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Curso: Projeto Mecânico de Dutos Terrestres

Regulamentos e Normas

Ricardo Dias de Souza


Eng. de Petróleo
Tel: 21-99873-8944
e-mail: souzards@centroin.com.br
O QUE É UM DUTO?
DEFINIÇÃO DE DUTO (RTDT ANP)

Designação genérica de instalação constituída por tubos ligados entre si, incluindo os
Componentes e Complementos, destinada ao transporte ou transferência de fluidos,
entre fronteiras de Unidades Operacionais geograficamente distintas.

DUTO = TUBO + COMPONENTES + COMPLEMENTOS


DEFINIÇÃO DE DUTO (RTDT ANP)

o Componentes: quaisquer elementos mecânicos pertencentes ao Duto, compreendendo, mas não se


limitando aos seguintes:

Lançadores e recebedores de pigs e esferas, válvulas, flanges, conexões padronizadas, conexões especiais,
derivações tubulares, parafusos e juntas. Os tubos não são considerados componentes.

o Complementos : Instalações necessários à segurança, proteção e operação do duto, compreendendo,


mas não se limitando aos seguintes:

Suportes, SPC (pontos de medição de potencial, leitos de anodos, retificadores e equipamentos de


drenagem), juntas de isolamento elétrico, instrumentação, provadores de corrosão, sistemas de alívio,
redução ou controle de pressão, estações de medição, sistema de odorização, pontos de entrega, estações
de interconexão, estações intermediárias de bombeio, compressão ou de reaquecimento
DEFINIÇÃO DE DUTO (ASME B31.4)
DEFINIÇÃO DE DUTO (ASME B31.8)
DEFINIÇÃO DE OLEODUTO

(RTDT ANP)
Dutos Terrestres de Transporte ou Transferência que movimentam:

a) Petróleo, líquidos de gás natural, condensado, derivados líquidos de petróleo e gás


liquefeitos de petróleo

b) Todos os produtos líquidos cujas operações de movimentação sejam reguladas pela ANP,
exceto gases liquefeitos por baixa temperatura.

Os dutos que movimentam hidrocarbonetos e outros combustíveis tais como biodiesel, mistura
óleo diesel/biodiesel ou etanol, de forma sequencial (polidutos), são considerados Oleodutos.
DEFINIÇÃO DE GASODUTO

(RTDT ANP)
Dutos Terrestres de Transporte, Transferência ou de escoamento da produção que movimentam
gás natural, conforme definições da Lei nº 11.909/09, e dutos que movimentam
hidrocarbonetos gasosos ou misturas gasosas que contenham hidrocarbonetos

Lei nº 11.909/09 – Lei que institui normas para a exploração das atividades econômicas de transporte de
gás natural por meio de condutos, importação e exportação de gás natural, bem como para a exploração
das atividades de tratamento, processamento, estocagem, liquefação, regaseificação e comercialização
de gás natural. Esta Lei foi revogada pelo Lei 14.134, de 08/04/2021 (nova lei do gás).
TIPOS DE DUTOS

o Coleta (gathering line) – Movimentação entre Poços de produção até estação de tratamento
o Transferência (feeder line) – Movimentação em percurso considerado de interesse específico
e exclusivo do proprietário
o Transporte (transmission line) – Movimentação em percurso considerado de interesse geral,
conforme estabelecido pela ANP
o Distribuição (distribuition line) - Destinado à atividade de comercialização por atacado com a
rede varejista ou com grandes consumidores de combustíveis, lubrificantes, asfaltos e gás
liquefeito envasado, exercida por empresas especializadas, na forma das leis e regulamentos
aplicáveis
TIPOS DE DUTOS

(Exemplo)

coleta transferência
Tratamento Terminal de
Primário Armazenamento

Poços/manifold
transporte

Refinaria
Qual é o tempo de vida de um duto?
ASME B31.4
Projeto de Dutos
Estudo Técnico-econômico

Operação
Manutenção
(gerenciamento da integridade)

Pré - operação Hibernação

Construção/ Abandono
montagem

Projeto

Vida do duto
Projeto Conceitual

Licença Prévia (LP)

Projeto Básico
Projeto do duto
(Fases e Licenças ) Licença de Instalação(LI)

Projeto Executivo

Licença de Operação (LO)


FASES DO PROJETO DE UM DUTO

o Projeto Conceitual – Escolha da alternativa mais adequada entre as soluções levantadas

o Projeto Básico - Durante o projeto básico é feito um estudo pormenorizado do sistema definido no
projeto conceitual. Nesta fase são gerados os documentos necessários para a contratação do projeto
executivo

o Projeto Executivo – Consolida o projeto básico e é realizado pela empresa contratada na fase de
construção do duto.

