JULIA DEGARDIN E DIANA MACHADO 12ºE DISCIPLINA: HIGIENE
O ENVELHECIMENTO ATIVO EM PORTUGAL ▪ Segundo a OMS, o termo “ativo” no contexto de envelhecimento, refere-se à “participação contínua na vida social, económica, cultural, espiritual e cívica”, indo “muito além da possibilidade de ser física e profissionalmente ativo”. ▪ O envelhecimento apresenta-se como um dos problemas cruciais do século XXI. As últimas décadas do século passado registaram um aumento ininterrupto do número de pessoas idosas que transformou as sociedades mais desenvolvidas em sociedades envelhecidas. O ENVELHECIMENTO ATIVO EM PORTUGAL O ENVELHECIMENTO ATIVO EM PORTUGAL ▪ Atualmente, cerca de 20% da população portuguesa é idosa; em 2080 este número será quase de 40%. Quantos destes idosos estão de facto integrados na vida social? ▪ Um estudo recente do Instituto Nacional de Estatística (INE) revela que quase metade da população portuguesa terá mais de 65 anos dentro dos próximos 60 anos. DOENÇAS MENTAIS/TRANSTORNOS MENTAIS Alzheimer ▪ Considerada como uma das doenças ligadas à terceira idade, visto que afeta maioritariamente pessoas com mais de 65 anos, a doença de Alzheimer é um tipo de demência que provoca uma deterioração global, progressiva e irreversível de diversas funções cognitivas (memória, atenção, concentração, linguagem, pensamento, entre outras). DOENÇAS MENTAIS /TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) ▪ Esta deterioração tem como consequências alterações no comportamento, na personalidade e na capacidade funcional da pessoa, dificultando a realização das suas atividades de vida diária. ▪ Qualquer pessoa pode desenvolver a Doença de Alzheimer. No entanto, é mais comum acontecer após os 65 anos, pois, a taxa de prevalência da demência aumenta com a idade. A nível mundial, a demência afeta 1 em cada 80 mulheres, com idades compreendidas entre os 65 e 69 anos, sendo que no caso dos homens a proporção é de 1 em cada 60. Nas idades acima dos 85 anos, para ambos os sexos, a Demência afeta aproximadamente 1 em cada 4 pessoas. DOENÇAS MENTAIS/TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) Sintomas de Alzheimer ▪ Perda de memória persistente e frequente, especialmente de acontecimentos mais recentes; ▪ Dificuldades em executar tarefas do quotidiano; ▪ Repetir conversas ou tarefas, devido ao esquecimento constante; ▪ Esquecer-se de pessoas ou lugares conhecidos; ▪ Problemas de discernimento, como, por exemplo, dificuldade em se vestir de acordo com a estação do ano; ▪ Problemas de linguagem, como esquecimento de palavras simples associado à dificuldade de compreensão da fala e da escrita; ▪ Imprevisibilidade emocional (alteração na personalidade de modo a se identificar na pessoa apatia, confusão, agressividade ou desconfiança); ▪ Perda de iniciativa, com características de desinteresse pelas atividades habituais; DOENÇAS MENTAIS /TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) Como prevenir e tratar o Alzheimer? A doença de Alzheimer é uma das doenças mais comuns nos idosos que não tem cura. Uma vez diagnosticada, é importante tratar da doença como forma de evitar o agravamento da degeneração cerebral. ▪ Deverá manter hábitos de vida saudáveis; ▪ Adotar uma dieta mediterrânea; ▪ Privar-se de comportamentos que vão prejudicar a circulação e o funcionamento do cérebro (fumar e beber em demasia); ▪ Além disso, é importante estimular o raciocínio e a cognição cerebral, praticando atividades que estimulam a memória do idoso. DOENÇAS MENTAIS (CONT.) Parkinson ▪ A doença de Parkinson é uma doença degenerativa e progressiva do cérebro caracterizada por alterar os movimentos, provocando tremor, rigidez dos músculos, lentidão dos movimentos e desequilíbrio. Esta doença resulta da redução dos níveis de uma substância (dopamina) que funciona como um mensageiro químico cerebral nos centros que comandam os movimentos. ▪ O diagnóstico desta doença depende da história clínica e da avaliação neurológica. Não existe nenhum teste que permita um diagnóstico definitivo. Perante um quadro sugestivo desta doença, a realização de um ensaio de tratamento com levodopa é útil. Se os sintomas melhorarem durante esse ensaio, a probabilidade de se estar perante doença de Parkinson é elevada. DOENÇAS MENTAIS (CONT.) Sintomas da doença de Parkinson Geralmente associada a pessoas com idade acima dos 50 anos, por isso considerada uma das doenças comuns nos idosos, os sinais e sintomas da doença de Parkinson aparecem de forma gradual, mas com o passar