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APOMETRIA

LEIS DA APOMETRIA – 1ª A 3ª LEI


APOMETRIA DO “OUTRO LADO”

ESPÍRITO ÂNGELO INÁCIO

Capítulo 14 – Cientistas e
Apometria – páginas 132 a
148
“(...) Estávamos presentes Catarina, João Cobú, Wallace e
eu (Angêlo Inácio), além dos espíritos que coordenavam os
trabalhos na noite.
Os médiuns Maria Clara, Conceição, Reginaldo, Artur, Luiz
Antônio e Débora buscavam todos concentrar-se nos
comandos do operador, que dirigia os trabalhos no plano
físico. (...)
Um dos operadores, Márcio, colocou-se no meio da sala; ao
estalar os dedos, reunia energias que se aglutinavam em
torno dele, formando um turbilhão que lembrava um
remoinho. À medida que o operador conduzia a reunião
com seus comandos verbais e movimentava os dedos,
estalando-os, energias poderosas repercutiam,
parecendo varrer o ambiente com íons, que limpavam as
auras dos participantes.”
“(...)
— A força do vento solar... — pronunciava o operador
encarnado, estalando os dedos num processo que eu nunca
havia presenciado.
Imediatamente um turbilhão de energias vindas do Alto
penetrou no ambiente, desfazendo larvas, bactérias e
outros elementos perturbadores da harmonia. Notei que
os cientistas e magos estremeceram, olhando uns para os
outros. Já começavam a se sentir abalados em suas
convicções.
— Limpeza com o vento solar e a ação das salamandras —
ordenou o operador.
Neste instante, penetrava no ambiente da casa espírita
um batalhão de formas ígneas, seres elementais que
irradiavam energias poderosíssimas em torno de si.
Aderiam à estrutura perispiritual dos médiuns, limpando
suas auras e queimando resquícios de energias densas,
porventura existentes.(...)”
“(...)
Agucei ainda mais minhas percepções e vi quando o
operador, no meio do círculo, formava campos de
contenção para que, mais tarde, fossem detidas as
entidades do mal. Ao ordenar verbalmente e estalar os
dedos, a matéria mental irradiada pelos médiuns
presentes, aliada à matéria sutil do plano astral,
estruturava uma forma piramidal, iluminada. Era algo
maravilhoso de se ver. A formação mental foi imediata,
como Pai João havia exposto anteriormente. (...)”
“(...)
O operador apometra, reunindo recursos fluídicos, iniciou
nova emissão de pulsos energéticos. À medida que
contava, agora utilizando os algarismos de 1 a 10, algo que
eu definiria como flocos de energias, dispersas no
ambiente, se aglutinava, irradiando uma luminosidade
prateada.
Ao finalizar aquela contagem de pulsos energéticos, os
médiuns Maria Clara, Conceição, Reginaldo, Artur, Luiz
Antônio e Débora deixaram o corpo, em desdobramento
astral induzido sob o impulso e o comando de Márcio, o
operador e dirigente da reunião.(....)”
“(...)
Seguimos com a equipe espiritual e os dois médiuns
desdobrados até a entrada da caverna onde se localizava o
laboratório. Parecia que eles já estavam bastante
treinados para a ocasião; recebiam os comandos através
do cordão de prata, que fazia com que permanecessem
conectados a seus corpos físicos. Ouvindo os comandos
de Márcio, o coordenador dos trabalhos, tanto Artur como
Reginaldo se colocaram a postos, ligados mentalmente aos
mentores espirituais dos trabalhos da noite.
Uma equipe numerosa de guardiões estava atenta e
auxiliava os médiuns desdobrados. Podia divisar o cordão
de prata, que possibilitava aos médiuns descrever cada
detalhe para os demais integrantes da reunião; eram
ouvidos pela boca física, no fenômeno denominado
autopsicofonia. Transmitiam tudo o que viam e ouviam
para o ambiente da reunião mediúnica. Todos estavam de
prontidão.”
“Penetramos o ambiente do laboratório central e
observamos outros guardiões, que se postavam junto aos
espíritos dedicados ao mal.
Quando os dois médiuns, Artur e Reginaldo, chegaram ao
ambiente, os guardiões do local os envolveram e
conduziram para determinado canto da caverna. Os
médiuns foram munidos de aparelhos e redes magnéticas,
criadas mentalmente pelo operador, Márcio.
De um momento para outro, os dois rapazes desdobrados
pareciam exalar uma estranha nebulosidade de seus corpos
espirituais. Estavam em processo de doação de
ectoplasma, a energia nervosa que somente os encarnados
possuíam e que atuaria como combustível psicofísico para
que a equipe dos guardiões pudesse desarticular as
bases das sombras localizadas no Pico do Itatiaia.”
“Decidi voltar para a casa espírita e observar de lá o que
ocorria. Assim que entrei, pude notar que Márcio, o
coordenador dos trabalhos no plano físico, tinha voz
resoluta e ordenava os comandos apométricos com
firmeza, tocando levemente a região correspondente ao
chacra frontal de Artur, que neste momento estava
desdobrado, no laboratório:
— Energia vital! Atenção, todos os médiuns: doação de
energia vital para os médiuns desdobrados e ampliação da
vidência extrafísica!
Exatamente neste momento, vi que uma onda de
energias vindas dos diversos médiuns da corrente estava
sendo canalizada para Artur, e isso ocorria de forma a
chamar a atenção do nosso lado. Um dos mentores da
reunião condensou e ordenou os recursos fluídicos
emitidos e, dinamizando intensamente o processo,
transferiu a energia para o campo vibratório de Artur. Logo
após, o mesmo processo se repetiu com Reginaldo. “
“Pai João e Vovó Catarina estavam ao lado do mago
negro, imantando-o ao médium que o percebia. Como
todos os médiuns estavam desdobrados pelos comandos
apométricos e possuíam vidência extrafísica, todos
percebiam a entidade, fato que dava maiores condições
para que Márcio conduzisse o processo com firmeza e
segurança.
Um dos médiuns relatou:
— Percebo a presença de dois pais-velhos, que auxiliam
diretamente no processo.
O outro médium continuou: — Vejo também uma equipe
de espíritos no ambiente, que nos auxilia juntamente com
os pretos-velhos. Eles conduzem um mago negro, ligado ao
caso que estamos tratando.
(...)”
“(...)
Durante a reunião mediúnica, um a um, os casos que nós
visitamos para observação foram sendo atendidos, e mais e
mais eu ficava perplexo com a ação magnética dos
médiuns.
Eles trabalhavam como parceiros dos mentores, e não
como instrumentos passivos, indefinidamente à espera de
percepções mais claras.
Com conhecimento a respeito de técnicas complexas de
desobsessão, auxiliavam diretamente. Era diferente de
outros casos que eu presenciara antes, em que os médiuns
se colocavam passivamente, aguardando alguma
manifestação mediúnica, que deveria ser canalizada e
direcionada apenas pelos mentores.
No caso presente, os médiuns eram desdobrados,
integrando assim as equipes espirituais e agindo
pessoalmente nas regiões inferiores do astral.(...)”
“ (...)
Quando retomamos a volitação, sob a luz das estrelas, vi
que algo diferente ocorria.
Os tupinambás e os guardiões estavam a postos sobre
toda a Serra do Itatiaia. O ambiente era iluminado pela
presença das salamandras, elementais comandados,
segundo Vovó Catarina, por entidades veneráveis,
responsáveis pela coordenação dos fenômenos da
natureza, cuja força mental sobre os elementos é algo
difícil de descrever.
Adentramos aquilo que antes era o laboratório das
sombras, pois então já havia muitos espíritos de nosso
plano trabalhando no local. O ambiente astral agora era
diferente. Um espírito de nossa comunidade estava
coordenando o processo de reconstrução do lugar. (...)”
LEIS DA APOMETRIA
1ª LEI – LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL

