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Aula de Revisão para a

Prova vol.6
Globalização
GLOBALIZAÇÃO

 a globalização econômica pode ser compreendida como sinônimo de


integração e de interdependência
 A integração significa o aumento das ligações econômicas, sociais,
políticas e culturais entre os países. Ela envolve a eliminação gradual
de restrições impostas à circulação de dinheiro, mercadorias, serviços e
pessoas entre nações.
 Por sua vez, a interdependência significa o reconhecimento de que os
acontecimentos econômicos, políticos, sociais e ambientais de um país
afetam a realidade dos demais. Para entender por que isso ocorre, é preciso
estudar quando e como a globalização começou historicamente
GLOBALIZAÇÃO

 Para autores como o geógrafo brasileiro Milton Santos (1926-2001), a


colonização decorrente das Grandes Navegações e a circulação de
mercadorias, a partir do século XVI, deram início à internacionalização ou à
mundialização da economia.
 Para outra corrente de analistas, entre os quais se encontra o sociólogo
brasileiro Octávio Ianni (1926-2004), a globalização começou no fim da
Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
 Assim como ocorreu na Grande Guerra (1914-1918), os principais
motivos que levaram à Segunda Guerra Mundial foram econômicos.
A Segunda Guerra Mundial e os acordos
firmados
 Diferentemente dos acordos posteriores à Grande Guerra, após a Segunda
Guerra Mundial era preciso garantir, de modo simultâneo, a paz e a
prosperidade econômica.
 Para esse fim, representantes de quase todas as economias do mundo,
liderados pelos EUA e pela Grã-Bretanha, participaram de uma conferência
histórica realizada em Washington, em 1944. Nesse evento, foram
estabelecidos os acordos de
 Bretton Woods
4 FASES DA Globalização

A PRIMEIRA FASE DA GLOBALIZAÇÃO


(SÉCULO XV AO XIX)-GRANDES
NAVEGAÇÕES
 Podemos dizer que o início da globalização ocorreu com a expansão marítima europeia, responsável por uma transformação gradativa da
estrutura social da época. Anteriormente, não se pode dizer que havia uma globalização, uma vez que o predomínio era do isolamento das
sociedades em economias relativamente autônomas e pouco ou nada integradas entre si.
 Dessa forma, durante o final do século XV e o início do século XVI, o avanço das navegações europeias consolidou então uma implosão no
sistema-mundo vigente, uma vez que os meios de transporte e comunicação conheceram os seus primeiros grandes avanços rumo à total
integração dos mercados internacionais.
 Com efeito, a busca por novos mercados e, principalmente, por matérias-primas, como especiarias e metais preciosos, incentivou os
navegadores europeus a buscarem novas terras e também novas rotas para os diferentes mercados. Um exemplo foi a busca pelas Índias por
novos caminhos após a tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos.
 Em resumo, a principal característica desse período foi a formação das colônias europeias na América e, mais tarde, na África e na Ásia,
tornando o “velho continente” como o grande precursor e articulador da globalização e da mundialização do sistema capitalista em todo o
planeta. Nesse período, então, consolidou-se a Divisão Internacional do Trabalho (DIT), em que a Europa fornecia mercadorias e as demais
áreas forneciam matérias-primas e trabalho escravo.
2º. FASE DE GLOBALIZAÇÃO (meados do século XIX e
meados do século XX)-dominação colonial na África e na
Ásia (capitalismo industrial)

 Com a expansão da dominação colonial europeia sobre territórios da Ásia e, principalmente,


