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Poupança de energia

- O problema -

Existem dois grandes problemas nas instalações de iluminação quer pública ou


privada, que são a manutenção das instalações e a factura eléctrica da potência
consumida. As sobretensões na tensão de alimentação, durante as horas nocturnas,
reduzem o tempo de vida útil de uma lâmpada. Existem estudos que afirmam que
10% de sobretensão equivalem a menos 50% de tempo de vida para uma lâmpada.
Esta sobretensão existe para compensar quedas de tensão durante o dia, período no
qual todas as indústrias estão em funcionamento. À noite, se a tensão não for
reposta para valores normais, ou seja, se se mantiver, por exemplo, os 10% de
sobretensão, existirá um sobreconsumo de 21%. Então, fica claro que devemos
estabilizar a alimentação das lâmpadas, poupando na sua manutenção e poupando na
factura final.
Ainda para baixar o custo da factura podem-se utilizar algumas estratégias para o
conseguir, tais como:
Circuito duplo: dividir um circuito de iluminação em dois circuitos, apagando um
deles nas horas nocturnas apropriadas.
Vantagens: consegue-se uma poupança no consumo consoante o número de lâmpadas
que se apagarem;
Desvantagens: Cria zonas escuras na iluminação e não estabiliza a tensão nas
lâmpadas.
Reactâncias de nível duplo: instalar uma reactância por lâmpada a fim de reduzir a
corrente que passa na lâmpada.
Vantagens: Obtém-se redução no consumo até 40%.
Desvantagens: Instalação muito cara com necessidade de colocar circuitos de
comando em cada lâmpada; não estabilizam a tensão.
- A solução -

A solução é aplicar no início do circuito de alimentação um estabilizador-redutor, de


fácil instalação, que mantém sempre estabilizada a tensão, e que, permite reduzir a
tensão de alimentação do circuito de iluminação. Este equipamento é programável.
As vantagens desta solução são:
11. Poupança de energia, pois elimina o sobrecusto energético derivado de tensões
de alimentação elevadas e permite fixar níveis de iluminação, de duração e
intensidade pré-estabelecidos pelo utilizador;
22. Aumenta a vida útil das lâmpadas e a sua eficácia, pois estas deixam de estar
sujeitas a variações bruscas de tensão, funcionam durante horas em modo economia
(trabalhando a tensões mais reduzidas) e o seu ligar é feito de uma forma
progressiva;
3. Redução dos custos de manutenção uma vez que as lâmpadas duram mais tempo.

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Como opção poderá existir comando e monitorização remota, via
GSM/GPRS
O excesso de consumo causado por necessidades emergentes (muitas vezes
criadas e incentivadas por interesses económicos) e por desperdícios negligentes
constitui cerca de 10% da factura energética no sector doméstico.

PORQUÊ POUPAR ENERGIA?

O utilizador doméstico obtém a energia essencialmente de duas formas


distintas:
Electricidade, que chega a nossas casas maioritariamente através da produção
Hídrica e térmica, esta última com recurso à queima de combustíveis fósseis (carvão,
gás natural e derivados de petróleo) e Utilização directa de combustíveis tais como o
butano, o propano, o gás natural ou o gasóleo, que são queimados localmente para a
produção de calor (esquentadores, caldeiras, etc.) A utilização de combustíveis
fósseis apresenta dois grandes problemas:
Os impactos ambientais, provocados pelo aumento da produção de CO2 e de outras
fontes de poluição, e a dependência nacional face aos mercados internacionais,
originada pela ausência de recursos energéticos fósseis em território português.
Adicionalmente a este cenário energético, constata-se que as famílias pagam cada
vez mais pela energia que consomem e que existem elevados níveis de ineficiência e
desperdício na utilização de energia. É nesse sentido que a poupança se revela tão
importante.
Quais os resultados da poupança energética?
Redução das contas mensais relacionadas com o consumo de energia;
Contribuição para a protecção do meio ambiente;
Promoção de uma maior eficiência na utilização dos recursos;
Diminuição da dependência energética de Portugal.
OS TEMAS
ILUMINAÇÃO ETIQUETA ENERGÉTICA STANDBYPOWER
CONFORTO TÉRMICO ÁGUA QUENTE ELECTRICIDADE

ILUMINAÇÃO. Querem uma ideia brilhante?

