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Historia Do Brasil Curso Basico 4484 1681242855
Historia Do Brasil Curso Basico 4484 1681242855
Título original:
Primeiras Lições de História do Brasil
Perguntas e respostas
— Curso Elementar —
NARRATIVA .............................................................................................................. 8
NARRATIVA ............................................................................................................ 12
NARRATIVAS .......................................................................................................... 15
NARRATIVAS .......................................................................................................... 18
NARRATIVAS .......................................................................................................... 21
NARRATIVA ............................................................................................................ 25
NARRATIVA ............................................................................................................ 28
NARRATIVA ............................................................................................................ 31
NARRATIVA ............................................................................................................ 34
NARRATIVAS .......................................................................................................... 40
NARRATIVA ............................................................................................................ 46
NARRATIVA ............................................................................................................ 49
NARRATIVA ............................................................................................................ 56
NARRATIVA ............................................................................................................ 61
NARRATIVA ............................................................................................................ 65
NARRATIVA ............................................................................................................ 69
NARRATIVA ............................................................................................................ 73
NARRATIVA ............................................................................................................ 76
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NARRATIVA ............................................................................................................ 85
NARRATIVA ............................................................................................................ 91
NARRATIVA ............................................................................................................ 94
Vicente Pinzon
2. A quem cabe a honra do
descobrimento do Brasil?
A honra do descobrimento do Brasil cabe, com justiça, a
Pedro Álvares Cabral, porque foi ele o primeiro que notificou à
Europa este ditoso acontecimento e tomou solenemente posse
da terra em nome de seu soberano.
NARRATIVA
Descobrimento do Brasil
almadia3 dois moços, homens desta terra; trouxe-os logo ao almirante, sendo entre
nós recebidos com muito prazer e festa. Deram-lhes de comer pão e pescado
cozido, confeitos, mel e figos passados: não quiseram comer quase nada.
Sábado, pela manhã, fomos demandar a entrada do porto: tem ancoragem
grande, formosa e segura. Daqui, o almirante mandou que dois fidalgos fossem em
terra, levando aqueles dois moços índios, e com eles vieram outros... Breve
começaram a chegar muitos, os quais já confiantes entravam pela beira do mar
para os bateis...
Ao domingo da Pascoela, determinou o almirante de ouvir missa e pregação
ali num ilhéu; mandou a todos os capitães que se fossem com ele. Naquele ilhéu
1 Âncora: duplo gancho de ferro que, lançado no fundo da água, segura as embarcações.
2 Chuvaceiro: chuva forte.
3 Almadia: embarcação estreita e muito comprida.
Acabada a missa, o padre fez uma solene e proveitosa homilia2, na qual tratou da
nossa vinda e do descobrimento desta terra, e dos deveres que nós, como cristãos,
havíamos contraído para com o novo país.
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NARRATIVA
sul do rio Congo; nem tão pouco podiam ocupar empregos náuticos3 em outras
nações. Com isto, esperava impedir a propagação dos conhecimentos marítimos na
Europa e a invasão dos seus domínios pelos estrangeiros. Enganou-se.
De fato, os navegantes de Ronfleur e de Dieppe, portos da França,
frequentaram cada vez mais os portos do Brasil, onde, conseguindo estabelecer
relações de comércio com os indígenas, obtinham resultados muito maiores do que
os portugueses. Em 1516, haviam chegado a Portugal tais notícias das viagens
francesas ao Brasil, que EI Rei, D. Manoel, mandou, por meio de seus agentes,
representar contra eles na corte da França. Porém, alguns armadores desta nação
tinham-se tornado muito poderosos. Portugal depois de esgotar, na França, perante
os parlamentos e a própria coroa todos os recursos da diplomacia, viu-se obrigado a
transigir e negociar com os mesmos armadores.
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NARRATIVAS
Os índios tinham uma religião muito rudimentar: não possuíam templos, nem
usavam ritos bem definidos. Entretanto, reconheciam a existência de um ser supremo
a que chamavam Tupã, isto é, o altíssimo. A outras divindades secundárias, ou gênios,
atribuíam uma influência ora boa, ora má. Eram gênios favoráveis: anhangá,
perseguidor dos velhacos, e as macaxeras, que vigiavam os caminhos. Bem temidos
eram os caiporas, que habitavam em tocas de árvores e apareciam montados numa
anta: ai de quem se encontrasse com um deles; tornava-se caipora, isto é, mal
sucedido em tudo. — Também os curupiras armavam ciladas e davam pesadelos; os
maraghiganas anunciavam a morte. — Muitas superstições relativas ao saci e jurupari
atirando malefícios, ou relativas à caveira para desviar o mau olhado ainda
perduram entre os caipiras, bem como certas crendices a respeito do urutau e da
coruja, ou da arruda, etc.
