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CALDEIRAS
TREINAMENTO INDUSTRIAL
CALDEIRAS
SUB-MÓDULOS
LIMPEZAS
INTRODUÇÃO
ANOMALIAS
PRINCÍPIOS DE
COMBUSTAÇÃO
MANUTENÇÃO DE
PRINCIPAIS COMBUSTÍVEIS CALDEIRAS
EQUIPAMENTOS
RISCOS DE EXPLOSÕES
COMPONENTES AUXILIARES
CUIDADOS
CONCLUSÃO
OPERACIONAIS
EQUIPAMENTOS
TUBULÃO DE ÁGUA TUBOS DE CIRCULAÇÃO
(INFERIOR)
TUBOS GERADORES
TUBULÃO DE
VAPOR TUBOS DE FORNALHA
(PAREDE DE ÁGUA
TUBOS DE ALETADOS OU
ALIMENTAÇÃO MEMBRANADOS
DE ÁGUA
DEFLETOR
SUPERAQUECEDOR
SEPARADORES DE VAPOR
EQUIPAMENTOS
CONJUNTO DE ALIMENTAÇÃO VENTILADORES E
DO BAGAÇO EXAUSTORES
VÁLVULA DE INDICADORES DE
SEGURANÇA NÍVEL
CHAMINÉ
VÁLVULA DE
CONTROLE ECONOMIZADOR
SOPRADORES DE
INVÓLUCROS
FULIGEM
COMPONENTES
AUXILIARES
VENTILADOR DE AR FORÇADO BOMBAS DE
(F.D.F.) ÁLCOOL
UNIDADE
COLUNAS E
SECADORA DE
INDICADORES DE NÍVEL
AR
BOMBAS DE ÁGUA
COMPRESSOR
BOMBAS DE PRODUTO DE ÁGUA
QUÍMICO
CUIDADOS
OPERACIONAIS
COMBUSTÃO
PRESSÃO FORNALHA
NÍVEL
PURGA
DESCARGA
LIMPEZAS
SOPRAGEM DA FULIGEM
PROBLEMAS DE CONSEQUÊNCIA DA
SOPRAGEM
BASCULAMENTO DE GRELHAS OU
LIMPEZA DE FORNOS
ANOMALIAS
TEMPERATURA DO GÁS NA SAÍDA DA
CALDEIRA
TEMPERATURA
DO VAPOR
PRESSÃO DO VAPOR
NÍVEL
MANUTENÇÃO DE
CALDEIRAS
TRATAMENTO DE INCRUSTAÇÕES
ÁGUA INTERNO
(PROBLEMAS/CAUSA)
INCRUSTAÇÕES CORROSÃO
(PROBLEMAS/CAUSA)
ARRASTE (PROBLEMAS/CAUSA)
CORROSÃO
PROCESSOS DE
TRATAMENTO DE
ÁGUA
CLARIFICAÇÃO / FLOCULAÇÃO / DECANTAÇÃO
ABRANDAMENTO OU AMOLECIMENTO
DEMINERALIZAÇÃO
RISCOS DE
EXPLOSÕES
PRECAUÇÕES
ANTES E DURANTE A
DURANTE A
OPERAÇÃO
LIMPEZA
RISCOS NA
APÓS A OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DE
CALDEIRAS
INTRODUÇÃO
É constituída de vasos fechados submetidos à pressão e
contendo água que se transforma, em vapor. Sua
finalidade gerar vapor para acionamento de:
o Bagaço de cana
o Lenha
o Sólido
o Carvão
o Álcool
o Líquido o Óleo
o Gás
o Gasoso
FATORES QUE INFLUENCIAM A
COMBUSTÃO
o O tamanho das partículas do combustível (quanto menor mais
facilmente se combinam com o ar).
o A umidade do combustível.
o Quantidade de ar.
o Quantidade de combustível.
o Temperatura do ar.
o Relação de distribuição entre ar/combustível
CALDEIRAS
EQUIPAMENTOS
TUBULÃO DE ÁGUA (INFERIOR)
É o elemento de ligação dos tubos para possibilitar a
circulação de água na caldeira, tem por função de
acumular lama formada pela reação dos produtos
químicos com a água da caldeira.
TUBULÃO DE VAPOR
É um corpo cilíndrico contendo em seu interior água e
vapor formado pela troca térmica entre os gases da
combustão e a água em circulação na caldeira.