do tempo têm tendência a aumentar consideravelmente. De todos, destacamos os seguintes: ▪ Tremor (piora quando a pessoa está parada e geralmente predomina num lado do corpo, sendo mais notório na mão, braço pernas ou queixo); ▪ Rigidez dos músculos (dificuldade em movimentar-se, impedindo atividades como caminhar, usar os braços ou subir e descer escadas); DOENÇAS MENTAIS /TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) Sintomas da doença de Parkinson (cont.) ▪ Lentidão nos movimentos (a agilidade para realizar movimentos rápidos é menor, de forma a dificultar tarefas simples como abrir e fechar as mãos); ▪ Perda do equilíbrio e reflexos (fruto da dificuldade em controlar os movimentos, equilibrar-se torna-se uma tarefa muito difícil de ser realizada, havendo um grande risco de queda. DOENÇAS MENTAIS /TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) Como tratar a doença de Parkinson? ▪ Embora não exista cura para a doença de Parkinson, os sintomas podem ser controlados através de diversos tipos de medicamentos. ▪ É igualmente importante a realização de tratamento de fisioterapia. Este tratamento ajuda no estímulo da movimentação e melhora a qualidade de vida da pessoa, pois, melhora a força, a coordenação e a amplitude dos movimentos, diminuindo o desequilíbrio natural da doença e prevenindo contraturas e quedas. Também deverá praticar regularmente exercício físico e manter uma dieta equilibrada que permitem oferecer melhor qualidade vida e melhorar o controlo corporal. DOENÇAS MENTAIS /TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) Transtornos depressivos ▪ Os transtornos depressivos têm alta prevalência entre a população idosa e estão associados a um impacto negativo em seu estado de saúde e qualidade de vida. As alterações sociais - diminuição da actividade, perda de entes próximos, etc. - que ocorrem nesta fase da vida estão associados ao desenvolvimento de depressão. ▪ Os sintomas incluem diminuição da concentração e memória, problemas de sono, diminuição do apetite, perda de peso e queixas somáticas (como dores pelo corpo). DOENÇAS MENTAIS/TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) Transtorno bipolar (do humor) O transtorno bipolar do humor é uma doença do foro psíquico que tem cada vez mais expressão na população em geral. Caracteriza-se por desequilíbrios no humor, uma entidade maleável que se modifica de acordo com os acontecimentos da vida. Quando ocorre um transtorno do humor significa que a pessoa está a reagir de modo incompatível ou exagerado a determinada situação. Esse desequilíbrio no humor tanto pode ser positivo (estado maníaco) como negativo (estado depressivo). DOENÇAS MENTAIS /TRANSTORNOS MENTAIS (CONT.) Sintomas Transtorno bipolar Os sintomas deste transtorno nos idosos são semelhantes aos dos adultos mais jovens e incluem euforia, humor expansivo e irritável, necessidade de sono diminuída, fácil distracção, impulsividade e, frequentemente, consumo excessivo de álcool. Pode ainda haver um comportamento hostil e desconfiado. Quando um primeiro episódio de comportamento maníaco ocorre após os 65 anos, deve-se alertar para uma causa orgânica associada. DOENÇAS FÍSICAS Diabetes ▪ A Diabetes é uma doença crónica que se caracteriza pelo aumento dos níveis de açúcar (glicose) no sangue e pela incapacidade do organismo em transformar toda a glicose que acompanha os alimentos. Para combater os níveis excessivos de açúcar, o pâncreas é o órgão do corpo humano responsável pela produção de insulina – uma hormona que ajuda a controlar os níveis de açúcar existentes no sangue. ▪ A pouca produção de insulina, a resistência à insulina, ou ambas, fazem com que a glicose se acumule no sangue e, portanto, não cumpra o seu papel como principal fonte de energia para o organismo. No caso de um idoso, este mau funcionamento pode ser fatal e é por isso que se deve ter todos os cuidados para controlar da melhor forma a diabetes. DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) Sintomas das Diabetes Os sinais desta doença crónica variam consoante o tipo de Diabetes (tipo 1 e 2) diagnosticado à pessoa. No entanto, destacamos alguns: ▪ Ter muita sede (tipo 1) ▪ Emagrecer rapidamente (tipo 1) ▪ Grande fadiga, associada a dores musculares intensas (tipo 1) ▪ Sede constante e intensa (Tipo 2) ▪ Fome constante e difícil de saciar (Tipo 2) ▪ Fadiga, associada a muitas dores musculares (Tipo 2) DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) Tratamento para diabetes ▪ Tipo 1: Uso