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07/11/2021 1
ORIENTAÇÕES GERAIS
Bom dia, como vai?
Origem da lubrificação
Origem da lubrificação
Origem da lubrificação
Origem da lubrificação
Origem da lubrificação
Origem da lubrificação
-Século XIX:
Necessidade de lubrificação
dos mancais de trens a cada
160 km rodados.
Necessidade de implantar
lubrificação periódica
1-História e Origem da lubrificação
Origem da lubrificação
-Século XX:
No Brasil, o petróleo foi
descoberto por Oscar
Cordeiro, em 27 de janeiro de
1939, na localidade de lobato,
perto de Salvador, Bahia.
-Século XX.
Novos lubrificantes surgem para novos equipamentos
O Petróleo.
plâncton e outros
minúsculos seres vivos
Desidratação
Tubulação/ Estação
de medição
Rig de perfuração
Coleta de água e
Re-injeção de gás / Água bombeamento
Oleoduto
Tubo de Gás
Natural
1 - ORIGEM DOS LUBRIFICANTES
PRODUÇÃO NA PLATAFORMA Sala de controle/
MARÍTIMA Interface de operação
Compressores de
gás natural Segurança/ Detecção
de gás e fogo
Oleoduto
Tubo de gás
natural
1 - ORIGEM DOS LUBRIFICANTES
PROCESSAMENTO
REFINARIA/ QUÍMICA
TRANSPORTE
Armazenamento
Refinaria
Oleoduto
Durante a mistura dos óleos básicos, podem ser adicionados aditivos aos
óleos minerais puros; temos, dessa forma óleos aditivados.
Temos uma boa razão para utilizar de forma racional os lubrificantes pois,
agora já sabemos quantos recursos tecnológicos é investido na obtenção de
75% da matéria prima que compõe os mesmos, levando-se também em
consideração a extração, o refino.
Perda de utilidade das maquinas
Prof. E. Rabinowicz, MIT (Instituto de Tecnologia de
Massachusetts)
“Entre 6 e 7% do PIB interno bruto ($12 Bilhões) são necessários somente para
reparação de danos causados por desgaste mecânico”
Incidência de falhas em Rolamentos
•
• Lubrificação inadequada 36%
•
Embora os rolamentos "vedados para a vida" possam ser montados e esquecidos, cerca de 36
% das falhas prematuras são causadas por especificação incorreta e aplicação inadequada do
lubrificante. Inevitavelmente, qualquer rolamento privado de lubrificação adequada, falhará
muito antes do limite da sua duração. Porque os rolamentos são geralmente os componentes
menos acessíveis nas máquinas, a lubrificação negligenciada, muito frequentemente constitui
o problema.
Contaminação 14%
Um rolamento é um componente de precisão que não funcionará
eficazmente a menos que tanto ele próprio como os seus lubrificantes
estejam isolados de contaminação. E, dado que os rolamentos vedados
para a vida, em variantes já lubrificados, são responsáveis só por uma
pequena proporção de todos os rolamentos em uso, pelo menos 14% de
todas as falhas prematuras são atribuídas aos problemas de
contaminação.
Fadiga Montagem
34% incorreta
16%
Incidência de falhas em
sistemas hidráulicos
“Entre 6 e 7% do PIB interno bruto ($12 Bilhões) são necessários somente para
reparação de danos causados por desgaste mecânico”
Definição de lubrificação
Superfície
Filme de óleo
Superfície
Foco da Aplicação da Tribologia
Lubrificante Máquina
Viscosidade Ciclo de Operação
Características Projeto
Condição Grau de Alinhamento
Contaminação Regime de Lubrificação
Regime Meio Ambiente
Qualidade Superfícies:
Composiçâo Química Acabamento
Aditivos Metalurgia
Dureza
Benefícios da Lubrificação
• Redução do Atrito e do Desgaste
• Menor geração de calor
• Menor consumo de Energia
• Proteção contra a corrosão das superfícies
• Amortecimento de Ruído
Benefícios da Excelência em Lubrificação
80%
de produção por 70%
Falhas não
relacionadas
paradas nas plantas 60% à lubrificação
Falhas
50%
• Redução no consumo de 40%
relacionadas
à lubrificação
lubrificantes e filtros 30%
10%
problemas e melhor 0%
correção de falhas 1980 1985
Atrito
causa do desgaste e da dissipação de energia
Tipos de Atrito
• Atrito Sólido
- de deslizamento
- de rolamento
• Atrito Fluido
Atrito Sólido
Mancais planos
atrito de escorregamento
Mancais de rolamento
atrito de rolamento
Atrito de deslizamento
cisalhamento
Atrito Estático
F Fa
N = ∑ solicitações ┴ superfícies de contato ≈ P
O Atrito Fluido é a
resistência interna
do fluido ao
movimento
• Cabos e correntes
Geralmente reduzido em partículas com um tamanho médio de 0,5 mícron sendo assim
possível formar suspensões coloidais estáveis em óleos e graxas;
estas não se separam por ação de armazenagem, calor, etc. e não são retidas nos
filtros de óleo.