Para reduzir muitas das indefinições presentes ainda no projeto básico, uma fase intermediária entre os
projetos básico e executivo está sendo implantada pelas empresas contratantes, detalhando pontos
importantes na definição do projeto, reduzindo, assim, pleitos por mudança de escopo.
Projeto Básico

São efetuadas as seguintes atividades:


o Engenharia de traçado, definindo a rota do duto
o Estudo de Meio Ambiente
o Espaçamentos das estações compressão/bombeio
o Dimensionamento Hidráulico
o Dimensionamento Mecânico
o Pré-seleção de máquinas(compressores/bombas)
o Definição de arranjo de máquinas(arranjo em paralelo ou em série)
o Análise de falhas
o Proteção catódica e revestimento anticorrosivo
o Sistema SCADA(Sistema de Supervisão, Controle e Aquisição de Dados)
o EVTE final
Licenças
Licenças foram reguladas por resolução do CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente

Para cada etapa do licenciamento é exigido estudos específicos

o Licença Prévia (LP) – Atesta viabilidade ambiental para o projeto. Define diretrizes para o
desenvolvimento do Projeto Executivo. Apresentação de Estudo de Impacto Ambiental(EIA) e Relatório
de Impacto ao Meio Ambiente(RIMA)

o Licença de Instalação(LI) – Autoriza o início da obra. Quando há desmatamento, obter Autorização de


Supressão de Vegetação

o Licença de Operação (LO) – Autoriza o início da operação, após confirmar que todas as exigências
previstas na LP e LI foram atendidas
Códigos e Regulamentos

o Devido aos riscos à população e ao meio ambiente, introduzidos pelo transporte


de produtos por dutos, códigos e regulamentos são desenvolvidos visando limitá-
los a níveis aceitáveis

o Os códigos e regulamentos são elaborados considerando a experiência adquirida


pelas empresas, instituições, fabricantes e consultores que estão diretamente
envolvidos na atividade de transporte dutoviário
Normas Técnicas

Objetivo

o Aumentar a segurança pública

o Conhecer as causas das falhas

o Estabelecer
Orientação
Procedimentos
Diretrizes

Reduzir falhas
Principais Entidades Normativas
o ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
o NORMAS PETROBRAS
o ASME - American Society of Mecanical Engineers
o API - American Petroleum Institute
o AGA - American Gas Association
o CAN/CSA – Canadian Standards Association
o ISO – International Organization for Standardization
o DNV – Det Norske Veritas
o BS – British Santandard
o IGE - Institution of Gas Engineers
o MSS - Manufacturers Standardization Society
o NACE - National Association of Corrosion Engineers
o AS – Australian Standards
Normas Técnicas Brasileiras

o ABNT NBR 15280-1 –Dutos Terrestres- Projeto

o ABNT NBR 15280-2 – Dutos Terrestres – Construção e Montagem

o ABNT NBR 12712 - Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível

o ABNT NBR 16381 – Dutos terrestres e submarinos – Câmara de Pig

o ABNT NBR15221-1 – Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo – Polietileno em três camadas

o ABNT NBR15221-2 – Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo – Polipropileno em três camadas

o ABNT NBR15221-3 – Tubos de aço – Revestimento anticorrosivo externo Epóxi em pó termicamente curado

o ABNT NBR- 15273 – Curvas por indução para sistema de transporte por dutos
Normas Técnicas ASME

o ASME B31.4 – Pipeline Transportation System for Liquids and Slurries

o ASME B31.8 – Gas Transmission and Distribuition Piping Systems

o ASME B16.47– Large Diamiter Steel Flanges NPS26 Through NPS 60

o ASME B16.5 – Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS ½ Through NPS 24

o ASME B16.20 – Ring-joint gaskets and grooves for steel pipe flanges
Normas Técnicas API

o API STD 5L/ ISO 3183 – Specification for Line Pipe

o API STD 6D – Specification for Pipeline Valves(Gate, Ball and Check valves)

o API 1102 – Steel pipelines crossing railroads and highways

o API 1104 – Welding of Pipeline and Related Facilities

o API 1110 – Recommended Practice for Pressure Testing of Liquid Petroleum Pipelines

o API RP 520 – Design and Installation of Pressure Relieving Systems in Refineries

o API 526 – Flanged Steel Safety Relieve Valves


Normas Técnicas

o AS – 2885 – Pipeline - Gas and Liquid Petroleum

o CSA Z662 – Oil and Gas Pipeline Systems

o ISO 13623 – Petroleum and natural gas industries —Pipeline transportation systems

o DNV-OS-F101 – Submarine Pipeline Systems

o MSS SP 44 – Steel pipeline flanges

o NACE RP 07 75 – Preparation, instalation, analysis and interpretation of corrosion coupons in


oilfield operations
Normas Técnicas

Em Março de 1926 a American Engineering Standard Committee iniciou um projeto de elaboração


de uma norma para a indústria de dutos(por solicitação da ASME)

