Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 9

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEOS

Licenciatura em: Engenharia de Petróleos

PACOTE DE EXPLORAÇÃO DO PETREL

1. INICIAR UM PROJECTO DE EXPLORAÇÃO NO PETREL


a) Abrir o PETREL: Duplo click no Icon em Ambiente de Trabalho.
I. Na barra de Menu: HOME
b) Definir a Perspective Geologia & Geofísica: Perspective
c) Inserir a pasta principal da Sísmica New seismic main folder: Folder
d) Inserir a pasta de New seismic Survey (Survey 1): Folder
II. Na First Petrel Explorer Window: INPUT
e) Importar o Cubo Sísmico na pasta Survey 1: Click a direita do rato na pasta
Survey 1 ------ Import (on selection) ------ Seismic data. Sgy
III. Na barra de Menu: FILE
f) Guardar o Projecto: Save as...
g) Definir o nome e o local de armazenamento do projecto: Ambiente de
Trabalho
2. JANELAS DE VISUALIZAÇÕES
I. Na barra de Menu: HOME
a) Abrir as janelas 3D window, 2D window e Interpretation window: Window
b) Apresentar as janelas em simultaneous: Window layout
II. Na First Petrel Explorer Window: INPUT
c) Com a janela 3D window activo, click na caixinha em frente do nome (Inline
or Xline) para activar e visualizar as linhas.
d) Para adicionar uma linha: click a direita do rato em seismic data -------- click
em linha pretendida (inline, xline, time slice, random line,...)
e) Utilizar o mesmo procedimento (em b), para visualizar as linhas em outro
Windows.

1⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde


3. ETAPAS PARA INTERPRETAÇÃO
I. Inserir as pastas de Interpretação
a) Click a direita do rato na pasta principal do project seismic ------ click em
New Interpretation Folder.
b) Click a direita do rato em Interpretation Folder ----- click em Settings -----
Click em Info e em Name escrever: My Fault Interpretation ----- OK.
c) Repetir os procedimentos (em a) e (em b), para My Horizon Interpretation -
---- OK.
II. Interpretação de Falhas: Click em Interpretation Window
a) Inserir New fault: Click a direita do rato na pasta My Fault Interpretation ----
-- New fault (repetir o procedimento sempre que precisar interpretar
outra falha).
b) Em new fault criada, utilizar o procedimento de troca de nome e escrever
Fault Interpretation 1 (repetir o procedimento sempre que precisar
nomear outra falha)
Na barra de Menu: SEISMIC INTERPRETATION
a) Click em seismic interpretation
b) Com Fault Interpretation 1 em negrito (Input window), utilizar a ferramenta
para interpretar a falha correspondente
c) Continuar a interpretar a mesma falha Fault Interpretation 1 em linhas
diferentes inline e xline. Quanto mais linhas interpretadas melhor.
d) Click em 3D Window para observar a Fault Interpretation 1 em 3D. Com
essa opção, poderá ver o plano de falha: click na caixinha em frente do
nome da Fault Interpretation 1 para activar.
III. Interpretação de Horizontes: Click em Interpretation Window
a) Inserir New Seismic Horizon: Click a direita do rato na pasta My Horizon
Interpretation ------ New Seismic Horizon (repetir o procedimento sempre
que precisar interpretar outro horizonte).
b) Em new seismic horizon criada, utilizar o procedimento de troca de nome e
escrever Horizon Interpretation 1 (repetir o procedimento sempre que
precisar nomear outro horizonte)

2⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde


Na barra de Menu: SEISMIC INTERPRETATION
a) Click em seismic interpretation
b) Com Horizon Interpretation 1 em negrito (Input window), utilizar a
ferramenta 3D autotracking para interpretar o Horizonte correspondente.
c) Click ao longo do Horizonte a ser interpretado. Repetir o procedimento em
outras linhas inline e xline. Quanto mais linhas interpretadas melhor.
d) Click em 3D window para observar a Horizon interpretation 1.
e) Em 3D window activo: click em Inspector ----- click na seta ----- click em
Horizon interpretation 1 ------ Na caixinha de diálogo, click em Horizon
tracking ------ No fim da caixinha de diálogo, vários click em refresh.
f) Observar o preenchimento da Horizon interpretation 1 ao longo de toda
grelha de investigação.
4. ETAPAS PARA CRIAÇÃO DE MAPAS DE SUPERFICIES E ATRIBUTOS SISMICOS
I. Na barra de ferramentas: Make Surface
a) Na caixa de diálogo aberto, click em Main input para inserir o Horizonte a
ser transformado em superfície.
b) Click em Suggest settings from input ---- click em Seismic lines (high density)
----- click em Algorithm ----- em Method: Kriging ----- click em Geometry -----
click em Automatic (from input data⁄boundary) ----- click Apply ---- click OK.
c) Activar a 3D window or a 2D window, para visualizar o resultado da
superfície criada: click na caixinha em frente do nome da surperfice criada
para activar.
d) Repetir os passos acima para outros horizontes interpretados.

3⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde


5. ETAPAS PARA CRIAÇÃO DE ATRIBUTOS SISMICOS
I. Volume attributes
a) Click em Volume attribute na barra de ferramenta ----- na caixa de dialogo que
aparece, Defina a category e o tipo de attribute a utilizar.
b) Com seismic data em negrito, ------ click na seta do Input ------- em output,
escreva o nome do attribute escolhido.
c) Click em OK,
d) Vá à janela de INPUT para activar e visualizar o volume attribute em 3D
window.
II. Surface attributes
a) Click em Surface attributes na barra de ferramenta ------ na caixa de dialogo que
aparece, Defina o tipo de attribute a utilizar.
b) Com seismic data em negrito, -------- click na seta do Input seismic ------ click em
Add to new surface, defina o nome da surface a tua escolha.
Horizon – Horizon
c) Click em Window specification ------ click em Horizon – Horizon para criar
surface attribute entre dois horizontes.
d) Click nas setas acima e abaixo para chamar os horizontes correspondentes.
e) Click em OK.
f) Vá à janela de INPUT para activar e visualizar a surface attribute em 3D window
or em 2D window.
Single – Horizon
g) Voltar a fazer os procedimentos a) e b).
h) Click em Window specification ----- click em Single – Horizon para criar surface
attribute em um unico Horizonte.
i) Click na seta Horizon para chamar o horizonte a ser transformado em attribute.
j) Click em ok
k) Vá à janela de INPUT para activar e visualizar a surface attribute em 3D window
or em 2D window.
NOTA: Pode-se criar surface mapas a partir de Horizontes interpretados or mapas de
superfícies criados.

4⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde


AULA DE PETREL WORKFLOW
Passos para importar dados de poço no PETREL
1. Criar uma pasta para dados de poço: New well Folder

2. A opção para Importar dados no Petrel: Import file (on selection)

3. Para importar os dados de poço, devemos obedecer a seguinte sequencia: 1.


Import Well header; 2. Import Well path (Deviation); 3. Import Well logs e
finalmente 4. Import Well tops. Portanto, são quarto (4) passos a seguir para se
depois poder trabalhar com os mesmos dados. Vamos a seguir desenvolver os
procedimentos para cada cenário:
3.1. Import Well header

5⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde


Fazer a correspondência entre Header info com a column #

UWI: Unique Well Identify (it will be displayed inside “well trace _ ()”)
NOTA: Para o presente projecto, não precisa especificar as colunas. Basta click em OK

Symbol Number

Com possibilidade de activar/Desactivar.

EXERCÍCIO INDIVIDUAL: Identificar os simbolos usados para presentar os quatro (4)


poços: DDSM4, DDSM2, N_3 e N_1 respectivamente.

Para visualizar os dados, precisamos definir qual janela a utilizar. Outrossim, explorar a
barra de ferramentas que aparece na janela de visualização.
6⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde
Nota: Pode se ver a distribuição dos poços em 2D inserindo a grelha.

Para mudar a configuração da visualização dos poços como simbolo, nome, dimensões,
etc.

3.2. Import Well path (Deviation)

O procedimento anterior para importar os dados se repete (Import on selection) e


definimos o type file.

7⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde


Match file name and well

3.3. Import Well Log

8⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde


9⁄9 Prof. MSc. Pedro Onde

Você também pode gostar