Apostila 5 70

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ÍNDICE

ÍNDICE
Instalação
Capítulo I - Estrutura de diretórios e Menus
Capítulo II – Gerenciando projetos
Capítulo III – Edição Gráfica
Capítulo IV – Funções de desenho
Capítulo V – Parâmetros
Capítulo VI – Referências cruzadas
Capítulo VII – Editando contatores
Capítulo VIII – Bornes e cabos
Capítulo IX - Gerando índice
Capítulo X – Gerenciamento de listas de material
Capítulo XI – Back up de dados
Capítulo XII - Editando Macros de páginas
Capítulo XIII – Interface com outros formatos
Capítulo XIV – Numeração de fios
Capítulo XV – Diagramas unifilares
GUIA DE INSTALAÇÃO

EPLAN Profissional/Standard

Versão 5.70
ÍNDICE

1. INSTALAÇÃO.. ................................................................................................... 2
1.1 Configuração Requerida para o EPLAN ........................................................ 2
1.1.1 Requisitos de hardware........................................................................... 2
1.1.2 Requisitos de software ............................................................................ 2
1.2 Instalação do EPLAN..................................................................................... 2
1.2.1 Iniciando a instalação.............................................................................. 3
1.2.2 Inserindo informações da empresa ......................................................... 5
1.2.3 Determinando ajustes do programa ........................................................ 5
1.2.4 Especificando variáveis de ambiente (dados do usuário) ....................... 6
1.2.5 Selecionando as características do programa......................................... 7
1.2.6 Confirmação para instalação................................................................... 8
1.2.7 Finalizando a instalação.......................................................................... 9
1.3 Iniciando o EPLAN....................................................................................... 10
2. LICENÇA .......................................................................................................... 10
2.1 Informações Gerais...................................................................................... 10
2.2 Instalando a Licença .................................................................................... 10
3.REMOVER ......................................................................................................... 12

1
1. INSTALAÇÃO

Caro Usuário,

O guia de instalação do EPLAN 5.70 Profissional/Standard ajudará você a instalar


o software rapidamente e com segurança em seu computador.

1.1 Configuração Requerida para o EPLAN

1.1.1 Requisitos de hardware

Hardware Mínimo Recomendado


CPU Processador (AMD, Intel Processador (AMD, Intel
ou Pentium) 400 Mhz ou Pentium) 900 Mhz
MEMÓRIA RAM 128 MB 512 MB
Hard Disk 2 GB 4 GB
Graphics Board S-VGA 2MB 4MB
CD ROM CD ROM CD ROM
Mouse Mouse Mouse
Monitor 17 21

1.1.2 Requisitos de software

§ Sistema Operacional Windows 2000


§ Sistema Operacional Windows XP

1.2 Instalação do EPLAN

A instalação começará automaticamente assim que o CD do EPLAN for inserido


na unidade de CD ROM do seu computador. Mas pode ser iniciada também
através de um clique no arquivo SETUP.EXE localizado no diretório do CD.

Nota:

O EPLAN é um programa distribuído exclusivamente em CD-ROM e próprio para o


Sistema Operacional Windows.

2
1.2.1 Iniciando a instalação

Insira o CD do EPLAN na unidade de CD Rom do computador. A instalação


começará automaticamente. Caso não inicie, acesse o arquivo SETUP.EXE,
localizado no diretório raiz do CD do EPLAN (D:\EPLAN \ SETUP.EXE).

A instalação do programa pode ser realizada em dois idiomas: Inglês ou Alemão.


Selecione uma das opções e clique no botão Install .

3
Então, a instalação do EPLAN é iniciada e o programa deseja boas vindas. Siga
as instruções na tela.

A janela de Acordo com a Licença License Agreement é exibida.


Leia e aceite os termos da licença para que a instalação possa continuar.

4
1.2.2 Inserindo informações da empresa

Após ter aceito o contrato da licença, insira o nome do usuário e o nome da


empresa.

1.2.3 Determinando ajustes do programa

A próxima janela exibe importantes códigos que deverão ser preenchidos, tais
como: Código do cliente (Customer code), Código do usuário (User code),
Número da estação de trabalho (Workstation number), Letra identificadora do
idioma (Language of master data), Diretório alvo (Target drive).

5
Clique no botão Change para alterar as entradas.

Nota:
Se a sua licença estiver registrada para o idioma Português, habilite a opção no
campo language of master data .

1.2.4 Especificando variáveis de ambiente (dados do usuário)

6
Ø Customer Code (Nome/Código do Cliente): É a abreviatura de 3 a 5
caracteres do nome da empresa. Tem como finalidade, entre outras coisas,
evitar a sobreposição de dados ao trocar informações com outros usuários
de EPLAN. Para definir seus valores clique no botão Change .

Ø User Code (Usuário): Corresponde a abreviatura formada por 3 caracteres,


do nome do usuário (ou departamento) que preferencialmente trabalhará
com o EPLAN. Para definir seus valores clique no botão Change .

Ø Workstation Number (Número da Estação de trabalho) é formada por 3


caracteres (letras de A a F e números de 0 a 9). Serve como identificador
único da estação de trabalho. Não existindo outras estações com EPLAN
na empresa, escolhemos 001. Para definir seus valores clique no botão
Change .

Ø Language of Master Data: Se você adquiriu o EPLAN em português,


selecione a opção O. Caso tenha sido em Inglês, selecione a opção E.
Para definir seus valores clique no botão Change .

Ø Target Drive: Define a unidade de disco onde será feita a instalação do


EPLAN. Para definir outra unidade de disco, clique no botão Change .

Definidos os valores, clique em <Next> para continuar a instalação.

1.2.5 Selecionando as características do programa

A próxima janela lista as características do programa.

7
Verifique se a opção Português está habilitada e em seguida clique no botão
<Next>.

1.2.6 Confirmação para instalação

A instalação irá começar. Caso haja alguma modificação a ser feita, clique no
botão Back . Clique no botão Install para iniciar a instalação do EPLAN 5.70.

8
1.2.7 Finalizando a instalação

A instalação do EPLAN 5.70 foi completada.


Clique no botão Finish para sair da rotina de instalação.

Depois de ter completado a instalação, será necessário reinicializar o computador.


Para confirmar, clique no botão Yes .

9
1.3 Iniciando o EPLAN

A instalação do EPLAN cria um ícone do programa no Desktop automaticamente.


Por este ícone o EPLAN pode ser iniciado.

2. LICENÇA

2.1 Informações Gerais

Para trabalhar com o EPLAN, uma hardkey (licença que você recebe ao adquirir o
software) deve estar conectada em seu computador (porta paralela ou USB).
Cada hardkey possui um código único e intransferível. Este código é extenso,
possui números e letras.

Exemplo: Licença: WUPD0AG7LN


Código: US1TH1YEV956HD46XYJ2H

Quando o EPLAN é iniciado, o sistema verifica se a estação de trabalho está


autorizada para abrir o programa, ele busca pela hardkey conectada e pelo código
de validação instalado.

2.2 Instalando a Licença

Quando o EPLAN é iniciado pela primeira vez, o sistema reconhece que ainda
não existe licença instalada.

Para inserir a licença, inicie o EPLAN através do seu atalho no desktop e siga as
instruções:

10
O nome da empresa e o número da licença são automaticamente exibidos.
No campo Unlock code , insira o código de validação que foi enviado á você pela
EPLAN Brasil.

Clique no botão Install .

Se todos os dados da licença foram inseridos corretamente, será criado no


diretório C:/Windows/ um arquivo chamado SN-XXXXX.EPL, onde XXXXX
representa os cinco últimos números da sua hardkey.
Por exemplo: SN-AG7LN.EPL.

Clique no botão Start para iniciar o EPLAN.

11
3.REMOVER

Sobre algumas circunstâncias, talvez o EPLAN precisará ser desinstalado


completamente.

Para remover o programa, através do Painel de Controle do Sistema Operacional


Windows, vá até o Menu/Iniciar/Painel de controle, selecione o ícone do EPLAN e
clique no botão Remover .

12
Confirme a operação clicando no botão Yes .
O EPLAN será totalmente removido do seu computador.

Nota:

Em caso de uma nova instalação, será criado na unidade de destino o diretório


C:\EPLAN4\... e todos os dados de exemplos serão copiados para dentro dos
subdiretórios com o código do cliente definido pelo usuário durante o processo de
instalação.

Exemplo: C:\EPLAN4\P\EBR\...

13
Capítulo I

Estrutura de Diretórios e Menus


Treinamento Nível I

-2-
Treinamento Nível I

índice
Estrutura de Diretórios do EPLAN 5
Estrutura de Menus do EPLAN 6

-3-
Treinamento Nível I

-4-
Treinamento Nível I

Estrutura de Diretórios
Estrutura de Diretórios do EPLAN
A estrutura de diretórios do EPLAN segue um
determinado modelo. Ao instalarmos o eplan, é criado
um diretório chamado Eplan4 e dentro deste os
seguintes subdiretórios:

Subdiretório 570
Este subdiretório contém todos os arquivos
executáveis e módulos de linguagem.
Subdiretório N
Aqui estão contidos os arquivos de gerenciamento de
símbolos assim como as bibliotecas de contatores e
cabos.
Subdiretório F
Esta pasta contém todos os formulários de impressão
usados pelo EPLAN.

Subdiretório P
Aqui, são gravados todos os arquivos necessários
para o processamento do projeto atual.

Subdiretório M
O subdiretório M contém todas as macros. Macros
são símbolos, componentes, ou esquemas parciais
gravados para utilização posterior.

Subdiretório L
Todos os arquivos necessários para banco de dados
e listas de materiais são gravados aqui.

Subdiretório O
Este subdiretório contém informações específicas do
computador e configurações pessoais.

IMPORTANTE: Estes diretórios são padrões do Eplan e não podem ser


removidos, renomea-dos ou eliminados.

-5-
Treinamento Nível I

Estrutura de Menus

Menu Principal
Neste menu são executas funções gerais do projeto como:
- criar novos projetos
- editar dados de projeto
- copiar, eliminar, renomear projetos
- fazer back up´s
- acessar banco de dados
- gerar listas
- entre outras

Menu de Processamento Gráfico


São executas funções referentes a execução do projeto:
- inserir símbolos
- criar páginas
-copiar, eliminar, renumerar páginas
-editar dados de páginas
- gerar potenciais
-entre outras
Menu de Administração de Parâmetros
Neste menu configuramos os parâmetros de configuração do Eplan:
- seleção de arquivos de molduras
- seleção de arquivos de símbolos
-tipos de referências cruzadas
-subdireórios
Obs: existem atalhos de algumas funções de administração de parâmetros
dentro do menu de processamento gráfico

-6-
Capítulo II

Gerenciando Projetos
Treinamento Nível I

-2-
Gerenciando Projetos

Gerenciando Projetos 5
Criando um projeto 5
Organizando Páginas 7
Copiando Projetos 13
Renomeando Projetos 14
Excluindo Projetos 14

-3-
Treinamento Nível I

Gerenciando Projetos

Criando um projeto
Durante a instalação do EPLAN , uma estrutura de diretório padrão foi ins-
talada. Para organizar seus projetos você pode criar diretórios individuais para
cada cliente, ou para cada planta. Para isto clique com o botão direito do mouse
e selecione Novo - Diretório (Fig. II.01). Estas pastas podem conter sub-pastas.

Fig. II..01: Criando Diretórios

Uma vez criada a estrutura de diretórios desejada, é possível criar um pro-


jeto. Novamente com o botão direito do mouse selecione agora Novo - Projeto.
Após, a tela de diálogo para criação de projetos é aberta, (Fig. II.02). A-
qui, o nome do projeto, bem como, o tipo e o formato de numeração de páginas
são definidos.

