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LEGISLAÇÃO SOBRE O USO DO

BENZENO NOS LABORATÓRIOS

Luiza M. N. Cardoso – Pesquisadora da


Fundacentro/SP
luiza@fundacentro.gov.br
O BENZENO É PREOCUPAÇÃO SÓ
NO BRASIL?
• O setores que tem um número maior de
trabalhadores expostos são: setores domésticos;
produção e refino de gás e petróleo;industria
básica de ferro e aço;manufatura de produtos
plásticos e borracha; manufatura de produtos
químicos; transportes; institutos de pesquisa,
entre outros.
• O benzeno é a 6ª prioridade entre a lista de
produtos considerados tóxicos pela EPA, agência
ambiental americana, indicando que ele
representa inclusive um risco ambiental
importante.
PODEM-SE ESTIMAR QUANTAS
PESSOAS FICARÃO COM LEUCEMIA
SE EXPOSTAS AO BENZENO?

• Pelo método da estimativa de risco da


Organização Mundial da Saúde é possível calcular
que se um grupo de mil trabalhadores estiver
exposto a 1 ppm de benzeno durante sua vida de
trabalho, 3 deles desenvolverão leucemia (Freitas
e col.,.1997).
• Pelo cálculo de Infante (1987) os trabalhadores
que estiverem expostos a 1 ppm de benzeno
durante 40 anos terão uma probabilidade de 13
para cada 1000 de desenvolverem câncer.
PODEM-SE ESTIMAR QUANTAS
PESSOAS FICARÃO COM LEUCEMIA SE
EXPOSTAS AO BENZENO?

• EPA, Nível de risco EPA


1,3x10–2 mg/m3 1 10.000
0,004 ppm 1 10.000
4ppb 100 pessoas em 1.000.000/hab
4ppb 2000 pessoas em 20.000.000/hab

ONDE ENCONTRAMOS O BENZENO
• Petróleo;
• BTX (siderúrgicas);
• Naftas e ou gasolinas;
• Solventes (colas, tintas, vernizes, desengraxantes de
origem do petróleo,diluidores,etc)
• Condensados de gás natural,
• Resíduos oleosos,
• Ar de cidades;
• Àguas contaminadas;
• Solos contaminados;
• Refrigerantes contaminados, etc
AONDE ENCONTRAMOS O BENZENO

Petróleo Condensado de
Gás natural xisto Carvão
mineral
PLATAFORMA E REFINARIAS
SIDERURGIA
NAFTAS

Naftas Solventes
Petroquímicas e Gasolina
BTX
benzeno
RESIDUOS OLEOSOS - CONTAMINAÇÕES
Quais Empresas que necessitam de
cadastro (tem benzeno ou misturas
• Plataformas
acima de 1%)
• Refinarias
• Petroquímicas de primeira geração
• Petroquimicas de segunda geração -
• Armazenadoras, distribuidoras e transportadoras de :
– benzeno;
– produtos que contenham benzeno acima de 1%;
– combustíveis que recebem gasolina TIPO A
• Sub-produto- Basf (Guaratinguetá);Riopol (RJ);
• Reformuladoras ou recicladoras???(UNIVEN)
• Siderúrgicas integradas que tenham como produto gas de coqueria
(CSN; Usiminas (Ipatinga, Cubatão); Açominas; CST);
• Transporte: dutos;navios;ferroviário e caminhões;
• Laboratórios (Análise de Benzeno )- Serviços, Universidades
• Produtos adulterados (gasolina, solventes)????
Produção Destinação e Consumo de Benzeno e produtos do
benzeno o Brasil-2010
BASF-BOSCALID-HERBICIDA
RIOPOL-POLIETILENOS
UNIVEN -GASOLINA REFORMULADA
SOLVENTES???