Nas casas portuguesas os custos de iluminação representam cerca de 15% da


factura de electricidade. Na maior parte dos casos, uma parte considerável dos
custos podem ser evitados. Fique a saber como fazer para reduzir a sua factura de
electricidade.
1º Passo – Utilize, sempre que possível, luz natural.Sempre que as
características das instalações o permitam, opte por aproveitar a luz natural

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proveniente do sol. Esta luz, além de não trazer encargos
económicos, cria um ambiente mais salutar, para si e para todos.
2º Passo – Opte pela melhor tecnologia disponível. Que lâmpada
escolher?
Existem quatro tipos principais de lâmpadas para uso doméstico, das quais as mais
económicas são sem dúvida as fluorescentes e as fluorescentes compactas.
Estas lâmpadas emitem a mesma luz que uma lâmpada incandescente convencional,
gastando menos 80% de energia.
Halogéneo – Muito embora a sua utilização esteja a ser generalizada ao nível das
novas construções, a eficiência energética e os custos de exploração são
desfavoráveis quando comparados com as fluorescentes compactas.
Incandescente normal – A sua utilização deverá restringir-se apenas àqueles casos
em que não é possível a substituição por tecnologia fluorescente. Apresenta níveis
de eficiência e fiabilidade reduzidos.
Fluorescentes – As fluorescentes tubulares são uma solução recomendada para
espaços como cozinhas, corredores, escritórios, aparcamentos e outros locais cuja
componente estética não seja fundamental.
Fluorescentes compactas – Apresentando um consumo de energia 80% inferior às
lâmpadas tradicionais, são a melhor solução para espaços onde seja necessário
iluminação permanente, exterior ou interior, e iluminação de segurança. Ao nível de
iluminação de interiores existem já soluções estéticas comparáveis às oferecidas
pelas lâmpadas de halogéneo (ao nível dos tectos
falsos) ou pelas incandescentes (ao nível dos candeeiros).

3º Passo – Desligue a iluminação sempre que não precise.


São inúmeras as ocasiões que por dia nos deparamos com situações onde é possível
evitar o desperdício com a iluminação. Tal como no caso da água, em que estamos
perfeitamente consciencializados acerca da necessidade de não desperdiçar,
independentemente do baixo custo associado, também na energia é fundamental
aplicar o mesmo princípio.

Vejamos o que se pode ganhar!

Procedemos a uma comparação entre uma lâmpada incandescente e uma


fluorescente compacta capaz de fornecer iguais condições de iluminação. As
condições para a comparação foram o funcionamento durante quatro horas por dia,
num período de três anos. Os resultados da comparação podem ser consultados na
tabela seguinte.
Incandescente Fluorescente compacta
Potência 100 W 23 W
Preço de compra € 1,50 € 6,00
Tempo de vida 1000 Horas 10000 Horas

Custo das lâmpadas (com a substituição por avaria) € 10,50 € 6,00


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Custo com electricidade (em 3 anos) € 39,33 € 9,05
Custo total em 3 anos € 49,80 € 15,04
Custo médio por ano € 16,60 € 5.01
Muito embora a lâmpada incandescente custe cerca de 4 vezes menos do que a
fluorescente compacta, verifica-se que na prática existe a necessidade de
substituir a incandescente muito mais vezes do que a fluorescente, já que esta
apresenta um tempo de vida superior em 10 vezes. Da mesma forma, verifica-se que
o custo de funcionamento da incandescente é cerca de quatro vezes superior ao da
fluorescente compacta. No total, e ao fim de três anos, o custo com a tecnologia
incandescente atinge quase os €50, enquanto que a fluorescente fica-se pelos €15.
Utilizando tecnologias mais eficientes pode usufruir do máximo conforto,
poupando energia. Ao poupar energia, estará a reduzir a sua factura
energética e a preservar o ambiente.

