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Regulamentos e Normas
Designação genérica de instalação constituída por tubos ligados entre si, incluindo os
Componentes e Complementos, destinada ao transporte ou transferência de fluidos,
entre fronteiras de Unidades Operacionais geograficamente distintas.
Lançadores e recebedores de pigs e esferas, válvulas, flanges, conexões padronizadas, conexões especiais,
derivações tubulares, parafusos e juntas. Os tubos não são considerados componentes.
(RTDT ANP)
Dutos Terrestres de Transporte ou Transferência que movimentam:
b) Todos os produtos líquidos cujas operações de movimentação sejam reguladas pela ANP,
exceto gases liquefeitos por baixa temperatura.
Os dutos que movimentam hidrocarbonetos e outros combustíveis tais como biodiesel, mistura
óleo diesel/biodiesel ou etanol, de forma sequencial (polidutos), são considerados Oleodutos.
DEFINIÇÃO DE GASODUTO
(RTDT ANP)
Dutos Terrestres de Transporte, Transferência ou de escoamento da produção que movimentam
gás natural, conforme definições da Lei nº 11.909/09, e dutos que movimentam
hidrocarbonetos gasosos ou misturas gasosas que contenham hidrocarbonetos
Lei nº 11.909/09 – Lei que institui normas para a exploração das atividades econômicas de transporte de
gás natural por meio de condutos, importação e exportação de gás natural, bem como para a exploração
das atividades de tratamento, processamento, estocagem, liquefação, regaseificação e comercialização
de gás natural. Esta Lei foi revogada pelo Lei 14.134, de 08/04/2021 (nova lei do gás).
TIPOS DE DUTOS
o Coleta (gathering line) – Movimentação entre Poços de produção até estação de tratamento
o Transferência (feeder line) – Movimentação em percurso considerado de interesse específico
e exclusivo do proprietário
o Transporte (transmission line) – Movimentação em percurso considerado de interesse geral,
conforme estabelecido pela ANP
o Distribuição (distribuition line) - Destinado à atividade de comercialização por atacado com a
rede varejista ou com grandes consumidores de combustíveis, lubrificantes, asfaltos e gás
liquefeito envasado, exercida por empresas especializadas, na forma das leis e regulamentos
aplicáveis
TIPOS DE DUTOS
(Exemplo)
coleta transferência
Tratamento Terminal de
Primário Armazenamento
Poços/manifold
transporte
Refinaria
Qual é o tempo de vida de um duto?
ASME B31.4
Projeto de Dutos
Estudo Técnico-econômico
Operação
Manutenção
(gerenciamento da integridade)
Construção/ Abandono
montagem
Projeto
Vida do duto
Projeto Conceitual
Projeto Básico
Projeto do duto
(Fases e Licenças ) Licença de Instalação(LI)
Projeto Executivo
o Projeto Básico - Durante o projeto básico é feito um estudo pormenorizado do sistema definido no
projeto conceitual. Nesta fase são gerados os documentos necessários para a contratação do projeto
executivo
o Projeto Executivo – Consolida o projeto básico e é realizado pela empresa contratada na fase de
construção do duto.
Para reduzir muitas das indefinições presentes ainda no projeto básico, uma fase intermediária entre os
projetos básico e executivo está sendo implantada pelas empresas contratantes, detalhando pontos
importantes na definição do projeto, reduzindo, assim, pleitos por mudança de escopo.
Projeto Básico
o Licença Prévia (LP) – Atesta viabilidade ambiental para o projeto. Define diretrizes para o
desenvolvimento do Projeto Executivo. Apresentação de Estudo de Impacto Ambiental(EIA) e Relatório
de Impacto ao Meio Ambiente(RIMA)
o Licença de Operação (LO) – Autoriza o início da operação, após confirmar que todas as exigências
previstas na LP e LI foram atendidas
Códigos e Regulamentos
Objetivo
o Estabelecer
Orientação
Procedimentos
Diretrizes
Reduzir falhas
Principais Entidades Normativas
o ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
o NORMAS PETROBRAS
o ASME - American Society of Mecanical Engineers
o API - American Petroleum Institute
o AGA - American Gas Association
o CAN/CSA – Canadian Standards Association
o ISO – International Organization for Standardization
o DNV – Det Norske Veritas
o BS – British Santandard
o IGE - Institution of Gas Engineers
o MSS - Manufacturers Standardization Society
o NACE - National Association of Corrosion Engineers
o AS – Australian Standards
Normas Técnicas Brasileiras
o ABNT NBR15221-1 – Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo – Polietileno em três camadas
o ABNT NBR15221-2 – Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo – Polipropileno em três camadas
o ABNT NBR15221-3 – Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo Epóxi em pó termicamente curado