CARVÃO MINERAL
BENZENO COMO
PETROLEO GÁS NATURAL XISTO SUB-PRODUTO
EM PROCESSOS
INDUSTRIAIS SIDERÚRGICAS
plataformas petrosix E RECICLAGEM
CST_
transporte(navios,dutos,caminhões), armazenadora(transpetro) CARBODERIVADOS
INCINERAÇÃO
refinarias BTX USIMINAS
USIMINAS(COSIPA)
CSN
NAFTA
COMBUSTÍVEIS SOLVENTES Tintas;Colas;
PETROQUÍMICA vernizes;Solventes AÇOMINAS
de borracha;etc
Armazenadoras;distribuidoras
RPBC BENZENO
BRASKEM
Usinas De transporte(navios,dutos,caminhões)
(Copesul,PQU e Copene)
PETROQUÍMICAS alcool anidro
COMPERJ (2012) DE 1ªGERAÇÃO
Postos de
BENZENO laboratórios combustíveis; IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO
PETROQUÍMICAS mecânico;
PETROQUÍMICAS DE 2ªGERAÇÃO Gráficas etc
DE 2ªGERAÇÃO
Refinarias da Petrobrás
Existiam ainda duas refinarias
no Brasil privadas:
Manguinhos RJ (não é mais
refinaria);Ipiranga RS – (atual
Petrobrás)
Região Norte
•REMAN - Manaus (Amazonas) - 46 000 bpd
Região Nordeste
•RLAM - São Francisco do Conde (Bahia) - 323 000 bpd
•RPCC - Refinaria Potiguar Clara Camarão - Guamaré (Rio Grande do
Norte) - 30 000 bpd (Início 2010)
Região Sudeste
•REGAP - Betim (Minas Gerais) - 151.000 bpd
•REPLAN - Paulínia (São Paulo) - 365 000 bpd
•REVAP - São José dos Campos (São Paulo) - 251 000 bpd
•RPBC - Cubatão (São Paulo) - 170 000 bpd
•RECAP - Mauá (São Paulo)- 53 000 bpd
•REDUC - Duque de Caxias (Rio de Janeiro) - 242 000 bpd
Região Sul
•REPAR – Araucária (Paraná) – 189.000 bpd
•REFAP – Canoas (Rio Grande do Sul) - 189 000 bpd
Outras unidades
•FAFEN- BA - Camaçari (Bahia) - Produção de Amonia , Uréia, Ácido Nítrico
e CO2
•FAFEN- SE - Laranjeiras (Sergipe) - Produção de Amonia , Uréia, e CO2
•SIX - São Mateus do Sul (Paraná) - 7800 ton de Xisto
•LUBNOR-CE - Fortaleza (Ceará) - Produção de Asfaltos, Óleo lubrificante,
Gás Natural e GLP
http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrobras
Plataformas de petróleo

http://www2.petrobras.com.br/portal/frame.asp?pagina=/Petrobras/portugues/plataforma/pla_plataforma_operacao.htm&lang=pt&area=apetrobras
Outros empreendimentos Petrobrás
• Refinarias em Construção / Ampliação
• RNEST - Ipojuca (Pernambuco) - 300.000
bpd - início das atividades previsto para
2011 • Exterior
• COMPERJ - Itaboraí (Rio de Janeiro) - • Eliçabe – Buenos Aires (Argentina) -
300 000 bpd - início das atividades previsto 31 200 bpd
para 2010 • San Lorenzo (Argentina) - 37 700 bpd
• Refinarias em estudo • REFINOR - Província de Salta –
• Refinaria Premium I - Bacabeira (Argentina) - 28 975 bpd
(Maranhão) 600 000 bpd - início das • PRSI – Pasadena (USA) - 106 000 bpd
atividades previsto para 2013
• Okinawa - Ilha deOkinawa (Japão) -
• Refinaria Premium II - Pecém (Ceará) - 100 000 bpd
300 000 bpd - início das atividades previsto
para 2014
• Refinaria para o petróleo dos Campos de
Pré-Sal. Já demonstraram interesse em
receber o investimento os Estados da
Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de
Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Piauí e
Sergipe.
Produtos obtidos a partir do benzeno – Baseado:
Economica Verlag
Plásticos
Ácido
adípico
Hexanodiol 1,6

Plásticos
Auxiliares
Caprolactama tratamento couro
a-metilestireno
Aditivos alimentos
Cumeno Ciclohexano Nylon
Fixador perfumes
Fenol Acetona

Resinas Resina de
fenólicas Solventes
Poliéster
Anidrido
4,4-metileno Anilina Nitrobenzeno BENZENO Maleico
dianilina Pesticidas

Alquilbenzenos
Clorobenzenos
Poliuretanos Etilbenzeno
Pesticidas
Alquilbenzeno
s sulfonados Corantes Nitrobenzenos
Borracha
butadieno Estirenos ABS Medicamentos
estireno BBB Agentes de
limpeza
Auxiliares Têxteis
Poliestireno Detergentes

Auxiliares de
borracha
Produtoras ou Petroquímicas
de Primeira Geração
Empresa Localização Capacidade instalada em
2001/2006
(toneladas/ano)
BRASKEM (ex- Camaçari – Bahia 455.000 / 427.000
COPENE)

BRASKEM (ex- Triunfo – Rio 265.000 / 265.000


COPESUL) Grande do Sul

PETROBRAS Cubatão – São 34.100 / 30.076


(RPBC) Paulo
BRASKEM (ex- Santo André – São 200.000 / 200.000
QUATTOR; ex-
PETROQUÏMICA UNIÃO)
Paulo
Total 954.100 / 922.076
Fonte: Anuário Brasileiro da Industria Química - ABIQUIM
Petroquímicas de
segunda geração
Empresa Produtos Localização

