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Retardado
Foto: RPBC
Programa
1. Esquema de Refino
2. Importância do Processo
3. Histórico
4. Descrição do Processo
5. Ciclo do Tambor de Coque
6. Noções de Manuseio de Coque
7. Qualidade do Coque
8. Utilização do Coque de Petróleo
9. Dados Econômicos
10. Produção de Coques Especiais
Destilação Nafta
CRU
Atmosférica Diesel
Destilação a
FCC Gasolina
Vácuo
Resíduo
de Vácuo HDT HDT
Óleo
Combustível
Coqueamento
Retardado Coque
Importância do Processo
Coqueamento 30%
Coque
Retardado
Histórico – Linha do Tempo
ANOS 90
ANOS 50
ANOS 40 Declínio do
Craqueamento
ANOS 30
Ressurgimento da Térmico.
ANOS 20 Boom do Tecnologia de
50 Unidades de
Coqueamento.
Evolução do Craqueamento Coqueamento
Processo Catalítico. Retardado em
1919 – Dubbs Operação nos
Desaceleração do 2a Geração de
Demonstração EUA. No mundo,
Desenvolvimento Processos:
do Processo 200.
da Tecnologia de
Dubbs Produção de Craqueamento Coqueamento
250 unidades Coques Térmico Retardado,
no EUA e 18 Especiais Fluidcokers e
no exterior (Kendall Flexicokers
Refining Co.)
Histórico – Processo Dubbs
F
R
A
C
I Caixa de
O Condensação
Câmara de N
Reação A
D
GC
O
R
A
Receptor
Forno
gasolina
Carga água
Resíduo
O Processo de Coqueamento Retardado
Processo de conversão térmica, transformando frações residuais em
produtos de maior valor agregado:
H2S (0,5%p)
Coque esponja
“Shot Coke” Coque agulha
Cristalinidade
Fluxograma do Processo
Carga
fresca
Recebimento de
carga e bateria de
preaquecimento
Recuperação
de Gases GLP e Nafta
leve
NP, GOL, GOM, GOP GC e H2S
Torre
Combinada
DEA URE
Carga
combinada Efluentes do Sistemas Auxiliares
Reator
Tratamento de
Aquecimento e Águas Ácidas
Conversão Térmica
Resíduo
Blowdown GC
GLP
quench
Compressor
F
antiespumante R NL
Tambor Tambor
A NP
Etapa Etapa C
de de
I
O GOL
Descoque- Coque- N
amento amento
A
D GOM
O
R
A GOP
switch
valve Forno
Reator Tanque
Coque
Linha de Vapor ou
transferência Água
Benefícios da Bateria de Preaquecimento
EFLUENTE
razão de reciclo (RR):
DO TAMBOR
CARGA reciclo RR = CC – CF x 100%
FRESCA CF
CARGA COMBINADA
Efeitos do Reciclo Natural
No entanto...
As ações acima não são 100% eficazes
o forno precisa ser descoqueado
Forno de Coqueamento
Em função das elevadas temperaturas envolvidas e do risco de
coqueamento no interior dos tubos, o combustível usado
deverá ser gás combustível ou gás natural, uma vez que:
• são combustíveis limpos, não comprometendo a qualidade
de queima;
• produzem chamas estáveis, reduzindo o risco de incidência
direta nos tubos;
• permitem um melhor controle de temperatura nos passes;
• produzem gases de combustão com baixo teor de
contaminantes e com menor formação de fuligem:
alinhados com as restrições ambientais;
possibilitam o uso de tubos aletados na convecção.
Noção de Craqueamento Térmico
Mecanismo de reação via radical livre:
A velocidade de reação corresponde a freqüência com que se
sucedem os choques eficazes, ao número de choques e a energia
suficiente para ocorrer a reação.
