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O Kennedyano - Outubro de 2023
O Kennedyano - Outubro de 2023
Metodologia BIM: A Transformação Sons Recorrentes de uma Cidade Homenagem dos Kennedyanos aos
do Engenheiro na Era Digital Grande nossos Mestres
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Metodologia BIM: A Transformação do
Engenheiro na Era Digital
Minha jornada profissional come- Ambiente Comum de Dados (CDE),
çou como eletricista predial e poste- Adicionalmente, traremos à tona as experiências e
riormente na indústria, incluindo insights de profissionais renomados, como o Engenheiro
passagens pela antiga Companhia Mecânico e Estrutural Raphael de Souza Santos, atual-
de fiação e tecidos Santa Rosa e a mente na Metso, e o Engenheiro Civil Felipe Carvalho,
Cerâmica Jacarandá. Em 1990, com- que desempenha um papel fundamental na TRACTE-
plementei minha formação com o BEL, oferecendo uma visão especializada de suas áreas
curso de projetista eletricista pelo de atuação.
INAP, uma época em que a pranche-
ta era a ferramenta principal. Mas afinal o que é o BIM?
Em 2007, finalizei minha gradua-
ção em Engenharia Civil na KENNE-
DY, onde tive o privilégio de contar com excelentes pro-
fessores, como Renato, Romário, Dimas, entre outros.
Além disso, alguns dos colegas com quem estudei tor-
naram-se professores respeitados, como o meu amigo
Pedro, com quem colaborei em diversos projetos ao
longo dos anos.
Durante minha carreira, tive a oportunidade de tra-
balhar em projetos 3D no AutoCAD, e Inventor, incluin-
do a concepção da primeira Bucket Wheel Reclaimer (Re-
cuperadora de Rodas de Caçambas) em 2010, no Brasil,
pela renomada empresa alemã TAKRAF, onde atuei por
quase duas décadas.
Em 2017, minha trajetória tomou um novo rumo
quando me interessei pela Metodologia BIM. Inicialmen-
te, comecei a coordenar projetos em uma empresa de en-
genharia focada em comércio, bancos e órgãos públicos. BIM (Building Information Modeling ou Modelagem de
Nesse contexto, desempenhei o papel de Responsável Informação da Construção)
Técnico (RT) e lider de projetos civis e de MEP (hidros-
sanitários, água quente, reuso de água pluvial, piscinas, Chuck Eastman, renomado professor do Instituto de
entre outros) utilizando o software Revit. Tecnologia da Geórgia nos Estados Unidos e pioneiro no
Em 2019, fui convidado a implantar o Revit em uma conceito de Building Information Modeling (BIM), des-
multinacional brasileira, a BRASS do Brasil, assumindo creve o BIM como muito mais do que uma simples fer-
a responsabilidade pelas disciplinas de Arquitetura, Ci- ramenta tecnológica. Para ele, o BIM representa uma fi-
vil, Elétrica e Hidrossanitário, além de contribuir para losofia de trabalho que une arquitetos, engenheiros e
a interoperabilidade entre as diversas disciplinas. construtores (AEC - Arquitetura, Engenharia e Constru-
No ano de 2020, iniciei meu curso de Mestrado In- ção) na criação de um modelo virtual preciso. Esse mo-
ternacional em Gerenciamento BIM na ZIGURAT Institut delo se transforma em uma base de dados completa,
de Formació Contínua IL3 de Barcelona. Desde então, já contendo informações topológicas e dados essenciais pa-
estivemos envolvidos na implementação da Metodologia ra orçamentos, cálculos energéticos e previsões de insu-
BIM em três multinacionais: BRASS do Brasil, TAKRAF mos e ações em todas as etapas do processo de constru-
do Brasil, TETRA Tech, além de outras empresas na- ção (Eastman, 2008).