-4-
Gerenciando Projetos

Fig. II.02: Criando um novo projeto

Caso o nome do projeto tenha mais do que 8 caracteres, surgirá uma


mensagem alertando que este projeto não poderá ser editado em versões anteri-
ores a 5.60. (Fig. II.03).

Fig. II.03: Mensagem de alerta

No próximo passo, é solicitado a seleção do arquivo de parâmetros(Fig. I-


I.04), como, por exemplo, formulários, normas e molduras. Selecione um dos
arquivos listados. Este arquivo contêm todos os padrões do projeto. Esta função
será vista com maiores detalhes no capítulo V deste manual.

-5-
Treinamento Nível I

Fig. II.04: Selecionando arquivo de parâmetros

A próxima tela é utilizada para colocar os dados referentes ao projeto. A-


pós preencher os dados desejados (são todos opcionais) clique no button SAL-
VAR e após OK (Fig. II.05)

Fig. II.05: Editando dados de um projeto

Caso for necessário editar estes dados novamente, basta selecionar a fun-
ção Selecionar, Criar, Copiar projetos dentro do menu principal e após clicar
em EDITAR.

-6-
Gerenciando Projetos

Organizando Páginas
Criando uma página
Para criar páginas de um projeto, selecione no Menu Principal a opção
Processamento Gráfico - Saída . Será mostrada a fig. II.06.
Dentro do menu de Processamento gráfico, temos 3 janelas:
- Janela de visualização de páginas: Gerencia a parte de criação e
abertra de páginas. Em um projeto novo a mesma esará vazia.
- Janela de trabalho: Exibe a(s) página(s) aberta(s). Em um projeto novo,
sem páginas, a mesma estará na cor cinza.
- Janela de mensagens: Indica as mensagens orientando o usuário sobre
possíveis erros no projeto..
As janelas de Visualização de páginas e Mensagens podem ser movidas de
sua posição original, bem como ser ocultadas

Fig. II.06 – tela do menu de processamento gráfico

Selecione no menu Página a opção Nova (Fig. II.07).

Fig. II.07 – criando umna página nova

Será visualizada a tela da fig. II.08.

-7-
Treinamento Nível I

No campo PÁGINA insira o número da página a ser criada .O Eplan


sempre sugere um número, mas o mesmo pode ser alterado. No campo TIPO
devemos selecionar o tipo de página a ser criada. Os demais campos são todos
opcionais.
A lista dos tipos de páginas disponíveis é mostrada na correspondente
janela de seleção.

FIG. II.08 criando uma página nova

Editando dados de página


A tela de edição de dados de página permite entrar e ou alterar, informa-
ções referentes a esta página . Para acessar esta função selecione Página –
Editar Propriedades. Fig. II.09.

-8-
Gerenciando Projetos

Fig. II.09

Quando forem selecionadas diversas páginas, os campos que tenham


propriedades idênticas estarão preenchidos com os valores correspondentes.
Campos com diferentes valores estarão marcados com <<...>> (fig. II.10). Qual-
quer alteração feita em um campo será aplicada a todas as páginas seleciona-
das.

Fig. II.10: Editando propriedades de diversas páginas

-9-
Treinamento Nível I

Abrir páginas
Para abrir uma página previamente criada, basta dar um duplo clique na
página desejada. Para abrir mais de uma página simultâneamente, selecione as
páginas desejadas a no menu Página – Abrir várias páginas.

Fig. II.11 abrindo diversas páginas

A maneira como estas páginas serão visualizadas na janela de trabalho,


podem ser definidas no menu Janela.Fig. II.12.

Fig. II.12 definindo visualização de páginas na janela de trabalho

Copiando Páginas
Você pode copiar páginas de duas maneiras (Fig. II.09).
• Dentro de um projeto
• Entre projetos diferentes
Para copiar página(s) dentro do mesmo projeto selecione a(s) página(s) a
ser(em) copiada(s) e depois Página - Copiar. Fig. II.13.

Fig. II.13 copiando página(s)

Podemos agora definir dentro do campo Alvo o número(s) da(s) página(s)


para ser(em) copiada(s). Fig. II.14. Podemos também definir o(s) número(s)

- 10 -
Gerenciando Projetos

da9s) página(s) automaticamente. Clique no botão Página, acessando-se a tela


da figura II.15.

Fig. II.14 Copiando páginas

Fig. II.15 definindo o número das páginas automáticamente

Basta inserir em Valor inicial o número da primeira página a ser copiada.


No campo Intervalo definimos o incremento para as demais páginas. Na opção
Manter Intervalo o intervalo original entre as páginas será mantido, o mesmo
vale para Manter subpáginas. Clicando em <OK> a rotinas de cópia será inicia-
da.
Para copiar páginas de um projeto para outro, selecione Copiar –de/para
(fig. II.13), acessando a tela mostrada na figura II.16

- 11 -
Treinamento Nível I

Fig. II.16 copiando páginas entre diferentes projetos

No campo Projeto Selecionado, escolha o projeto desejado. Basta sele-


cionar a(s) página(s) e com as setas e definir o projeto ori-
ginal e o projeto alvo. Após a rotina é semelhante a função de cópia de páginas
dentro de um mesmo projeto.
Renumerando Páginas
Para renumerar páginas, selecione no menu de páginas a(s) página(s) de-
sejada(s) e depois Página - Renomear/mover. (Fig. II.17). Após a rotina é se-
melhante a de cópia de páginas.

Fig. II.17

- 12 -
Gerenciando Projetos

Para renumerar apenas uma página, é possível também selecionar a pági-


na desejada e após pressione a tecla <F2>. Uma pequena caixa aparece ao re-
dor do número da página (Fig. II.18)., basta digitar o número desejado.

Fig. II.18 renumerando uma página

Eliminando Páginas
Para eliminar página(s), selecione a(s) página(s) desejada(s) e depois Página -
Excluir. Fig. II.19

Fig. II.19 elimando página

Copiando Projetos
Em muitos casos, projetos muito similares tem que serem feitos para dife-
rentes clientes. Nestes casos, é possível copiar um projeto existente para usá-lo
como base para um novo. Selecione o seu projeto original e após a opção Copi-
ar em Selecionar Criar, Copiar Projetos. No campo nome do projeto escolha
um novo nome. Fig. II.20.

- 13 -
Treinamento Nível I

Fig. II.20: Tela de cópia de projetos

Renomeando Projetos
Um projeto copiado normalmente necessitará de um novo nome. Neste caso,
simplesmente coloque um novo nome como mostrado na figura anterior.

Excluindo Projetos
Caso necessário é possível eliminar um projeto existente, para isto basta sele-
ciona-lo e após a opção Eliminar .

- 14 -
Capítulo III

Edição Gráfica
Manual de Treinamento Nível I

-2-
Edição Gráfica

Editando Esquemas 5
conexões 5
inserindo ângulos 6
Inserindo pontos de interrupção 7
Inserindo Símbolos 9
Selecionado arquivos de símbolos 10
Relacionando com o banco de dados 10

Macros de Símbolos 11
Caixa de Dispositivos 14
Interrompendo linhas de potenciais 15
Inserindo cabos 17
Inserindo blindagens 19
Inserindo Fios 19
Inserindo textos 20
Funções de procura 20
Clipboard 24
Edição de bloco 25
Editando dados de componentes em umna tabela 26
Inserindo dispositivos/peças 28

-3-
Manual de Treinamento Nível I

-4-
Edição Gráfica

Editando Esquemas
Conexões
Conexões são usadas para representar ligações em uma caixa de
dispositivos, ou simplesmente pontos iniciais e finais de linhas de potencias. Não
são componentes, mas somente representam conexões dos componentes. Por
esta razão, conexões não existem na biblioteca de símbolos. São inseridos via
menu Inserir - Conexões (fig. III.01).

fig. III.01

Depois da ativação da função , uma janela é aberta (Fig. III.02)

Fig. III.02 Janela de entrada de conexões

Designação
Use este campo para nomear a conexão

Exibir conexão
Este campo determina como será visualizada a conexão

Direção de ligação
Determina a direção da ligação da conexão

Tipo de ligação
Esta entrada determina como a conexão deve ser considerada durante as
várias rotinas de avaliação. Existem duas opções 0=Equipamento e
1=Potencial.

-5-
Manual de Treinamento Nível I

Exibir texto
Neste campo definimos a disposição do texto da conexão.Fig. III.03

Fig. III.03 – definindo disposição do texto da conexão

Inserindo ângulos
Ângulos são usados para mudar a direção das ligações automáticamente.
Quatro diferentes ângulos estão disponíveis, eles podem ser inseridos pelas
respectivas teclas. Selecione os mesmos via menus Conexões ou via ícone (fig.
III.04).

Fig III.04

Inserindo T´s
Nós (conectores T) são usados para representar as conexões elétricas.
Eles são selecionados na caixa de diálogo(Fig. III.05). A representação e o tipo
podem ser modificados, clicando-se no ponto de inserção com o botão esquerdo
do mouse. Selecione os mesmos via menus Conexões ou via ícone (fig. III.5.a).

Fig.III.05

Fig. III.05.a: Janela de seleção de nós

-6-
Edição Gráfica

O número 1 indica a origem do fio e o número 2 o destino. A


representação do triângulo indica o ponto comum entre os fios.

Inserindo pontos de interrupção


Pontos de interrupção (setas de potencial) são usadas para inserir pontos
de interrupção automaticamente gerando conexão com pontos de potencial em
outras folhas de esquema. Uma referência cruzada será então representada
junto aos potenciais, através do uso destas você poderá encontrar aonde está o
ponto a ela conectado. Selecione no menu Inserir a opção Pontos de
interrupção.Fig. III.06

Fig. III.06

Após inserir o ponto de interrupção, podemos definir seus dados (Fig.


III.07).

Fig. III.07: Editando pontos de interrupção

-7-
Manual de Treinamento Nível I

Use os campos seguintes na janela de setas de potencial para determinar a


informação desejada:

• Designação
• Letra identificadora de grupo
• Orientação

Durante a avaliação das setas de potencial, varias configurações são


consideradas. Esta rotina de checagem também depende da configuração dos
parâmetros.
A representação da referência cruzada pode também ser influenciada pela
configuração dos parâmetros.
Usando a seleção on-line de potencial, via buttom [...], o nome do potencial
pode ser facilmente selecionado na lista de seleção (fig. III.08).
De maneira análoga as conexões, podemos definir a disposição dos textos via
opção Exibir texto.

Fig. III.08: Seleção on-line de setas de potêncial

-8-
Edição Gráfica

Inserindo Símbolos
Seu projeto pode agora ser desenvolvido rapidamente inserindo-se
símbolos .
Selecione no menu Inserir a opção Símbolos ou use a tecla <Insert> para
abrir a janela de seleção de símbolos. Selecione o componente desejado e
insira-o na página esquemática. O símbolo é anexado ao cursor antes de ser
fechada a janela de símbolos.

Fig. III.09 Janela de seleção de símbolos

A coluna Nome de símbolo indica uma curta designação do símbolo.


A próxima coluna mostra uma curta descrição do componente.
Adicionalmente, o símbolo é mostrado em uma janela de preview. A marca
vermelha mostra o ponto de inserção do símbolo.
Inserindo Dados de Componentes
Os seguintes campos especiais estão disponíveis na caixa de diálogo de
informação de componente:
Código do equipamento
Este campo é usado para entrar com o TAG do símbolo. Pode ser usado também
o browser [...]

Conexões
Neste campo são designadas as diferentes conexões dos componentes. Você
pode deixa-las em branco e clicar nas reticências para ver as opções pré-
configuradas.

-9-
Manual de Treinamento Nível I

Típos de símbolos
O tipo de símbolo é de grande importância para a avaliação do esquema.
Quando símbolos são inseridos, o tipo correspondente é colocado neste campo.
Usando esta função, você pode fazer símbolos com referência cruzada. Você
pode, por exemplo, indicar a referência de uma chave auxiliar conectada a uma
chave de sobrecarga de um motor.