A freqüência de colisão depende de:
- como as espécies estão juntas: concentração, pressão;
- o tamanho das espécies;
- como se movimentam: peso e temperatura do ambiente.
tubos de um
dos passes
queimadores
Exemplo Tambor de Coque - REFAP
Fundo do Tambor de Coqueamento
Tambores de Coqueamento
NP GOL/GOM GOP
HDT de HDT de
DESTINO 1 FCC
nafta diesel
HDT de
DESTINO 2 FCC Diluente
diesel
DESTINO 3 FCC Diluente -
Condições Operacionais (Caso REDUC)
38oC GC
Blowdown
0,3kgf/cm2 GLP
quench
Compressor
420oC 103oC
1,05kgf/cm2 0,5kgf/cm2 NL
438oC NP 133oC
GOL 197oC
GOM 299oC
Fracionadora
Tambores
Forno
Ciclo do Tambor de Coque
Descoqueamento
Ciclo do Tambor de Coque
TEMPO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
PISCINAS
TANQUE
Remoção dos Flanges Inferior e Superior
REMOÇÃO DO FLANGE INFERIOR
Flange inferior
• Uso de água de alta pressão para furo do leito e corte do coque (~250
kgf/cm2g):
a pressão requerida é função do diâmetro do tambor
p/ piscinas
Ferramenta de
Coque +
furo
água
Ferramenta de
corte
Reaquecimento do Tambor
TAMBOR AQUECIDO
Ver fotos do
Hot-Spot
Unidade de
Vaso de Alta Pressão Tratamento de
Gases do Topo da Águas Ácidas
Torre Combinada
• Absorvedora Primária
NL instabilizada + NL produto como óleo de absorção
absorve as frações C3+ do gás combustível
• Absorvedora Secundária
NP produto como óleo de absorção
absorve C3 e C4 ainda presentes no GC e recupera as frações de
nafta arrastadas da Absorvedora Primária
Área de Separação de Gases
• Retificadora de Gasolina
retificação feita por aquecimento (refervedor)
fluido de aquecimento: refluxo circulante de GOL / vapor
remove as frações C2- da mistura GLP + NL, ajustando a PVR do
GLP
• Desbutanizadora
elevada razão de refluxo
fluido de aquecimento: refluxo circulante de GOM / vapor
separa o GLP da NL, ajustando o intemperismo do GLP e a PVR
da NL
Exemplo de Área Fria - REPLAN
Absorvedora Absorvedora
Primária + Secundária
Retificadora de
Gasolina
e
Debutanizadora
Visão Geral dos Tratamentos
PRODUTOS DA UCR
GC DEA Header de GC
NL
GOP FCC
Coque
Blowdown – Recuperação de Hs
Slop da
Desemulsificante Flare
TC refinaria
Para vaso de
topo da torre
combinada
Tanque de
Água
Tratamento de
Vaso de
Clarificada GOL ou GOP Separação Água e
Água Ácida
Óleo
Vaso de
Blowdown
Vaso de Resíduo
Água
Industrial
Tanque de
Vapor Resíduo da
refinaria ou
Torre
Combinada
reprocessa-
mento
Tambor de
Condensado
Torre
Combinada
Decantador
de Finos de Coke pit
Coque
Características do Sistema de Blowdown
Tanque de
Água
Clarificada
Água da etapa
de resfriamento
do tambor
Coque úmido
caçamba
Coke pit
Água da etapa de
Silo móvel Decantador de
descoqueamento Finos de Coque -
Piscinas
Esteiras
Parque de
Silo armazenamento
Carregamento e
expedição
Principais Equipamentos (Replan)
U-980A U-980
MM-9803
RM-9801 MM-9804
Empilhadeira de
lança basculante
Retomadora
MM-9805
TORRE DE TRNSFERENCIA
CHAVE DE FLUXO
Torre de
Transferência
Silos de SI-9802 SI-9803
MM-9806
Z-9801 Z-9802
BL-9801 BL-9802
Seção de Manipulação de Sólidos
Seção de Manipulação de Sólidos
ponte
rolante
coque empilhado
coque
silo móvel
Remoção e Armazenamento do Coque
Seção de Manipulação de Sólidos
Seção de Manipulação de Sólidos
Decantador de
Finos
Tanque de Água
Clarificada
Maquete Eletrônica
Fatores que Afetam a Qualidade do Coque
Qualidade do Coque
Verde de Petróleo
n-parafinas GC
i-parafinas GLP
Elementos
naftênicos Craqueáveis Nafta
Constituintes monoaromáticos Diesel
da Carga ramificados
poliaromáticos Coque cristalino
Elementos
resinas
Coqueáveis
Coque amorfo
asfaltenos
Tipos de Coque Verde de Petróleo
Os tipos de coque são classificados comercialmente pela natureza
química das cargas de origem:
Shot coke - cargas ricas em asfaltenos (> 13% m/m),formadas por
resíduos de vácuo ou resíduos asfálticos que apresentam altos teores de
enxofre e metais - a olho nu, o material apresenta forma esférica de
várias dimensões.