cionais. A definição encontrada na Wikipedia, embora conte-
Nosso trabalho vai além da simples adoção do BIM, nha alguns elementos relevantes, não captura integral-
abrangendo a implantação, implementação, treinamen- mente a profundidade do BIM. O BIM não se limita a ser
tos especializados de colaboradores e a criação de fa- apenas uma representação virtual de um edifício com
mílias paramétricas personalizadas, entre outras ati- geometria e texturas para fins de visualização. Na reali-
vidades. dade, ele se configura como uma construção virtual que
O propósito principal desta coluna é apresentar a corresponde de forma precisa a uma edificação real, con-
Metodologia BIM aos futuros arquitetos e engenheiros, tendo seus aspectos físicos e funcionais, como detalhes
não se limitando apenas à aplicação em projetos resi- minuciosos sobre a composição dos materiais de cada
denciais e comerciais, mas também explorando seu po- elemento, como portas, janelas e outros, por meio de
tencial na indústria. Planejamos discutir as complexida- processos bem definidos. Essa abordagem possibilita a
des e desafios envolvidos no processo de projetar, explo- simulação da edificação e a compreensão de seu com-
rando aspectos relacionados a softwares, hardwares e o portamento antes mesmo do início da construção física.
Além disso, o modelo BIM serve como uma poderosa tion Modeling), as características físicas de um projeto
ferramenta de visualização tridimensional, auxiliando são representadas através de sua geometria e seus pa-
nas tomadas de decisões de projeto e na comparação de râmetros (informações geométricas e não-geométricas),
várias alternativas de design, desempenhando um pa- ao passo que informações funcionais cruciais são in-
pel fundamental na apresentação do projeto ao cliente. tegradas a essa representação. Essas informações de-
No entanto, a utilização do BIM não se restringe sempenham um papel fundamental na integração de
à visualização tridimensional ou à representação vir- todos os agentes e disciplinas envolvidos no desenvol-
tual. O "I" na sigla BIM enfatiza a importância da infor- vimento de um projeto, impactando não apenas a fase
mação, que é um dos pilares fundamentais do BIM. de concepção, mas também a execução, implantação,
Além do aspecto tridimensional, o BIM abrange uma manutenção e gerenciamento ao longo de todo o ciclo
riqueza de informações detalhadas sobre cada elemen- de vida do empreendimento.
to do projeto. O BIM se apresenta como um modelo multifacetado,
Vale ressaltar que, embora o BIM tenha se consoli- composto por diversas camadas de informações, cui-
dado principalmente no setor da construção civil, todas dadosamente organizadas de forma sistêmica. Esse
as informações, conceitos, dados e estatísticas mais arranjo possibilita que as informações sejam acessadas
consolidadas que temos sobre o BIM, estão relaciona- no momento apropriado e da maneira adequada, des-
dos principalmente a esse segmento, tanto no Brasil de a fase inicial de concepção até a implantação e,
quanto no mundo. No que diz respeito à indústria, seto- subsequentemente, durante a operação.
res como mineração, siderurgia e energia ainda estão se Vale ressaltar que a metodologia BIM não se restrin-
adaptando ao uso do BIM. Segundo Rafael Colucci, exe- ge apenas à arquitetura, engenharias e construção
cutivo da Autodesk na área de mineração e infraes- (AEC). Ela serve como alicerce não apenas para a cria-
trutura, "não temos dados específicos sobre o Brasil, ção de um único edifício, mas sim para a simulação do
o que é compreensível, já que poucas empresas no desenvolvimento de todo um empreendimento, seja ele
país estão utilizando o BIM para plantas industriais um sistema complexo, uma planta industrial ou até
com excelência." mesmo uma indústria inteira. Isso inclui a análise do
Resumindo, o BIM para plantas industriais está em comportamento da estrutura em resposta a questões
constante desenvolvimento. Muitas empresas estão se climáticas, de conforto e segurança, eficiência energé-
adaptando a um ambiente virtual 3D repleto de infor- tica e consumo de materiais. As informações geradas
mações de várias disciplinas, abrangendo todos os se- pelo BIM possibilitam uma compreensão abrangente
tores, desde P&ID, mecânica, civil, infraestrutura, tu- dos impactos, interferências e benefícios sociais do pro-
bulação, elétrica e hidráulica até planejamento, desen- jeto ao longo de todo o seu ciclo de vida. Além da AEC
volvimento, automação, finanças, recursos humanos, (Arquitetura, Engenharias e Construção), a metodolo-
qualidade e facilities, tudo de forma coordenada, or- gia BIM é igualmente aplicável às áreas de equipamen-
denada, sequencial e simultânea, frequentemente na tos e máquinas, com a PD&M (Desenvolvimento de Pro-
nuvem. Essa revolução, caracterizada pela aplicação duto e Manufatura).