o ABNT NBR- 15273 – Curvas por indução para sistema de transporte por dutos
Normas Técnicas ASME
o ASME B16.5 – Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS ½ Through NPS 24
o ASME B16.20 – Ring-joint gaskets and grooves for steel pipe flanges
Normas Técnicas API
o API STD 6D – Specification for Pipeline Valves(Gate, Ball and Check valves)
o API 1110 – Recommended Practice for Pressure Testing of Liquid Petroleum Pipelines
o ISO 13623 – Petroleum and natural gas industries —Pipeline transportation systems
PROJETO B31
gás combustível
Primeira edição: Maio/1993
Produtos com pressão de vapor absoluta igual ou inferior a 1,1bar(1,12 kgf/cm2), a 38oC
o Escopo
o Referências normativas
o Termos e definições
o Condições e critérios de projeto
o Dimensionamento para a pressão interna
o Seleção de tubos e componentes
o Construção e montagem
o Teste Hidrostático
o Análise de flexibilidade
o Projeto de suportes
o Corrosão
Área de Aplicação da Norma
o Dutos e ramais
o Dutos em terminais marítimos
o Dutos que interligam estações de coleta e tratamento a refinarias ou terminais
o Dutos que interligam estações de bombeamento
o Tubulações em bases e terminais
o Tubulações em píeres
o Estações de recebimento e lançamento de pigs
o Estações de redução e controle de pressão
o Dutos que se interligam a plantas de processamento e refinarias
Área de Aplicação da Norma
Edição 2009
Área de Aplicação da Norma
Edição 2017
o Dutos que interligam estações de coleta e tratamento, plantas de processamento, bases de
distribuição de terminais, incluindo as suas instalações complementares, como:
Câmara de pigs
Tubulações em estação de redução, limitação e alívio de pressão
Tubulações em estações de medição de vazaão
Tubulações em áreas de válvulas intermediárias do duto
o Tubulações de píeres
RTDT
REGULAMENTO TÉCNICO DE
DUTOS TERRESTRES
PARA
MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, DERIVADOS
E GÁS NATURAL
Regulamentação de Dutos pela ANP
o Prevenir acidente
o Mitigar consequências
o Gestão operacional(Confiabilidade no suprimento dePetróleo,
derivados e GN)
Regulamentação de Dutos pela ANP
Regulamentação de Dutos pela ANP
Regulamentação de Dutos pela ANP
ABRANGÊNCIA RTDT
ABRANGÊNCIA RTDT
REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL DE SISTEMAS SUBMARINOS (SGSS)
SGSS - Regulamento Técnico de Dutos Submarinos
o Introdução
o Definições
o Abrangência
o Cadastro de Sistemas Submarinos
o Protocolo de Responsabilidades
o Cultura de Segurança, Compromisso e Responsabilidade Gerencial
o Envolvimento da Força de Trabalho
o Qualificação, Treinamento e Desempenho da Força de Trabalho
o Ambiente de trabalho e Fatores Humanos
o Seleção, Controle e gerenciamento de Empresas Contratadas
o Monitoramento e Melhoria Contínua do Desempenho
o Auditoria Interna
o Gestão da Informação e da Documentação
SGSS - Regulamento Técnico de Dutos Submarinos
o Investigação de Incidentes
o Elementos Críticos de Segurança Operacional
o Análise de Riscos
o Gestão de Mudanças
o Planejamento e gerenciamento de Emergências
o Práticas de Trabalho Seguro e Procedimentos de Controle em
Atividades Especiais
o Projeto
o Fabricação e Instalação
o Operação
o Gerenciamento da Integridade
o Reutilização
o Extensão de Vida Útil
o Descomissionamento e Desativação
SGSS - Regulamento Técnico de Dutos Submarinos
Duto submarino
Conjunto composto por tubos, trechos ou tramos ligados entre si, incluindo os Componentes e
Complementos, destinado à movimentação de fluidos, entre equipamentos submarinos,
instalações marítimas ou entre instalações marítimas e terrestres, podendo ser, rígido, flexível,
polimérico, híbrido, dentre outros.
Complementos
Instalações necessárias à segurança, proteção e operação do duto, compreendendo, mas não se
limitando, aos seguintes: lançadores e recebedores de PIG, flutuadores, suportes, sistema de proteção
catódica, instrumentação, provadores de Corrosão, sistemas de alívio, redução ou controle de pressão,
estações de medição, estações de interligação (como por exemplo PLEM, PLET e Manifold), estações
intermediárias de bombeamento, compressão ou de reaquecimento.
Componentes
Elementos mecânicos pertencentes ao duto, não se limitando aos seguintes: flanges, conectores,
parafusos, juntas e enrijecedor de curvatura.
ABRANGÊNCIA
o Trechos submersos de dutos terrestres cujo projeto, fabricação, instalação e operação estejam
sujeitos às normas próprias de dutos submarinos
o Umbilicais
Obs – Algumas travessias de rios e baías de dutos terrestres são projetados como dutos submarinos