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G E C Eefm P M F: Overno Do Stado Do Eará Olivalente Odelo de Ortaleza
G E C Eefm P M F: Overno Do Stado Do Eará Olivalente Odelo de Ortaleza
01. Observe na figura, um ferreiro que aquece uma ferradura e a esfria, em seguida, em um balde cheio de água,
à temperatura ambiente.
Quando o equilíbrio térmico é atingido, a água se aquece de poucos graus Celsius, enquanto a ferradura se
resfria de algumas centenas de grau, na mesma escala de temperatura. A grandeza física que determina essa
diferença de comportamento entre a água e a ferradura é:
a) o peso.
c) o calor específico.
b) o volume.
d) a capacidade térmica.
02. (UFRN) Em uma aula prática de Termologia, o professor realizou a demonstração a seguir: I. Colocou massas
iguais de água e óleo, à mesma temperatura, respectivamente, em dois recipientes de vidro pirex, isolados
termicamente em suas laterais e respectivas partes superiores. II. Pegou dois termômetros idênticos e
colocou um em cada recipiente. III. Em seguida, colocou esses recipientes sobre uma chapa quente.
Passado algum tempo, o professor mostrou para seus alunos que o termômetro do recipiente com óleo
exibia um valor de temperatura maior que o do recipiente com água, conforme ilustrado na figura abaixo.
Considerando-se que a água e o óleo receberam a mesma quantidade de calor da chapa quente, é correto
afirmar que a temperatura do óleo era mais alta porque:
03. Tia Anastácia é famosa por sua habilidade na cozinha. Um de seus pratos mais famosos é o risoto de camarão
feito em panela de pedra. Inácia, sobrinha de Tia Anastácia, ao tentar reproduzir o famoso prato, frustou-se,
pois, apesar de todos os cuidados e da bela aparência do prato, quando do momento da retirada do fogo,
surpreendeu-se com o fato de que, posto à mesa, o arroz acabou por queimar. Ao questionar Tia Anastácia
sobre o ocorrido, esta lhe respondeu que o segredo do cozimento dos alimentos em panela de pedra, para
que a comida não queime, está no fato de se retirar a panela do fogo um pouco antes que o prato esteja
totalmente cozido. Nas palavras de tia Anastácia:
“— A quentura da panela acaba por cozer os alimentos mesmo que ela já não esteja mais no fogo.”
Dentre as afirmações abaixo, qual a que explica corretamente a “quentura” da panela de pedra salientada
por Tia Anastácia?
a) A capacidade térmica da panela de pedra é muito pequena, fazendo com que a temperatura se mantenha
elevada por muito tempo.
b) A capacidade térmica da panela é grande, permitindo que seu resfriamento se dê com rapidez, passando
todo o calor para o alimento, fazendo-o queimar.
c) A capacidade térmica da panela é grande, o que significa que, para uma pequena variação de temperatura
no resfriamento, a panela irradia grande quantidade de calor, podendo acarretar a queima do alimento.
d) A frase de Tia Anastácia é mais uma crendice popular. O fato de a comida ter queimado não está
relacionado à panela de pedra, e sim ao tempo excessivo à espera do prato na mesa.
e) A pedra, de que é feita a panela, tem a capacidade de reproduzir calor quando estimulada, acabando por
queimar o alimento se o estímulo for muito grande
04. Uma garrafa térmica contém água a 60 °C. O conjunto garrafa térmica 1 água possui capacidade térmica
igual a 80 cal/°C. O sistema é colocado sobre uma mesa e após algum tempo sua temperatura diminui para
55 °C. Qual foi a perda de energia térmica para o ambiente nesse intervalo de tempo?
05. O chamado leite longa vida é pasteurizado pelo processo UHT (Ultra High Temperature), que consiste em
aquecer o leite da temperatura ambiente (22 °C) até 137 °C em apenas 4,0 s, sendo em seguida envasado em
embalagem impermeável a luz e a micro-organismos.
O calor específico do leite é praticamente igual ao da água, 1,0 cal/g °C. Assim, no aquecimento descrito,
que quantidade de calor cada litro (1000 g) de leite precisou receber? Dê sua resposta em quilocalorias
(kcal).
06. Quando uma enfermeira coloca um termômetro clínico de mercúrio sob a língua de um paciente, por
exemplo, ela sempre aguarda algum tempo antes de fazer a sua leitura. Esse intervalo de tempo é necessário:
b) para que o mercúrio, que é muito pesado, possa subir pelo tubo capilar.
07. Em um recipiente termicamente isolado e com capacidade térmica desprezível, misturam-se 200 g de água
a 10 °C com um bloco de ferro de 500 g a 140 °C. Qual a temperatura final de equilíbrio térmico?