BORATOS
Ésteres de acido bórico ou boratos inorgânicos finamente dispersos
no óleo
T max = 260ºC
VANTAGENS DESVANTAGENS
• Biodegradável • Quimicamente instável
• Renovável (oxida muito)
• Alto ponto de fulgor e combustão • Biologicamente instável
• Boa Oleosidade (fungos e bactérias)
• Alta constante dielétrica • Mais caro do mineral
• Limitações em baixas
temperaturas
Durante a mistura dos óleos básicos, podem ser adicionados aditivos aos
óleos minerais puros; temos, dessa forma óleos aditivados.
Temos tem uma boa razão para utilizar de forma racional os lubrificantes
pois, agora já sabemos quantos recursos tecnológicos é investido na
obtenção de 75% da matéria prima que compõe os mesmos, levando-se
também em consideração que a extração, o refino e o consumo desregrado
são uma medida de grande impacto ambiental.
ORIGEM DOS LUBRIFICANTES
REFINO
Os óleos obtidos a partir deste processo são chamados óleos básicos e,
ainda, não servem como base para os lubrificantes sendo necessários para
tanto os seguintes tratamentos:
Refinação por solvente: É um tratamento que extrai o asfalto e compostos similares do
óleo, através da colocação do solvente no óleo e posterior agitação, onde nesse momento,
ocorre uma combinação química entre o asfalto e o solvente. Quando a agitação pára,
ocorre a separação entre óleo e solvente, quem agora devido ao asfalto está mais pesado
e deposita-se no fundo do recipiente;
Cadeia molecular
• Olefinicos CnH2n-2
Naftênicos Aromáticos
• Aromáticos CnH2n-6
Propriedades do Óleo Mineral
Comparação óleos Parafinicos e Naftenicos
Parafínicos Naftênicos
Petróleo cru Mar do Norte, Golfo do México
Oriente médio
% Parafínicos 45 - 60 15 - 25
% Naftênicos 20 - 30 65 - 75
% Cera 1 - 10 Traças
Índice Viscosidade 95 - 105 30 - 70
Ponto de Por Ceras Por viscosidade
congelamento
Ponto de Fulgor Maior que Menor que
Naftênicos Parafínicos
Solvência Aditivos Pobre / Regular Boa
Oleosidade Pequena Grande
Resistência à Grande Pequena
Oxidação
Em presença de Água Não mistura Mistura
Cinza-se ao queimar Muito Pouco
Aplicações Engrenagens, Cilindros a vapor,
Rolamentos, Compressores, Óleos
Hidráulica, Motores, Refrigerantes,
Turbinas Lubrificação por
camada limítrofe
Óleos Sintéticos
Estabilidade à Oxidação
+ PAO (sintético)
Grupo III - Óleo mineral
hidrocraqueado
Grupo II - Óleo mineral
hidroprocessado
Grupo I - Óleo mineral
refinado com
Principais tipos de
Óleos Sintéticos
VANTAGENS DESVANTAGENS
• Alto I.V. natural (acima de 135)
• Afetam consideravelmente pinturas e
• Podem ser utilizados numa ampla gama de acabamentos
temperaturas
• Baixa produção de lodos • Não compatíveis com óleos minerais e
seus aditivos, PAO e Ésteres
• Alta condutividade térmica
• Boa biodegradabilidade • Pobre desempenho em baixas
temperaturas comparados com outros
• Baixo atrito sintéticos
• Baixo consumo de energia em engrenagens
• 6 a 8 vezes mais caros que os óleos
• Alta lubricidade minerais
• Baixa solubilidade com hidrocarbonetos e alguns
refrigerantes
VANTAGENS DESVANTAGENS
• Baixo ponto de fluidez
• Resiste à formação de
borras e depósitos
• Boa estabilidade à oxidação
• Para baixa, média e alta
temperatura
• VISCOSIDADE • VISCOSIDADE
ABSOLUTA CINEMATICA
• Resistência que o óleo apresenta • Resistência que o óleo apresenta
ao fluxo e cisalhamento (atrito ao fluxo e cisalhamento devido a
interno) força de gravidade
• Unidades de medida:
• Unidades de medida: mm2/s ou Centistoke
Pa.s ou Centipoise (cPs) (cSt)
A densidade relativa pode
introduzir erros nas tendências
É preferível em baixas de viscosidade
temperaturas e para analise de
óleos usados