BANN QUÍMICA LTDA Anilina - Nitrobenzeno – interm. Paulínia - São Paulo

BAYER Anilina Belford Roxo – Rio de Janeiro


Nitrobenzeno intermediário

CBE Estireno Cubatão – São Paulo


etilbenzeno
CIQUINE - ELEKEIROZ Anidrido maleico Camaçari - Bahia

DETEN Ácido sulfônico linear Camaçari - Bahia


Alquilados pesados
EDN – DOW FECHOU! Estireno Camaçari - Bahia
Etilbenzeno
ELEKEIROZ Anidrido maleico - Anidrido ftálico Várzea Paulista – São Paulo
- Ftalato de dioctila
Resina poliester insaturada

INNOVA Estireno Triunfo - Rio Grande do sul


(antiga Petroflex) Etilbenzeno - poliestireno

BRASKEM-NITROCARBONO Caprolactama Camaçari - Bahia


Ciclohexano - ciclohexanona

BRASKEM (ex-QUATTOR; ex-UNIPAR) Cumeno Mauá – São Paulo


Carvão
Produção de BTX ou benzeno, pelas siderúrgicas
brasileiras – Fonte: Barreira (2001)
USINA PRODUÇÃO DE BTX
LOCAL
23,5 ton./dia
Benzeno 8.580 ton/ 2000 – 1.2744ton/2006

Ouro Branco
Açominas Minas Gerais
Tolueno 4,8 ton./dia
1.760 ton/ 2000 – 2.145ton/2006
Xileno 1,34 ton./dia
490 ton/ 2000 –675ton/2006
Cosipa 39,4 ton./dia
Cubatão
14400 ton./ano
São Paulo
CSN 42,0 ton./dia
Volta Redonda
15.330 ton./ano
Rio de Janeiro
A CST não separa o BTX, a produção do gás COG
depende do índice operacional e da matéria volátil da
CST Serra mistura. Como referência, a geração atual é de
Espírito Santo aproximadamente 80.000 N/m3 /Hora, o qual é utilizado
como combustível. (A percentagem de BTX no gás é em
média de 0,76 ). Dados da empresa.

Capacidade: 50,7 ton./dia - Produção 2000: 41,0 ton./dia


Ipatinga Capacidade anual: 18.500 ton./ano - Produção 2000 -
Usiminas Minas Gerais 14960 t.
Empresas e estabelecimentos por Estados
cadastradas no MTE em 2005