Coque esponja – formado por resíduo de vácuo que ainda contém resinas e
médios teores de enxofre, asfaltenos e metais – a olho nu, o material
apresenta pequenos poros e paredes espessas.
Coque esponja grau anodo- formado a partir do resíduo de vácuo,
apresenta menores teores de impurezas do tipo asfaltenos, enxofre,
resinas e heteroátomos. Camadas mais alinhadas e poros em forma de
elipse.
Coque agulha- classificado como material anisotrópico. Cargas são
formadas por óleos decantados ricos em hidrocarbonetos aromáticos,
que contém baixa presença de asfaltenos, resinas e metais.
Propriedades Importantes do CVP
HGI – Dureza
% Enxofre
% Metais
% Silício
Distribuição Granulométrica
Classificação do CVP com Propriedades
Qualidade do Coque antes da Calcinação
Propriedade Shot coke Esponja Grau Esponja Agulha
Combustível Grau Anodo
VCM <12% >10% 8-10% 5-7%
Ni >300ppm - <200ppm
Va >20ppm - <200ppm
Referência: Negin e Gardner [1996]
Comparação de Rendimentos
Resíduo de Vácuo Resíduo de Vácuo
Baiano (Baixo Enchova (Alto
Resíduo de Carbono) Resíduo de Carbono)
Produção de Aço.
Coques com baixo
teor de S.
A vantagem do
CVP frente ao
Carvão Mineral é a
menor formação de
escória.
Preços no Mercado Mundial
Coque de Petróleo Verde e Calcinado
Preços de Exportação
Fonte: Pace Petroleum coke Quarterly
Investimento:
US$ 150-280.000.000,00
Considerando
HDT + Geradora de Hidrogênio:
US$350.000.000,00
Rentabilidade:
> US$50,00/m3
Capacidade de
Projeto Ano Situação Atual
Projeto m3/d
Final da
Construção
UCR / REFAP 1997 2.000
Preparação para
partida
Início da Capacidade de
Situação Atual
Operação Projeto m3/d
Projeto Básico
UCR / REPAR 2007 5.000
Aprovado
Avaliação
UCR / REGAP 2 - 1.900 (RAT)
Econômica
Avaliação
UCR / RLAM - 5.000
Econômica
RPBC – UCP I
Projeto Lummus
Tecnologia Petrobras
“Blowdown” fechado
Tecnologia Petrobras
“Blowdown” fechado
Tecnologia Petrobras
“Blowdown” fechado
Tecnologia Petrobras
Facilidade Operacional
Otimização energética e
estabilização da área fria
Implantação do sistema
automático de abertura dos
tambores de coque
Resumo – Situação 2005
14.000
RPBC+REPLAN I + REGAP
12.000
10.000
Produção, t/d
RPBC+REPLAN+REGAP+
8.000 REFAP+REDUC+REVAP
6.000
RPBC+REPLAN+REGAP+
4.000 REFAP+REDUC+REVAP+
REPAR+RLAM
2.000
0
Refinarias da
1
Petrobras
Contato para dúvidas
Chave: csgb
Tel:816-5966
Descoqueamento do Forno