Viscosímetro
ASTM D445-97 2. O tubo é imerso em um banho de
temperatura constante
Viscosidade Cinemática =
Constante do tubo
x
Tempo de fluxo em segundos
Grau de Viscosidade ISO
( ISO 3448 )
Limites da viscosidade
Viscosidade
ISO Grau de cinemática (cSt à 40 oC)
média
viscosidade
(cSt à 40 oC)
mín máx
Viscosidade Saybolt =
Tempo de fluxo em segundos
SAE grades
VGVG
AGMA grades
gear oil
• Viscosidades baseadas em óleo
ISO
ISO
mono-grau IV 95
• Grau ISO especificado a 40°C
crankcase oil
SAE grades
• Grau AGMA especificado a 100°F
• Grau SAE “W”especificados à
baixa temperatura (<10°F) São
mostradas as viscosidades
equivalentes a 100°F e 210°F
• Grau SAE especificado a 210°F
(~100°C)
• Grau SUS Saybolt Segundo
Universal (sistema ingles)
• Para converter cSt em SUS:
SUS = cSt x 4,632 @ 100°F
SUS = cSt x 4,664 @ 210°F
Exemplos de Viscosidade
EL
M
• A Oleosidade ou Untuosidade é a
propriedade que um lubrificante possui de
aderir às superfícies (adesividade) e
permanecer coeso (coesividade).
Exemplo: a água não possui adesividade nem
coesividade.
PONTO DE INFLAMAÇÃO
É a temperatura na qual o óleo, aquecido no mesmo aparelho
do ponto de fulgor, inflama - se em toda a superfície por
mais de 5 segundos.
CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADE DOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FLUIDEZ
DENSIDADE
0
DENSIDADE DO OLEO A 20 C
DENSIDADE 20 / 4 C
0
DENSIDADE DA AGUA A 40 C
CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADE DOS LUBRIFICANTES
COR
PONTO DE ANILINA
PONTO DE ANILINA
PROCEDIMENTO:
Coloca-se 10ml de anilina seca junto com 10ml do produto ensaiado. Movimenta-se
continuamente aquecendo até obter uma soluçao clara.
Esfriar a soluçao até que apareça uma nebulosidade repentina na mistura, indicando
o final do ensaio.
RESULTADO REPORTADO:
O ponto de anilina è a temperatura mais proxima a 0,05°C da temperatura em que
ocorre a nebulosidade.
SIGNIFICADO:
Para um lubrificante, o ponto de anilina indica a sua tendencia em inchar borrachas e
elastomeros (ex.: vedaçoes)
Quanto maior o ponto de anilina, maior è a resistencia à expansao das vedaçoes.
CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADE DOS LUBRIFICANTES
CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADE DOS LUBRIFICANTES
Ensaio EP - Timken
CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADE DOS LUBRIFICANTES
ASTM-D5182
Avalia a capacidade EP de Óleos para engrenagens
Pode medir o dano visual das áreas de contato ou
a perda de peso por desgaste
Teste FALEX
Funções do Óleo Lubrificante
Anti-corrosivo AW (Anti-desgastante)
Anti-Espumante Detergente
Anti-Oxidante Dispersante
Anti- VI-melhorado
oxidante
Sem Com
Sem Com Com, podendo
haver o
cisalhamento de
pequenas
Tipos de aditivos:
Anti-oxidante
aumenta a vida do lubrificante
Aditivos Anti-corrosão
para proteção dos componentes
Aditivos Antidesgaste:
E.P. Polar
Temperature
Phosphorus
Chlorine
Sulphur
Sólido
Com óleo aditivado
Carga
Quando usar aditivos EP ?
aditivos EP necessários
- para altas cargas (C/P < 5)
- se existirem cargas de choque
- se ocorrem freqüentes partidas e
paradas
Aditivos Antioxidantes:
Anticorrosivos:
Esses aditivos são produtos que têm mais afinidade com o ferro
do que com a água. Assim, aderem ao metal e deslocam a umidade da
superfície.
Esse deslocamento é conseguido por pequenos volumes de óleos
graxos que envolvem as partículas de água numa película oleosa. Além
dos óleos graxos, usam-se sulfonatos de petróleo.
Os inibidores de ferrugem podem ser usados em qualquer tipo de
óleo. Porém, torna-se necessário verificar se esses aditivos corroem os
não ferrosos.
ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES
Aditivos Antiespumantes:
Pense como
uma esponja,
que retém o
óleo
Espessante Aditivos
Óleo base
Graxa = (5-30 %)
(70-95 %)
G REA SE LG M T3 / 1 8 0
G ra sa Fe tt G ra isse
G re a se G ra sso
Graxas Lubrificantes
Processo de fabricação
Tipos de Espessantes
a “Esponja”
Sabão Metálico (~70%)
Lítio, cálcio e outros
Poliuréia (~20%)
grande adesividade
Silicone / Argila (~5%)
Não sabão
poliuréia alta ou ampla gama temp.
argila sem ponto gota, ampla gama temp.
silicone sem ponto gota, ampla gama temp.
PTFE estabilidade térmica, alta temp.
Tipos de Espessantes
• Ponto de gota
Esta propriedade limita a sua aplicação. Na prática, limita-se a temperatura máxima de trabalho
em 20 0C ou 30 0C abaixo do seu ponto de gota. As graxas de argila, que não possuem ponto de
gota, podem ser utilizadas em elevadas temperaturas.
Na ilustração abaixo, é apresentada a resistência à temperatura, de acordo com a natureza do
sabão das graxas. A graxa de cálcio é a única que oferece baixa resistência à temperatura
Graxas - Propriedades
• Resistência à água
• A natureza do sabão dá a graxa a característica de boa ou má
resistência à água. A graxa de sabão de sódio é a única que dissolve
em presença de água.
Graxas - Propriedades
BOMBEABILIDADE:
Resistência ao trabalho:
As graxas de boa qualidade apresentam boa estabilidade quando em
trabalho, sem escorrer das partes a lubrificar. As graxas de lítio
possuem, geralmente, uma ótima resistência ao trabalho. As graxas de
lítio, além de ótima resistência ao trabalho, resistem muito bem à ação
da água, na qual são insolúveis, e suportam altas temperaturas.
Graxas - Propriedades
• Separação do óleo
• As Massas lubrificantes libertam óleo quando armazenadas por longos
períodos de tempo ou como função da temperatura. A quantidade de
óleo que vaza no teste na temperatura de 40ºC depois de uma semana
é reportada como % de perda de peso (DIN51817)
Compatibilidade das Graxas
Graxas – Vantagens x Desvantagens
VANTAGENS X DESVANTAGENS
• Lubrificação Hidrodinamica
(Fluida ou completa)
• Lubrificação Mista
• Lubrificação limitrofe
Tipos de Lubrificação
Cunha Lubrificante:
Dinâmica da cunha lubrificante
Lubrificação HD em Mancais de deslizamento
Cunha Lubrificante:
As dimensões da folga são proporcionais ao diâmetro “d” do eixo (0,0006 d a
0,001 d) e suas funções são suportar a dilatação e a distorção das peças, bem como
neutralizar possíveis erros mínimos de alinhamento.
Além disto, a folga é utilizada para introdução do lubrificante.
O óleo introduzido na folga adere às superfícies do eixo e do mancal, cobrindo-as
Com uma película de lubrificante.
Lubrificação HD em Mancais de deslizamento
Película Limite ou Espessa:
• Folga: A folga entre as superfícies a serem lubrificadas é um dado essencial,
pois é nela que o lubrificante se aloja.
Lubrificação Hidrostática
Lubrificação de engrenagens,
cames, mancais de rolamento, etc
Adsorção de “É óbvio que essas relações podem ser concebidas de forma mais
camadas simples se o filme lubrificante for composto de duas camadas
moleculares moleculares, uma sobre a outra, com o plano de deslizamento entre
elas” Hardy, 1925
São ativos quando a velocidade é muito baixa ou a viscosidade é muito baixa para
formar um filme fluido espesso, i.e., o filme formado é muito menor que a
rugosidade superficial.
h = 0,2 a 10 nm = 0,06 a 0,2
Lubrificação Limítrofe
Etc
Z = Viscosidade
N = Rotação
P = Carga
Lubrificação por
perda
Métodos de Lubrificação
Lubrificação Manual
Metodos de Lubrificação Manual:
• Pincel
• Almotolia
• Enchimento
VANTAGENS
• Dispositivos simples
• Facil Aplicação
• Baixo investimento
DESVANTAGENS
• Excesso logo após a aplicação
• Perda excessiva
atendidos
• Baixa Confiabilidade
em operação
MÉTODOS DE APLICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Copos Graxeiros
Lubrificadores Automáticos
Manual
Lubrificador automático
para cabos de aço
VANTAGENS
• Dispositivos simples
• Fácil Inspeção do nível e da alimentação
• Possibilidade de instalação de válvula
solenóide para interromper o fluxo
automaticamente
DESVANTAGENS
• Contaminantes podem entupir a válvula de
gotejamento
• Alto risco de contaminação no manuseio e
abastecimento
• A taxa de fluxo é afetada por viscosidade ,
nível e temperatura.