ESTADO N° EMPRESAS N° ESTABELECIMENTOS


SP 39 49
BA 13 15
RS 8 14
PR 6 8
RJ 5 8
MG 5 5
ES 3 5
SC 2 2
PE 1 1
TOTAL 82 107
• Fica PROIBIDO O USO DO BENZENO A
PARTIR DE JANEIRO DE 1997, para qualquer
emprego, exceto nas indústrias e laboratórios que
o produzem, o utilizem em síntese química, o
empreguem como combustíveis derivados de
petróleo, em análises ou investigações realizadas
em laboratórios,
QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL SUA
SUBSTITUIÇÃO.
• SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
• PORTARIA N.º 203 DE 28 DE JANEIRO DE 2011
• (D.O.U. de 01/02/2011 – Seção 1 – pág. 180)
• Altera o Anexo 13-A (Benzeno) da Norma Regulamentadora
• n.º 15 (Atividades e Operações Insalubres).
• A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas
• pelos arts. 14, inciso II, do Decreto n.º 5.063, de 3 de maio de 2004 e em face do disposto nos arts. 155 e
• 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n.º 5.452, de 1º de maio de
• 1943 e art. 2º da Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, resolve:
• Art. 1º Os itens 3, 4 e 5 do Anexo 13-A (Benzeno) da Norma Regulamentadora - NR n.º
• 15 (Atividades e Operações Insalubres), aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978,
• “3.3...
• passam a vigorar com as seguintes alterações:
• a) cadastramento dos estabelecimentos no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST da
• Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT;”
• “4. As empresas que produzem, transportam, armazenam, utilizam ou manipulam benzeno e suas misturas
• líquidas contendo 1% (um por cento) ou mais de volume devem cadastrar seus estabelecimentos no
• DSST.
• 4.1. Para o cadastramento previsto no item 4, a empresa deverá apresentar ao DSST as seguintes
• informações:
• .........
• f) Documento-base do PPEOB.
• 4.1.1 Somente serão cadastradas as instalações concluídas e aptas a operar.
• 4.1.2 Para o cadastramento de empresas e instituições que utilizam benzeno em seus laboratórios,
• processos de análise ou pesquisa, quando não for possível a sua substituição, a solicitação deve ser
• acompanhada de declaração assinada pelos responsáveis legal e técnico da empresa ou instituição, com
• justificativa sobre a inviabilidade da substituição.
• 4.1.2.1 A documentação relativa ao PPEOB do laboratório ou empresa previstos no subitem 4.1.2 deve
• ser mantida à disposição da fiscalização no local de trabalho.”
• “4.5 O cadastramento da empresa ou instituição poderá ser suspenso em caso de infração à legislação do
• benzeno, de acordo com os procedimentos previstos em portaria específica.”
• “4.6 As alterações de instalações que impliquem modificação na utilização a que se destina o benzeno e a
• quantidade média de processamento mensal devem ser informadas ao DSST, para fins de atualização dos
• dados de cadastramento da empresa.”
• “5. As empresas que produzem, transportam, armazenam, utilizam ou manipulam benzeno em suas
• misturas líquidas contendo 1% (um por cento) ou mais do volume devem apresentar ao DSST o
• documento-base do PPEOB, juntamente com as informações previstas no subitem 4.1.”
• Art. 2º Fica revogada a alínea “e” do item 3 e os subitens 3.1 e 5.1 do Anexo 13-A da NR
• n.º 15, aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214, de 1978.
• Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
• VERA LÚCIA RIBEIRO DE ALBUQUERQUE
• Secretária de Inspeção do Trabalho
• Ao DSST.
• A bancada de governo na Comissão Nacional Permanente do Benzeno - CNPBz, reunida no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho -
DSST, analisou a Portaria n° 203/2011 e concluiu pela necessidade de algumas alterações no texto publicado, visando evitar interpretações dúbias do objetivo
de seu conteúdo. Seguem-se as alterações propostas, com as respectivas justificativas:
• Proposta de alteração do caput do artigo 1º
• Onde se lê:
• Art. 1º Os itens 3, 4 e 5 do Anexo 13-A (Benzeno) da Norma Regulamentadora - NR n.º 15 (Atividades e Operações Insalubres), aprovada pela Portaria MTb
n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, passam a vigorar com as seguintes alterações:
• “3.3...
• a) cadastramento dos estabelecimentos no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST da Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT;”
• Leia-se
• Art. 1º O item 4 do Anexo 13 –A (benzeno) da Norma Regulamentadora - NR n.º15 (Atividades e Operações Insalubres), aprovada pela Portaria MTb n.º
3.214, de 8 de junho de 1978, passam a vigorar com as seguintes alterações:
• JUSTIFICATIVA:
• Esta alteração é necessária para haver coerência com a nova redação do Artigo 2º proposta abaixo.
• Proposta de alteração no item 4.1.2.
• Onde se lê:
• "Para o cadastramento de empresas e instituições que utilizam benzeno em seus laboratórios, processos de analise ou pesquisa,..."
• Leia-se
• Para o cadastramento de empresas e instituições que utilizam benzeno APENAS em seus laboratórios, nos processos de analise ou pesquisa,...

• JUSTIFICATIVA:
• Na forma como está o texto pode haver interpretação que as empresas já cadastradas e que utilizam o benzeno em seus laboratórios deverão
fazer, também, o cadastramento de suas instalações, o que seria redundante e levaria a um acúmulo de documentos do PPEOB no DSST, desnecessário.Novas
empresas como siderúrgicas, petroquímicas e outras que vierem a se cadastrar, mas que têm laboratório, não teriam que apresentar PPEOB para o cadastro, se
a redação permanecer. Com a inserção da palavra apenas, fica claro que as empresas que tem benzeno apenas nos laboratórios é que não teriam que
encaminhar o PPEOB quando se cadastrar. As outras que tem laboratório mas também produzem ou usam benzeno tem que mandar o PPEOB para cadastro
• Proposta de alteração do art. 2º
• Onde se lê:
• Art. 2º Fica revogada a alínea e do item 3 e os subitens 3.1 e 5.1 do Anexo...
• Leia-se:
• Art. 2º Fica revogado a alínea e do item 3, os subitens 3.1, 3.3 e 5.1, e o item 5 do Anexo...
• JUSTIFICATIVA:
• Na forma como está o texto, com a manutenção do item 3.3 pode haver interpretação que as empresas do setor sucroalcooleiro, nas quais o
benzeno já deixou de ser utilizado desde 1997 poderão voltar a pedir seu cadastramento junto ao DSST.
• O item 5 é redundante com o novo item f do artigo 3.
• Sendo o que tínhamos a apresentar pelo momento.
• Luiz Sérgio Brandão de Oliveira
• p/bancada de governo na CNPBz
RESUMINDO
• Fica PROIBIDO O USO DO BENZENO A
PARTIR DE JANEIRO DE 1997, para qualquer
emprego, exceto nas indústrias e laboratórios que
o produzem, o utilizem em síntese química, o
empreguem como combustíveis derivados de
petróleo, em análises ou investigações realizadas
em laboratórios,
QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL SUA
SUBSTITUIÇÃO.
RESUMINDO
• 4.1. Para o cadastramento previsto no item 4, a empresa deverá apresentar ao DSST as seguintes
• informações:
– a)identificação da Empresa (nome,end.CGC,ramo de atividade e classificação Nacional de
Atividades Economicas-CNAE)
– b)número de trabalhadores do estabelecimento;
– c)nome da empresa fornecedora de benzeno, qunando for o caso;
– d) utilização a que se destina o benzeno;
– e) quantidade média de processamento mensal.
– f) Documento-base do PPEOB.
• 4.1.1 Somente serão cadastradas as instalações concluídas e aptas a operar.
• 4.1.2 Para o cadastramento de empresas e instituições que utilizam benzeno em seus laboratórios,
• processos de análise ou pesquisa, quando não for possível a sua substituição, a solicitação deve ser
• acompanhada de declaração assinada pelos responsáveis legal e técnico da empresa ou instituição, com
• justificativa sobre a inviabilidade da substituição.
• 4.1.2.1 A documentação relativa ao PPEOB do laboratório ou empresa previstos no subitem 4.1.2 deve
• ser mantida à disposição da fiscalização no local de trabalho.”
• “4.5 O cadastramento da empresa ou instituição poderá ser suspenso em caso de infração à legislação do
• benzeno, de acordo com os procedimentos previstos em portaria específica.”
LEGISLAÇÃO ATUAL