Todos os indígenas falavam de um homem extraordinário, o Sumé, que tinha
ensinado várias coisas úteis, como o cultivo da mandioca, o uso do algodão, etc. —
Possuíam ideias vagas acerca da origem das coisas, como também a fé na vida
futura. Guardavam a tradição do dilúvio universal, do qual fora salvo um único casal
humano refugiando-se, diziam, na coma de uma palmeira. — Os pajés, ou piagas,
eram a um tempo sacerdotes, feiticeiros ou adivinhadores, e curandeiros, passavam
por donos do raio e das estações, por conhecedores do futuro, da origem das
moléstias, etc. Com seus oráculos, pronunciados ao som do maracá, chocalho feito
de cabaça contendo seixos, exerciam grande influência no espírito dos índios
supersticiosos.
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NARRATIVAS
I. Capitania da Bahia
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25. Que fez D. João III à vista do malogro de quase todas as capitanias?
O malogro de quase todas as capitanias convenceu D. João III da
necessidade de nomear um governador geral do Brasil, com plenos poderes, para
sustentar os esforços dos colonos, conter os selvagens e repelir os estrangeiros.
1 Outeiro: vale.
2 Assessor: assistente, adjunto, ajudante.
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NARRATIVAS
I. Catequese do gentio
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1 Confederação: liga, associação, união de vários Estados que se submetem a um poder geral
2 Patriotismo: amor à pátria.
3 Armistício: suspensão de armas; tréguas.
4 Penedia: aglomeração de penedos; penhasco, rochedo, fraguedo.
5 Pirata: salteador que cruza os mares para roubar e pilhar.
6 Calvinista: sectário do calvinismo ou sistema de protestantismo fundado por Calvino.
7 Martirizado: atormentado, morto pela fé cristã.
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Conferência de Iperoig
Anchieta meigamente falou aos tamoios no próprio idioma deles; e tal era a
confiança destes selvagens no caráter dos missionários, que, apesar de todas as
traições e perfídias já sofridas por parte dos brancos, muitos subiram a bordo do
barco europeu e escutaram o que se lhes propunha. No dia seguinte, vieram os
caciques1 a tratar com Nóbrega e Anchieta; levaram estes dois embaixadores2 para
terra, a um lugar chamado Iperoig, onde Coaquíra, velho cacique, os recebeu por
hóspedes. Ali edificaram uma igreja conforme puderam, coberta de folhas de
palmeira, e todos os dias diziam Missa. Com estas cerimônias, infundiram veneração
nos selvagens excitando-lhes respeito com a decência e santidade da vida. Enfim,
conquistaram a afeição deles, manifestando-lhes muita caridade e boa vontade
sincera.
Esta embaixada foi a salvação das colônias portuguesas. Com efeito, os
tamoios disseram que outro e mais tremendo ataque se preparava; que duzentas
canoas estavam prontas para assolar a costa, e que quantos flecheiros povoavam
as margens do Paraíba se tinham reunido para destruir a capitania, jurando não
depor as armas antes de se terem tornado outra vez senhores do país.
Muitas das hordas ouviram com grande desprazer que se tinham recebido
proposta de paz; e um cacique por nome Aimbire, saiu com dez canoas a quebrar
o tratado. — Tinha motivo bem forte para odiar os portugueses, pois já uma vez lhes
caíra nas mãos. Tinha sido posto a ferro e arrastado para bordo; mas ele atirara-se à
água e escapara a nado. — Agora vinha furioso, mas o velho Pindobussú, régulo3 da
aldeia, tomando-o pela mão e usando da autoridade que lhe conferia a idade,
impediu que Aimbire cometesse qualquer ato de violência.
Entretanto, o filho do Grão Palmeira, Paranaguassú (o grão mar), estava
ausente na chegada dos jesuítas; ouvindo contar a influência que estes já exerciam,
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Traçada a planta do forte São Felipe, Diogo Valdez confiou a sua alcaidaria1
e obras ulteriores a Francisco Castejon, deixando-lhe 110 soldados espanhóis, uma
nau portuguesa e dois patachos2. Partiu afinal para a Europa a 1º de maio de 1584.
Enquanto os espanhóis trabalhavam nas obras começadas, os auxiliares de
Pernambuco marcharam a bater o campo, caminho do sertão, onde caíram em
uma cilada. Morreram mais de cinquenta colonos e centenas de índios domésticos,
recolhendo-se os mais à sombra do forte. Recebidos ali com desdém, volveram para
Olinda, perdendo muita gente na viagem. Exaltaram-se portanto os indígenas e
assediaram com muito vigor a fortaleza.