Métodos de Lubrificação
Colar e Anel pescador
Mecanismo de operação:
Colar, Anel ou Corrente montados sobre o eixo
carregam o óleo do reservatório até o mancal.
VANTAGENS
• Efetivos em baixas e medias rotações e óleos de
baixa viscosidade
• Operam só quando a maquina trabalha
DESVANTAGENS
• Ineficazes em altas velocidades e com óleos de
alta viscosidade
• Requer uso de sistemas de nível constante
• Riscos de contaminação ao manusear e abastecer
os reservatórios
VANTAGENS
• Baixa Manutenção
• Fácil inspeção do nível e da condição do óleo
• Controle da contaminação externa
DESVANTAGENS
• Riscos de ajustar nível incorreto do óleo
• Degradação da abraçadeira
• Riscos de contaminação ao manusear e abastecer
os reservatórios
Métodos de Lubrificação
Lubrificador de Linha de Ar
Mecanismo de operação:
O próprio fluxo de ar arrasta o óleo (efeito
Venturi ou ação capilar) até os atuadores
VANTAGENS
• Taxa de alimentação ajustável
• Opera só quando a maquina trabalha
• Nível de óleo visível
DESVANTAGENS
• Contaminantes podem restringir o fluxo
• Riscos de contaminação ao manusear e
abastecer os reservatórios
• A umidade do ar pode emulsificar o lubrificante
• A formação de nevoa depende da viscosidade
e do fluxo de ar
• Alguns Sintéticos podem dissolver o copo de
policarbonato
Métodos de Lubrificação
Circulação Continua
Mecanismo de operação:
Em sistemas pressurizados o óleo é bombeado às partes a
serem lubrificadas e volta ao tanque por gravidade (ou vice-
versa quando o tanque está acima do sistema)
VANTAGENS
• Vida do óleo estendida
• Fluxo e quantidade de óleo são variáveis
• Troca de óleo baseada na condição
• Quantidade, temperatura e limpeza do óleo podem ser
controladas
DESVANTAGENS
• O desgaste dos componentes afeta a lubrificação
• Requer monitoração constante
• Riscos de contaminação por água e contaminantes
VANTAGENS
• A lubrificação é efetuada pelas partes a serem lubrificadas
• Não requer manutenção
• É possível a analise do óleo
DESVANTAGENS
• Limitações na velocidade de rotação e na viscosidade do
óleo
• Acumulo de água e contaminantes
• O nível do óleo é critico
• A filtração só é possível fora de linha
Lubrificação Manual
Lubrificação Automática :
a melhor solução
MÉTODOS DE APLICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
Lubrificação Centralizada
•Reservatório de lubrificante
•Válvula direcional
•Rede de distribuição
•Dosadores
•Manômetros
•Sinalizadores de defeito
• VANTAGENS
• O tempo entre cada ciclo de lubrificação é curto, assegurando assim
manter em todos os momento quantidade adequada de lubrificante em
cada mancal
• Pequenas doses exatas de lubrificante são dispensadas a cada ciclo
depurando o mancal de contaminantes e mantendo os retentores em
otimas condições.
• Para pontos criticos podem ser instalados sistemas de monitoramento
que asseguram o correto funcionamento do processo de lubrificação.
• Incrementa a segurança da planta eliminando a necessidade de acessar
lugares de riscopara atender os pontos de lubrificação.
• Reduz os custos de manutenção eliminando tarefas tediosas e
complicadas e otimizando o consumo de lubrificante.
• Preserva o meio ambiente minimizando a possibilidade de contaminação
MÉTODOS DE APLICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
.....
After the piston A movement, the slot in
Following the sequence, the piston B The piston C movement will permit On the last step (6th), the oil pressure
the piston A permits the oil pressure to
movement opened a new passage the oil pressure to reach the piston A goes through the piston C slot and
reach the piston B. The oil pressure will
that permits the oil pressure to reach and will send the oil stored in front of moves the piston A, sending the oil
move the piston B and will send the oil
the piston C and to send the oil stored it to the outlet 3. stored in front of it to the outlet 6.
stored in front of it to the outlet 1.
in front of it to the outlet 2.
