E-mail: ica@gemstone.org / claudiu@gemstone.org
www.gemstone.org/
Plásticos
6. PRINCIPAIS BANCOS
7. MEIOS DE COMUNICAÇÃO
USA Today (McLean, Virgínia), The Wall Street Journal (Nova York), New York
Times, Los Angeles Times, The Washington Post, Miami Herald, Chicago
Tribune, San Francisco Chronicle, Boston Globe.
Vale mencionar, também, o jornal de negócios Bizjournals (www.bizjournals.
com).
7.3. Canais de TV
www.omnicomgroup.com
The Interpublic Group of Companies, Inc.
E-mail: ir@interpublic.com
www.interpublic.com
TMP Worldwide Inc.
E-mail: info@tmp.com; wecanhelp@tmp.com
http://www.tmp.com/
Grey Global Group Inc.
E-mail: inquiries@grey.com / info@grey.com
www.grey.com
E-mail: inquiries@grey.com
www.grey.com
8. CONSULTORIAS
9. AQUISIÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO
Marítimas
Aéreas
LATAM
Escritório principal
www.tam.com.br
Escritório norte-americano
Tel.: (305) 406-2826
Fax: (305) 263-5875
FedEx
Escritório principal
www.fedex.com
Escritório brasileiro
www.fedex.com/br
DHL
Escritório principal
www.dhl.com
Escritório brasileiro
www.dhl.com.br
United Parcel Service, Inc.
Escritório principal
www.ups.com
Escritório brasileiro
www.ups.com/latin/br/porindex.html
BNSF Railway
E-mail: customer.development@bnsf.com
http://www.bnsf.com/
CSX Transportation
E-mail: NBD@csx.com
http://www.csx.com/
Canada National Railway (Grand Trunk Corporation)
E-mail: CNSP@cn.ca
https://www.cn.ca/en/
Kansas City Southern Railway
E-mail: CorporateCommunications@kcsouthern.com
http://www.kcsouthern.com/en-us
Norfolk Southern Combined Railroad Subsidiaries
E-mail: Robyn.Louderback@nscorp.com
http://www.nscorp.com
SUPERVISÃO DE EMBARQUES
Marítimos
Terrestres
Aéreos
2.1. Telefone/fax
2.2. Telegramas
IV – INFORMAÇÕES PRÁTICAS
Moeda
Denominação e Valor
Feriados
Fusos horários
Existem nove fusos horários nos Estados Unidos. Tomando-se como base a
hora de Brasília (12h), são os seguintes os horários em cada fuso:
11h – Hora do Atlântico (“Atlantic Time”) – Porto Rico e Ilhas Virgens.
10h – Hora da Costa Leste (“Eastern Standard Time – ET”) – Região Nordes-
te e sub-região do Atlântico Sul e Estados de Ohio, Indian e Michigan. Princi-
pais cidades: Nova York, Washington, Atlanta, Miami e Boston.
9h – Hora Central (“Central Standard Time – CT”) – Estados de Minnesota,
Iowa, Illinois, Wisconsin, Missouri, Kansas, Alabama, Mississipi, Arkansas,
Louisiana, Oklahoma e Texas. Principais cidades: Chicago, New Orleans,
Dallas e Houston.
8h – Hora da Montanha (“Mountain Standard Time – MT”) – sub-região da
Montanha, exceto Nevada. Principais cidades: Denver, Salt Lake City e Phoe-
nix.
7h – Hora do Pacífico (“Pacific Standard Time – PT”) – Estados de Nevada,
Washington, Oregon e Califórnia. Principais cidades: Los Angeles, São Fran-
cisco e Seattle.
6h – Hora do Alasca (“Alaska Time”)
5h – Hora do Havaí e das Ilhas Aleutas (“Hawaiian-Aleutian Standard Time”)
4h – Hora do Samoa Americana (“Samoa Standard Time”)
1h (+1 dia) – Hora dos territórios dos EUA de Guam e as Ilhas Marianas do
Norte (“Chamorro Standard Time”)
Horário comercial
Corrente elétrica
Visto de entrada
Vacinas
Hotéis
Foto: Hemera/Thinkstock.
BIBLIOGRAFIA