Para cúmulo dos males, na Paraíba, desaveio-se Barbosa com o alcaide
Castejon, e, em Pernambuco, o ouvidor Martim Leitão com o provedor, que recusava
fornecer mantimentos e munições. Todavia, mediante alguns reforços mandados
pelo ouvidor, conseguiu Barbosa repelir os Potiguares. Isto, porém, não bastou para
desalentar os bárbaros, que, fazendo aliança com o valente Piragibe, chefe dos
Tabajaras voltaram a atacar.
Para os colonos de Itamaracá e Pernambuco, esta guerra vinha a ser questão
de vida e de morte. Reuniram um grande exército de brancos, negros e índios, ao
mando de Martim Leitão. Marchando por terra, derrotaram Piragibe em um morro
perto dos brejos de Tibery. Erraram pelo mato, abrindo picadas, incendiando aldeias,
destruindo plantações e assolando todo o país até o forte, que acharam livre do
assédio3. Internaram-se ainda pelo sertão; mas, observando que já o inimigo não se
mostrava em nenhum lugar, recolheram-se de novo em Olinda, deixando na
fortaleza diversos soldados, com boa quantidade de víveres e munições. Contudo,
estes soldados conquistadores, daí a dois meses, enfadados com o isolamento, as
doenças, a fome e os inimigos que tornavam a aparecer, lançaram fogo ao forte,
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NARRATIVA
Libertação da Bahia
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NARRATIVA
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1 Lousa: pedra lavrada cobrindo uma sepultura ou trazendo alguma inscrição comemorativa.
2 Quilombola: habitante de um quilombo.
3 Foragido: fugido, errante.
4 Quilombo: rancho, arraial do mato constituído por negros fugidos.
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Companhia de Bandeirantes
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NARRATIVAS
Era grande festa em cada redução1 o dia do orago ou santo tutelar. Então, os
moços representavam dramas religiosos: convidavam-se os moradores das reduções
mais vizinhas e, graças a estas visitas, entretinham-se relações alegres e amigáveis.
Mas aqui, como na maior parte dos países católicos, o espetáculo mais
esplêndido era a procissão do Corpo de Deus.
Neste dia, ornavam-se as casas com os mais belos produtos do tear guarani,
entretecidos2 de ricas obras de penas, grinaldas e festões de flores. Toda a linha que
a procissão percorria, cobria-se de esteiras, atapetando o chão flores e ervas
aromáticas. Erguiam-se arcos de ramos entrelaçados de flores, e a eles se prendiam
aves por fios assaz compridos para deixá-las esvoaçar de ramo em ramo, ostentando
uma plumagem mais brilhante do que as mais ricas produções do reino vegetal.
Ao lado do caminho, amarravam-se feras e, de espaço a espaço, dispunham-
se vasos com água, em que nadavam os mais belos peixes, para que todas as
criaturas, por meio de seus representantes, rendessem homenagem ao Criador
sacramentado. — A caça morta para a festa, também fazia parte do espetáculo.
Traziam, para ser benta, a semente reservada para a próxima semeadura; e, como
ofertas, vinham as primícias da última colheita.
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II. As bandeiras
1 Pendão: bandeira, estandarte; distintivo das irmandades; divisa insígnia de uma sociedade.
2 Recapitular: repetir resumindo; recapituldor: quem repete em resumo.
3 Terceiro quartel: de 1650 a 1675
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intentos subversivos.
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NARRATIVA
Tiradentes
por nascimento, mas até os filhos do reino, como praticou com o seu compadre
1 Comutar: mudar uma pena ou obrigação por outra mais branda ou fácil.
2 Termo: em topografia, divisão de uma comarca; sítio, lugarejo, povoação.
3 Entusiasmo: admiração viva; alegria ruidosa.
4 Aliciar: atrair, seduzir, angaria.
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1 Cívico:
patriótico, relativo ao cidadão na vida pública.
2 Profano:
no caso, alguém que não estava informado sobre o levante.
3 Levantamento: rebelião, sedição.
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NARRATIVA
botânica.
4 Manufatureira: relativo à manufatura, às fábricas;
5 Dinastia: serie de soberanos pertencentes à mesma família.
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4 Cortes: assembleias eleitas pelo povo para tomar parte no governo de um país.
5 Opressivo: que oprime, aperta, violenta ou vexa.
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O dia do Fico
1 Autonomia: certa independência; Autônomo: que se governa por si, que tem leis próprias.
2 Emissário: enviado para tomar ou dar informações.
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fundamentada.