Dados: calor específico da água = 1,0 cal/g °C; calor específico do ferro = 0,12 cal/g °C.
a) Se um corpo sólido absorve calor e sua temperatura não varia, isso significa que ele está sofrendo
mudança de estado físico.
b) Durante uma fusão, sob pressão constante, todo calor absorvido é utilizado para alterar o arranjo
molecular da substância.
c) Quando um sólido recebe calor, ou o estado de agitação de suas partículas aumenta ou ocorre uma
reestruturação no seu arranjo molecular, os fatores que determinam o que acontece são: a temperatura do
sólido e a pressão a que ele está sujeito.
d) A temperatura em que ocorre determinada fusão depende da substância e da pressão a que o corpo está
sujeito.
e) Um bloco de gelo nunca pode sofrer fusão a uma temperatura diferente de 0 °C.
09. Quanto calor devemos fornecer a um bloco de gelo de 300 g de massa, a 0 °C, sob pressão normal, para
fundi-lo totalmente? Dado: calor latente de fusão do gelo 5 80 cal/g
10. Quanto de calor necessitam receber 100 g de gelo para serem aquecidos de –30 °C a 10 °C? A pressão
atmosférica é constante e normal, e são dados: calor específico do gelo = 0,50 cal/g °C; calor latente de fusão
do gelo = 80 cal/g; calor específico da água = 1,0 cal/g °C.
11. Deseja-se transformar 100 g de gelo a –20 °C em água a 30 °C. Sabe-se que o calor específico do gelo vale
0,50 cal/g °C e o da água, 1,0 cal/g °C e que o calor latente de fusão do gelo vale 80 cal/g. Quanto calor, em
quilocalorias, devemos fornecer a esse gelo?
12. Uma pedra de gelo de 20 g de massa, inicialmente a –10 °C, recebeu 2 700 cal. Determine a temperatura
atingida, sabendo que essa energia foi totalmente aproveitada pelo sistema. Dados: calor específico do gelo
= 0,50 cal/g °C; calor específico da água = 1,0 cal/g °C; calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.
13. Um corpo de massa 50 g, inicialmente no estado sólido, recebe calor de acordo com a representação gráfica
a seguir, passando para o estado líquido:
No gráfico, Q representa a quantidade de calor recebida pelo corpo e T, sua temperatura na escala Celsius.
14. As temperaturas de ebulição da água nas cidades A e B são, respectivamente, 96 °C e 100 °C. É correto
afirmar que:
15. Os cozinheiros sabem que um bom pudim deve ser cozido em banho-maria: a forma contendo o pudim é
mergulhada em um recipiente no qual se mantém água fervendo. A razão físi ca para esse procedimento é
que:
16. Quando alguém vai tomar um café muito quente, costuma assoprar a superfície do líquido. Com isso, o café
esfria mais depressa, porque:
a) o ar expelido pela pessoa é mais frio que o café e retira calor do sistema.
b) o ar expelido pela pessoa evita que o calor saia pela superfície livre, forçando-o a sair pelas faces da xícara.
c) o ar expelido retira o vapor de água existente na superfície do café, reduzindo a pressão de vapor e, desse
modo, favorecendo a evaporação.
d) o ar expelido combina quimicamente com o vapor de água, retirando energia térmica do café.
e) é um costume que vem do século XVII, da Corte dos reis da França, quando os nobres descobriram o café.
17. Ao usar um ferro de passar roupa, uma pessoa, em geral, umedece a ponta do dedo em água antes de
encostá-lo rapidamente na base aquecida do ferro, para testar se ela já está suficientemente quente. Ela
procede dessa maneira, com a certeza de que não queimará a ponta de seu dedo. Isso acontece por que,
em relação aos demais líquidos, a água tem:
18. Colocando água gelada no interior de um copo de vidro seco, observa-se, com o passar do tempo, a
formação de gotículas de água na parede externa do copo. Isso se deve ao fato de que:
c) a água fria cria microfissuras na parede do copo de vidro, pelas quais a água passa para fora.
e) o copo é de vidro.
(01) A sublimação de uma substância corresponde à sua passagem do estado sólido para o estado líquido.
(04) Gelo-seco é a denominação comercial do dióxido de carbono (CO2 sólido). Quando este é deixado sobre
uma mesa, vai “desaparecendo”. A explicação é que ele está sublimando.
(08) A passagem de uma substância do estado sólido para o gasoso, ou vice-versa, sem que se transforme
em líquido, é denominada sublimação.
b) à temperatura em que uma substância pode ter suas fases líquida, de vapor e de gás coexistindo em
equilíbrio.
d) à coexistência, em equilíbrio, das fases sólida, líquida e de vapor de uma mesma substância.