Toda vez que, em situação


experimental ou normal, dermos uma
ordem de comando a qualquer
criatura humana, visando à separação
de seu corpo espiritual – corpo astral
– de seu corpo físico e, ao mesmo
tempo, projetarmos sobre ela pulsos
energéticos através de uma contagem
lenta, dar-se-á o desdobramento
completo dessa criatura, conservando
ela a sua consciência.
2ª LEI – LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO

Toda vez que se der um comando


para que se reintegre no corpo físico
o espírito de uma pessoa desdobrada
(o comando, se acompanhando de
contagem progressiva), dar-se-á
imediato e completo acoplamento no
corpo físico.
SINTOMAS DE MAU ACOPLAMENTO

• TONTURAS
• MAL ESTAR
• SENSAÇÃO DE VAZIO

IMPORTANTE
Via de regra, há a reintegração dos corpos de forma espontânea e em
poucos minutos, mesmo sem comando. Não existe o perigo de alguém
permanecer desdobrado, pois o corpo físico exerce atração automática
sobre o corpo astral.
3ª LEI – LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA PELO
ESPÍRITO DESDOBRADO

Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium uma visita a


lugar distante, fazendo com que esse comando se acompanhe de pulsos
energéticos através de contagem pausada, o espírito desdobrado
obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção
clara e completa do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviado.
3ª LEI – LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA PELO
ESPÍRITO DESDOBRADO
IMPORTANTE

Esta lei só deve ser aplicada em médiuns que possuem vidência enquanto
desdobrados (vidência extrafísica).

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