Fig. III.10: Janela de entrada de informações de componentes.

Selecionando arquivos de símbolos


Para selecionar um arquivo de símbolos, selecione Parâmetros – Projeto –
Arquivos de símbolos.

Relacionando com o banco de dados


Os campos neste tab card podem ser usados para dar entrada a até 10
diferentes números de peças, que podem ser utilizadas durante a geração da
lista de material. Usando a função de listagem você também pode verificar as
informações das peças contidas no programa de gerenciamento interno do
sistema de peças. Para acessá-la, selecione Peça (fig. III.11) e após Selecionar.

- 10 -
Edição Gráfica

Fig. III.11: Janela de entrada da lista de componentes

No caso de alguns símbolos, por exemplo, contatos de contatores, o campo para


entrar informações de componentes pode ser omitido. A razão para isto, é que
este componente consiste de vários símbolos. Um contator, por exemplo,
consiste em uma bobina e vários contatos, a bobina no caso é o elemento
primário e os contatos são os elementos secundários. Neste caso, os contatos
não tem o campo de informação de componente.

Macros de símbolos

Introdução
Macros são a combinação de diferentes símbolos ou outros elementos de um
projeto ou circuito. Elas podem ser personalizadas pelo usuário e chamadas e
inseridas a qualquer momento.

Criando Macros de símbolos


Macro de símbolos combinam vários componentes discretos
representando um circuitto completo. Esta função tem o propósito de
complementar os arquivos de símbolos e facilitar a inserção de circuitos
utilizados com freqüência
Para criar as macros, selecione no menu Editar a opção Criar
macro/formulário – macros de símbolos. FIg. III.12.

- 11 -
Manual de Treinamento Nível I

Fig. III.12

Após na caixa de diálogo de criação de macros de símbolos, defina um


nome para a sua macro e clique em <OK>. Fig. III.13.

Fig. III.13

Inserindo Macros de símbolos


Para inserir uma macro de símbolo no seu projeto selecione Inserir –
macros de símbolos. Fig. III.14.

Fig. III.14

Selecione o arquivo desejado e após <OK>.. Fig. III.15. Ao inserir uma


macro em uma página, ela é dividida em seus componentes individiuais, isto é,
cada elemento pode ser acessado e editado individualmente.

- 12 -
Edição Gráfica

Fig. III.15

Caixas de dispositivos
Caixas de dispositivo servem para simplificar a representação de
dispositivos complexos no esquema. As conexões são representadas
pelos terminais de conexão externa como descritos abaixo. Para acessar a
função, selecione Inserir – Caixas de dispositivo. (fig. III.16).

fig. III.16

Existem dois tipos de caixas de dispositivos, e ambas podem ser


chamadas via teclas de função. A diferença pode ser vista no campo de tipo de
símbolo.
Os tab cards da caixa de diálogo de dispositivos tem o seguinte
significado:

Código do equipamento
Neste tab card, a informações do componente são inseridas. O significado dos
campos individuais foram explanados no capítulo de inserção de símbolos.
Exibir textos
Via listas drop-down você pode determinar a posição e o ângulo dos textos . Fig.
III.18.

- 13 -
Manual de Treinamento Nível I

Dados de linha
Aqui, também, você pode usar as listas drop-down para assinalar várias
informações sobre linhas.
Peças
Como símbolos normais, a caixa de dispositivo pode ser ligada a até 10 part
numbers.

Fig. III.17: Janela de entrada de caixa de dispositivo

Fig. III.18 Janela de posicionamento de caixa de dispositivo.

Interrompendo linhas de potenciais


Em alguns casos pode ser necessário interromper uma linha potencial.
Para isto, selecione Conexões – Interromper e clique em qualquer parte da
linha de potencial.

- 14 -
Edição Gráfica

Inserindo Bornes
Bornes são tratados pelo EPLAN como componentes e são inseridos como
os mesmos (Inserir – símbolos). Após selecionados no arquivo de símbolos a
janela de dados de bornes é aberta. Fig. III.19.

Fig. III.19: Janela de dados de bornes

Designação
Este campo é usado para entrar o nome do borne. O nome da régua de
bornes e o número do borne podem ser selecionados via funções on-line., ou
digitados, ,separando a régua do número do borne por :. Por exemplo, X1:1,
significa o borne número 1 da régua X1.
Conexão externa de saída no formulário
Com esta entrada você define a direção que é externamente considerada quando
os terminais são vistos no diagrama esquemático; pode também ser avaliada
como posição alvo no formulário de diagrama de terminais.
Conexão para gerar o cabo
Esta entrada especifica em qual direção do terminal o cabo será gerado.
Designação CLP/Texto função
Os textos destes campos serão usados pelo EPLAN e impressos no diagrama de
terminais.
Típo de símbolo
Use este campo para selecionar o tipo de terminal.

- 15 -
Manual de Treinamento Nível I

Direção de busca da régua de bornes


Este campo é usado para entrar a direção na qual o EPLAN vai procurar
pela barra de borneis que designará este borne quando a mesma não for
definida.
Classificando letras identificadoras
Este campo determina como os bornes serão ordenados no diagrama de
bornes . É possível fazer a ordenação alfanumérica ou pela posição do borne no
esquema (bornel a esquerda), ou ainda definir a posição manualmente via button
[...]. Basta selecionar o borne desejado e após clicar nas setas para cima ou para
baixo (fig III.20). Clicando no button ordenação standart as alterações manuais
serão desfeitas.

Fig. III.20 ordenação de terminais.

Letra identificadora de verificação


Verifica com que frequência podem ocorrer os bornes para uma mesma régua.
Caso você use para a mesma régua o mesmo
Barras de ponte (jumpers)
Independente da geração automática da barra de jumper, você pode determinar
um tipo diferente de geração.

Direção de rotação da designação de terminais


É possível rotacionar o nome da régua e/ou do número do borne.

Alvos terminais
Use esta tabela para definir a posição de saída e definição dos cabos até 6
alvos.

- 16 -
Edição Gráfica

Definindo cabos
Cabos podem ser inseridos entre os componentes durante as respectivas
rotinas de avaliação. Use a definição função manual de cabo para acessar esta
rotina e criar um cabo especial (Inserir – Definição de cabo), fig. III.21. Uma vez
que a linha de definição de cabo começa a ser desenhada, a janela de entrada
de definição de cabo é aberta(Fig. III.22). Este deve ser usado na parte externa
do painel.

fig III.21

Fig. III.22

- 17 -
Manual de Treinamento Nível I

Fig. III.23: Janela de seleçaõ de cabos

Designação
Use este campo para entrar com o nome do cabo.
Tipo
Os cabos disponíveis em um arquivo de definição de cabos são listados para a
seleção(Fig. III.23). Use somente os cabos disponíveis
Comprimento
Entre o comprimento do cabo aqui.
Nº de condutores
Os condutores disponíveis no cabo definido acima, são mostrados aqui. Use
somente os disponíveis para a seleção.
Seção transversal
Podemos inserir neste campo a bitola do cabo.
Tensão
Podemos inserir neste campo a tensão nominal do cabo.
Comentário
Use este campo para entrar com texto descritivo.

Dados de linha
Entre com a formatação desejada nestes campos.

Exibir textos
Assim como os símbolos podemos formatar os trextos dos cabos.

Peça
Este tab card pode ser usado para manualmente ou usando os cabos já
cadastrados, dar nomes aos cabos.

- 18 -
Edição Gráfica

Definindo blindagem
Usando esta função você pode desenhar o símbolo gráfico para a proteção no
esquema. Se necessário, você pode definir a conecção da proteção. Proteções
são levadas em conta nas respectivas rotinas de avaliação. Selecione Inserir –
blindagens.

Definindo fios
Como cabos, definições padrões estão disponíveis para os fios das conecções
elétricas. Estas definições são avaliadas durante as correspondentes rotinas de
avaliação. Em adição a definição automática, definições manuais de fios também
são possíveis. Estes devem ser usados internamente ao painel. Selecione Inserir
– definições de fio.Fig. III.24

Fig. III.24: Janela de inserção de fio

Depois de terem sido chamadas as definições manuais de fios, as seguintes


entradas devem ser feitas:
Secção transversal
Entre a secção transversal aqui.
Comprimento
O comprimento do fio é colocado neste campo.
Cor
Entre a cor do fio neste campo.
Nota
Este campo pode ser usado para colocar informações adicionais sobre o fio.
Exibir textos
Use os campos deste grupo para ajustar a formatação do texto.

- 19 -
Manual de Treinamento Nível I

Inserindo textos
É possível inserir no Eplan diversos tipos de textos. Para inseri-los selecione
Inserir – textos.(fig. III.25).

Fig. III.25

Fig. III.26 Janela de entrada de texto

Os seguintes 6 tipos de textos estão disponíveis nas páginas do tipo


esquemática:

• Texto(Normal)
• Texto função
• Designação de régua de terminais
• Designação de régua de terminais
• Designação de fio
• Designação de condutr de cabo

- 20 -
Edição Gráfica

Funções de procura
Usando esta função você pode procurar por várias entradas abaixo
documentadas:
• Equipamento geral
• Terminais
• Terminais de dispositivo
• Setas potenciais(pontos de interrupções)
• Cabo
• Número de peças
• Textos variados

Fig. III.27

Para acessar a função selecione o menu Procurar (fig. III.27).


Em Termo de procura (fig. III.28) digite o elemento a ser localizado, em
Escopo de procura o(s) tipo(s) de elemento(s) a ser(em) procurado(s).Por último
<OK>.
Os objetos encontrados são armazenados em um banco de dados e podem ser
acessados um por um.

.
Fig. III.28

- 21 -
Manual de Treinamento Nível I

A figura III.29 mostra um exemplo do resultado de uma procura.

Fig. III.229

Informações das peças


Todas as informações das peças podem ser mostradas. Esta função
suporta a busca de componentes que ainda não foram cadastrados com part
numbers. Selecione Procurar – Peça em componente.

Fig. III.30: Janela de componentes com informação das peças

- 22 -
Edição Gráfica

Componentes com referências cruzadas


Podemos “saltar” de elementos que consistem de diversos símbolos (ex,
bobinas e contatos) de um símbolo para outro. Selecione em Procurar a opção Ir
para – Componentes com referência cruzada.(Fig. III.31). Selecione o
componente desejado e o Eplan mostrará todos os símbolos referentes a este
componte. Fig. III.32.

Fig. III.31

O sinal “*” indica qual símbolo foi selecionado. Para selecionar outro
símbolo, basta um duplo clique sobre o mesmo.
É possível, também, editarmos o texto de função com esta função

Fig. III.32

- 23 -
Manual de Treinamento Nível I

Clipboard
O Eplan possui as funções Copiar/recortar/colar. As mesmas são
acessadas via menu Editar.

Fig. III.33

Selecione a parte do seu projeto a ser copiada/recortada e após escolha um


nome para a mesma (fig. III.33).
Para inserir selecione a opção colar e escolha o arquivo a ser inserido (fig.
III.34).

Fig. III.34

Caso você queira inserir apenas o último arquivo criado selecione parâmetro -
pessoal – gráfico. Habilite a opção Utilizar apenas uma área de
transferência.(Fig. III.35).

Fig. III.35

- 24 -
Edição Gráfica

Edição de blocos
Além de podermos editar componentes individualmente, o Eplan permite
editar símbolos em bloco, isto é, pomos rapidamente modificar as propriedades
de diversos símbolos na página corrente de uma única vez.
A edição de bloco pode ser feita nas seguintes entidades do Eplan.
- Símbolos
-Caixa de dispositivos, CLP e DIN
-Conexões de dispositivo, potencial e CLP
- Cabos
-Fios
-Interrupçoes (setas de potenciais)
-textos
-gráficos livres
Para selecionar os objetos desejados, entre em Editar – Edição de bloco –
selecionar. Fig. III.36.