de insulina, injetando 2 a 3 vezes por dia. É igualmente importante seguir uma dieta ideal para quem sofre desta doença e praticar exercício físico. Verificar a taxa de açúcar no sangue diariamente, utilizando as tiras reagente e o glicosímetro, é outra ação importante para o tratamento desta doença. ▪ Tipo 2: Pode ser feito com a ingestão de remédios que ajudam a controlar a produção e a secreção de insulina pelo pâncreas. DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) Sintomas das Diabetes (cont.) ▪ Normalmente, inicia-se o tratamento tomando apenas um medicamento, sendo que depois o médico avalia a necessidade da combinação de outros. É comum na 3ª idade a ingestão de 2 medicamentos para controlar a diabetes tipo 2. Seguir uma dieta adequada e praticar exercícios também é importante para o controle da diabetes tipo 2. DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) Doenças Cardiovasculares ▪ As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares). A maior parte das doenças cardiovasculares resulta de um estilo de vida inapropriado e de fatores de risco modificáveis. O controlo dos fatores de risco é uma excelente forma de reduzir as complicações fatais e não fatais das doenças cardiovasculares. DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) ▪ As doenças cardiovasculares (DCV) são de vários tipos, sendo as mais preocupantes a doença das artérias coronárias (artérias do coração) e a doença das artérias do cérebro. Quase todas são provocadas por aterosclerose, ou seja, pelo depósito de placas de gordura e cálcio no interior das artérias que dificultam a circulação sanguínea nos órgãos e podem mesmo chegar a impedi-la. Quando a aterosclerose aparece nas artérias coronárias, pode causar sintomas e doenças como a angina de peito ou provocar um enfarte do miocárdio. Quando se desenvolve nas artérias do cérebro, pode originar sintomas como, por exemplo, alterações de memória, tonturas ou causar um acidente vascular cerebral (AVC). As doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 40% dos óbitos em Portugal, sendo igualmente responsáveis por uma elevada taxa de incapacidade. DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) Fatores de Risco As doenças cardiovasculares estão associadas a um conjunto de fatores que se designam fatores de risco. Alguns não podem ser modificados, como a hereditariedade, o sexo e a idade. Outros, pelo contrário, podem ser modificados com medidas de estilo de vida e medicamentos. Fatores de risco modificaveis: ▪ Açúcar elevado no sangue (diabetes); ▪ Colesterol elevado (hipercolesterolemia); ▪ Triglicéridos elevados (hipertrigliceridemia); ▪ Pressão arterial elevada (hipertensão arterial); DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) ▪ Excesso de peso e obesidade; ▪ Hábito de fumar; ▪ Abuso de bebidas alcoólicas; ▪ Pouco exercício físico (sedentarismo); Fatores de riscos modificaveis: ▪ Idade; ▪ Sexo; ▪ Genética (inclui a história familiar de doenças cardiovasculares). DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) Fatores de risco em Portugal Um estudo desenvolvido no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge demonstrou que, numa população entre os 18 e os 79 anos, cerca de 55% das pessoas têm 2 ou mais fatores de risco cardiovasculares: ▪ Mais de metade tem excesso de peso ou obesidade; ▪ Cerca de 40% têm hipertensão arterial; ▪ 1/4 são fumadores; ▪ Cerca de 30% têm colesterol muito elevado; ▪ O número de pessoas com diabetes continua muito alto. DOENÇAS FÍSICAS (CONT.) Tratamento e prevenção das Doenças Cardiovasculares ▪ Seja ativo; ▪ Controle o seu nível de colesterol; ▪ Pratique uma alimentação saudável; ▪ Controle a sua pressão arterial; ▪ Perca peso; ▪ Reduza o açúcar no sangue; ▪ Deixe de fumar; ▪ Diminua o seu stress. ACOMPANHAMENTO DO IDOSO NAS ATIVIDADES DIÁRIAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA/ INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA ▪ O processo de envelhecimento não é um processo fácil. É inevitável que o corpo e a mente mudem à medida que os anos vão passados. As funções dos órgãos começam gradualmente a diminuir, assim como acontece com a força muscular, e até os neurónios começam a querer reformar-se. A perda de independência e autonomia dos idosos, tal como a solidão, podem ser uma realidade caso não se tomem medidas. ▪ Para que o envelhecimento seja o mais saudável possível é necessário que se incentivem certas tarefas que ajudem o idoso a manter-se activo. ACOMPANHAMENTO