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laminação usinagem
AVALIAÇÃO
OCORRE VARIAÇÕES MICROESTRUTURAIS
NA USINAGEM DOS METAIS?
+ =
Peças metálicas
Cavaco
Ferramenta de corte
3
Conformação dos metais
Conformação por Fundição
solidificação Lingotamento
(T Tfusão) Soldagem
Processos metalúrgicos
(aplicação de temperaturas)
(T)
Conformação por
sinterização Metalurgia do pó
(T Tfusão)
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA E PLÁSTICA
Tensão
Deformação Plástica
Tensão máxima LR
Tensãode rutura
Rutura
LE
Tensãode escoamento Escoamento
Regiãodedeformaçãoplástica
Regiãode
deformaçãoelástica
Deformação
Limite de resistência à tração = Tensão máxima
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
LAMINAÇÃO
FORJAMENTO
TREFILAÇÃO
EXTRUSÃO
6
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
Dobramento Repuxo
Matriz
“DUO” reversível
“DUO” com retorno por cima Laminador “Trio”
Duplo duo
TREM CONTÍNUO
COMPONENTES BÁSICOS DE UM LAMINADOR
Caixa de Motor
Cilindro de
laminação transmissão
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Temperatura
de
Recristalização
Caldeiras
Recristalização
Crescimento
Def. plástica
Recuperação
de grão
ZONA CRÍTICA
TEMPO
LAMINAÇÃO A QUENTE – MELHORAS NA ESTRUTURA
Trilhos
Sequência do processo Recristalização
estática
Lingote
Estrutura
Estrutura equiaxial recristalizada
Tarugos Forno de Reaquecimento
DesbasteIntermediário
Acabador
Recristalização
Estrutura deformada dinãmica
DEFORMAÇÕES ACIMA E ABAIXO DA ZONA CRÍTICA
Deformação a quente
Temperatura de recristalização
Deformação a frio
LAMINAÇÃO DE PERFIS NÃO-PLANOS
(Produtos longos)
Colares Pescoço
Trevo
Trem contínuo de
laminação de perfis H
Canais Eixo
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Laminador mandrilhador Mannesmann
Laminação
a frio
Chapas Laminadas:
Lingotes: Estrutura Grãos, inclusões e
bruta de fusão com Segregações são
inclusões esféricas alongadas segundo
a direção de laminação
(ANISOTROPIA)
Inclusões
DL
DL
Direção de laminação
Alongamento dos defeitos
Dobramento transversal Dobramento longitudinal
Influência das inclusões (alongadas pela laminação a frio)
na abertura de fissuras durante uma operação de quinagem
Direção de laminação
Placas Blocos Tarugos
LAMINAÇÃO
A
QUENTE
LAMINAÇÃO
A
FRIO
Barras
Folhas
Trefilados
Tubos
Tubos
Cilindros de laminação
ESPESSURA DAS CHAPAS
CHAPAS GROSSAS (A QUENTE)
Esp. min. 7/32” (5,52 mm) – peso/área = 45,572 kg/m2
Esp. máx. 6 ½” (165,10 mm) – peso/área = 1.294,710 kg/m2
CHAPAS (TIRAS) FINAS A QUENTE (CFQ)
Esp. min. MSG16 (1,52 mm) - peso/área = 12,206 kg/m2
Esp. máx. 3/16” (4,72 mm) - 37,348 kg/m2
Largura da mesa
Espessura
da alma
Altura do perfil até 610 mm
Espessura da mesa
LAMINAÇÃO X TREFILAÇÃO DE TUBOS
Aumento da Desvantagem:
densidade de
discordâncias
O limite de fratura
PARA RESTAURAR A DUCTILIDADE E CONTINUAR DEFORMANDO
FAZER UM TRATAMENTO TÉRMICO DE RECOZIMENTO
Este tratamento visa recuperar propriedades modificadas por outros
tratamentos térmicos, por usinagem a frio, por soldagem, ou ainda para
regularizar peças brutas fundidas, forjadas ou laminadas.
O recozimento elimina tensões internas, aumenta a ductilidade,
reduzindo todavia, também a resistência mecânica.
Para os aços a temperatura de recozimento é superior à da zona
crítica (recristalização / austenitização).