Fig. III.36– selecionando objetos para edição de bloco.

Como o Eplan diferencia os vários tipos de proprieedades das entidades,


a função edição de bloco é dividida em 4 itens.
- equipamentos
-exibir textos
- dados de linha
-peças
-conexões

- 25 -
Manual de Treinamento Nível I

Dependendo das entidades selecionadas, este submenu indica quais


propriedades poderão ser editadas.
Uma vez selecionada uma opção aparece a caixa de diálogos de edição
das propriedades.(Fig. III.37). Nesta tela você encontra´ra somente somente as
propriedades comuns entre as entidades selecionadas. Caso o usuário
selecionar entidades com diferentes valores, será visualizado neste campo o
sinal <<...>>.
Para padronizar uma ou mais propriedades, basta entrar com o valor
desejado e clicar em <OK>.

Fig. III.37

Editando dados de componentes em uma tabela (somente versão


profissional)
Pode,os editar elementos elementos do Eplan distribuídos por diversas
páginas.
Primeiramente na janela de páginas selecione a(s) página(s) desejada(s).
Após no menu Página entre em Editar dados do componente figura III.32,
acessando a tela mostrada na figura III.38.

- 26 -
Edição Gráfica

Fig. III.38

Fig. III.39

Podemos selecionar um ou mais componentes e editá-los, por exemplo,


para alterar o número da peça, ou a característica técnica.
Ao sairmios desta tela será solicitado uma confirmação sobre as
alterações. Clique em <SIM> para salvar as alterações no esquema (Fig. III.40).

Fig. III.40

- 27 -
Manual de Treinamento Nível I

A ordem e os itens que serão mostrados na tabela, podem ser


configurados. Selecione Exibir – Configurar – Exibição das propriedades de
símbolos. Fig. III.41.

Fig. III.41

Inserindo Dispositivos / peças (somente Eplan profissional)


O Eplan permite inserir símbolos de acordo com uma peça do seu banco
de dados.
Entre em Inserir – Dispositivos/ peças – Seleção de peças (Fig. III.42).

Fig. III.42

Basta selecionar a peça desejada no banco de dados. Será inserido o


símbolo cadastrado no banco de dados

Fig. III.43

- 28 -
Capítulo IV

Funções de desenho
Treinamento Nível I

-2-
Funções de desenho

Funções de Desenho 4
Gráficos Livres 4
Desenhando Linhas 6
Desenhando Círculos 6
Desenhando Retângulos 6
Determinando Dados de Linha 6
Tipo de linha 6
Espessura da linha 6
Padrão de comprimento 6
Sólido 6

-3-
Treinamento Nível I

Funções de Desenho
Gráficos Livres
Para criação de elementos puramente gráficos e símbolos , existe a função de
gráficos livres. Esta função é utilizada para desenhar elementos como linhas,
círculos e retângulos. As funções de desenho são acessadas via Menu
Gráficos Livres. (Fig. IV.01)

Fig. IV.01

Você pode, por exemplo, desenhar um título em uma página ou uma capa, para
desenhar diversos formulários de páginas, ou para gerar pequenos desenhos
dentro do seu esquema.
Entretanto,caso você queira, criar desenhos mais elaborados, recomendamos
importá-los via interface com DXF/DWG.
Serão mostradas aqui somente as funções de desenho mais importantes.No
treinamento avançado utilizaremos estas funções para criação de símbolos,
estas funções são:

• Linha
• Círculo.
• Retângulo.

Estas funções estão contidas dentro do Menu Gráficos livres


Uma vez que a função for ativada, pode ser definido o ponto de inserção, todos
os outros elementos serão combinações a partir deste ponto e podem ser
editados com um clique do mouse neste ponto. É possível, por exemplo, alterar
as dimensões ou tipo de linha.

-4-
Funções de desenho

Fig. IV.02: Editando dados

Fig. IV.03: Editando dados de uma linha

-5-
Treinamento Nível I

Desenhando Linhas
Usando este comando, o módulo de desenho de linhas é ativado. Use o mouse
ou setas do teclado para mover o cursor pela tela.

Desenhando Círculos
Você pode desenhar círculos vazios ou sólidos. Use o mouse ou o teclado para
desenhar o círculo; é possível modificar o seu raio.

Desenhando Retângulos
Idêntico ao círculo, o retângulo pode ser vazio ou sólido.

Determinando Dados de Linha


Varios dados de linha podem ser determinados.

Tipo de linha
É possível selecionar entre 7 tipos diferentes de linha, ou ainda escolher a
opção invisível.

Espessura da linha
Determina a espessura a ser utilizada pela linha.

Padrão de comprimento
Define o comprimento das interrupções para o caso de linhas tracejadas.

Sólido
Se este item estiver marcado, o elemento será mostrado com um sólido. Este
item não está disponível para linhas.
Alterando Gráficos livres
Para alterar dados de uma linha, por exemplo, basta clicar no ponto de inserção
da mesma , e após com o botão direito do mouse selecione Dados de
elementos. (Fig. IV.04).

Fig. IV.04 – Editando gráficos livres

-6-
Capítulo V

Parâmetros
Treinamento Nível I

-2-
Treinamento Nível I

Parâmetros 5
Acessando o gerenciador de parâmetros 5
Projeto 6
Gráficos 6
Nome do arquivo da moldura 6
Letra Identificadora de áreas de colunas 6
Formato de numeração de colunas 6
Letra identificadora de exibição de imagem de contatos 7
Posição na parte superior da imagem de contatos 7
TAG 7
Arquivo de Símbolos 8
Criando um arquivo de parâmetros 7

-3-
Treinamento Nível I

-4-
Treinamento Nível I

Parâmetros
O arquivo de parâmetros contém todas as configurações básicas do
sistema. Usando-o você pode definir certas configurações para cada projeto,
cada estação e até para cada usuário. Você pode, por exemplo, criar um arquivo
de parâmetros para um cliente que necessita de certas configurações específicas
( como uma configuração de impressão, um display de referência cruzada, uma
configuração de símbolos, etc) e usá-lo para fazer os projetos solicitados pelo
cliente.
Quando um projeto é criado, o EPLAN solicita o arquivo de parâmetros(fig.
V.01). Depois de haver selecionado o arquivo (<nome.ppd>), ele é copiado em
seu diretório de projetos. As configurações contidas neste projeto poderão então
ser usadas.

Fig. V.01Janela de seleção do arquivo de parâmetros

O EPLAN fornece numerosas configurações de parâmetros. Por esta


razão, somente os parâmetros mais importantes são mencionados abaixo.
Para cada configuração de parâmetro, a ajuda on-line pode ser consultada a
qualquer momento e em qualquer lugar do programa (tecla F1).

Acessando o gerenciador de parâmetros


O programa de gerenciamento de parâmetros pode ser chamado de vários
locais do EPLAN:
• Diretamente do processamento gráfico
• No menu Principal via utilitários -parâmetros
Quando o programa de parâmetros for chamado do menu que se encontra no
processamento gráfico, somente alguns parâmetros poderão ser configurados.

-5-
Treinamento Nível I

Projeto
Gráficos

Fig. V.02: Janela de configuração de parâmetros Geral 1

Nome do arquivo da moldura


Esta entrada determina qual a moldura será usada em seu projeto.
O EPLAN contém vários arquivos de moldura. Eles são estruturados de acordo
com um certo modelo: A3_01P, por exemplo, significa que o arquivo de moldura
está em formato A3, com o 1 caracterizando a distribuição das colunas, no
exemplo o identificador de colunas está dentro da faixa de 0-9, e o P indica que a
numeração é página por página.
Letra Identificadora de áreas de colunas
Aqui, o método de numeração das colunas é definido. Para cada padrão de
numeração de colunas existe um número correspondente, por exemplo, o número
1 corresponde ao padrão 0-9 colunas.
Formato de numeração de colunas
Este campo define como as colunas são numeradas.

-6-
Treinamento Nível I

Letra identificadora de exibição de imagem de contatos de contatos


Aqui você tem a opção de determinar como as grades de contato serão
mostradas abaixo das bobinas.

Posição na parte superior da imagem de contatos


Este parâmetro determina a posição da grade de contatos no seu projeto.

Fig. V.03: Janela de configuração de parâmetros gráficos

TAG
Quando um símbolo é inserido numa página esquemática, você pode
especificar várias informações específicas de componentes. As check box são
usadas para determinar quais informações serão mostradas no esquema.

Fig. V.04: Janela de configuração de TAG´s5

-7-
Treinamento Nível I

Arquivo de Símbolos
Cada projeto é composto por um ou mais arquivos de símbolos. O EPLAN
insere símbolos em uma certa ordem. O EPLAN contém vários arquivos de
símbolos; os símbolos contidos nestes arquivos satisfazem praticamente todas as
suas necessidades. Se, no entanto, for necessário a modificação de símbolos
existentes ou a criação de novos símbolos, no manual de treinamento avançado
são dados os passos necessários para se efetuar as modificações.
Até 8 arquivos de símbolos podem ser designados para um projeto, e um
arquivo de símbolo pode conter até 512 símbolos. Estes arquivos não podem ter
a mesma letra inicial, por exemplo DIN_WUPO ou DIC_WUPD.
Para acessar a função, selecione Parâmetros – Projeto – Arquivo de
Símbolos. A figura V.05 será visualizada. Basta clicar no button [...] para trocar
ou então para selecionar uma norma adicional.

Fig. V.05: Janela de seleção de arquivos de símbolos

Criando um arquivo de parâmetros


Para criar um novo arquivo de parâmetros, selecione dentro do menu
Administração de Parâmetros a opção Arquivo de parâmetros – criar.Fig.
V.06

Fig. V.06

No campo Nome do arquivo diugite o nome desejado e após clique em


<Salvar>. Fig. V.07

-8-
Treinamento Nível I

Fig V.07 criando um novo arquivo de parâmetros

Para alterar um arquivo de parâmetros já existente, selecione o mesmo e depois


<Salvar>, será solicitado uma confirmação, clique em <Sim>. Fig. V.08.

Fig. V.08

-9-
Treinamento Nível I

- 10 -
Capítulo VI

Referências Cruzadas
Treinamento Nível I

-2-
Referências Cruzadas

Referências Cruzadas 5
Tipos de Referências Cruzadas 5
Referência entre setas de potenciais 5
Referência entre bobinas e contatos de um contator 5
Disjuntor motor 6
Gerando Referências Cruzadas 7
Criar e transferir dados de contatores 7
Eliminar operações antigas e voltar a criar 7
Processando Mensagens de Erro 8

-3-
Treinamento Nível I

-4-
Referências Cruzadas

Referências Cruzadas
Referências cruzadas são indicações das posições entre diversos
elementos dentro de um projeto. Essas indicações podem ser entre bobinas e
seus contatos, entre símbolos,ou entre setas de potenciais com mesma
designação.
Uma das muitas vantagens do EPLAN é a geração automática das
referências cruzadas. Inserindo os correspondentes símbolos , o EPLAN
constantemente atualiza as referências cruzadas e as mostra nas páginas do seu
projeto.

Tipos de Referências Cruzadas


Os seguintes tipos de referências cruzadas podem ser utilizadas em um projeto.

Referência entre setas de potenciais


Para fazer este tipo de referência cruzada, basta inserir as setas de potenciais
com a mesma designação. Fig. VI.01.