PROJETO B31

o 1935 - Primeiro documento para normalizar dutos pressurizados


o 1937 - Início primeira revisão para uniformizar divergências
o 1942 - Nova edição da norma
o 1951 - Criação de vários comitês e nova revisão ASA B31.1-1951
o 1955 - Comitês decidem criar normas separadas por seções
o 1959 - Primeira separação - ASA B31.4-1959 – Liquid Petroleum
Transportation Piping Systems
o 2019 - Última revisão da ASME B31.4
o 2020 - Última revisão da ASME B31.8
Normas Técnicas Brasileiras
o ABNT NBR 15280-1- Dutos Terrestres – Projeto

hidorcarbonetos líquidos,liquefeitos, amônia, biocombustíveis


Primeira edição: Janeiro/2009
Segunda edição:junho/2017

o ABNT NBR 12712 - Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível

gás combustível
Primeira edição: Maio/1993

o ABNT NBR 15280-2- Dutos Terrestres – Construção e Montagem

hidorcarbonetos líquidos, gasosos e biocombustíveis


Primeira edição: Novembro/2005
Última revisão :2015
ABNT NBR 15280-1- Categorias de Produtos

Categoria I – Estáveis na fase líquida quando em condições de temperatura ambiente e pressão


atmosférica.

Petróleo, derivados líquidos, metanol, etanol e biocombustíveis

Produtos com pressão de vapor absoluta igual ou inferior a 1,1bar(1,12 kgf/cm2), a 38oC

Categoria II - Estáveis na fase gasosa quando em condições de temperatura ambiente e pressão


atmosférica.
GLP, LGN, etano, propano, amônia
Produtos com pressão de vapor absoluta superior a 1,1bar(1,12 kgf/cm2), a 38oC
ABNT NBR 15280-1- Dutos Terrestres- PROJETO

o Escopo
o Referências normativas
o Termos e definições
o Condições e critérios de projeto
o Dimensionamento para a pressão interna
o Seleção de tubos e componentes
o Construção e montagem
o Teste Hidrostático
o Análise de flexibilidade
o Projeto de suportes
o Corrosão
Área de Aplicação da Norma

o Dutos e ramais
o Dutos em terminais marítimos
o Dutos que interligam estações de coleta e tratamento a refinarias ou terminais
o Dutos que interligam estações de bombeamento
o Tubulações em bases e terminais
o Tubulações em píeres
o Estações de recebimento e lançamento de pigs
o Estações de redução e controle de pressão
o Dutos que se interligam a plantas de processamento e refinarias
Área de Aplicação da Norma
Edição 2009
Área de Aplicação da Norma
Edição 2017
o Dutos que interligam estações de coleta e tratamento, plantas de processamento, bases de
distribuição de terminais, incluindo as suas instalações complementares, como:

 Câmara de pigs
 Tubulações em estação de redução, limitação e alívio de pressão
 Tubulações em estações de medição de vazaão
 Tubulações em áreas de válvulas intermediárias do duto

o Trecho terrestre de dutos provenientes de instalações marítimas

o Tubulações em bases de distribuição e terminais (terrestres e aquaviários)

o Tubulações de píeres

o Tubulações em estações, inicial ou intermediária de bombeamento ou de reaquecimento


Área de Aplicação da Norma Edição 2017
Áreas onde não se aplica a Norma

o Movimentação GLP fase gasosa


o Movimentação de gás natural liquefeito(GNL)
o Operação acima de 120oC e abaixo de -30oC
o Tratamento e processamento de óleo
o Poços, cabeças de poços, separadores e outras facilidades de produção
o Movimentação de combustíveis líquidos para fornos e caldeiras
o Tubulações auxiliares de água, ar vapor e óleo lubrificante
o Operação a pressões relativas iguais ou inferiors a 100 kPa (1 bar)
ASME B31.4

o Cap. I – Escopo e Definições


o Cap. II – Projeto
o Cap. III – Materiais
o Cap. IV – Requisitos Dimensionais
o Cap. V – Construção e Montagem
o Cap. VI – Inspeção e Testes
o Cap. VII – Operação e Manutenção
o Cap. VIII – Controle de Corrosão
o Cap IX – Sistema Offshore
o Cap X – Dutos de CO2
o Cap XI – Dutos de “Slurry”
ASME B31.4
Capítulo I
ASME B31.4
Capítulo I
ASME B31.4
Capítulo I
ASME B31.8

o Cap. I – Materiais e Equipamentos


o Cap. II – Soldagem
o Cap. III – Componentes e fabricação
o Cap. IV – Projeto, Instalação e Teste
o Cap. V – Operação e Manutenção
o Cap. VI – Controle de Corrosão
o Cap. VII – (Em branco)
o Cap. VIII – Duto offshore
o Cap IX – Gás Ácido(H2S)
ASME B31.8
Escopo
ASME B31.8
Escopo
ASME B31.8

