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HEIDEGGER

FILOSOFIA HERMENÊUTICA
Documentário da BBC – Heidegger,
humano demasiado humano.

CONTEXTO LOPARIC, Z. Heidegger, réu – sobre a


periculosidade da filosofia.

HEIDEGGER, M. Carta sobre o


humanismo.
Filosofia da
Metafísica subjetividade Facticidade

Dasein Fenomenologia Hermenêutica


CONCEITOS
BÁSICOS
Modos de ser Estruturas de
Existenciais
do Dasein ser do Dasein

Ontologia Ser aí Ser no mundo


O QUE É ISTO METAFÍSICA?

a) desenvolvimento
Preleção dividida de uma b) a elaboração da c) a resposta à
em 3 partes: interrogação questão; questão.
metafísica;
Coloca na questão a existência do
homem.
Ciência
PRIMEIRA
PARTE Referência
Comportamento
Incursão/irrupção
SEGUNDA PARTE

 Elaboração da questão sobre o NADA.


 Heidegger responde a duas
questões sobre a metafísica:
TERCEIRA PARTE  O que é metafísica?
 As duas questões são:
 o que é o nada?
 e, como o nada envolve a
metafísica em sua totalidade?
A filosofia da linguagem trabalha com
quatros conceitos para a subjetividade:
subjetividade como consciência de si
SUBJETIVIDA
subjetividade como interioridade
DE
subjetividade como alteridade -
construída na relação
subjetividade ligada à linguagem e
ética
A QUESTÃO DA SUBJETIVIDADE EM HEIDEGGER

 Os trabalhos de Heidegger são orientados pela história do Ser e não da


Metafísica. Nisto, caracteriza-se:
 Demarcação da crítica contundente à técnica, a hegemonia da ciência e
da sobreposição da objetividade em relação à subjetividade e da
questão fundamental que é a questão do ser.
 Preocupação original e fundamental para retirar a linguagem do
domínio solidificação da técnica e do engessamento da gramática;
 Vide Carta sobre o humanismo
 Em Cartas sobre o humanismo:

SUBJETIVIDAD  “A linguagem é a casa do ser. Nesta


habitação do ser mora o homem. Os
E NA pensadores e os poetas são os guardas desta
PERSPECTIVA habitação” (HEIDEGGER, 2005, p. 8)
FILOSÓFICA DE  “a libertação da linguagem dos grilhões da
Gramática e a abertura de um espaço
HEIDEGGER essencial mais original está reservado, como
tarefa para o pensar e o poetizar” (IBID,
2005, p. 9).
SER E TEMPO IN: “O SER-EM COMO TAL”, NOS PARÁGRAFOS 35,
36, 37, 38

 o estado alienado e precário do homem moderno e escravizado pelo consumo de massa e despossuído de si
mesmo, sendo reduzido ao falatório da multidão, à impessoalidade:
 o falatório,
 a curiosidade,
 a ambiguidade
 a de-cadência
 o estar-lançado.
CITAÇÃO

 Essa alienação, por conseguinte, não pode significar que a pre-sença se encontre de
fato arrancada de si mesma; ao contrário, ela impulsiona a pre-sença para o modo de
ser em que ela busca a mais exagerada “fragmentação de si mesma”. Na
fragmentação, todas as possibilidades de interpretação são tentações de si mesmas e
isso a tal ponto que as “caracterologias” e “tipologias” dela resultantes se tornam
inumeráveis. Essa alienação fecha para a pre-sença a sua propriedade e possibilidade
mesmo que se trate apenas de um autêntico fracasso; e também não a entrega ao ente
que ela mesma não é. Força-lhe a impropriedade, num modo de ser possível dela
mesma. A alienação da de-cadência, tentadora e tranquilizante, em sua mobilidade
própria, faz com que a pre-sença se atropele e aprisione em si mesma. (HEIDEGGER,
1988, p. 240 – grifos do autor).

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