DO IDOSO NAS ATIVIDADES DIÁRIAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA/ INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA Socializar ▪ A socialização é dos factores mais importantes durante toda uma vida e a terceira idade não é diferente. Muitos idosos acabam por experienciar a solidão em fim de vida isso pode levar a problemas mais sério. A socialização ajuda a manter o cérebro activo e sem ela outras doenças, como a demência ou a depressão, podem aparecer. ▪ Para combater a solidão é importante manter o idoso activo dentro de uma comunidade. Podem ser grupos de voluntariado ou até mesmo simples idas ao café. Actualmente já existem grupos de actividades presenciais que os podem ajudar a conviver com outras pessoas. Desde grupos de exercício físico à universidade sénior, não faltam opções. ACOMPANHAMENTO DO IDOSO NAS ATIVIDADES DIÁRIAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA/ INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA Praticar exercício físico ▪ O desporto pode e deve ser praticado toda a vida para facilitar a chegada à terceira idade. Contudo, o processo de envelhecimento não dá para ser travado. Por essa mesma razão o exercício físico na terceira idade deve regulado e aplicado às necessidades de cada idoso. É importante executar, essencialmente, os gestos necessários ao auto-cuidado. As caminhadas também são das melhores opções para manter o corpo activo. Este exercício trata a circulação e mantém os pulmões a funcionar, para além de todo o aparelho muscular. ▪ O exercício físico é das melhores opções para manter a independência e a autonomia dos idosos. Desta maneira continuam a conseguir cumprir com as tarefas diárias sem precisar da ajuda de terceiros. ACOMPANHAMENTO DO IDOSO NAS ATIVIDADES DIÁRIAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA/ INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA Deixar que o idoso faça as suas tarefas ▪ Certas tarefas, como tomar banho, cozinhar ou sair do carro podem tornar- se mais demoradas e até difíceis. Por esta razão, muitos cuidadores têm a necessidade de ajudar em demasia o idoso. É fundamental que esta ajuda seja apenas em questões de segurança, para que a pessoa não deixe de fazer as suas tarefas normais. ▪ É também natural que, depois de algum tempo sem realizar uma dada tarefa, o idoso se mostre receoso de a voltar a fazer. Mostrar e dar-lhe confiança é a melhor forma de as executarem novamente. É também essencial manter uma rotina que os incentive a mexerem-se dentro da própria casa, por exemplo. ACOMPANHAMENTO DO IDOSO NAS ATIVIDADES DIÁRIAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA/ INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA Comer bem e saudável ▪ Uma alimentação saudável é essencial para afastar problemas de saúde, mas é também regular os idosos deixarem de ingerir os nutrientes que necessitam. São vários os factores que permitem que isto aconteça, como uma doença ou até o simples facto de estarem sozinhos e não terem paciência para cozinharem uma refeição completa. Para os ajudar a ter uma alimentação saudável é recomendado fazer um calendário de refeições, por exemplo. ACOMPANHAMENTO DO IDOSO NAS ATIVIDADES DIÁRIAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA/ INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA Exercitar o cérebro ▪ O cérebro é dos órgãos que mais precisa de exercício. Tal como foi dito acima, a solidão pode levar a doenças psicológicas como a depressão e a demência. Mas nem tudo se resolve com socialização, o cérebro precisa de outros estímulos para não perder capacidades. Voltar a estudar pode ser uma boa opção, ingressando numa universidade sénior. No caso do idoso não poder sair de casa, deve incentivar-se à leitura, à escrita e ao cálculo de forma a manter certas funções do cérebro, como a lógica. ▪ É através dos estímulos cerebrais que se consegue a autonomia dos idosos. Desta forma conseguem tomar decisões por eles próprios durante muito mais tempo. ACOMPANHAMENTO DO IDOSO NAS ATIVIDADES DIÁRIAS, PROMOVENDO A AUTONOMIA/ INDEPENDÊNCIA DA PESSOA IDOSA E por último… considerar o que os idosos querem. ▪ Se o objectivo é dar autonomia aos idosos, então é imperativo que se tenha em conta os desejos deles. Sempre com a segurança do mesmo em mente, deve deixar-se que o idoso tome a sua decisão e funcionar a partir daí. Se o idoso não quiser ir viver para um lar, pode contratar-se alguém que lhes faça visitas ou que lhes leve as refeições, por exemplo.