Portaria 14,
Instrução normativa 01
Instrução normativa 02
Acordo coletivo.
PORTARIA 14
 regulamenta as ações, atribuições e procedimentos da
prevenção da exposição ocupacional ao benzeno;
 cria um novo parâmetro para a avaliação da
concentração ambiental VRT-MPT que diferentemente
do tradicional limites de tolerância, não exclui risco à
saúde;
 amplia a participação dos trabalhadores:
 estabelece a obrigatoriedade de cadastramento das
empresas que utilizam benzeno;
 realização do PPEOB (programa de Prevenção a
Exposição a Benzeno);
 sinalização e rotulagem e
 requisitos de segurança nas situações de emergência.
AS INSTRUÇÕES NORMATIVAS
01 E 02
Critérios para a Avaliação das
concentracões de benzeno no ambiente de
trabalho e de Vigilância da Saúde dos
trabalhadores na prevenção da Exposição
Ocupacional ao Benzeno.
ACORDO COLETIVO
 Competências dos órgãos, empresas e trabalhadores;
 A criação da Comissão Nacional Permanente do Benzeno-CNT-
benzeno, órgão Tripartite de discussão, negociação e
acompanhamento do acordo;
 A participação dos trabalhadores através do Grupo de
Representação dos Trabalhadores do Benzeno GTB;
 Estabelecimento de prazos de adequação das empresas ao VRT-
MPT;
 Criação do Certificado de Utilização Controlada do Benzeno;
 Estabelecimento de penalidades às empresas infratoras, além
daquelas penalidades previstas pelos orgãos de fiscalização.
Valor de Referência Tecnológico
DEFINIDO NR 15 anexo 13A:
“concentração de benzeno no ar considerada exeqüível do ponto de vista
técnico, definido em processo de negociação tripartite. Deve ser
considerado como referência para os programas de melhoria contínua
das condições dos ambientes de trabalho.
O cumprimento do VRT é obrigatório e NÃO EXCLUI RISCO À
SAÚDE.”

O VRT não é nem limite de tolerância nem limite de exposição. É um


valor de referência para concentração ambiental.
NENHUMA EXPOSIÇÃO DO TRABALHADOR É PERMITIDA.

O VRT é portanto um indicador de controle ambiental e deve ser


utilizado para comprovação de melhoria continua obtida através da
implementação de medidas tecnológicas para evitar emissão da
substância para o ar.
Programa de prevenção da
exposição ocupacional ao
benzeno (PPEOB)
Programa de prevenção da
exposição ocupacional ao
benzeno (PPEOB)
• O PPEOB é obrigatório
• Anexo 13 A
• Objetivo :
– eliminar ou controlar as possíveis situações
que possibilitem algum risco à saúde dos
trabalhadores.
5.2 ao 5.4, do Anexo 13A, que
se referem ao conteúdo do

PPEOB
“O Programa elaborado pela empresa, deve
representar o mais elevado grau de compromisso
de sua diretoria com os princípios e diretrizes da
prevenção da exposição dos trabalhadores ao
benzeno devendo:
• a) ser formalizado através de ato administrativo
oficial do ocupante do cargo gerencial mais elevado;
• b) ter indicação de um Responsável pelo
Programa que responderá pelo mesmo junto aos
Órgãos Públicos, as representações dos
trabalhadores específicas para o benzeno e ao
Sindicato profissional da categoria
PPEOB

