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• Convencional
– Injeção de Água
– Injeção de Gás
• Especial
– Térmicos
• Injeção de Vapor
• Combustão In Situ
• Eletromagnetismo
Métodos de Recuperação Suplementar
• Especial
– Miscíveis
• Injeção de CO2
• Injeção de Gás Natural
• Injeção de Nitrogênio
– Químicos
• Injeção de Polímeros
• Injeção de Tensoativos
• Injeção de Solução Alcalina
– Outros
• Microbiológicos
Recuperação Secundária de Petróleo
IOR: Definições Iniciais
•Recuperação Primária (Primary Recovery)
Recuperação de óleo por mecanismos naturais: gás em
solução, influxo de água, capa de gás, segregação
gravitacional
•Recuperação Secundária (Secondary Recovery)
Injeção de um fluido, água ou gás, cuja funções primárias são
manter a pressão do reservatório e deslocar o óleo em direção
aos poços produtores
•Recuperação Terciária (Tertiary Recovery)
Diversos processos ou injeção de fluidos outros que não água
e gás com o objetivo de recuperar óleo adicional
IOR: Definições Iniciais
•EOR (Enhanced Oil Recovery) ~ Métodos Especiais de
Recuperação ~ Recuperação Terciária
São termos usados indistintamente. EOR foi o termo foi usado
pelo SPE nas décadas de 60 a 80, compreendendo tratamentos
feitos em escala de reservatório
•IOR (Improved Oil Recovery) ~ Recuperação Avançada de
Petróleo
Este termo passou a ser usado na década de 90 pelo SPE, para
“revitalizar” a atividade, desgastada devido ao baixo preço do
petróleo que a inviabilizava e a alguns fracassos técnicos,
causados muitas vezes por “early breakthrough”.
Compreende: EOR + injeção de água + injeção de gás +
caracterização de reservatórios + tratamentos em escala de
poço (“wellbore vicinity”)
Métodos de IOR
•Métodos especiais tradicionais:
•Térmicos: Injeção de Vapor e Combustão In Situ
•Químicos: Injeção de polímeros, tensoativos, fluidos alcalinos
•Solventes: Injeção de CO2 (miscível ou imiscível), nitrogênio,
“flue gas”, hidrocarbonetos
•WAG (Water alternating gas): frentes sucessivas de água e gas
ou água e CO2
•Métodos não-convencionais ou avançados:
•Aquecimento eletromagnético
•Vibração mecânica
•Microbiológicos
•Tratamentos em escala de poços
•Correção de perfis de injetividade/produtividade de poços
através da injeção de géis, polímeros e produtos microbiológicos
O que se ganha com o IOR?
Métodos de Recuperação Suplementar
Eficiência de Deslocamento (ED)
É a fração do óleo móvel na zona varrida que foi deslocado.
É função dos volumes injetados, da viscosidade dos fluidos e da
permeabilidade relativa.
ED varia entre zero no início da injeção e um, valor que seria obtido
após um número muito grande (infinito) de volumes porosos
injetados.
Soi − Sof
ED ( Vpi ) =
Soi − Sorp
Métodos de Recuperação Suplementar
• Eficiência Areal de Varrido
Métodos de Recuperação Suplementar
Eficiência de
Varrido Areal (ES)
Métodos de Recuperação Suplementar
Partially
Hot
condensed
Zone
steam
Steam
Conduction
Cold
Cold Oil Heating
Flow Water
Steam
Oil
residual oil
Steam Zone
Condensate Oil Bank
Zone
Theoretical
Actual
SAGD:
STEAM ASSISTED GRAVITY DRAINAGE
Óleo aquecido
Reservatório flui para o poço
Vapor flui para
de a interfase e produtor
óleo condensa
Poço injetor de vapor
Poço produtor
SAGD:
STEAM ASSISTED GRAVITY DRAINAGE
Modelagem de Reservatórios
SIMULAÇÃO
NUMÉRICA
IN SITU COMBUSTION
>200 field tests; rarely economic; complex,
difficult to control; dominated by gas flow; many
mechanical problems; may have a special place.
Hot Sand
Gas
Flow Combustion
Steam
Water
Zone
Zone
Air
Oil Bank
Oil
Oil consumed
as fuel
Métodos Químicos de Recuperação
Polímero
•Mecanismo: correção da mobilidade
•Obstáculos à utilização: custo; sensibilidade do polímero a água
salgada da formação e à temperatura; água de mistura salgada e
problemas de logística em ambientes offshore
Tensoativos, Cáusticos
•Mecanismo: diminuição da tensão interfacial água-óleo com
conseqüente diminuição das forças de retenção capilar;
eventualmente, inversão da molhabilidade de reservatórios “oil-
wet”
•Obstáculos à utilização: custos
Como implantar um projeto de IOR?
•Fase 1: Screening
•Que método é o mais adequado para um dado reservatório?
•Fase 2: Simulação Física
•Testes de laboratório são conduzidos para verificar se, em
escala de laboratório, o método funciona, e para determinar
parâmetros físicos do sistema rocha/fluidos injetados ou do
comportamento da rocha frente ao processo utilizado
•Fase 3: Simulação Matemática
•Simulação matemática em escala do piloto de campo. A
caracterização do reservatório tem um papel crucial
•Fase 4: Estudo de Viabilidade Econômica
•O “prêmio” (∆So) compensa o investimento e as despesas de
custeio?
•Fase 5: Piloto de Campo
•Fase 6: Expansão para Escala de Campo
•Havendo sucesso técnico (∆So) e econômico ($$$) repetem-se
os passos 3 e 4 e passa-se para a escala de campo
Modelagem de Reservatórios
BALANÇO DE MATERIAIS
Características:
400
DECLÍNIO de
PRODUÇÃO 300
200
100
Limite de Economicidade
10 20 30 40
Produção Acumulada (Mm3/d)
1.00
0.90
0.80
0.70
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00