Fig. VI.01: Setas de Potenciais com referências-cruzadas (Página.coluna)

Referência entre bobinas e contatos de um contator


Para fazer este tipo de referências cruzadas as bobinas devem ser do tipo 50 ou
51 e os contatos do tipo 0,1,2,4,11,12,13,14 ou 15, dependendo do tipo de
contato a ser utilizado. Por exemplo, um contato de potência é do tipo 0. Fig.
VI.02.

-5-
Treinamento Nível I

Fig. VI. 02: Referência cruzada de contator

Referência cruzada entre símbolos


Este tipo de referência cruzada é utilizada para visualizar a distribuição de
componentes em um projeto. O exemplo da figura VI.03 mostra o elemento
principal e secundário de um botão. O Tipo de símbolo para o elemento principal
deve ser o 150, e para os demais, 153.

Fig. VI.03: Referência cruzada de símbolos

Disjuntor motor
Para ter a posição dos contatos auxiliares distribuídos de um disjuntor motor em
um projeto, conforme mostrado na figura VI.04. Os contatos junto ao disjuntor
devem ser do tipo 151, os demais 152.

Fig. VI. 04: Referência cruzada entre pares

-6-
Referências Cruzadas

Gerando Referências Cruzadas


Referências cruzadas podem ser geradas para:
Contatos
Linhas de potêncial
Você pode, contudo, selecionar uma rotina de geração para ambos os tipos. No
Menu Principal, selecione Gerar –Referência cruzada / Lista de Fiação.Gerar
- Gerar.Fig. VI.05 e VI.05.a

Fig. VI.05

Fig. VI.05

Depois de haver selecionado o item no menu correspondente (Fig. VI.06,


várias mensagens a serem respondidas irão surgir em caixas de diálogo. Caso
haja algum erro em seu projeto, por exemplo, um elemento duplicado, ou uma
seta de potencial sem designação, este erro será detectado durante a geração
das referências cruzadas.

Fig. VI.06: Janela de referência cruzada

Na figura VI.06 temos um exemplo de mensagem de erros geradas pelo


Eplan.

-7-
Treinamento Nível I

Fig. VI.07: janela de mensagem de erros

Processando Mensagens de Erro


Os erros relacionados ao programa de referência cruzada são gravados
on-line pelo EPLAN e podem ser vistos a qualquer momento na janela de
mensagens; permitindo assim a rápida correção e o aumento da qualidade do
seu projeto.
A figura VI.06 lista os erros que podem ocorrer durante o desenho do projeto.
Estes erros podem então ser eliminados erro por erro. Esta janela é dividida nas
seguintes áreas:
Mensagem
Informa o códifo da mensagem.
Tipos de avaliação
Informa a que tipo de referência está vinculada esta mensagem.
Por exemplo, referências cruzadas de potenciais, geração de
bornes, etc.
Página
Informa a posição do erro no esquema.
TAG
Iidentificação do componente ao qual a mensagem se refere.
Descrição
Mostra um breve comentário sobre a mensagem

Após corrigir a(s) mensagem(ns) deve-se gerar novamente as referências


cruzadas, para verificar se a(s) mensagem(ns) foi(ram) realemnte corrigidas.

-8-
Referências Cruzadas

Fig. VI.07 mensagens do sistema

A janela de mensagens pode ser visualizada e suprimida via menu Exibir -


mensagens.

Fig. VI.09 abrindo e fechando a janela de mensagens

É possível também filtrar os tipos de mensagens enviadas pelo Eplan. Para isto
selecione no menu Processamento gráfico a opção Projeto – Administração
de mensagens. Nos campos Avisos e Notas, selecione Não Emitir .

Fig. VI.10: filtrando mensagens

-9-
Treinamento Nível I

- 10 -
Capítulo VII

Editando contatores
Treinamento Nível I

-2-
Treinamento Nível I

Editando Contatores 5
Parâmetros 6
Editando o arquivo de especif. de contatores 8
Seleção de contatores 10

-3-
Treinamento Nível I

Editando Contatores
A seleção automática de contatores ajuda os projetistas das seguintes
formas:
Um catálogo eletrônico(arquivo de especificação de contatores) oferece
uma seleção de contatores e relés, os quais terão a grade de contato limitada
conforme o mostrado no esquema.
Após definido o contator,o programa mostra os contatos livres no esquema.
EPLAN oferece as seguintes opções:
• Geração automática de referências cruzadas
• Rotinas de procura automáticas de contatores e blocos auxiliares adequados
• Atualização automática e indicação da grade de contatos abaixo da bobina
do contator, incluindo a indicação do número da peça ou tipo de designação
assim como o número e função dos contatos livres e disponíveis.
• Listagem automática de contatos livres disponíveis.

O EPLAN acessa os arquivos de gerenciamento de peças para mostrar as


informações técnicas, os números das peças e o tipo de designação dentro do
projeto.

Fig. VII.01: Bobina de contator, informações técnicas e grade de contatos.

-4-
Treinamento Nível I

Parâmetros
Os parâmetros referentes a contatores são acessadoa via menu Parâmetros –
Projeto – Referências cruzadas/contatores/Fiações – Contatores.Fig. VII.02.

Fig. VII.02: Janela de parâmetros do contator

Fig. VII.03: Janela de parâmetros do contator

Arquivo de definição de contatores


Neste campo o nome deve ser selecionado do arquivo que contém todas as
informações dos contatores para a seleção dos mesmos. Estes arquivos estão
dentro da pasta N no seu diretório de trabalho.
Usar processamento anterior
Através da seleção deste parâmetro, a informação anterior da seleção de
contatores será reutilizada. Se você habilitar esta função, o sistema verificará se
o tipo de contator que está sendo usado já foi selecionado usando o mesmo
modelo anterior. Se não o contator terá que ser novamente selecionado
independente de já ter sido escolhido ou não.

-5-
Treinamento Nível I

Usar designações de contatores existentes


Se, dentro do esquema, já houverem sido feitas conecções de bobinas ou
contatos, elas serão levadas em conta se está opção estiver marcada. Do
contrário, as designações das conecções serão feitas de acordo com o arquivo
de especificação de contatores.

Minimizar contatos livres


Aqui, somente os contatores que tem o menor número de contatos livres são
oferecidos para seleção.

Se não, número de contatos livres permitidos


Aqui você seleciona o número máximo de contatos livres que o contator pode
ter.
Nome do arquivo de símbolos usados/Nome da lista geral de contatores
O conteúdo do arquivo de especificação de contatores pode ser muito grande.
Por esta razão, você tem a possibilidade de utilizar uma seleção reduzida de
contatores de uma lista de contatores, e então usá-los, como um filtro, para a
seleção dos mesmos.
Somente use a segunda opção se na opção identificador da lista de contatores
estiver selecionada a opção lista de contatores geral.

-6-
Treinamento Nível I

Editando o arquivo de especif. de contatores


O arquivo de especificação de contatores contém as informações do fabricante
dos contatores e blocos auxiliares. Elas incluem:

• Tipo e número de contatos e bobinas


• Designação das conexões
• Designação de tipo
• Nº da peça
Este arquivo também é usado para especificar se o componente é um contator
ou um bloco auxiliar.
Estas informações podem ser editadas pelo usuário. Selecione no Menu
Principal a opção Gerar – Seleção de contator. Após Especif. de Contator –
Editar.Fig. VII.04.

Fig. VII.04: Janela de entrada de dados de contatores

Criando o arquivo de especificação de contatores


O arquivo de especificação de contatores contido no EPLAN deve ser
considerado somente como um arquivo de exemplo. Se necessário, você poderá
criar seu próprio arquivo de especificações para satisfazer suas necessidades.

Nº de peça
O número de peça é o campo chave do arquivo de especificação de contatores.
Através dele o EPLAN identifica o contator desejado. Modificando o número da
peça é criada uma nova entrada no arquivo.

Designação de tipo
Como o número de peça, o tipo de modelo deve ser único para ser possível
determinar este identificador como um critério de busca dentro de uma seleção
de contatores.

-7-
Treinamento Nível I

Tipo de contator
Use este campo para especificar as características do contator:
• Contator auxiliar
• Contator auxiliar com bloco auxiliar
• Contator de potência
• Contator de potência com bloco auxiliar
• Bloco auxiliar

Grupo
Se os contatores do fabricante A não podem ser utilizados com blocos auxiliares
do fabricante B, a entrada de um código determina as diferentes possibilidades
de combinação de bobinas e blocos auxiliares.

Variação
Este campo pode ser usado para definir relés de multifunção. Desde que este
relés estejam listados com o mesmo número de peça, mas que tenham várias
configurações de contatos, este campo diferencia estas variantes.

Tipo de peça
Esta entrada especifica se o contator é salvo como um componente ou um
acessório no banco de dados de peças.

Designação de contatos e bobinas


Use estes campos para definir as bobinas do contator ou relé assim como as
designações correspondentes. Os nomes dos símbolos das bobinas podem ser
listados dos respectivos arquivos de símbolos.

Para criar um novo contator , após preencher todos os dados, clique no button
<NOVO>.
Criando listas de contatores

Para acessar esta função selecione: Gerar - Seleção de


contator - contator - lista de Contator.
Usando esta função você pode definir a pré-seleção de contatores que serão
oferecidos durante as rotinas de seleção de contatores. Portanto você pode
determinar contatores que preencham os seguintes critérios:
• Tensão da bobina
• Fabricante
• Grau de proteção
• Exigências específicas do cliente.
O EPLAN oferece dois tipos de listas para contatores:
• Lista de contatores específica do projeto
• Lista geral de contatores

-8-
Treinamento Nível I

O uso de uma ou de outra depende dos parâmetros correspondentes


selecionados.Fig. VII.05

Fig. VII.05 Arquivo de definição de contatores.

Lista de contatores específica do projeto


Esta lista se aplica somente ao projeto atual. Para prevenir o acesso de outros
projetos, o EPLAN grava o arquivo no diretórial corrente de projeto com o nome
"SCHUETZ.SCH."

Lista geral de contatores


Este tipo de lista pode ser chamado por qualquer projeto. Depois de selecionada
esta opção, o EPLAN lista os diferentes arquivos disponíveis para seleção. Estas
listas também tem a extensão *.SCH, mas são salvas no diretório \N do EPLAN.

Seleção de contatores
Para fazer a seleção de contatores para uma bobina, basta clicar na
bobina desejada e clicar no button <Seleção de Contator>(somente Eplan
profissional) ou ainda via Menu Principal – Gerar – Seleção de contator.
Contator – Selecionar.
Durante o processo de seleção de contatores o EPLAN oferece os
contatores apropriados. A seleção final, contudo é feita plelo usuário.
Contatos que já foram usados no esquema estão acinzentados. Os contatos sem
marca estão livres. Se os contatos tem um tick vermelho, as designações das
conexoes não podem ser modificadas. As designações serão conforme as dos
contatores selecionados.

-9-
Treinamento Nível I

Fig. VII.06 – Selecionado contatores

Fig. VII.07 Selecionando um contator

- 10 -
Capítulo VIII

Bornes e Cabos
Treinamento Nível I

-2-
Treinamento Nível I

Bornes 5
Introdução 5
Parâmetros 6
Inserindo Terminais 8
Geração de rotinas 9
Saída Gráfica 11
Cabos 12
Parâmetros de Cabos 14
Editando Tipos de Cabos 16
Diagrama de Interligação 17

-3-
Treinamento Nível I

-4-
Treinamento Nível I

Bornes
Introdução
Bornes são os elementos de ligação entre o esquema e os componentes
externos .

Fig. VIII.01: Exemplo de esquema com terminais e cabos

Mostraremos agora como inserir bornes. Eles são o pré-requisito para criação
de outra parte da documentação de um projeto. São elas:
• Diagrama de bornes
• Diagrama de Ligação de bornes
• Diagrama de Interligações
• Vista Geral.
A figura VIII.01 contém diversos terminais. Eles fazem a ligação da parte interna
do painel com um motor externo através de um cabo.
Existe uma grande variedade de bornes, desde simples bornes de alimentação
com duas conexões com montagem em trilhos até bornes com seis conexões. O
EPLAN gerencia todos estes tipos e gera os correspondentes diagrama de
terminais. Listas com as diferentes réguas de bornes também são criadas
automaticamente pelo EPLAN.