de tecnologias de informação e comunicação à indús- Portanto, o BIM transcende a mera visualização em
tria, é conhecida como "Indústria 4.0". 3D ou a utilização de um software específico. É, na rea-
lidade, um conceito que abarca a concepção e a gestão
As “informações” do BIM de projetos de forma abrangente. O BIM representa a
No âmbito da metodologia BIM (Building Informa- criação virtual de uma obra, realizada de maneira in-
80 ANOS
EXPEDIENTE
Jornalista Responsável Email Instagram
Maria Fernanda P. R. Ferreira - 9.017 JP jdrietra@gmail.com.br @jornalokennedyano
Produção, edição e fotografia Contato: Informativo dos Engenheiros da Kennedy
Maria Fernanda e Prof. José Dimas Rietra 31 98321-9492 Todos os Direitos Reservados
Crônica do Mês Sons Recorrentes de uma Cidade Grande
Moro em Belo Horizonte. Lembro- extravasam em forma de ruídos perniciosos, madruga-
me de quando eu era menino e mo- da adentro.
rava numa cidade do interior, Divi- E à noite não cessa a movimentação interminável de
nópolis, à época pequena. O simples veículos automotores a perambular pelas ruas. Fico a
prenunciar de alguém que iria mo- imaginar quanta necessidade têm as pessoas em tran-
rar na capital dos mineiros era mo- sitar de madrugada, e a considerar que os ruídos decor-
tivo de suscitar nas pessoas, logo de rentes dos veículos diversos, como ônibus, caminhões,
cara, a questão: "E vai ter que con- automóveis, motos, etc., chegam de suaves a estriden-
viver com uma cidade cheia de ba- tes, e poderiam ser medidos por decibéis, se registrados.
rulhos? Ave Cristo!" Mais recentemente um novo ruído foi incorporado
Hoje, diante de tantos sons ca- a essa grande movimentação de sons. Embora durante
José Luciano e racterísticos, intrínsecos, e que o dia ele se manifeste de maneira mais imperceptível, á
sua esposa Olga
compõem a sinfonia orquestrada noite chega a incomodar bastante. Trata-se da movi-
de uma grande cidade, fico a imaginar se não seria mentação das grades de ventilação, ou de "respiro",
mais conveniente se esgueirar de volta para o interior, existentes nas superfícies das ruas por onde passam os
numa cidade pacata, ou em um condomínio isolado, canais de escoamento de riachos, águas pluviais e es-
onde ao menos se tivesse a oportunidade de ter o silên- gotos da cidade. Quando da movimentação dos veícu-
cio da madrugada como componente de uma noite bem los sobre essas grades, elas falseiam em suas estrutu-
dormida. ras de apoio, por contingência de má fabricação ou de
"A noite, todos os gatos são pardos", diz o ditado. E instalação, produzindo um ruído de ida e volta da ins-
não o seriam de dia também? Cito a expressão para tabilidade da grade. A grade em frente ao meu prédio
delinear que o barulho como fomento de uma pertuba- onde moro, por exemplo, poderia fazer parte de uma
ção tanto pode incomodar à noite, quanto de dia. No escola de samba, pois a batida, se dentro de um arran-
meu conceito de vivente de cidade grande, penso que jo harmonioso, poderia compor um samba - enredo. Te-
se durante o dia os mais diversos sons, quando mani- nho até um nome a propor : que tal " Unidos dos Per-
festados, se amenizam na proporção direta em que com tubadores do Sono?”
eles interagimos, á noite, porém, esses ruídos se tornam Como seria bom se a percepção desses desarranjos
insanos. Melhor seria ter o silêncio da madrugada pa- pudesse ser captada por um órgão responsável, que
ra "cair nos braços de Morfeu". atento a essas particularidades envolvesse os respon-
Alguns vizinhos, cada qual com sua estrutura e sáveis em resolver de maneira definitiva essas ques-
comportamento, têm para si que o ambiente resguarda- tões...