Monitoramento de Distribuidores Progressivos
MÉTODOS DE APLICAÇÃO DOS LUBRIFICANTES
NÉVOA PURGA
LUBRIFICAÇÃO POR NÉVOA
LUBRIFICAÇÃO POR NÉVOA
H
LEGENDA
1,2 kgf/cm2
0,8 kgf/cm2 V VÁLVULA REGULADORA
V
PRESSÃO
H HEAD TANQUE
F F
F FILTRO ÓLEO
1,5 kgf/cm2 TURBINA
T TROCADOR CALOR ÓLEO
R VÁLVULA SEGURANÇA
T
C CONSOLE
3 kgf/cm2
MULTIPL A lubrificação
I.
pressurizada é
comum em
mancais de
deslizamentos de
turbinas, bombas e
(C) BOMB compressores
A
Óleo TR-68
Mancais de deslizamento
(journal bearings)
Caracteristicas:
•Suporta a carga sobre uma area grande •Para aplicaçao de carga radial pura
•Suporta altas cargas •Requer grandes quantidades de
•Fabricaçao economica lubrificante
Mancais de Escora
(Thrust bearings)
Mancais Planos
Um material
Homogêneo o heterogêneo que
proporcione suporte estrutural assim
como uma superfície de baixo atrito
Dois matérias
Um dos quais é a estrutura de suporte e
outro o recobrimento que atua para
reduzir o atrito
Três materiais
Três ou mais capas de materiais para
proporcionar estrutura, amortecimento e
redução do atrito
Mancais Planos
Seleçao de Viscosidade
Carga em area projetada do mancal
Leve Média Alta
Faixa de velocidade Até 700 KPa 700-1700 KPa > 1700 KPa
RPM (100 psi) (100-250 psi) (>250 psi)
5.000-10.000 ISO VG 10
2.000-5.000 ISO VG 15
1.000-2.000 ISO VG 22 ISO VG 32,46
500-1.000 ISO VG 32,46 ISO VG 68,100
300-500 ISO VG 68,100 ISO VG100,150
100-300 ISO VG100,150 ISO VG150,220 ISO VG320,460
50-100 ISO VG150,220 ISO VG220,320 ISO VG460,680,1.000
Abaixo de 50 ISO VG220,320 ISO VG320,460 ISO VG460,680,1.000
LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS
MANCAIS DE DESLIZAMENTO
GUIAS:
•No geral use grau NLGI 1,2 ou3, não adesiva, que amacie durante périodos
prolongados de trabalho
•A carga inicial deve ser suficiente para suportar o eixo
•A relubrificação deve ser efetuada entre 90° e 180° da zona de cárga no lado
de entrada
•Aplicar graxa nova até que a graxa velha saia do mancal
•Inspecionar a graxa que sai quanto a qualidade e ajustar os intervalos
conforme a necessidade
LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS
Mancais de Rolamento
Mancais de Rolamento
IMPORTANTE !!!
Verificar saída de
graxa pelo dreno.
100%
30% 15%
• Tipo de rolamento.
• Código.
• D = diámetro externo em mm. 6204 RS1
• d = diámetro interno em mm.
• B = Largura em mm.
Ga= 0,005 x D x B
G = Quantidade de graxa à repor em gramas.
D = Diâmetro externo do rolamento em mm.
B = Largura do rolamento em mm.
Calculo da quantidade de graxa necessária na
relubrificação
RECOMENDAÇÕES SKF
+15°C
Periodo Relubrificação / 2
-15°C
Periodo Relubrificação x 2
Lubrificação com graxa
MOTORES ELÉTRICOS
•LUBRIFICAÇÃO A GRAXA
•LUBRIFICAÇÃO A ÓLEO
LUBRIFICAÇÃO EM
EXCESSO
IMPORTANCIA DA
OBSERVAÇÃO DA SAÍDA
DA GRAXA PELO DRENO
LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS
COMPRESSORES
COMPRESSORES
CARACTERÍSTICAS DO LUBRIFICANTE
Formação
de lodos
•Anti-Oxidante
•Anti-Ferrugem
•Anti-Corrosivo
•Anti-Desgaste
•Abaixador do Ponto de Fluidez
IMPORTANTE!!! : EVITAR A
ENTREDA DE AR EM SISTEMAS
DE REFRIGERAÇÃO. O AR
CARREGA UMIDADE QUE IRÁ
CONTAMINAR O ÓLEO.
CONTAMINAÇÃO DO ÓLEO COM ÁGUA
LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS
COMPRESSORES
COMPRESSORES
REDUTORES DE ENGRENAGEM
Nos redutores, em que o lubrificante é aplicado por banho de óleo, o nível máximo deve
cobrir o dente da engrenagem que mergulha. Os fabricantes recomendam, geralmente, que o
óleo dos redutores seja drenado de seis em seis meses.