Etiqueta energética. Para uma compra inteligente!

A etiqueta energética consiste num rótulo informativo sobre a eficiência


energética e outras características dos equipamentos domésticos. A existência
deste rótulo permite ao cidadão dispor de informação adicional acerca dos custos
de funcionamento e dispor de mais um factor de escolha na altura de aquisição do
equipamento. Fique a saber como deve proceder.
1º Passo – Conheça o significado da etiqueta energética
A etiqueta energética pode ser encontrada no exterior da maior parte dos
electrodomésticos,
Incluindo frigoríficos, congeladores, máquinas de lavar roupa e loiça, fornos
eléctricos e até nas lâmpadas.
Além de indicar dados de consumo, como a electricidade, a água ou o ruído, a
etiqueta
classifica os equipamentos conforme o seu nível de eficiência, desde a letra A (o
mais eficiente) até ao G (o menos eficiente).
Muito embora esta classificação se aplique à maioria dos aparelhos, existem
equipamentos
para os quais apenas é permitida a comercialização das classes A a C (caso de alguns
frigoríficos) e existe ainda uma classificação especial para frigoríficos de
eficiência superior (Classe A+).
2º Passo – Façamos uma compra inteligente
Se está a pensar adquirir novos equipamentos, seja um consumidor consciente e
exigente:
Dê especial atenção às etiquetas de eficiência energética;
Escolha o equipamento de dimensão adequada às suas necessidades;
Opte por electrodomésticos que não usem CFC’s, prejudiciais à camada de ozono.

3º Passo – Faça-se uma utilização correcta dos equipamentos


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Fique a conhecer algumas práticas que poderão ajudá-lo a reduzir o consumo de
energia nos electrodomésticos:
Frigoríficos P  ense no que vai buscar antes de abrir o frigorífico;
Evite deixar a porta aberta durante mais tempo que o necessário;
Não encha demasiado o frigorífico;
Nunca guarde alimentos quentes no frigorífico;
Regule a temperatura de acordo com a utilização que o aparelho terá;
Não deixe acumular gelo nas paredes do congelador.
Máquinas se possível, utilize as máquinas apenas quando estiverem cheias;
Se não for possível encher as máquinas, utilize o programa de ½ carga;
Escolha o tipo de programa mais adequado a cada lavagem.

Vejamos o que se pode ganhar!

A família standard dispõe de equipamentos de Classe C, D e G enquanto que todos


os equipamentos da família eco são de Classe A. Compare os consumos de energia e
de água:
STANDBY POWER. Descubra o que gasta sem saber!
O standby power é a energia consumida pelos vários equipamentos quando estes se
encontram em modo de standby ou mesmo quando estão desligados. Este facto fica-
se a dever, entre outras razões, à presença de determinados dispositivos eléctricos
que apresentam consumo em vazio. A sua casa pode estar a consumir cerca de €10 a
€50 por ano desnecessariamente. Saiba como evitar esses gastos.

1º Passo – Fazer uma compra inteligente.


Os fabricantes começam a ter em consideração o consumo em standby. Existem
formas de conceber produtos que conseguem reduzir o consumo em standby/OFF
em 90%. Se estiver atento, poderá verificar que cada vez mais os equipamentos
trazem referência a estes consumos. Entre dois equipamentos idênticos, procure
adquirir aquele que apresenta maiores preocupações ao nível do consumo de energia.

2º Passo – Evitar gastos desnecessários.