do de suas unidades domiciliares dá a eles, sem limites, Texto: Kennedyano José Luciano Pereira - Turma de 1972
o direito de transcender os horários das posturas mu- Fonte livro: O Tempo e o Mundo Nosso de Cada Dia.
nicipais estabelecidos para observância de sons, que Parceria Editorial
Ru a d e Ald e b aram , 1 5 5 0 -
C idad e Ve rd e, B e tim - M G, 3 2 6 4 9 - 4 2 0
Te le fo ne : ( 3 1 ) 3 5 3 2 - 1 6 5 2 - @ b e tmi xco nc r et o
Seguem os professores que marcaram a minha jornada durante a graduação na Kennedy: Prof. JOSÉ DIMAS
RIETRA, pela habilidade de tornar simples o entendimento de conteúdos complexos; Prof. FILIPE DORNELAS, pela
maestria em reter a atenção dos alunos e trazer leveza ao aprendizado; Prof. RONÍLSON FLÁVIO DE SOUZA, pela
crucial e generosa orientação no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Profa. FLÁVIA MAGNANI, pelo exemplo
de resiliência após cada adversidade; Prof. FLÁVIO ABURACHID VIEIRA, pela empatia e capacidade de ouvir muito
além das palavras e Profa. SORAYA FANTAUZZI, por tornar a Matemática um aprendizado prazeroso.
Marcos Alexandre Gomes dos Santos Baldin - Turma de 2021
A vida apresenta pessoas especiais para tornar nossa trajetória mais leve, transformando momentos comuns em
inesquecíveis. Pessoas incríveis que conseguem ensinar com total amor que nos fazem apaixonar por suas reali-
dades de vida como profissionais. ROMÁRIO, mestre e pai, se preocupa em cada detalhe para amadurecermos co-
mo profissionais e enriquecer a vida dos seus alunos, buscando cursos e aperfeiçoamento; DIMAS, mestre e exem-
plo de sabedoria e compreensão, sempre mostrando a realidade dos fatos ocorridos no campo da engenharia e aler-
tando para o futuro; RONÍLSON, mestre inspirador, coeso em suas decisões. Aprendi muito com ele. Admiro muito
vocês e agradeço a oportunidade por viver parte da minha vida acadêmica ao lado de vocês.
Renata - Turma de 2018
GEISIANE, professora de Pontes e de Contenção; MAURO, professor de Resistência dos Materiais e Estrutura Au-
to Portante; DIMAS RIETRA, professor de Estruturas I e II; CARLOS MAGNO, professor de Mecânica Geral.
Sérgio Leandro - Turma de 2019
Tive o prazer de compartilhar momentos inesquecíveis com todos os mestres da Kennedy, mas em especial qua-
tro deles marcaram minha história. São eles: Prof. DIMAS, Prof. RENATO, Prof. JOSÉ FLÁVIO e a Profa. ISABE-
LA ORSINI. Agradeço a DEUS por tudo de bom que vivemos durante a faculdade e por levar comigo os ensina-
mentos, puxões de orelha e experiências de vida compartilhadas. Feliz dia dos professores meus queridos Mestres.
Jane Cristina - Turma de 2003
Nossos Mestres nos deram muito mais do que a matéria específica ensinada, cada qual nos transmitiu formação
integral como profissionais e exemplos como seres humanos, bons e nem tão bons. CLARET, conhecimento e do-
mínio ímpares dos temas como docente. Nos ensinou além da teoria específica, a segurança, persistência e alto
confiança mesmo com as calças "desniveladas";
DIMAS e EVANDO, integridade nas condutas, respeito aos colegas profissionais, seriedade na profissão e na vida,
prazer em ser Engenheiro, disponibilidade para atender o discente visando seu crescimento, conhecimento das
matérias, atenção e pró ação; NARDELLI, experiência e tranquilidade ao aplicar o conhecimento; JOAQUIM, não
fume nunca! Ainda mais se usar bigode, fica amarelo. Dentes também. LAÉRCIO, toda prova fazíamos festa, in-
clusive uma delas teve uma garota que saiu de biquini e encantou todo mundo, fez o professor babar, ensinava
a resiliência, paciência e prudência de aguentar qualquer situação.