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Abdicação de D. Pedro I
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1 Caudilhos: líder de um grupo que exerce o seu poder de maneira autoritária, em geral tem
relação com as elites tradicionais, como fazendeiros e militares.
2 Golilha: argola fixada num poste, com a qual se prende o malfeitor pelo pescoço.
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Questão Inglesa
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Batalha do Riachuelo
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1 Emancipação: libertação.
2 Abolição: extinção, revogação, anulação.
3 Pleitear: discutir, disputar, defender seus interesses.
4 Acrimônia: aspereza.
5 Sexagenário: que chegou à idade dos 60 anos.
6 Alforria: liberdade concedida a um escravo.
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NARRATIVA
Fim do cativeiro
morrer.
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NARRATIVA
Dissidência e competições
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às rendas públicas.
2 Câmbio: comércio de moedas; valor do dinheiro nacional em relação ao dinheiro dos outros
países.
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1 Reação: ação suposta a uma força que preme, ou à influência que solicita; resistência.
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NARRATIVA
Os Jagunços
econômico.
3 Sandália: alparca, alpercata, espécie de calçado.
4 Fulgurante: brilhante, cintilante.
5 Surrão: bolsa ou saco de couro destinado a farnel de pastores; feito de fato (estopa) sujo e
gasto.
6 Fantástico: imaginário, fingido ou extravagante.
7 Homizio: esconderijo, acoito.
8 Facínora: criminoso, malvado, celerado.
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Peçanha
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eleições.
2 Civilista: oposto a militar ou hermista; que prefere o governo de civis ou paisanos.
3 Espinhoso: que traz espinhos; difícil, embaraçoso.
4 Submarino: debaixo do mar; navio que pode navegar imerso nas águas do mar;
5 Neutro: nem pró nem contra; que não adere a nenhum partido.
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NARRATIVA
Festas Cardinalícias
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Vargas
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NARRATIVA
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152. Que foi o movimento de reação dos setores conservadores do Brasil em 1964?
Em 1964, após discursos do então presidente João Goulart, de medidas
socialistas com vistas na reforma agrária e na reforma econômica, houve um grande
movimento da parte dos setores mais conservadores da sociedade brasileira que
temia que o Brasil se tornasse uma ditadura comunista1.
Este movimento, mais conhecido como "Revolução de 31 de março de 1964",
governou nosso país por cerca de 20 anos.
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155. Quais foram os principais atos do governo do general Artur da Costa e Silva?
Os principais atos desse governo foram:
- Foi criado o Fundo de Assistência e Previdência do Trabalhador Rural;
- Foi criado também o Movimento Brasileiro de Alfabetização;
- Foi conferido ao presidente poderes, inclusive o de dissolver o congresso.
Esse governo foi marcado por ser um período de muitas agitações políticas e
atos de terrorismo em diversos pontos do país.
O presidente morreu antes de terminar o mandato. Uma junta provisória
transmitiu o poder para Garrastazu Médici.
156. Quais foram os principais atos do governo do general Emílio Garrastazu Médici?
Os principais atos do governo do general Médici foram:
- O mandato presidencial foi ampliado para cinco anos;
- Criação de estradas e rodovias na Amazônia;
- Melhora da educação;
- Eliminação do movimento de guerrilha;
- Melhora na economia durante o milagre econômico1.
O presidente foi sucedido pelo general Ernesto Geisel.
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Itamar Franco
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Cardoso
1 Agência reguladora tem por finalidade regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado
setor da economia de um país.
2 A inflação baixou de 22,41% para 12,53% durante seu governo.
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Silva
NARRATIVA
ESCÂNDALOS
No governo Lula houve um caso de corrupção que ficou conhecido como “Mensalão”,
denunciado pelo então deputado federal Roberto Jefferson, o Partido dos Trabalhadores pagava
uma “mesada” (daí o nome mensalão) a deputados para que votassem favoravelmente aos
interesses do Poder Executivo. Já o “Petrolão”, foi um esquema bilionário de corrupção na Petrobras,
ocorrido durante o governo Lula (e Dilma), que envolvia cobrança de propina das empreiteiras,
lavagem de dinheiro, evasão de divisas e superfaturamentos de obras contratadas para abastecer
os cofres de partidos, funcionários da estatal e políticos.
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Temer
NARRATIVA
IMPEACHMENT DE DILMA
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1 Base Nacional Comum Curricular (BNCC) consiste em uma referência obrigatória para
elaboração dos currículos escolares e propostas pedagógicas para o ensino infantil, ensino
fundamental e ensino médio no Brasil, caracterizando uma intervenção ainda maior do estado na
educação.
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NARRATIVA
Art.226 , § 3º, CF. “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o
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homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”.
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Muito obrigado”
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