Estes tubos contem conexões para visores de nível,
válvulas, de segurança, vents, instrumentos de indicação
e controle, além de tubos de ligação com superaquecedor
de vapor.
o parede frontal
Esses tubos estão o traseira
divididos em: o lateral
o comportas transversais
GAVETAS seguidas de alimentadores
o comportas longitudinais
o com rotor simples
o duplo rotor
o passagem simples
o pneumático
GRELHA MECÂNICA
BASCULANTE
São peças de ferro fundido, montadas sobre eixos, os
quais estão conectados ao mecanismo de acionamento
por meio de barras de aço.
COMPONENTES
AUXILIARES
COLETOR DE PÓ
Tem por objetivo principal reduzir a poluição ambiental
e desgaste prematura do exaustor, devido o atrito das
partículas nas palhetas do rotor do exaustor.
o para dessuperaquecedor.
BOMBAS DE PRODUTO
QUÍMICO
Tem sua finalidade bombear os produtos até a rede de
água para alimentação da caldeira (saída do moto bomba).
BOMBAS DE ÁLCOOL
As bombas operam alternadamente com a finalidade de
estar em forma durante toda a safra no qual o álcool é
utilizado somente na partida da caldeira.
TRANSMISSORES E
INDICADORES DE PRESSÃO
Os indicadores recebem os sinais dos transmissores e/ou
diretamente do ambiente, indicando a pressão ou
depressão do mesmo.
CUIDADOS
OPERACIONAIS
COMBUSTÃO
É um processo onde existem fenômenos químico e físico
influenciados pelas características e estado dos equipamentos,
propriedade dos combustíveis e ar.
Provoca-se: Ocorre:
o Arraste de combustível o Danos aos invólucros
o Diminuição da temperatura da o Riscos operacionais e materiais
fornalha o Riscos de explosão
NÍVEL
O controle de nível de água é o mais importante na operação da
caldeira.
LIMPEZAS
SOPRAGEM DE FULIGEM
o Antes de iniciar a sopragem, a árvore dos sopradores
deverá ser drenada.
o Proceder a sopragem num soprador deve cada vez
acompanhando o fluxo de gás.
SOPRAGEM DE FULIGEM
o A pressão nos sopradores deve ser de 10 a 15
Kgf/cm² e pode ser regulada no obturador do
cabeçote.
o A frequência da sopragem é determinada na prática
através quantidade de fuligem retirada na operação
(observação visual) ou por meio de inspeção quando
da parada da caldeira, ou ainda através das perdas de
carga e temperatura do circuito de gases.
PROBLEMAS DE CONSEQUÊNCIA
DA SOPRAGEM
o Drenagem da árvore mal feita ou não executada (consequências).
o Excesso de umidade no vapor.
o Material do elemento não adequado para o local onde foi instalado.
o Pressão muito alta pode causar erosão nos tubos e chicanas.
o Pressão muito baixa não limpa.
o Ângulo da sopragem e bocais não centrados no vão dos tubos provoca
erosão nos tubos e chicanas.
BASCULHAMENTO DE
GRELHAS OU LIMPEZA DE
FORNOS
o Interromper a alimentação de combustíveis no forno
ou seção de grelha a ser limpa e aguardar a queima do
bagaço sobre a grelha.
o Fechar a entrada de ar na seção de grelha a ser limpa.
o Fazer a limpeza da seção de grelha ou forno.
o Fazer limpeza do cinzeiro
o Abrir o ar de seção novamente
o Reiniciar alimentação de bagaço
CALDEIRAS
ANOMALIAS
TEMPERATURA DO GÁS
NA SAÍDA DA CALDEIRA
ALTA BAIXA
o Chicanas quebradas
o Produção reduzida
o Produção vapor maior que a nominal
o Vazamento tubulação feixes
o Tiragem muito alta
o Incrustações
TEMPERATURA DO GÁS
NA SAÍDA DO PRÉ-AR
ALTA BAIXA
o Arraste da fornalha
o Produção vapor reduzida
o Falta de ar no pré-ar o Vazamento nos tubos do pré-ar
infiltrações de ar externo.
o Vazamentos tubos pré-ar (infiltrações).
TEMPERATURA DO VAPOR
ALTA BAIXA
o Excesso de ar.
o Operação com nível alto no balão de
vapor.
o Arraste de água.
o Incrustações externas/internas no
superaquecedor.