-5-
Treinamento Nível I

Parâmetros
Existem uma série de parâmetros para bornes que vão influenciar na maneira
que o Eplan vai usá-los em um projeto. A tela mostrada na figura VIII.02 é
acessada via Parâmetros Bornes/Cabos.

Fig. VIII.02: Janela de entrada bornes / cabos 1

Subdivisão do borne
Estes campos são utilizados para definir o número máximo de caracteres na
designação de um borne no esquema elétrico. Por isso, a designação é
subdividida em régua, borne, e sub-número do borne.

Designação de blindagem
Aqui você pode definir o texto que será utilizado com designação se um terminal
for ligado a um fio com proteção. Durante a geração das listas, este texto será
transferido para os formulários.

Designação de proteção
De maneira análoga, você pode definir um texto para a designação do condutor
de proteção.

Carregar texto função


Este campo serve para transferir textos de função do esquema para os
formulários.

-6-
Treinamento Nível I

Fig. VIII.03: Janela de entrada de dados Terminais / cabos 2

Número de níveis da ponte do fio


Este parâmetro define o número máximo de pontes (jumpers) a ser
utilizado nas listas. Se você colocar [0], nenhum jumper será colocado.

Mostrar informação da posição de terminais


Bornes podem ser manualmente alocados em determinadas posições no
diagrama de terminais. Usando este campo você pode especificar se esta
informação da posição aparecerá ou não no seu esquema.

Inserindo Bornes
Os seguintes campos são utilizados durante a inserção de terminais (Fig.
VIII.04):
• Designação
• Ligação da posição de saída externa no formulário
• Ligação para gerar o cabo
• Designação PLC
• Texto função
• Número de símbolo
• Tipo de símbolo
• Terminais de várias saídas ao nível
• Código de ordenação
• Identificador de Controle
• Barras de shunt
• Direção de procura da régua de terminais
• Direção de rotação da designação de terminais.

-7-
Treinamento Nível I

Fig. VIII.04: Dados de entrada de bornes

A régua deve ser inserida no campo designação e separada do número do borne


por „:“,por ex: X3:1

Geração de rotinas
Após ativarmos a geração de rotinas, via Menu Principal Gerar
bornes/cabos/diagramas de interconexão (Fig. VIII.05). Editar - Gerar, uma
janela de seleção é mostrada com as seguintes opções:

Fig. VIII.05

• Não fazer backup/comparar


• Fazer backup/ comparar.
Quando selecionamos a opção Guardar e comparar, somente as réguas e
cabos que tenham sido alterados serão automaticamente geradas. Se você não
precisa desta função selecione Não guardar/comparar, pois economiza tempo.
A rotina de conversão executa as seguintes funções:
• Geração de bornes
• Conversão de jumpers e tipos de conectores

-8-
Treinamento Nível I

• Conversão de jumpers de fios


• Transferência de dados de cabos
• Geração de cabos
• Confere o número de condutores
• Padrão de designação das réguas.
Qualquer erro ou mensagem que ocorrer durante esta rotina são mostrados na
tela (Fig. VIII.06).

Fig. VIII.06

Editando Mensagens de Erros


Semelhante as referências cruzadas de contatos e potenciais as
mensagens podem ser acessadas via Exibir - mensagens. Após verificar todas
as mensagens gere novamente a função Gerar para certificar-se de que
realmente foram corrijidas.

-9-
Treinamento Nível I

Saída Gráfica
Para gerar as listas de bornes, selecione no Menu Principal Gerar
bornes/cabos diagramas de interconexão. Após Saída - Gráficos.

Fig. VIII.07

Fig. VIII.08

Selecione a(s) lista(s) desejada(s) e após <OK>. Fig. VIII.08


Serão criadas páginas separadas para cada régua de bornes.
Os formulários para gerar estas listas são selecionados via Parâmetros –
projetos – saída –formulários gráficos. Fig. VIII.09

Fig. VIII.09: selecionado formulários

- 10 -
Treinamento Nível I

Cabos
O EPLAN gerencia os cabos utilizados em um projeto no seu arquivo de tipos
de cabos. O número de cabos que um arquivo de tipos de cabos pode conter é
praticamente ilimitado somente pela capacidade de seu disco rígido. Dois
arquivos de cabos podem ser usados:
• Arquivo geral
• Arquivo relacionado com o projeto.
Enquanto o arquivo geral de cabos é disponível para todos os projetos, o
arquivo relacionado com o projeto pode somente ser utilizado no projeto corrente.
Para isto, o arquivo específico de projeto tem que ser previamente criado pelo
usuário .
Durante as geração de rotinas, o EPLAN busca pelos bornes no esquema e
conecta o cabo a estes terminais e aos componentes externos. A diferença entre
cabos inseridos e cabos criados automaticamente também é levado em
consideração. Também durante a geração de rotinas, os dados do cabo primeiro
são colocados na base de dados e então nos formulários para bornes e
diagrama de conexões via saída gráfica.
Para definir um cabo no esquema selecione no menu Inserir a opção Definição
de cabo.Fig. VIII.10.

Fig. VIII.10

Após dar um clique na posição onde deseja inserir o cabo e traçar a linha
que define este cabo surgirá a tela mostrada na figura VIII.11

- 11 -
Treinamento Nível I

Fig. VIII.11 definindo um cabo.

Os campos Designação, Tipo e Número de condutores são


obrigatórios, sendo que primeiro deve ser digitado e os demais selecionadados.

Fig. VIII.12:janela de parâmetros de cabos1

- 12 -
Treinamento Nível I

Parâmetros de Cabos
Formato de impressão
Este parâmetro é utilizado para especificar o comprimento da designação dos
cabos, quando são criadas automaticamente pelo sistema e não são inseridas
manualmente no esquema.

Marcação do número de cabo


Os identificadores definidos neste campo são usados para especificar se a
definição de cabos manual será utilizada ou não, e como os cabos que não foram
definidos manualmente serão designados

Letra de código de cabo


Este caracter é a pré-definição para a designação do cabo se nenhuma
identificação foi inserida no esquema. Simultaneamente esta letra é usada
quando o cabo é criado pelo sistema.

Padrão de tipo de cabo / seção dos condutores / Nº de condutores


Se nenhum tipo de cabo foi especificado e um cabo é gerado, o tipo , seção
transversal, e o nº de condutores que você especificar neste campo serão
utilizados como padrão.

Condutores de reserva
Você pode automaticamente especificar condutas (veias) de reserva para um
certo número de condutores. Isto pode ser usado, por exemplo, para permitir a
definição de padrões que requerem uma porcentagem de condutores de reserva
para os cabos. Defina a percentagem de condutas de reserva que você quer
reservar para os cabos.

Gerar somente os cabos definidos no esquema


Aqui você pode decidir se somente os cabos definidos no esquema serão
gerados ou se serão gerados automaticamente.

Gerar os Cabos das fichas primeiro


Este campo especifica em qual seqüência um cabo é gerado. Dependendo da
escolha, o EPLAN diferenciará entre conectores e terminais, criando primeiro os
cabos nos pluges.

Medida máxima de designação de ligação


Entre com o número máximo de caracteres permitido para designação de
conexão.

Unidade de medida para medida do cabo


Se nenhuma unidade de medida for especificada durante a definição do cabo,
este campo é usado.

- 13 -
Treinamento Nível I

Unidade de medida para seção do cabo


Este campo é considerado da mesma maneira que a unidade de medida para a
medida do cabo.

Nome do arquivo do tipo do cabo


Este campo é usado para definir o nome do arquivo do tipo de cabos que será
utilizado. Os arquivos disponíveis serão listados para a seleção

Editando Tipos de Cabos


Esta seção descreve como criar e editar o seu próprio arquivo de cabos e como
usá-los para definir seus cabos. Para acessar esta função, selecione Editar –
Tipos de Cabos. Clique no nome do arquivo de cabos (*.KLB) e após com o
botão direito do mouse, escolha a opção NOVO.
Um novo arquivo de cabos é criado definindo o nome no campo Arquivos de
tipo (Fig. VIII.13). Após isto, os cabos podem ser editados, preenchendo o
campo Nome do tipo do cabo.

Fig. VIII.13: Janela para gerar novos tipos de cabo

- 14 -
Treinamento Nível I

Fig. VIII.14: Janela para edição de cabos

Definindo tipos de cabos


EPLAN pode criar 3 tipos de cabos diferentes (Fig. VIII.13) :
• Ligação de números
• Cabo de cores simples
• Cabo com definição de conduta.

Ligação de números
Cabos que contem muitos condutores (veias), podem ser diferenciados por
números. Estes cabos podem ter ou não um condutor de proteção.(Fig. VIII.14).
Cabo de cores simples
Ao escolher a opção cabo de cores, um arquivo de definição de cores é
mostrado em uma tela. Estes arquivos contem diversos padrões de definição de
cores. Clicando com o botão direito do mouse você pode editar as cores.

Cabo com definição de condutores


Esta função é semelhante aos cabos de cores simples, com a diferença que é
possível definir diferentes seções transversais para cada conduta.

- 15 -
Treinamento Nível I

Diagrama de Cabos
Diagramas de cabos pertencem a documentação de seu esquema como os
diagramas.
A função é análoga a criação dos diagramas de bornes.
O formulário a ser utilizado depende dos parâmetros definidos. Parâmetros –
Saída- formulários gráficos.
Após ter definido o número da página inicial, os dados são transferidos para o
formulário e inseridos em uma tabela.

Fig. VIII.15: Seleção de cabos para diagrama de interligação

- 16 -
Capítulo IX

Gerando Índice
Treinamento Nível I

-2-
Índice

Introdução 5
Parâmetros 6
Gerando Índice 7

-3-
Treinamento Nível I

-4-
Índice

Introdução
Uma vez geradas todas as páginas de esquemas, bem como a documentação
restante (listas, etc) , a criação do índice deve ser a última etapa do seu trabalho
. Durante a geração do índice, o EPLAN busca diversas informações de páginas
e as coloca em campos pré definidos dentro de um formulário. Estas
informações podem incluir:
• Número da página
• Designação da página
• Campos suplementares de páginas
• Data
• Editor.

Fig. IX.01:Exemplo de página de índice

-5-
Treinamento Nível I

Parâmetros
Antes de criar o índice, você deve conferir os seguintes parâmetros, via menu
Parâmetro projeto – saída opção Índice (Fig. IX.02):

Fig. IX.02

Criação de subpáginas
As duas entradas definem se serão criadas subpáginas ,quando necessário.

Caractere para subpáginas


Existem 3 opções:
-alfabético maiúsculo
-alfabético minúsculo
-numérico

Fig. IX.03: Janela de entrada de parâmetros

-6-
Índice

Gerando Índice
Para gerar o índice selecione no Menu de Processamento gráfico - Extras –
índice - Gerar (Fig. IX.04).

Fig. IX.04

O Eplan abrirá uma tela para que o usuário determine o número da primeira
página do índice.Fig. IX.05.

Fig. IX.05

Uma vez confirmado, o EPLAN inicia a geração do índice.

-7-
Treinamento Nível I

-8-
Capítulo X

Gerenciamento de Listas de Material do


Sistema
Treinamento Nível I

-2-
Treinamento Nível I

Gerenciamento de Listas de Material 4


Banco de Dados 4
Cadastrando componentes no banco de dados 7
Seleção de artigos 9
Gerando Listas de Materiais 9

-3-
Treinamento Nível I

Gerenciamento de Listas de Material


Banco de Dados
Com o objetivo de facilitar a executação do projeto, você pode também criar a
lista de material do mesmo, automaticamente.