Capítulo V – Operação e Manutenção


Regulamentação de Dutos pela ANP

RTDT
REGULAMENTO TÉCNICO DE
DUTOS TERRESTRES
PARA
MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, DERIVADOS
E GÁS NATURAL
Regulamentação de Dutos pela ANP

o Prevenir acidente
o Mitigar consequências
o Gestão operacional(Confiabilidade no suprimento dePetróleo,
derivados e GN)
Regulamentação de Dutos pela ANP

o Capítulo I – Definições, Referências e Abrangência


o Capítulo II - Projeto, Materiais e Requisitos Dimensionais e Avaliação de Risco
o Capítulo III- Construção e Montagem e Comissionamento
o Capítulo IV – Operação, Inspeção e Manutenção
o Capítulo V – Conscientização Pública e Prevenção de Danos causados a Terceiros
o Capítulo VI – Controle da Corrosão
o Capítulo VII – Organização e Qualificação de Pessoal
o Capítulo VIII – Gerenciamento da Integridade
o Capítulo IX – Plano de Resposta a Emergência
o Capítulo X – Desativação Temporária ou Permanente
Regulamentação de Dutos pela ANP
Regulamentação de Dutos pela ANP


Regulamentação de Dutos pela ANP


Regulamentação de Dutos pela ANP
ABRANGÊNCIA RTDT


ABRANGÊNCIA RTDT


REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL DE SISTEMAS SUBMARINOS (SGSS)
SGSS - Regulamento Técnico de Dutos Submarinos

o Introdução
o Definições
o Abrangência
o Cadastro de Sistemas Submarinos
o Protocolo de Responsabilidades
o Cultura de Segurança, Compromisso e Responsabilidade Gerencial
o Envolvimento da Força de Trabalho
o Qualificação, Treinamento e Desempenho da Força de Trabalho
o Ambiente de trabalho e Fatores Humanos
o Seleção, Controle e gerenciamento de Empresas Contratadas
o Monitoramento e Melhoria Contínua do Desempenho
o Auditoria Interna
o Gestão da Informação e da Documentação
SGSS - Regulamento Técnico de Dutos Submarinos

o Investigação de Incidentes
o Elementos Críticos de Segurança Operacional
o Análise de Riscos
o Gestão de Mudanças
o Planejamento e gerenciamento de Emergências
o Práticas de Trabalho Seguro e Procedimentos de Controle em
Atividades Especiais
o Projeto
o Fabricação e Instalação
o Operação
o Gerenciamento da Integridade
o Reutilização
o Extensão de Vida Útil
o Descomissionamento e Desativação
SGSS - Regulamento Técnico de Dutos Submarinos

Duto submarino
Conjunto composto por tubos, trechos ou tramos ligados entre si, incluindo os Componentes e
Complementos, destinado à movimentação de fluidos, entre equipamentos submarinos,
instalações marítimas ou entre instalações marítimas e terrestres, podendo ser, rígido, flexível,
polimérico, híbrido, dentre outros.

DUTO = TUBO + COMPONENTES + COMPLEMENTOS


SGSS - Regulamento Técnico de Dutos Submarinos

Complementos
Instalações necessárias à segurança, proteção e operação do duto, compreendendo, mas não se
limitando, aos seguintes: lançadores e recebedores de PIG, flutuadores, suportes, sistema de proteção
catódica, instrumentação, provadores de Corrosão, sistemas de alívio, redução ou controle de pressão,
estações de medição, estações de interligação (como por exemplo PLEM, PLET e Manifold), estações
intermediárias de bombeamento, compressão ou de reaquecimento.

Componentes
Elementos mecânicos pertencentes ao duto, não se limitando aos seguintes: flanges, conectores,
parafusos, juntas e enrijecedor de curvatura.
ABRANGÊNCIA

o Sistema de Coleta da Produção offshore, incluindo os de teste de longa duração

o Sistema de Escoamento da Produção offshore

o Trechos submarinos de dutos portuários de terminais, de refinarias e de bases de distribuição

o Sistema de recebimento, expedição e transferência de fluidos offshore

o Trechos submersos de dutos terrestres cujo projeto, fabricação, instalação e operação estejam
sujeitos às normas próprias de dutos submarinos

o Umbilicais

o Unidades de processamento submarino

Obs – Algumas travessias de rios e baías de dutos terrestres são projetados como dutos submarinos

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