Nos sistemas de lubrificação por banho , os redutores normalmente possuem filtros, que
aumentam consideravelmente a vida útil do óleo , em tais sistemas, anualmente.
O nível do óleo, qualquer que seja o método de lubrificação empregado no
redutor, deve ser verificado a cada oito horas• e completado,lubrificados
Redutores se necessário. com óleo
A drenagem do óleo usado é da maior importância.
MINERAL podemSe forchegar
mal feita,
atéo óleo,
5.000 ao horas
escoar,
deixará a água e sedimentos nas partes mais baixas e nas reentrâncias do sistema.
de trabalho ( 80 ºC ).
ENGRENAGENS
LUBRIFICAÇÃO DE CORRENTES
LUBRIFICAÇÃO DE CORRENTES
Aplicações especiais
lubrificação a seco
LURIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS
SISTEMAS HIDRÁULICOS
Os fluídos hidráulicos mais utilizados são os óleos minerais, sintéticos e compostos químicos
resistentes ao fogo. As funções mais importantes destes são:
O armazenamento de tambores ao ar
livre nunca é aconselhavel.
Se isto não pode ser evitado, é necessario
tomar certas precauções para
minimizar seus efeitos negativos:
LEMBRE-SE:
O ultimo que entrou
ultimo sai
Deposito de Lubrificantes
Manuseio e armazenagem
• Condensação de umidade.
• Equipamento de aplicação sujo.
• Exposição à poeira, fumaça e vapores químicos.
• Mas práticas de armazenagem às intemperies.
• Mistura de diferentes tipos de óleo.
• Exposição a calor ou frío excessivos.
• Armazenagem muito prolongada.
Manuseio de lubrificantes
Recipientes monouso
MESMO PICTOGRAMA
IDENTIFICANDO O
PRODUTO NO PLANO
GRÁFICO
MESMO PICTOGRAMA
IDENTIFICANDO O PONTO
DE LUBRIFICAÇÃO
RO-RESERVATÓRIO DE ROTULAGEM
ÓLEO SECUNDÁRIA DA FICHA
DE SEGURANÇA
PICTOGRAMAS
RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO
O INIMIGO
AGUA.
CONTAMINAÇÃO SOLIDA.
TEMPERATURA.
São fatores que afetam a vida do lubrificante
e impactam tambem na confiabilidade dos
mecanismos que protegem.
O oleo deve sempre estar:
Fontes
Danos
• Formadas durante os processos
de manufatura e montagem.
Poeira
0,025 mm
Cabelo humano
Filme de óleo 0,06 mm
Impressão digital
0,125 mm 0,0005 mm
CONTAMINAÇÃO
Contagem de Partículas
• A fim de detectar ou corrigir problemas, é usada a escala de referência
de contaminação.
• A contagem de partículas é o método mais comum para obter-se níveis
de padrão de limpeza.
• São usados instrumentos ópticos muito sensíveis para contar o número
de partículas em várias faixas de tamanho. Estas contagens são
reportadas como um número de partículas maiores que um certo
tamanho encontradas em um específico volume de fluido.
Contagem de Partículas
Pesagem Contagem
Contagem no campo
automática
em laborat.
CONTAGEM DE PARTICULAS
• Teste de membrana
CONTAGEM DE PARTICULAS
• Contador de partículas portátil a laser
Partículas
4 m
Partículas
14m
Partículas
6 m
Contagem de Partículas
• Atualização norma ISO4406
Antes Depois
16/15/13 17/15/13
18/16/14 19/16/14
19/17/15 20/17/15
20/19/17 20/19/16
21/20/18 21/20/18
Contagem de particulas
Inspeção Visual
• O VISA (Vapor Induced
Scintillation Alert) utiliza um
probe com aquecedor e
microfone e transforma
eletronicamente o ruído num
valor % de água.
Detecção da água no óleo
• Análise do Lubrificante
Foco no Lubrificante (óleo ou Graxa)
quanto às suas propriedades/
características, com objetivo de avaliar o
estado atual e uso futuro do mesmo.
Tipos de Análise do Lubrificante
Objetivo da ferrografia
Quantificar a severidade,modos e
tipos do desgaste de máquinas
levando em conta as seguintes
premissas:
Ferrografia
Premissas da ferrografia
Premissas da ferrografia
Neste aparelho
tanto deposita as
partículas
Magnéticas como
as não
magnéticas, pois o
fluxo é lento e a
Ferrografia
• Ferrografia analitica
Ferrografia
Exame Analítico
• A identificação das causas de desgaste
é feita através de exame visual da
morfologia, cor das partículas,
verificação dos tamanhos distribuição e
concentração no ferrograma.