Fig. X.01: Exemplo de página de lista de material

O EPLAN fornece dois tipos de listas de material:


• Listas de material na edição gráfica ( página (s) do seu projeto)
• Listas de material em formulários de impressão (arquivo independende)
Ambos os tipos de listas de material são geradas independentemente.
Na edição gráfica, podem ser inseridas os seguintes tipos de listas:
• Listas de material
• Listas de encomenda
• Lista de peças
• Lista de equipamento
Em formulários, as seguintes listas podem ser criadas:
• Listas de material
• Listas de encomenda
• Listas de peças
Para estar apto a criar estas listas, é necessário designar informações de peças
para os componentes do projeto e mantê-las no gerenciamento de peças do
EPLAN. Selecione no Menu Principal do Eplan a opção Peça – Administração.
Será mostrada a tela da fig. X.02.

-4-
Treinamento Nível I

Fig. X.02

O gerenciamento de peças do EPLAN provê opções de edição para os itens do


banco de dados:
• Componentes
• Caixas (Painéis)
• Cabos
• Módulos
• Fabricantes/Fornecedores
• Clientes
As explicações seguintes visam explanar com detalhes o processamento de
componentes. As opções de edição de todos os outros itens do banco de dados,
como por exemplo, os clientes, são análogas.

Componentes
Todos os dados das peças são gravadas no banco de dados gerenciador de
peças do sistema do EPLAN. Este banco de dados consiste de numerosos
campos individuais que estão contidos dentro dos seguintes tab cards:
• Dados gerais
• Preços
• Dados suplementares 1
• Dados suplementares 2
• Dados técnicos gerais

Dados gerais
O tab card de dados gerais(Fig. X.03) é usado para entrar com os dados
descritivos da peça.

-5-
Treinamento Nível I

Fig. X.03: Janela geral de dados de peças

Cadastrando componentes no banco de dados


Para cadastrar um novo componente no banco de dados, basta selecionar
o grupo desejado e a depois com o botão direito do mouse a opção Novo. Fig.
X.04

Fig. X.04 cadastrando componentes no banco de dados

Entraremos na tela da fig. X.05. Podemos agora cadastrsar os itens desejados. O


campo Número da peça é de preenchimento obrigatório. Apos digitar ros dados
desejados clique em <OK>.

-6-
Treinamento Nível I

Fig. X.05

Designando Números de Peças


Quando componentes são inseridos no esquema, podem possuir mais de
um número de peça. Por exemplo, uma lâmpada normal que será usada em um
painel de controle, pode não consistir de um único número de peça, mas de até
dez peças. Você pode entrar o número de peça da base, da lâmpada
fluorescente, etc.
Basta clicar no elemento desejado e depois Peças Para escolher a peça
desejada entre em Selecionar, todas as peças adequadas podem ser listadas e
facilmente selecionadas. Como uma alternativa a seleção de peças, você pode
designar um número de peça manualmente(Fig. X.06).

-7-
Treinamento Nível I

Fig. X.06: Janela de seleção de peças na propriedades de símbolos

Durante o processamento do projeto, o tamanho do banco de dados irá


crescer. Considerando todas as peças que estarão contidas no banco de dados,
a busca rápida de certa peça irá se tornar cada vez mais difícil.
Selecionar peças que correspondam a certas especificações técnicas,
como uma certa tensão de controle ou uma certa fonte, pode não ser fácil.
Para tornar o processo de seleção de peças mais rápido, o EPLAN prevê
a possibilidade de selecionar peças de várias maneiras. Por exemplo, através de
entradas como números de peças, letra identificadora, ou número do símbolo; ou
você pode especificar seu próprio critério de busca. Para isto use a opção Filtro

-8-
Treinamento Nível I

Gerando Listas de Materiais


Para gerar a lista de Material Gráfica, selecione no Menu Principal –
Peça – Emitir Listas. Após Saida – Gráfico - Lista de Materiais. Fig. X.07.

Fig. X.07

Fig. X.08: Configuração de parâmetros para geraração de lista de


material

Podemos agora definir os parâmetros de saída da lista de material.(Fig.


X.08). Após definí-los salve esta configuração no campo Nome do registro de
parâmetros. Clique em <Avançar>. Na tela seguinte (X.09) é possível definir
filtros para a sua lista de material. Clique em <Avançar> para concluir o
processo.

-9-
Treinamento Nível I

Fig. X.09

Como uma alternativa a transferência de dados de peças para a edição gráfica,


os dados das peças podem também ser mostrados de outras formas. Durante a
rotina de geração, varias opções são oferecidas para seleção, por exemplo:
• Impressora
• Tela
• Arquivo ASCII
• Arquivo ANSI

Emitindo Lista de Material


Durante a conversão de listas de materal, arquivos ASCII são criados. Estes
arquivos ASCII podem ter as seguintes entradas modificadas:
• Qtd.:
• Nº de peça
• Tipo de peça
Uma vez completada a edição, todas os dados de peças podem ser novamente
reescritos no esquema.
Para gerar estas listas selecione no Menu Principal – Peça Emitir Listas. Gerar
– Imprimir – Lista de Material.

- 10 -
Capítulo XI

Backup
Treinamento Nível I

-2-
Backup

Backup 4
Carregar dados 6
Back up por e-mail 7

-3-
Treinamento Nível I

Backup
Enquanto você estiver fazendo projetos, é de especial importância fazer
cópias de segurança (backup) regularmente de seus dados. Lembre-se que back
up de dados são uma garantia contra perdas de dados, tempo e dinheiro!
É possível fazer back up no EPLAN nas seguintes mídias:
• Disquetes e CD´s
• Drives de rede e local
• Diretamente para um e-mail
Neste treinamento, os backup serão feitos em disquetes e por e-mail
Para acessar esta função, selecione no Menu Principal – Utilitários – back up
de dados.

Para definir o drive onde será feito o back up selecione Parâmetros –


unidade de disco. Fig. XI.01 e XI.02.

.
Fig. XI.01

Fig. XI.02

Fig. XI.03

Para fazer o back up de um projeto entre em Back up – Projetos (Fig.


XI.03) e selecione o projeto desejado. Fig. XI.04. Por último defina os
parâmetros de back up. Fig. XI.05. Clique em <OK> para iniciar o processo.

-4-
Backup

Fig. XI.04: Janela de seleção de projeto

Fig. XI.05: Janela de dados de backup

-5-
Treinamento Nível I

Carregar dados
A função carregar dados de backup é similar a função de fazer o back up.

Fig. XI.06

Após selecionar Recarregar - Projeto, uma janela aparece para selecionar qual
projeto será carregado (Fig. XI.06).
Então, um novo nome, bem como, um novo diretório para o projeto podem ser (ou
não) especificados (Fig. XI.07).

Fig. XI.07: Janela para seleção de projeto

Fig. XI.08.: Entrada de nome e diretório do projeto

-6-
Backup

Back up por e-mail


É possível também fazer um back up diretamente para um e-mail, para, por
exemplo enviar um projeto feito no Eplan para um cliente.
Esta função pode ser acessada diretamente pela função Selecionar criar copiar
projetos dentro da opção Projeto do Menu Principal, selecionar o projeto
desejado e com o botão direito do mouse selecione Enviar como e-mail (Fig.
XI.09).

Fig. Xi.09

Será mostrada a tela da fig. XI.04, basta clicar em OK que o seu software
para e-mails será carregado com o projeto com o seu projeto já anexado.
Para carregar este projeto basta dar um duplo clique em cima do arquivo
anexado que o Eplan será aberto e a rotina de recarregar um projeto será
inicializada automaticamente.

Fig. XI.10 en]viando um projeto por e-mail

Obs: Esta função não está disponível para versões anteriores a 5.40

-7-
Capítulo XII

Editando Macros de Páginas


Manual de Treinamento Nível I

-2-
Editando formulários

Macros de Páginas e Molduras 5


Editando Macros de páginas 5
Inserindo gráficos externos 6
Molduras 7
Importando arquivos em DXF/DWG 7

-3-
Manual de Treinamento Nível I

-4-
Editando formulários

Macros de Páginas e Molduras


A edição gráfica é um tópico com o qual você já está familiarizado. Para
esta tarefa, você necessita de formulários de diagramas de terminais,
interconecção de diagramas, molduras, etc.
Até agora, para edição gráfica você tem utilizado as macros de páginas e
molduras como vieram com o EPLAN. Neste capítulo você aprenderá a criar seus
próprios formulários.

Todas estas macros estão dentro do diretório EPLAN4\N\<seu diretório>.


Pode-se utilizar uma macro já existente como base para criar um nova, criar uma
macro totalmente nova, ou ainda importar um modelo em formato DXF ou DWG
para criar a sua macro.

Editando Macros de páginas


Macro de páginas são modelos de capa, índice, lista de material, lista de
terminais, etc, que você utiliza para fazer os seus projetos.
É possível criar um projeto somente para criar e editar suas macros ou
fazer estas alterações em um projeto já existente.
Nesta apostila vamos fazer um exemplo de uma capa, mas você pode fazer
outras macros de páginas, pois o roteiro é semelhante.

Para criar uma macro de capa faça o seguinte:


1) Crie uma página nova do tipo E-capa, sem formulário.
2) Agora você deve inserir a macro que deseja alterar. Selecione Inserir -
Macros. Em Examinar selecione EPLAN4\N\<seu diretório>. No campo tipo
de Macro, selecione Folha de título/folha de capa e escolha a macro que
deseja alterar. Fig. XII.01.
3) Clique em OK e insira a macro na página.
4) Faça as alterações desejadas (é recomendável deixar o ponto de inserção
visível).
5) Para criar a nova macro, selecione no menu Editar a opção Criar Macro
Formulário – Formulário.
6) Será mostrada a tela da figura XII.02, no campo Tipo de formulário,
selecione E-Folha de tipo/folha de capa. No campo Nome da Macro/
formulário coloque um nome até 8 caracteres. Se desejar no campo
comentário, coloque uma breve descrição sobre a macro. Selecione <OK> e
a nova macro estará criada.

-5-
Manual de Treinamento Nível I

Fig. XII.01

Fig. XII.02

Inserindo gráficos externos


É possível inserir , por exemplo, o logotipo de sua companhia em suas molduras
e formulários. Normalmente, estes desenhos são complexos e o editor gráfico
pode não ser ideal para se efetuar o desenho.
Você deve desenhar o logotipo com outro sitema CAD e então importá-lo para o
EPLAN como DXF,DWG ou arquivos do tipo BMP,GIF, TIF,JPG.

-6-
Editando formulários

Molduras
A rotina de criação das molduras é semelhante a de macros de páginas.

1)Em primeiro lugar crie uma página do tipo D – Criar moldura (neste tipo
de página a folha ficará „vazia“.
2) Insira a macro de moldura a ser alterada, via Inserir- Macros. Escolha
a moldura a ser alterada e clique no button <OK>.
3) Faça as alterações desejadas. Para criar a nova macro selecione no
menu Editar a opção Criar Macro/formulário –Moldura. Será mostrada a
tela da figura XII.03. Escolha o nome da norma até 8 caracteres e se
desejar coloque um breve comentário sobre a macro.

Fig. XII.03 – criando uma nova moldura

Importando arquivos em DXF/DWG


É possível importar uma moldura em formato DXF/DWG e após editá-la dentro do
Eplan.
Para isto use a função de importar arquivos DXF/DWG.
Após mude o tipo da página de B-gráficos livres para D-criar moldura. Depois
a rotina é a mesma do item 3 de criação de moldura.
Também é possível importar somente o logotipo com outro sitema CAD e então
importá-lo para o EPLAN como DXF/DWG ou arquivos do tipo BMP,GIF,
TIF,JPG.