Espessura da chapa
http://www.favifer.com.br/imagens/aplicacoes/1.jpg
DOBRAMENTO
Processo de Extrusão
CONFORMAÇÃO: PROCESSO DE EXTRUSÃO
Portão Búzios
Alumínio anodizado
EXTRUSÃO DIRETA E INVERSA
b) Extrusão inversa
a) Extrusão direta
matriz
êmbolo
Placa de
Pistão
Areas de fluxo fechamento
zonas de fluxo
matriz restringido
restringido
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Deformação a frio versus resistência de
aços carbono laminados
APLICAÇÃO
• Necessita-se de uma barra de latão 70-30 com um
diâmetro de 5,4mm, uma resistência de mais de
42kgf/mm2 e uma elongação de mais de 20%.
• A barra deve ser obtida a partir de uma outra maior,
cujo diâmetro é de 8,9mm.
• Especificar as etapas de processamento necessárias
para a obtenção da barra de 5.4mm.
Processo de
Conformação
Plástica ?
8,9mm 5,4mm
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RESPOSTAS - LATÃO 70Cu-30Zn
• Para atender uma resistência de mais de 42kgf/mm2 :
• Deformação a frio > 15%
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RESPOSTAS - LATÃO 70Cu-30Zn
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MEMORIA DE CÁLCULO
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RESPOSTAS - LATÃO 70Cu-30Zn
• Cálculo do diâmetro anterior a 5,4mm para obter 20%
deformação plástica a frio:
DF = Redução de Área por Deformação Plástica a Frio
44
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CARTUCHOS
USINAGEM
46
USINAGEM
50
Antes de Usinar Forjar o material
USINAGEM X LAMINAÇÃO
Laminadores de Roscas
Ferramenta de Roscar
com incerto de Metal Duro
52
CALANDRAGEM
VASO DE PRESÃO
53
CALANDRAGEM DA CHAPA
04/09/2019 54
CALANDRAGEM DE CHAPAS
TIPOS DE JUNTAS:
Ângulo em quina
TAMPO TORESFÉRICO
Processo Siderúrgico – Usina Integrada
Calcáreo
Sínter (Forno Elétrico)
Coque
Gusa Líquido
Coqueria
(1300ºC durante 16 horas
Sem contato com o ar)
Alto-Forno (Conversor)
SUGESTÃO DE CARRO ESPORTIVO
A sexta geração também tem um oito cilindros, mas o 4.4 conta com dois turbos para entregar
600 cv e 76,5 kgfm de torque. Tração integral com opção de apenas traseira 4WD/2WD
De zero a 100 km/h em apenas 3,4 segundos.
As rodas de alumínio aro 19 calçam pneus Michelin Pilot Super Sport 275/40 à frente e
285/40 atrás, mas podem dar lugar opcionalmente a outro jogo aro 20 pintado de preto
normal ou polido, revestido de pneus 275/30 na dianteira e 285/35 na traseira.
• VANTAGENS
• Menor esforço mecânico para uma
mesma quantidade de deformação,
exigindo máquinas de menor
capacidade que no trabalho a frio.
• Refina a estrutura do metal, melhora
a tenacidade, elimina porosidades e
segrega impurezas comprimindo-as
na forma de fibras, com orientação
definida, aumentando a resistência
na direção de laminação.
• Devido a contínua recristalização,
deforma mais profundamente o
material.
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LAMINAÇÃO A QUENTE
• DESVANTAGENS
• Exige ferramental (cilindros,
matrizes, dispositivos de
adaptação e outros) de
material de boa resistência ao
calor, o que pode afetar o custo
da operação.
• Formação de casca de óxido,
devido às elevadas
temperaturas envolvidas.
• Não permite obtenção de
dimensões dentro de estreitas
tolerâncias.
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CHAPAS FINAS A FRIO
Bitola Americana;
MSG = U. S. Manufacturer’s Stander Gauge
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LAMINAÇÃO A FRIO
• DESVANTAGENS
• Diminuição da ductilidade.
• Defeitos como: casca de
laranja e linhas de Lüder ou
de distensão.
• Equipamento de maior
capacidade e rigidez,
resultando em custo mais
elevado.
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ENDURECIMENTO POR DEFORMAÇÃO PLÁSTICA À FRIO
(ENCRUAMENTO)