Mesmo que os equipamentos apresentem consumo em standby existem formas de o


minimizar. A maior parte das vezes o consumo pode ser evitado através de gestos
simples no dia-a-dia de cada um de nós. Deixo aqui alguns conselhos úteis para
evitar consumos desnecessários:
Desligue o carregador do telemóvel da tomada quando não está a ser utilizado. É um
desperdício que não custa evitar;
Evite os modos de standby. A maior parte das vezes o equipamento é deixado em
standby sem nenhuma necessidade;

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Necessita realmente de ter um relógio no fogão, no vídeo, na máquina de
lavar louça, no hi-fi e no micro ondas? Compare o consumo destes pequenos relógios
com a sua importância. Evite comprar electrodomésticos que apresentem consumos
supérfluos;
No caso de dispor de muitos equipamentos ligados no mesmo local (computador,
monitor, impressora, etc.), equacione a compra de uma extensão com um interruptor
(de preferência sem luz). Desta forma poderá cortar a alimentação de todos os
equipamentos depois de os desligar.

Veja o que podemos ganhar!

Mais importante do que o valor monetário poupado com a utilização racional da


energia, que pode atingir níveis consideráveis, é a consciencialização para a
necessidade de introduzir práticas que tenham em atenção o consumo
desnecessário. Reparemos nos consumos resultantes do modo Standbyou OFFpara
vários equipamentos domésticos:
Equipamento Standby Equipamento Standby
Televisão 0,1 a 13 W Vídeo 5 a 19 W
Áudio compacto 0 a 18 W Caixa de TV cabo 8 a 14 W
Relógio com rádio 1 a 3 W Microondas 2 a 6 W
Carregador de bateria 2 a 4 W Atendedor automático 2 a 4 W
Fax 5a 30 W Telefone sem fios 2 a 5 W
Telemóvel 2 a 7 W Caixa de antena parabólica 14 a 20 W
Computador 0 a 4 W Sistema de som 0 a 18 W
Amplificador Hi-fi 0 a 12 W Gravador de cassetes 0 a 8 W
Quando considerado o consumo em modo standby de cada um dos equipamentos,
tomando por exemplo o valor máximo do caso da televisão, verifica-se que o valor
associado ao consumo poderá não ser muito relevante para a maior parte da
população (€4 por ano). No entanto, se considerarmos todos os equipamentos, a
iluminação e os electrodomésticos, verifica-se que o potencial de poupança é
relevante para a maior parte dos orçamentos familiares.

Devemos pensar nas consequências dos nossos actos. Só em pequenos actos


como estes, estamos a evitar a emissão de toneladas de dióxido de carbono
para a atmosfera.

Electricidade, Comprar correctamente e poupar.

As alternativas de compra de energia são condicionadas à partida pelas escolhas


das tecnologias instaladas em casa (esquentadores, ar condicionado, radiadores,
etc.). No entanto, no caso da electricidade, existem diversas formas de optimizar o

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contrato para diminuir o valor mensal da factura. Vamos conhecer os
principais conselhos para um contrato que minimiza a nossa despesa mensal.

1º Passo – Definir a potência mais adequada ao nosso caso.