-7-
Manual de Treinamento Nível I

-8-
Capítulo XIII

Interface com outros formatos de arquivos


Treinamento Nível I

-2-
Treinamento Nível I

Introdução 5
Interface com DXF/DWG 5
Interface com arquivos de imagem 9

Exportação para PDF 12

Hyperlink 13
Documento Externo 14

-3-
Treinamento Nível I

-4-
Treinamento Nível I

Introdução
Muitas vezes é necessário enviar projetos feito em EPLAN para empresas
que não possuem o software, bem como temos qye importar arquivos feitos em
outros softwares, como, por exemplo, um desenho em DWG, ou ainda uma foto
(arquivo de imagem) para uma página de seu projeto.

Interface com DXF/DWG


Exportação

Para exportar pagina(s) para o formato DXF ou DWG, selecione no menu de


Processamento gráfico a(s) página(s) a ser(em) exportadas. Depois selecione a
opção Página – Exportar – DXF/DWG. Será solicitado a(s) página(s) a ser(em)
exportada(s). Fig XIII.01.

Fig. XIII.01 – selecionando páginas para DXF/DWG

Será exibida a tela da figura XIII.02

-5-
Treinamento Nível I

Fig. XIII.02 definindo dados de exportação

No campo Arquivo de parâmetros pode-se definir um arquivo com os


parâmetros para exportação.
No campo Diretório de Saída é possível determinar o diretório onde ficarão
gravados os seus arquivos DXF/DWG. O Eplan sugere o diretório EPLAN4\DXF,
caso o usuário prefira um outro diretório, basta selecioná-lo via button [...].
No campo Nome do arquivo, o Eplan criará os arquivos sequencialmente a partir
de 1se for selecionado a opção Numerar consecutivamente. Caso o usuário
escolha a opção Usar nomes da página, o Eplan utilizará o(s) número(s) da(s)
página(s) selecionada(s) como nome do arquivo DXF/DWG.
Em Tipo de arquivo define-se a extensão a ser utilizada.
. Escolha a opçãodesejada e após clique em <OK>. O arquivo(s) serão
gerados dentro do diretório selecionado.

Importação
Para importar arquivos com extensão DXF/DWG para dentro do Eplan,
selecione no Menu principal – Troca de dados – DXF/DWG-Eplan. Após, dentro
do menu DXF/DWG- Eplan, selecione Converter – Gráficos. Será visualizada a
tela de diálogos da figura XIII.03.

-6-
Treinamento Nível I

Fig. XIII.03 importando arquivos DXF/DWG

No campo DXF/DWG, selecione o(s) arquivo(s) via [...].mesmo via opção


Examinar. Selecione o (s) arquivo(s) desejado(s) e após <OK>. Será solicitado a
página onde será gravado este arquivo. Fig. XIII.04. Caso o usuário digite uma
página já existente no seu projeto o Eplan informará que a mesma já existe e
perguntará se deseja sobrepor a sua página original. Para continuar clique em
<OK>.

Fig. XIII.04 – Definindo a(s) página(s) a ser(em) criada(s)

Para cada arquivo importado será criada uma página do tipo


B=Gráficos livres.

-7-
Treinamento Nível I

Parâmetros

Caso necessite configurar parâmetros referentes a interface com DXF/DWG


selecione no menu de DXF/DWG- Eplan a opção Parâmetros. Para configurar
parâmetros de importação, selecione Importar, e os de exportação, selecione
Saída. Estes parâmetros podem ser salvos em arquivos utilizando o campo Nome
do registro de parâmetros. Fig. XIII.05 e XIII.06.

Fig. XIII.05 parâmetros de importação

Fig. XIII.06 Parâmetros de exportação

-8-
Treinamento Nível I

Interface com Arquivos de imagem

Exportação

Podemos exportar página do Eplan para o formato .TIF. Selecione no menu


de Processamento gráfico a(s) página(s) a ser(em) exportada(s) e depois a opção
Página – exportar – arquivos de imagem. A fig. XIII.07 mostra a tela onde
podemos definir o diretório de exportação. Escolha um diretório e clique em <OK>
para confirmar.

Fig. XIII.07 exportando para formato .TIF

.
O(s) arquivo(s) exportado(s) pode(m) ser visualizados em qualquer software que
abra página do Eplan para o formato .TIF.

Importação
Podemos importar para o Eplan arquivos de imagem, com por exemplo, GIF, BMP,
JPG, para páginas pré-existentes em seu projeto.
Dentro do menu de Processamento gráfico selecioneo gráficos livres, Inserir
Arquivos de imagem. Fig. XIII.08.
Após escolha o arquivo a ser importado, Fig. XIII.09, (sugerimos utilizar o diretório
EPLAN4\N\<seu diretório>) e selecione <OK> e clique no local onde deseja inserir o
arquivo. A tela da fig. XIII.10 mostra os dados do arquivo. Clique em <OK> para finalizar.

-9-
Treinamento Nível I

Fig. XIII.08 Inserindo arquivos de imagem

Fig. XIII.09

- 10 -
Treinamento Nível I

Fig. XIII.10

Fig. XIII.11

- 11 -
Treinamento Nível I

Exportação para PDF


Podemos exportar páginas para o formato PDF, criando um fácil sistema,
para quem não possue EPLAN, de navegação pelas páginas de seu projeto.
Selecione no menu de Processamento Gráfico a(s) página(s) a ser(em)
exportadas e depois Página – Exportar –PDF.

Fig. XIII.12

Selecione, via browser, o diretório e o nome do arquivo a ser


exportado (Fig. ). Clique em <OK> para iniciar a exportação.Fig. XIII.12
Caso for necessário alterar os parâmetros para exportação, selecione
Parâmetros – Estação de trabalho – Exportar para PDF. Fig. XIII.13.

Fig. XIII.13

- 12 -
Treinamento Nível I

Hyperlink
Para inserir links com arquivos externos ao Eplan, selecione Inserir –
Hyperlink. Fig. XIII.14

Fig. XIII.14 – inserindo hyperlink

Será acessada a tela da fig. XIII.15. No campo Documento selecione via


browser o arquivo a ser feito o link.

Fig. XIII.15

- 13 -
Treinamento Nível I

Documento Externo (somente Eplan Prof.)


Podemos incluir dentro do Esquema no Eplan documentos externos, por
exemplo, arquivos .DOC, .XLS, .PDF de maneira fácil e direta.
Basta criar página do tio X- Documentos Externos . Fig. XIII.16.

Fig. XIII.16

No campo Nome do documento selecionamso o arquivo desejado via [...].


Uma página do projeto pode ter somente um documemto externo, porém este
documento pode ter diversas páginas.
Em nosso exemplo da figura anterior o documemto externo é um arquivo do
Word, será visível no menu de páginas o seu ícone. Fig. XIII.17.

Fig. XIII.17

- 14 -
Capítulo XIV

Numerando Fios
Manual de Treinamento Nível I

-2-
Numeração de fios

Introdução 5
Numerando fios 5
Exibir texto 7
Numerando fios automaticamente 7

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Manual de Treinamento Nível I

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Numeração de fios

Numeração de fios (anilhas)


Introdução
O Eplan permite fazer uma numeração automnática dos fios de de um
painel (anilhas) possibilitando ao usuário executar esta função com rapidez e
segurança .

Numerando fios

Para fazer esta função, selecione no Menu Principal a opção Projetos –


Numerar – Fiação. Fig. XIV.01.

Fig. XIV.01

O primeiro passo é definir os critérios que serão utilizados para numerar


os fios. Selecione parâmetros – numeração de fios

Fig. XIV.02 – parâmetros de numeração

Os seguintesparâmetros estão disponíveis:

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Manual de Treinamento Nível I

Localização
Podemos definir se uma anilha vai ser repetida, ou não toda vez que o
potencial for interrompido.
Para isto temos duas opções:
- uma vez por ligação
-uma vez por página

Modo de numeração
Define com será feita a numeração dos fios. Existem 3 opções:
- orientado para a conexão
- orientado para o potencial
- orientado para o potencial com subnúmero
Modo de contagem
Define com será feita a numeração, se contínuo, por página, por
coluna, por instalação (projetos DIN) ou por local (projetos DIN)
Reserva
Permite deixar anilhas de reservas entre uma página e outra. Este
parãmetro só é considerado quando utilizamos o modo contínuo de
numeração de páginas

Valor inicial
Determina se o valor da primeira anilha. É permitido qualquer
número entre 0 e 999.
Formato de numeração
Neste campo é possível utilizar o contador de anilhas (A), o número
da página (B) , a coluna (C), o código da instalação (D), código do local
(E) ou ainda uma variável definida pelo usuário ([ ]).
Aplicar designação
Pode-se aplicar as opções: 1= Alterar, 2=Aceitar , 3=ignorar as
designações de bornes, setas de poteciais, ligações de dispositivo,
potenciasi e CLP.

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Numeração de fios

Exibir Textos
Define a aparência da anilhas. Fig. XIV.03.

Fig. XIV.03

Tamanho da Fonte

Define o tamanho da fonte a ser utilizada na numeração de fios.

Alinhamento
Define a orientação da anilha em relação ao seu ponto de inserção.

Angulo de texto
Define a orientação do texto em relação as linhas de potenciais.

Numerando as fiações automaticamente


Para fazer o anilhamento do seu projeto, selecione Fiação – Posicionar,
para definir a posição das anilhas no esquema. Por último Fiação –
Numerar.Fig. XIV.04.

Fig. XIV. 04

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Capítulo XV

Diagramas unifilares
Manual de Treinamento Nível I

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Diagramas unifilares

Introdução 5
Numerando fios 5
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Numerando fios automaticamente 7

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Manual de Treinamento Nível I

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Diagramas unifilares

Inserindo esquemas unifilares


Introdução
Com o Eplan podemos construir esquemas unifilares, bem como trabalhar
com diagramas multifilares e unifilares ao mesmo tempo.

Criando páginas para diagramas unifilares

Para fazer um diagrama unifilar é necessário criar um tipo específico de


página W = diagrama unifilar. Fig. XV.01.

Fig. XV.01 – criando páginas para circuitos unifilares

Selecionando arquivos de símbolos

Os símbolos utilizados em páginas do tipo W devem pertencer a um


arquivo de símbolos específico. A seleção é feita de maneira análoga aos
símbolos multifilares. Parâmetros – projeto – arquivo de símbolos. A tela da
figura XV.02 será acessada. Selecione um arquivo dentro da coluna Unifilar.

Fig. XV.02 – selecionando arquivo de símbolos

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Manual de Treinamento Nível I

Caso você tente inserir um símbolo em uma página do tipo W sem ter
selecionado um arquivo anteriormente, uma mensagem de erro aparece. Fig.
XV.03.

Fig. XV.03

Inserindo símbolos em diagrams unifilares


A inserção é feita de modo idêntico aos símbolos multifilares, via opção
Inserir – símbolos. Ao inserirmos um símbolos de um arquivo unifilar em uma
página do tipo W o camp conexões não estará disponível. Fig. XV.04.

Fig. XV.04

Referências cruzadas entre diagrams multifilares e unifilares


Caso seu projeto tenha compoentes com o mesmo Tag nos diagramas
unifilares w multifilares, é possível fazer referências cruzadas entre estes
elementos.Na fig. XV.05 temos um exemplo.

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Diagramas unifilares

Fig. XV.05

Para fazer estas referências um parâmetro deve ser ativado. Selecione no menu
Parâmetros a opção Projeto – Gráficos –Geral. Clique no Tab card Geral 2 . No item
Exibir entre páginas do diagrama unifilar e multifilar, fig. XV.06, escolha a opção
desejada.

Fig. XV.06

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Manual de Treinamento Nível I

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