• deverão estar relacionados os


empregados responsáveis pela sua
execução, com suas respectivas
atribuições e competências.
PPEOB
• O conteúdo do PPEOB deve ser aquele estabelecido
pela Norma Regulamentadora nº9, com a redação dada
pela Portaria nº25 de 29/12/94, acrescido de:

• a- caracterização das instalações contendo
benzeno ou misturas que o contenham em
concentração maior do que 1 (um) % em volume;

• b- avaliação das concentrações de benzeno para
verificação da exposição ocupacional e vigilância do
ambiente de trabalho segundo a Instrução
Normativa - IN nº 001;
PPEOB
• c- ações de vigilância à saúde dos trabalhadores
próprios e de terceiros, segundo a Instrução
Normativa - IN nº 002;

• d- descrição do cumprimento das determinações da
Portaria e acordos coletivos referentes ao benzeno;

• e- procedimentos para o arquivamento dos
resultados de avaliações ambientais previstas na IN
nº 001 por 40 (quarenta) anos;

• f- adequação da proteção respiratória ao disposto
na Instrução Normativa nº 01, de 11/04/94;
• Instrução pode ser encontrada em: http://www.ipef.br/legislacao/bdlegislacao/arquivos/5203.rtf
PPEOB

• g- definição dos procedimentos operacionais de


manutenção , atividades de apoio e medidas de
organização do trabalho necessárias para a
prevenção da exposição ocupacional ao benzeno.
Nos procedimentos de manutenção deverão ser
descritos os de caráter emergencial, rotineiros e
preditivos, objetivando minimizar possíveis
vazamentos ou emissões fugitivas;

PPEOB
• h- levantamento de todas as situações onde
possam ocorrer concentrações elevadas de
benzeno, com dados qualitativos e quantitativos que
contribuam para a avaliação ocupacional dos
trabalhadores;

• i- procedimentos para proteção coletiva e individual
dos trabalhadores, do risco de exposição ao
benzeno nas situações críticas verificadas no item
anterior, através de medidas tais como: organização
do trabalho, sinalização apropriada, isolamento de
área, treinamento específico, ventilação apropriada,
proteção respiratória adequada e proteção para
evitar contato com a pele;
PPEOB

• j- descrição dos procedimentos usuais nas


operações de drenagem , lavagem, purga de
equipamentos, operação manual de válvulas,
transferências, limpezas, controle de vazamentos,
partidas e paradas de unidades que requeiram
procedimentos rigorosos de controle de emanação
de vapores e prevenção de contato direto do
trabalhador com o benzeno;

PPEOB
• k- descrição dos procedimentos e recursos
necessários para o controle de situação de
emergência, até o retorno à normalidade;

• l- cronograma detalhado das mudanças que deverão
ser realizadas na empresa para a prevenção da
exposição ocupacional ao benzeno e a adequação ao
Valor de Referência Tecnológico;

PPEOB
• m- exigências contratuais pertinentes, que
visem adequar as atividades de empresas
contratadas à observância do Programa da
contratante;

• n- procedimentos específicos de proteção
para o trabalho do menor de 18 (dezoito)
anos, mulheres grávidas ou em período de
amamentação.
OUTRAS LEGISLAÇÕES APROVADOS
APÓS 1995

Portaria 34 MTE – INDICADOR BIOLÓGICO


DE EXPOSIÇÃO

Portaria 776 MS – VILILÂNICA A SAÚDE


ONDE ENCONTRAMOS O BENZENO
ABAIXO DE 1%
• Petróleo;
• Naftas e ou gasolinas;
• Solventes (colas, tintas, vernizes, desengraxantes
de origem do petróleo,diluidores,etc)
• Resíduos oleosos,
• Ar de cidades;
• Àguas contaminadas;
• Solos contaminados;
• Refrigerantes contaminados, etc
Composição do Petróleo Brasileiro
UNIDADE DE NEGÓCIOS CONCENTRAÇÃO CONCENTRAÇÃO
APROXIMADA APROXIMADA MÉDIA
MÉDIA DE DE BENZENO
AROMÁTICOS %
M/M
UN_BA: Unidade de Negócio da Bahia 12 0,05

UN-BC: Unidade de Negócio da Bacia de Campos 29 0,03

UN-RIO: Unidade de Negócio do Rio de Janeiro

UN-ES: Unidade de Negócio do Espírito Santo 21 0,17

UN-RNCE: Unidade de Negócio do Rio Grande do 13 0,06


Norte e Ceará
UN-SEAL : Unidade De Negócio Do Sergipe E ------------- 0,12
alagoas
UN-SUL: Unidade de Negócio do Sul -------------- 0,69
UN-AM: Unidade de Negócio do Amazonas 11 0,38
UN-BSOL: Unidade de Negócio da Bacia do
Solimões

