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Rio de Janeiro 1:1200
Bahia- 1:650 1:1200
1:4000 1:1200
PAÍS NEGRO
5O MAIOR PAÍS 1:23 1.9%
DO MUNDO
1:23
POPULAÇÃO
1:17
189 MILHÕES Salvador
0.2%
• Úlceras de perna
- Aparecem espontaneamente ou por traumatismo
- Maléolos medial e/ou lateral. Geralmente bilaterais.
- São resistentes à cicatrização e recidivam em 50% dos casos.
- Podem infectar gerando infecção sistêmcia, osteomielite ou tétano.
Manifestações Clínicas
• Complicações Ósseas
- Síndrome “mão-pé”
- tumefação dolorosa das superfícies dorsais de mãos e/ou pés.
- acomete metade das crianças com AF. Incidência entre 1-4 anos.
- causada pela oclusão dos capilares nos ossos pequenos dos membros.
- a dor causada pelo infarto ósseo amiúde é o 1o sintoma da AF.
- Osteonecrose da cabeça do fêmur
- mais idosos.
- pode provocar sérios distúrbios da marcha.
- Infarto da medula óssea
- pode provocar exacerbação da anemia, pancitopenia, embolia gordurosa
pulmonar.
- a presença de necrose na MO pode favorecer o desenvolvimento de
infecções, especialmente por Salmonella e S. aureus
Manifestações Clínicas
• Complicações Cardíacas
- Não há uma miocardiopatia específica da AF.
- Aumento das câmaras cardíacas devido à compensação com alto
débito cardíaco para a anemia - ICC
- IAM – quando a demanda de O2 ultrapassa a limitada
capacidade de suprimento de O2, apesar das coronárias normais.
Gravidez
• Na mulher com AF há incidência aumentada de pielonefrite,
infartos pulmonares, pneumonia, síndrome dolorosa aguda,
hemorragia no ante-parto, prematuridade e morte fetal.
• Complicações fetais devido fluxo placentário: aborto
espontâneo, atraso do crescimento intra-uterino, baixo peso ao
nascer, pré-eclâmpsia e morte.
• Mortalidade materna de ± 1,6%.
• Em alguns lugares ainda encontramos mortalidade materna
>9,2% e peri-natal >19,5%.
Prognóstico e Expectativa de Vida
• Há diminuição da expectativa de vida no paciente com AF.
• No passado era de 14,3 anos.
• Sobrevida atual é 42 anos para os homens e 48 anos para as
mulheres.
• Melhora na sobrevida resulta de melhor assistência médica geral.
• Em estudo prospectivo onde 307 pacientes com AF foram
seguidos até os 15 anos de idade foram verificados 61(19,9%)
óbitos sendo as causas mais comuns: síndrome torácica aguda,
septicemia/meningite e seqüestração esplênica aguda.
Prognóstico e Expectativa de Vida
SS
Indivíduo normal:
HbA (α2β2) – 97%
HbA2 (α2δ2) – 2%
HbF (α2γ2) – 1%
Anemia Falciforme:
HbA (α2β2) – 0%
HbS (α2 βs2) – 93%
HbA2 (α2δ2) – 2%
HbF (α2γ2) – 5%
Traço Falcêmico:
HbA (α2β2) – 57%
HbS (α2 βs2) - 40%
HbA2 (α2δ2) – 2%
HbF (α2γ2) – 1%
Distribuição da hemoglobina nas síndromes falciformes
• Clotrimazol
• Hidroxiuréia
Clotrimazol
• Induz hiponatremia, que leva a um edema
eritrocitário e diminuição da concentração de
hemoglibina intracelular
• Requer monitorização laboratorial meticulosa
• Oferece altos riscos ao paciente
Hidroxiuréia
• Única droga com uso difundido para a estimulação
da síntese de hemoglobina fetal
• Fácil administração
• Poucos efeitos tóxicos
• Efeito mielossupressor que pode ser facilmente
revertido
Hidroxiuréia
• Reduz a freqüência e a intensidade das crises
dolorosas
• Diminui a incidência da síndrome torácica aguda
• Reduz a necessidade de transfusões de sangue
• Reduziu o número de internações hospitalares
Transplante de medula óssea
• Estudos iniciais demonstraram um índice de cura
em torno de 20% para pacientes com menos de 16
anos, e uma taxa aceitável de mortalidade e
morbidade pós-transplante
Terapia Transfusional
• Indicações de transfusão:
• Capacidade diminuída de transporte de O2
• Reposição de volume sangüíneo
• Indicações próprias da doença:
• Proteção contra perigo iminente
• Melhora das propriedades reológicas do sangue
Terapia Transfusional
• Complicações:
• Aloimunização
• Sobrecarga de ferro
• Transmissão de doenças virais
Terapia Transfusional
• Transfusão simples:
• Restaurar a capacidade de transporte de O2
• Restaurar o volume sangüíneo
• Exsangüíneo transfusões parciais:
• Melhorar a viscosidade do sangue
• Menor sobrecarga de ferro
Terapia Gênica
• Utilização de um oligonucleotídeo
quimérico(SC1) composto de DNA-RNA vem
sendo estudado para correção direta da mutação
no alelo da hemoglobina -S
• SC1 é introduzido no interior das células B
homozigotas para mutação -S
Terapia Gênica
• Após 6 horas há um nível detectável de conversão
gênica do alelo mutante em seqüência normal
• Para mensurar a eficiência da correção, foi
utilizado um PCR baseado na análise da restrição
de comprimento dos fragmentos polimórficos de
DNA (RFLPs).
“Embora ninguém
possa voltar atrás
e fazer um novo
começo, qualquer
um pode começar
agora e fazer um
novo fim”
Chico Xavier