• Pela ferrografia analítica, faz-se a
classificação das partículas de desgaste
em grupos.
Ferrografia
Ferrografia
Ferrografia Analítica
• As fotografias registram as formas encontradas
Ferrografia
Ferrografia Analitica
Exemplos de particulas 500x
Ferrografia
ESFOLIAÇÃO SEVERA
ABRASÃO
NACOS
LAMINARES
ESFERAS
ÓX. ESCUROS
ÒX. VERMELHOS
CORROSÃO
LIGA DE COBRE
LIGA DE ALUMÍNIO
CONTAMINANTES AMORFOS
GEL/ BORRA
POLÍMERO DE FRICÇÃO
Ferrografia
CONHECEMOS OS CONTAMINANTES
IDENTIFICAMOS CAUSAS
MANUTENÇÃO PROATIVA
Ferrografia
Ferrografia Quantitativa
Com a evolução do ferrógrafo, chegou-se ao ferrógrafo
de leitura direta, que permite quantificar as partículas
grandes e pequenas de modo rápido e objetivo
Ferrógrafo Princípio de
funcionamento
Ferrografia
O valor L + S, chamado
de concentração total de
partículas, é utilizado
Gráfico de para avaliação de
tendência desgaste.
L = Partículas > 5 µm
S = Partículas < 5
µm
Ferrografia
Gráfico “Curva da Asa”
• Gráfico que mostra a evolução do desgaste dos
elementos de uma máquina.
Ferrografia
COLETA DA AMOSTRA
• Grande Influência
• Evitar Precipitação – Logo após a
parada da máquina ou em
funcionamento
• Evitar coletar após os elementos que
tendem a precipitar,
• Coletar preferencialmente após Linha de
Retorno
ANÁLISE DE ÓLEO
Importante: Pontos após filtros ou após chicanas de reservatórios devem ser evitados, pois esses
elementos retiram ou precipitam as partículas do lubrificante.
14 – ANÁLISE DE ÓLEO
bombas de coleta
imersão.
ANÁLISE DE ÓLEO
Razão Beta:
ISO 16889
(antiga ISO 4572)
elemento
filtrante
em teste
nfluxo entrada x µm
ßX=
nfluxo de saída x µm
Exemplo do conceito Beta
ISO 16889
(antiga ISO 4572)
elemento
filtrante
em teste
nfluxo entrada x µm
ßX= ßX = 25
nfluxo de saída x µm
Filtragem
Eficiencia do Filtro:
A eficiência, expressada como
percentual, pode ser encontrada
através de uma simples equação:
Filtragem
Os filtros são considerados absolutos quando tem eficiência igual ou superior a 95%
Os filtros nominais tem eficiencia entre 50% e 95% para uma determinada classe de particulas
Desempenho Filtro Nominal vs Absoluto
TOTAL DE INGRESSO NO
CILINDRO (AMBIENTE +
GERAÇÃO) 1.000.000
PARTÍCULAS/ MIN.
GERAÇÃO NAS
VÁLVULAS 50.000
O FILTRO NOMINAL
PARTÍCULAS/ MINUTO
REMOVE 1.175.000
PARTÍCULAS/
MINUTO
BALANÇO DE
GERAÇÃO NA
MATERIAIS
BOMBA 800.000 INGRESSAM:
PARTÍCULAS /
MINUTO CILINDRO = 1.000.000
BOMBA = 800.000
INGRESSO NAS ABERTURAS = 500.000
ABERTURAS 500.000 VÁLVULAS = 50.000
PARTÍCULAS/
MINUTO TOTAL = 2.350.000
O FILTRO NOMINAL =2
X TEM
50% DE EFICIÊNCIA E DEIXA NO
SISTEMA 1.175.000 PARTÍCULAS > X
POR MINUTO
COMANDO
M
399
Filtragem
Lado sujo
Lado limpo
Filtragem - proteção
100
90 Com sistema de
80 filtragem
Sem sistema de filtragem
70
60
50
40
30
20
10
0
• OUTROS CUIDADOS
• Projeto: incorporar melhorias fase concepção
• Evitar contaminação: selos mecânicos caixas lubrificação, evitar
respiros abertos (instalar filtros ou válvulas via única), eliminar
copo reposição, instalar filtros na recepção
• Eliminar vazamentos
• Monitoração: análise óleo, vibração, 5 sentidos
• Utilização inspeção principalmente dos operadores
• Analisar sempre as falhas: eliminação causa
• Histórico falhas
Fim!
Lembre-se, seu
sucesso depende
apenas de você e de
seus estudos.
• Sucesso, e bom
estudo!...