Bol. Téc. Petrobrás, rio de janeiro, 44(1/4):53-59, jan/dez, 2001


Composição do Petróleo Mundial
CONTINENTES Concentração Concentração aproximada
aproximada de benzeno
aromáticos % m/m
EUROPA MÍNIMA: 23 MÍNIMA: < 0,1
MÉDIA: 28 MÉDIA:0,2
MÁXIMA: 34 MÁXIMA:

AMÉRICA LATINA MÍNIMA:24 MÍNIMA:< 0,1


MÉDIA:33 MÉDIA:0,1
MÁXIMA: 38 MÁXIMA: 0,2

AMÉRICA DO NORTE MÍNIMA:4 MÍNIMA:< 0,1


MÉDIA:24 MÉDIA:0,1
MÁXIMA: 43 MÁXIMA:

ORIENTE MÉDIO MÍNIMA:16 MÍNIMA:< 0,1


MÉDIA:24 MÉDIA:0,2
MÁXIMA:39 MÁXIMA:

ÁFRICA MÍNIMA:21 MÍNIMA:< 0,1


MÉDIA:23 MÉDIA:0,1
MÁXIMA: 31 MÁXIMA:

EXTREMO ORIENTE MÍNIMA:13 MÍNIMA:< 0,1


MÉDIA:14 MÉDIA:0,1
MÁXIMA: 15 MÁXIMA:

CEI MÍNIMA:21 MÍNIMA:0,15


MÉDIA:26 MÉDIA:0,15
MÁXIMA: 32 MÁXIMA: 0,15

BRASIL MÍNIMA:10 MÍNIMA: < 0,1


MÉDIA:21 MÉDIA:0,1
MÁXIMA: 32 MÁXIMA:0,7

Bol. Téc. Petrobrás, rio de janeiro, 44(1/4):53-59, jan/dez, 2001


Alguns produtos derivados de petróleo -
Solventes
Fração Faixa de temperatura nº de átomos de
de destilação (ºC) carbono
Gás Abaixo de 20 C1-C4

Éter de petróleo 20-60 C5-C6*

Nafta leve 60-100 C6-C7

Gasolina 40-250 C5-C10

Querosene 175-325 C12-C18

Gasóleo Acima de 275 > C12

Óleo lubrificante Pouco voláteis Cadeias longas

Asfalto e/ou coque Pouco voláteis Estruturas


de petróleo policíclicas
SOLVENTES

SOLVENTES EM GERAL, COLAS,


TINTAS, VERNIZES, DILUENTES,
REMOVEDORES, ETC
PORTARIA INTERMINISTERIAL N° 775,
DE 28 DE ABRIL DE 2004
• Art. 1° Proibir, em todo o Território Nacional, a comercialização de produtos acabados que
contenham “benzeno” em sua composição, admitida, porém, a presença desta substância, como
• agente contaminante, em percentual não superior a:
• a) 1% (um por cento), em volume, até 30 de junho de
• 2004;
• b) 0,8% (zero vírgula oito por cento), em volume, a partir de
• 1° de julho de 2004;
• c) 0,4% (zero vírgula quatro por cento), em volume, a partir
• de 1° de dezembro de 2005; e
• d) 0,1% (zero vírgula um por cento), em volume, a partir de
• 1° de dezembro de 2007.
• § 1° Aos combustíveis derivados de petróleo é admitido um
• percentual não superior a 1% (um por cento), em volume.
• § 2° Os produtos sob o regulamento sanitário conforme a Lei n° 6.360, de 23 de setembro de
1976, seguirão a Resolução - RDC n° 252, de 16 de setembro de 2003 e suas atualizações.
• Art. 2° Estabelecer a obrigatoriedade de que o rótulo de qualquer produto acabado que
contenha mais de 0,01% (zero vírgula zero um por cento), em volume, de benzeno, deve indicar
a presença
• e a concentração máxima deste aromático.
• Art. 3° Fixar o prazo de 180 dias, após a publicação deste ato, para que os fabricantes e
distribuidores dos produtos acabados seadequem ao disposto no artigo 2° desta portaria.
• Art. 4° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
• RICARDO BERZOINI HUMBERTO COSTA
• Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Ministro de Estado da Saúde
PETRÓLEO
PRODUTO: GASOLINA C

