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Anestesicos Locais
Anestesicos Locais
ANESTÉSICOS LOCAIS
ACADÊMICOS:
RENNAN OLIVEIRA
ROBSON SOUSA
THALISSON SAYMO
PARNAÍBA – PI
2009
INTRODUÇÃO
• Irritação mínima;
• Boa difusibilidade;
• Eficácia;
Estímulo Doloroso
Anestésico
Potencial de ação local
Despolarização
- Aminoésteres;
- Aminoamidas.
• São bases orgânicas fracas, pobremente solúveis em
água;
1) Porção hidrofílica
3) Cadeia intermediária
• Precursor: Cocaína;
• Características:
• Características:
• Excreção renal;
• t/2 90 min.;
• Excreção renal;
• t/2 30 min.;
• t/2 3h.
• Toxicidade: devido à sua maior potência, apresenta
cardiotoxicidade 4x maior que a Lidocaína;
• Vasoconstritor;
• Cloreto de sódio;
• Água destilada;
• Metilparabeno.
VASOCONSTRITORES
• Associados aos sais anestésicos e produzem a redução
de sua absorção, aumentando a duração do efeito;
• Vantagens: • Desvantagens:
- Hemostasia; - Taquicardia;
- Hipertensão;
- Reduz o risco de toxicidade sistêmica;
- Cefaleia;
- Diminui a posologia do anestésico.
- Arritmias cardíacas.
• Tipos de vasoconstritores: aminas simpatomiméticas
e felipressina;
• Aminas simpatomiméticas:
Não-catecolaminas – fenilefrina.
- [ ] do anestésico na solução;
• Grau de hemostasia;
• Catecol.
• A população diabética e os riscos de complicações
podem variar muito:
IMPORTANTE!!!
Prilocaína 3% c/ felipressina ou
Mepivacaína 3% s/ vasoconstritor
O PACIENTE IDOSO
• Devemos estar atentos às alterações fisiológicas.
LIDOCAÍNA 2%:
- Metabolizada pelo fígado e excretada pelos rins
(risco de sobre dose);
- Recomenda-se doses reduzidas (3 tubetes);
- AL com vaso: epinefrina em baixa concentração,
EXCETO norepinefrina e fenilefrina para doentes
cardiovasculares;
• Deve-se evitar o uso dos AL sem vaso.
• Em casos que o uso do vaso é contra-indicado, usa-se
a Mepivacaína 3%;
PRILOCAÍNA:
- Máximo 2 tubetes.
PORTADORES DE DOENÇA
CARDIOVASCULAR
• Hipertensão Arterial:
- Pacientes com hipertensão controlada:
O uso de anestésico locais com vasoconstritor não é
contra-indicado
Pode ser empregado: epinefrina (1:100.000 ou
1:200.000) em pequenos volumes;
Não se deve ultrapassar 02 tubetes de anestésico por
sessão ;
Quando não houver previsão de sangramento pode-se
empregar a felipressina como alternativa à epinefrina.
• Doença cardíaca isquêmica:
- A anestesia local deve ter profundidade e duração
adequadas;
- Pode-se usar solução de prilocaína com felipressina
0,03 UI/ml ou atracaína com epinefrina 1:200.000;
- Limite de 02 tubetes de anestésico por sessão.