Bertozzi
PROF. LÚCIO FLÁVIO (Hidrologia e Materiais de Construção em conjunto com o PROF. JOÃO EVANGELISTA);
PROF. DIRCEU COUTINHO (Desenho Arquitetônico); PROF. ERNESTO DORNELLAS (Mecânica Geral e Eletrici-
dade, fantástico de bom e nosso querido PROF. DIMAS que não poderia faltar de maneira alguma (Teoria das Es-
truturas 1 e 2).
Bragança
TURMA DE 1998
Tenho muito apreço por três professores em minha vida, tanto no colégio como na faculdade.
1- MARIA VANDA PINTO HARADA, foi minha professora de Matemática e depois Diretora na mesma escola que
estudei e depois lecionei.
2- ELOÍSIO AMARAL, professor de Cálculo, também pela facilidade de ensinar.
3- E sem querer puxar a sardinha, JOSÉ DIMAS RIETRA pelos ensinamentos que são os que mais utilizo até hoje,
no dia a dia, nas obras que fazemos.
Luciano
TURMA DE 1993
Dimas, Marcos Terra, Sommer, Celso, Claret e Marcos Cavalcante
Francisco Rennó
Depois de 30 anos a vontade de matar todos os professores está começando a passar... mas que o Profs. ELOÍSIO
E DIMAS tem um certo lugar especial tem sim !!!
Clédio Marino
Dimas, Paulo Radichi, Isaías, Marcos Cavalcante, Joaquim, Sebastião Nascimento, Jardim, Carlos Eduardo, ... to-
dos maravilhosos !!!
Fabíola
Todos os professores que foram referenciados pelos colegas da TURMA DE 1993, incluindo também o professor
MÍLTON TOLEDO DE SÁ.
Matusalém
Meu voto para os professores homenageados ... primeiro lugar Prof. DIMAS (sempre ao nosso lado), segundo lugar
prof. CLARET (sempre dava conselhos, além da matéria) e CARLOS MAGNO (educadíssimo).
Elenice Antunes
ENEDINA, por representar com competência as mulheres num universo totalmente masculino, principalmente há
30 anos atrás; EVANDO e DIMAS por exercerem a profissão de Mestres de forma diferenciada.
Lucy Bahia , Adriana Vanessa e Geraldo Tanure
Vocês estão esquecendo do Prof. ERNESTO de Eletri- Dimas, Marcos Cavalcante e Isaías.
cidade. Jordana Paes
Elcam Engenharia
Dimas, Marcos Terra, Carlos Magno
Osório Da Rocha Diniz, dava gosto assistir suas aulas, Marcus Vinícius - Turma De 1994
cobertas de otimismo com o Brasil.
Jam Antunes Joaquim, Marcos Terra, Sommer e Isaías.
Gelciro
E o Prof. CELSO de Química. Dimas, Claret e Ernesto.
Délio Toledo Amarildo Cruz
Evando Silveira Santos, Gerson Eustáquio. Meus queridos professores Dimas, Eloísio e Marcos
Fernando Pereira - Turma de 1991 Terra.
Soraia Drummond
Prof. de Cálculo era o JOAQUIM, “Véi” doido, mas mui-
to aplicado em classe. Eu gostava muito dele. Dimas, Mário de Oliveira e Marcos Terra.
Jorge Esteves Miguel Filho
Evando Santos, Dimas Rietra, Carlos Magno e Eloísio Dimas, Eloísio e Claret.
Flávio Mariano
Marcos Terra, Sommer, Isaías e Nardelli. Mestres João Evangelista, Joaquim e Celso.
Paulo Radichi Aílton Rocha
PARA RECORDAR
"O time de futebol da Kennedy empatou com o
Vila Nova, em Nova Lima, por 2 x 2, prosseguindo na
preparação do time para o campeonato da FUME. Ge-
raldo Vieira e Célio Faria estão otimistas quanto ao tí-
tulo. Os jogadores são estes: Zé Augusto, Fausto, Zol-
lini, Paulo César, Euler Vieira, Marcelino, Beto, Célio,
Dizenando, Pedro, Fonseca, Camargos, Coelho, Lici-
nho, Dinho e Márcio.
Essa foi uma das notícias na página de Esportes
do jornal Estado de Minas da época.