SEGUNDO INFORMAÇÕES DA ANP A


MÉDIA SE ENCONTRA EM TORNO DE
0,8%
Especificações da Gasolina : Portaria ANP P309_2001
ESPECIFICAÇÃO MÉTODO
CARACTERÍSTICA UNIDAD Gasolina Comum Gasolina Premium
E Tipo A Tipo C Tipo A Tipo C ABNT ASTM
Cor - (1) (2) (1) (2) visual (3)
Aspecto - (4) (4) (4) (4)
Álcool Etílico Anidro %vol 1 máx (6) 1 máx. (6) NBR 13992
Combustível - AEAC
Massa específica a 20ºC Kg/m3 (5).
anotar anotar (5)
anotar anotar NBR D 1298
Destilação 7148
NBR DD4052
86
NBR
9619
10% evaporado, máx. ºC 65,0 65,0 65,0 65,0
14065
50% evaporado, máx. ºC 120,0 80,0 120,0 80,0
90% evaporado, máx.(7) ºC 190,0 190,0 190,0 190,0
PFE, máx. ºC 220,0 220,0 220,0 220,0
Nº máx.Motor – MON,
de Octano
Resíduo, %vol 2,0 2,0 2,0 2,0
- (8) (9) 82,0 (9) - - MB 457 D 2700
mín.
Índice Antidetonante – IAD, - (8) 87,0 (8) 91,0 MB 457 D 2699
mín.(10)
Pressão de Vapor kPa 45,0 a 69,0 45,0 a 69,0 NBR D
D 2700
4953
a 37,8 ºC (11) 62,0 máx. 62,0 máx. 4149 D 5190
Goma Atual Lavada, máx. mg/100 5 5 5 5 NBR
NBR DD5191
381
Período de Indução a 100ºC, mLmin 360 (12)(13) 360 14525
NBR
14156 DD5482
525
mín.
Corrosividade ao Cobre a - (12)(13)
1 1 1 1 14478
NBR D 130
50ºC, 3h,máx.
Enxofre, máx.(14) % massa 0,12 0,10 0,12 0,10 14359
NBR D 1266
6563 D 2622
Benzeno, máx. (14) %vol 1,2 1,0 1,9 1,5 -
NBR D 3606
3120
14533 D 5443
4294
Chumbo, máx. (5) g/L 0,005 0,005 0,005 0,005 - D 3237
D 6277
5453
Aditivos (15) - - - - - - -
Hidrocarbonetos: (14) (16) %vol MB 424 D 1319
Aromáticos, máx. (17) 57 45 57 45
Olefínicos, máx. (17) 38 30 38 30
LEGISLAÇÕES PARA OS
SOLVENTES E GASOLINA
• Todas as pertinentes PCMSO; PPRA, etc
• Portaria 34- Indicador biológico de
exposição;
• Portria 776 – Vigilância a saúde dos
Trabalhadores; entre outras
DISCUSSÕES EM PAUTA SOBRE A
GASOLINA

• REDUÇÃO DE BENZENO NA
GASOLINA
BOAS PRÁTICAS REDUÇÃO DA
EXPOSIÇÃO A VOC’S
Experiência internacional – implementação em etapas.
Em geral: 2 a 4 anos para cada etapa.

No Brasil:

Etapa 0: Eliminação de vazamentos em sistemas de


armazenamento (Resolução CONAMA) e transferência
(válvulas, flanges, tanques)
Na Europa:

Etapa 1: Captura de vapores durante carga e descarga de tanques


e veículos transportadores – a definir
Etapa 2: Captura de vapores durante o abastecimento nos postos
revendedores – a definir

Fonte: ANP, 2008, Jacobina, 2008


Laboratórios de Universidade
Benzeno
• Informar a proibição da utilização do benzeno
exceto nas industrias e laboratórios que:
– d) o empreguem em trabalhos de análise ou
investigação realizados em laboratório, quando não for
possivel a substituição;
– Levantar os laboratórios que utilizam benzeno e
verificar a justificativa;
• Laboratórios que possam substituir
• Laboratórios que não podem substituir
Laboratórios de Universidade
Benzeno -Laboratórios que possam
substituir
Destinar o benzeno existente para
laboratórios que possam utilizar
legalmente.
Laboratórios de Universidade
Benzeno -Laboratórios que não
possam substituir
• Cadastrar junto a DSST-MTE, justificando a não possibilidade de substituição;
• Obedecer a legislação pertinente:
Portaria 14,
Instrução normativa 01
Instrução normativa 02
Acordo coletivo.

Importante: GTB (grupo de trabalhadores na CIPA) e PPEOB.

Portaria 34- Indicador biológico de exposição;


Portaria 776 – Vigilância a saúde dos Trabalhadores; entre outras
Laboratórios de Universidade
Benzeno -Laboratórios que manipulam produtos que contem ,
1% benzeno (colas, tintas, vernizes, solventes)

• Obedecer a legislação pertinente:


PCMSO; PPRA, etc
• Portaria 34- Indicador biológico de
exposição;
• Portria 776 – Vigilância a saúde dos
Trabalhadores
Laboratórios de Universidade
Benzeno –Trabalhadores que já manipularam benzeno
durante algum momento de sua vida

Portaria 776 – Vigilância a saúde dos


Trabalhadores
OBRIGADA

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