CO2 CONSIDERADO BOM:
o Caldeiras com forno ferradura: 12 a 14%
BAIXA
o Falta de tiragem
o Falta de ar ou combustível
o Umidade do bagaço alta
NÍVEL
OSCILANTE
o Internos do tubulão
o Qualidade de água
o Controle de nível
o Pressão água alimentação
CALDEIRAS
MANUTENÇÃO DE
CALDEIRAS:
TRATAMENTO DE
ÁGUA
TRATAMENTO DE ÁGUA
INTERNO DA CALDEIRA
Para que a caldeira tenha um bom funcionamento é
necessário que se de especial atenção à água de alimentação.
Nenhuma água é pura, pois todas podem apresentar uma
certa quantidade de impurezas granulares ou moleculares.
IMPUREZAS: CONSEQUÊNCIAS:
Oxigênio (O2), dióxido de carbono ou gás São liberados por aquecimento da água e
carbônico (CO2) e outros gases não causam corrosão na caldeira e em
condensáveis em dissolução na água da tubulações de vapor. Prejudicam a
caldeira. condensação em condensadores.
TRATAMENTO DE
ÁGUA INTERNO
IMPUREZAS: CONSEQUÊNCIAS:
IMPUREZAS: CONSEQUÊNCIAS:
IMPUREZAS: CONSEQUÊNCIAS:
IMPUREZAS: CONSEQUÊNCIAS:
IMPUREZAS: CONSEQUÊNCIAS:
PROBLEMAS: CONSEQUÊNCIAS:
PROBLEMAS: CONSEQUÊNCIAS:
PROBLEMAS: CONSEQUÊNCIAS:
PROCESSO DE
TRATAMENTO DE
ÁGUA
CLARIFICAÇÃO / FLOTAÇÃO
Consiste na previa floculação, decantação e filtração da
água com vistas a reduzir a presença de elemento sólido
suspensos, através da adição de produto químico floculante
(sulfato de alumínio, cal, polímero) na entrada da estação de
tratamento de água.
ABRANDAMENTO OU
AMOLECIMENTO
Abrandamento ou amolecimento de uma água consiste
na remoção total ou parcial dos íons de cálcio e
magnésio nela presente, geralmente na forma de
bicarbonato.
RISCO DE
EXPLOSÕES
MEDIDAS PARA A PREVENÇÃO DE
EXPLOSÕES DE CALDEIRA
ANTES DA
OPERAÇÃO
DURANTE A
OPERAÇÃO
APÓS A OPERAÇÃO
OUTROS
CUIDADOS
PRECAUÇÕES
DURANTE A
LIMPEZA
RISCOS NA
MANUTENÇÃO DE
CALDEIRAS
ANTES DA OPERAÇÃO
o Siga rigorosamente os testes das válvulas de segurança;
o Nas caldeiras que permitem uso de tocha para acendimento fique em posição
segura quando acender a caldeira;
o Nas caldeiras com superaquecedor integral, antes de acender o primeiro
queimador, abra a válvula de partida do superaquecedor para a atmosfera ou a
válvula de vent (dreno) do coletor de vapor superaquecido (rede).
ANTES DA OPERAÇÃO
h = h2 – h3 Kcal
Entalpia Esp. À h = 668 – 100 kg
Tabela de Pressão Final h = 568
Vapor
Saturado h3 = 100 Kcal/Kg
EXEMPLO DE GRANDEZA DE EXPLOSÃO
Exercício – Lado Gás: Uma caldeira possui uma fornalha tubular de 500 mm de
diâmetro e 2500 mm de comprimento, que opera com gás natural.
Dados, para o gás natural:
PCI = 8669 kcal/m3 (Poder Calorífico Inferior) e
LSE = 14% em volume (Limite Superior de Explosividade)
Pede-se:
a) Qual a máxima energia que a explosão da fornalha poderá liberar?
b) A quantidade de nitroglicerina correspondente a explosão da fornalha. Sabendo-se
que 1 Kg de nitroglicerina pode liberar 1560 kcal.
EXEMPLO DE GRANDEZA DE EXPLOSÃO
o Para impedir a abertura acidental de alguma válvula, trave todas elas com alarme;
o Testar frequentemente, com uma régua, as partes retas dos tubos geradores,
para ver se houve alguma deflexão;
CONCLUSÃO
A segurança para operadores de caldeira é exigido pela nova portaria como
fator básico de Segurança na Operação de Caldeira.