Para decidir qual a potência a contratar, devemos ter em consideração a potência
dos aparelhos eléctricos que dispomos em casa, construindo cenários de
funcionamento em simultâneo. O pior caso de funcionamento de vários equipamentos
em simultâneo deverá definir a potência a contratar. Devemos ter em atenção que,
por exemplo, entre os escalões de 6,9 KVA e 10,35 KVA
existe uma diferença mensal de mais de €6 que teremos que pagar. Muitas das
vezes um escalão
superior poderá ser evitado se optarmos por não ligar determinados
electrodomésticos em simultâneo, como o fogão e as máquinas de lavar.
2º Passo – Escolher a tarifa mais adequada ao nosso perfil de utilizador de
electricidade.
Depois de decidirmos qual a potência a contratar, poderemos optar por dois tipos
de tarifários distintos:
Tarifa simples: Esta tarifa, utilizada pela maior parte dos consumidores,
caracteriza-se pelo encargo da potência (que varia com a potência contratada) e
pelo encargo de energia que é facturada a um valor constante qualquer que seja a
hora do dia;
Tarifa bi-horária: A principal diferença desta tarifa reside na facturação de
energia. Ao contrário da tarifa simples, onde só existe um período de facturação, a
tarifa bi-horária é constituída por dois períodos de facturação distintos: horas
fora de vazio e horas de vazio. O sistema, apesar de possuir um encargo adicional
de €2 por mês, possibilita uma redução no valor da tarifa durante o período de
vazio. Se conseguirmos deslocar alguns dos consumos para o período nocturno e
para o fim-de-semana (mais de 38 kWh/mês), a redução da facturação será
superior aos €2 que teremos que pagar mensalmente para ter tarifa bi-horária. A
partir desse momento estaremos a poupar.
3º Passo – Saibamos o que fazer para aderir
As alterações contratuais são gratuitas. Ao aderirmos à Tarifa bi-horária,
poderemos escolher entre dois ciclos: o Semanal com 76 horas de vazio por semana,
ou o ciclo Diário com 70 horas.
O ciclo semanal favorecerá assim, em princípio, quem utiliza electricidade com
maior intensidade aos fins-de-semana. O ciclo diário destinar-se-á a pessoas que
têm um consumo de electricidade mais homogéneo ao longo da semana.

O que podemos ganhar!

Para que possamos perceber quanto podemos poupar, veja-se este exemplo entre
um consumo em tarifa simples e o mesmo consumo em tarifa bi-horária, com os
valores do tarifário de 2008:
Tarifa Simples em Euros
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Tipo de consumo Facturado (kWh) Preço Valor (€) IVA
Electricidade 360 0,0965 34,74 5%
Potência (6,90 kVA) - - 10.09 5%
Taxa de exploração - - 0,07 5%
Contrib Audiovisual (L30/2003) - - 1,60 -
IVA (5% x 40,19 = 2,01) - - 2,01 -
Total 48,51 –

Tarifa Bi-Horária em Euros

Tipo de consumo Facturado (kWh) Preço Valor (€) IVA


Electricidade Vazio 135 0,0528 7,13 5%
Electricidade fora de Vazio 225 0,0965 21,71 5%
Potência (6,90 kVA) - - 10,18 5%
Taxa de exploração - - 0,07 5%
Contrib Audiovisual (L30/2003) - - 1,60 –
IVA (5% x 36,40 = 1,82) - - 1,82 -
Total 42,51 –

Obtemos uma redução mensal de 6.00€ que a multiplicar pelo ano inteiro nos
dá 72.00€.
No entanto antes de optarmos pela instalação ou mudança de tarifário, devemos ter
em atenção em que horário estamos em casa. Se estamos em casa e conseguimos
por a maquina de lavar roupa, loiça, fogão ou aquecimento etc. só para alem das 22
horas ou ao fim de semana, então obtemos um lucro substancialmente significativo,
caso não estejamos ou não consigamos tirar o máximo proveito dos
electrodomésticos nas horas de vazio, aqui não obtemos rendibilidade alguma visto
que pagamos ao preço normal, ou seja tarifa simples.
Apresento dois exemplos:
Se chegamos a casa às 19h30 e está frio, não podemos ligar o radiador ou
cozinhar no fogão, por a máquina a lavar, em virtude de a hora de vazio começar só
as 22h00. Se pomos a máquina a lavar roupa depois das 22h00 temos que esperar
que acabe para podermos estender, ou em alternativa deixa-la na máquina para o dia
seguinte.
Cada caso é um caso e nós temos de ponderar bem o nosso e vermos se
realmente temos mais vantagens duque desvantagens.

Em anexo: junto mapas comparativos dos meus gastos mensais, em tarifa simples,
bi-horária e fora de vazio.
Neste caso: e se utilizada de acordo com as regras, compensaria a tarifa bi-
horária.

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