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QM
– Operações com medidores mássicos: Qb = MF ×
ρb
3. Normas técnicas e regulamentação
• sistemas de medição dos volumes de petróleo e gás
natural seguem normas técnicas internacionais
consolidadas por entidades tradicionais:
• ISO – International Organization for Standardization;
• API – American Petroleum Institute;
• AGA – American Gas Association;
• OIML – Organisation Internationale de Métrologie Légale.
• Em nível nacional
• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
• INMETRO, SBM, ANP e IBP
– Comprovação metrológica
» Metodologia de cálculo dos volumes
» Incertezas associadas
» Verificações e calibrações
– processos de medição
4. Requisitos metrológicos
• Requisitos metrológicos: para equipamentos de
medição e para os processos de medição
– Garantir uma comprovação metrológica
• Expressos como: erro máximo permissível, incerteza, faixa,
estabilidade, resolução, condições ambientais, habilidades do
operador.
– Incerteza: parâmetro associado ao resultado de uma
medição, que caracteriza a dispersão dos valores que
podem ser fundamentalmente atribuídos a um
mensurando: ISO GUM (guia de incerteza de medição)
– Erro máximo admissível: OIML R117 (INMETRO 64:2003)
» Linha A: sistema; linha B: medidor de vazão
Classes de Exatidão
0.3 0.5 1.0 1.5 2.5
A ± 0.3 % ± 0.5 % ± 1.0 % ± 1.5 % ± 2.5 %
B ± 0.2 % ± 0.3 % ± 0.6 % ± 1.0 % ± 1.5 %
5. Tecnologias empregadas
• Medição de petróleo em linha:
– Medidores: deslocamento positivo, turbina,
Coriolis e ultrassônico.
FQI
PT TT ATBS&W DT AX
FT
P ∆P T
Transmissores
Elemento
primário
Tomadas de Sensor de
Tubo de medição pressão temperatura
Elemento
Retificador de escoamento Placa de orifício porta-placa
6. Desafios do Pré-sal
6. Desafios do Pré-sal
BM-S-42
BM-S-42
BM-S-10
BM-S-11 BM-S-24
BM-S-8
BM-S-9
BM-S-21
BM-S-17
Área de Tupi
5 a 8 Bilhões de
barris
Pré-Sal - Projetos confirmados:
Pilotos de Produção (5):
Tupi
Guará
Tupi Nordeste
Guará Norte
Iracema Sul
1- Tupi – Iracema
2- Tupi – Nordeste
3- Carioca – Iguaçu
4- Carioca – Abaré Oeste
5- Tupi Sul – 2
6- Tupi – Alto Careca
7- Guará Norte
8- Iara Oeste
6. Desafios do Pré-sal
Aumento da complexidade do processamento de fluidos
CO2 QUÍMICOS
ÁGUA-INJ TRAT-GÁS COMPRESSÃO COMPRESSÃO
REMOÇÃO
BOMBAS H2S GÁS-HC CO2
MEMBRANAS
P
PU
OIL PROCESSING
PU
P PU
P PF
POWER GENERATION OIL PROCESSING CO2 COMPRESSION
MEETERING
MEETERING SYSTEM SKID
SYSTEM SKID
M-10
M-04
M-15 M-14 M-12 M-08 M-06 M-02
FLARE TOWER
PU
P PRODUCED WATER PU
P PF
POWER GENERATION H2S REMOVAL
TREATMENT
LOCAL EQUIPMENT PU
P PF
GAS COMPRESSION
ROOM
Remoção de CO2 através de
Membranas GÁS
ALIMENTAÇÃO
TRATADO
MEMBRANA 48 bar(a)
50 bar(a)
PERMEADO – CO2
CONTAMINADO COM CH4, N2, H2S E H2O
CO2 H2O
Reynolds de trabalho
do Ativo Marlim OIML R 117 WATER
0,40
271 cSt
0,30
186 cSt
0,20 77,3 cSt
0,10 65,7 cSt
Erro (%)
63 cSt
0,00
48 cSt
-0,10 45,4 cSt
-0,20 38 cSt
9,3 cSt
-0,30
1 cSt
-0,40
100 1000 10000 100000 1000000 10000000
Região de transição
definida pelo fabricante Reynolds
6. Desafios do Pré-sal
10
9 Ponto de Bolha
8 Ponto de Orvalho
7
Ponto Crítico
6 Líquida
5
4
Vapor
3
2
Líquida + Vapor
1
0
-200
-190
-180
-170
-160
-150
-140
-130
-120
-110
-100
-90
-80
-70
-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
o
Temperatura ( C)
9
8 Ponto Crítico
7
6
Tc = 19,1oC
5
4 Vapor
3 T = 30 oC
2
1 Líquida + Vapor
T = 60 oC
0
0,000
0,500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
5,000
5,500
6,000
6,500
7,000
7,500
8,000
T = 100 oC
Volume molar (m3/kmol)
V(r)
1
t21 t12 tempo
Navio LNG