PARA QUÉ SERVISMOS LOS ECONOMISTAS? JUAN FRANCISCO MARTÍN SECO PREFÁCIO Resumo sobre o Curso “... en su mayoría, los economistas se han dedicado en todas las épocas a legitimar el statu quo y a justificar las estructuras de poder” “Ha servido para acallar la mala conciencia y exculpar de responsabilidad e injusticias que se derivan de la estructura social y económica, al tiempo que se ha utilizado siempre de adormidera para que las clases bajas no se rebelen y acepten de buen grado que éste es el orden natural de las cosas y que no existe alternativa” PREFÁCIO: INTERTEXTUALIDADES “Difundir entre as classes operárias […] alguma noção, entre as mais elementares e mais certas, da economia política que os leve a compreender, por exemplo, o que de permanente e necessário há nas leis econômicas que regem o nível dos salários; porque essas leis, sendo de qualquer maneira direito divino, enquanto derivam da natureza do homem e da própria estrutura da sociedade, são postas fora do alcance das revoluções.” (TOCQUEVILLE, 1951 apud LOSURDO, 2006, p. 208. Grifos nossos) PREFÁCIO: ESTRUTURA DO CURSO Não existe ciência neutra! Epistemologia: Eleutério Prado
Liberalismo e neoliberalismo e as leis imutáveis
Jusnaturalismo e o método dedutivo PREFÁCIO: ESTRUTURA DO CURSO A crítica à teoria econômica dominante: J.K. Galbraith PREFÁCIO: ESTRUTURA DO CURSO O preço da globalização: Krugman e Milton Santos PREFÁCIO: CONCLUSÃO “... desde hace al menos treinta años, estamos inmersos em um proceso involutivo que amenaza com arrasar los escasos logros conseguidos em materia social y laboral...” “[un] nuevo escenario sólo será posible si previamente aceptamos que la mayoría de las situaciones no derivan de leyes científicas inmutables o de procesos históricos inmodificables, sino de decisiones, y de decisiones políticas. Eso sería lo mismo que asumir que la economía es ante todo política y que, em los tiempos actuales, la política em grande parte es economía” CAPÍTULO I: LA ECONOMÍA POLÍTICA COMO QUEHACER DE LOS ECONOMISTAS Oikos e nomos: a administração da casa ¡Oikos e logos! Xenofonte e seu Oikonomika Aristóteles “Que na forma dos valores de mercadorias todos os trabalhos são expressos como trabalho humano igual, portanto como equivalentes, não podia Aristóteles deduzir da própria forma de valor, porque a sociedade grega baseava-se no trabalho escravo e tinha, portanto, por base natural a desigualdade entre os homens e suas forças de trabalho.” (MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Nova Cultural , 1996) A economia nasce micro: agentes econômicos O Estado como agente econômico (?) CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO O “An Essay on the Nature and Significance of Economic Science” de Lionel Robbins (1932) A ciência da escassez Os bens livres e os bens econômicos. Ex.: meio-ambiente CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO Oskar Lange e a crítica ao modelo de Robbins: falta de especificidades históricas. O Homo Oeconomicus Texto Belluzzo CAPÍTULO I: CIÊNCIA SOCIAL “...o princípio da racionalidade parece algo óbvio, cuja obediência não deveria ter problemas. E no entanto, nada é mais difícil em política econômica do que segui-lo, tais são as pressões políticas para violentá-lo. É preciso, entretanto, tomar cuidado com o princípio da racionalidade, porque ele pode ser um disfarce para decisões burocráticas e autoritárias, na medida em que aqueles que tomam as decisões pretendem ser ideologicamente neutros, observando exclusivamente os ditames da razão técnica, da racionalidade econômica.” (BRESSER-PEREIRA, Luis Carlos. Os limites da política econômica. 1987) CAPÍTULO I A produção como categoria fundante do modo de produção A irrealidade da Teoria Econômica: “lo cierto es que la economía construye um mundo irreal, inexistente, al excluir del estudio de la economía um factor esencial: el poder” Concorrência perfeita Informação simétrica e completa Sem barreiras de entrada ou saída ¡A SOBERANIA DO CONSUMIDOR! CAPÍTULO I: MISES “La economía de mercado constituye, pues, um sistema democrático perfecto, más perfecto que la mayoría de las democracias políticas” (pág. 27) A democracia de mercado O fim da história Neoliberalismo e totalitarismo