da África, além da consolidação do processo de industrialização no continente europeu, a
Globalização entrou, então, em uma nova fase. Nesse período, houve então a formação
daquilo que se denominou por Capitalismo Industrial, além de se formarem as bases para a
instauração do Capitalismo Financeiro.
 Com os avanços promovidos na área da indústria e os recursos captados por aquilo que se
convencionou chamar de “mundo desenvolvido” a partir da exploração de suas colônias ou
áreas de dominação econômica, os sistemas de transporte e comunicação ampliaram-se,
havendo a criação e difusão de ferrovias, telégrafos, sistemas de telefonia, além do uso
dos automóveis, aviões, entre outros. Com isso, o mundo foi se tornando cada vez mais
interligado, embora tal interligação obedeça a uma hierarquia de dominação e dependência
socioeconômica.
 Nessa fase da globalização, a DIT ampliou-se. Enquanto os países desenvolvidos
produziam e forneciam produtos industrializados, as colônias e países subdesenvolvidos
limitavam-se ao fornecimento de produtos primários.
A Terceira Fase da Globalização (Guerra Fria)- avanços
tecnológicos-possibilitando a 3º Revolução Industrial e
maior integração mundial
 Essa fase da globalização estendeu-se do final da Segunda Guerra Mundial ao final da Guerra Fria e
coincidiu com o período da Ordem Mundial marcado pela bipolaridade. Nessa época, o mundo viu a
formação de dois grandes blocos de poder: de um lado, um liderado pelos Estados Unidos, o “bloco
capitalista”; de outro, um liderado pela União Soviética, chamado de “bloco socialista”, embora não
houvesse um sistema socialista de fato.
 Se, por um lado, a Guerra Fria gerou muito pânico no mundo a respeito de uma suposta guerra nuclear,
por outro, esse período foi marcado por grandes avanços na área tecnológica, principalmente em
razão da corrida armamentista e também da corrida espacial, que permitiu uma soma inestimável
de conhecimentos científicos. Tais conhecimentos foram respaldados pela emergência da Terceira
Revolução Industrial, mais conhecida como Revolução Técnico-científica Informacional.
 Nesse sentido, foram realizados avanços na área da informação e também dos transportes, com o
desenvolvimento da informática, da robótica, da internet e também da biotecnologia. Os
instrumentos anteriormente existentes foram aperfeiçoados e novos meios de comunicação e
deslocamento foram criados, promovendo, assim, uma maior e mais ampla integração mundial,
embora ela permanecesse em níveis desiguais de desenvolvimento pelo mundo.
A QUARTA FASE DA GLOBALIZAÇÃO (DE 1989
AOS DIAS ATUAIS)-Capitalismo informacional
 Com a queda do Muro de Berlim, o esfacelamento da URSS e o fim da Guerra Fria, o mundo entrou em
uma Nova Ordem Mundial, e a Globalização também passou a um novo estágio. Isso porque houve então
um avanço do sistema capitalista para todo o mundo, incluindo os países do então chamado “segundo
mundo”, ditos socialistas ou de economia capitalista planificada.

 O que se vê como característica principal desse processo, além da consolidação total do sistema de
globalização por meio da mundialização integral do capitalismo, é o encurtamento das distâncias e a
aceleração do tempo. Quando falamos em “encurtamento”, referimo-nos à forma com que os sistemas
de transporte conseguem alcançar grandes distâncias em pouquíssimo tempo. Já a aceleração do tempo
refere-se à velocidade com que novas tecnologias surgem e são rapidamente melhoradas ou substituídas.

 O sistema financeiro conseguiu avançar ainda mais por meio daquilo que o sociólogo Manuel Castells
chamou por Capitalismo Informacional ou pelo o que o geógrafo Milton Santos denominou por Meio
Técnico-científico informacional. No plano político, consolidaram-se o poderio econômico e militar dos
Estados Unidos e a formação de polos “secundários”, tais como a União Europeia, a China e a Rússia.
Tipos de blocos econômicos
 Dependendo do grau de integração, é possível definir quatro tipos de blocos: zona de livre comércio, união aduaneira, mercado
comum e união econômica e monetária.

 Zona de livre comércio – Caracteriza-se pela livre circulação de bens e serviços, isto é, não há pagamento de impostos sobre a
circulação de produtos.

 A Organização Mundial do Comércio (OMC) define que uma área de livre comércio só se constitui quando 85% do comércio é livre.
Cada país estabelece o imposto de importação para os países não signatários do acordo e também as regras para o trânsito de capitais,
serviços e pessoas. Exemplo: Nafta.

 União aduaneira – Tem as mesmas características das áreas de livre comércio, sendo que os países participantes adotam também
tarifas externas comuns, ou seja, importam produtos e serviços de terceiros com tarifas iguais. Exemplo: Mercosul.

 Mercado comum – Caracteriza-se pela livre circulação dos produtos (bens e serviços), capital e mão de obra e alíquota de importação
comum para produtos de países não membros do bloco.

 O único bloco desse tipo é a União Europeia, em que também houve uma padronização dos impostos pagos pela população e pelas
empresas e de muitas leis civis, trabalhistas, sociais e ambientais. Foram criados órgãos supranacionais, como a Comissão Europeia,
órgão executivo do bloco, e o Parlamento Europeu, órgão legislativo.

 União econômica e monetária – Trata- se de um mercado comum, com política macroeconômica e de juros uni cada e moeda única.
Sistemas bancários e financeiros completamente homogeneizados, área comum de atuação profissional. Exemplo: União Europeia,
embora nem todos os países membros tenham adotado a moeda única (Euro). A Suíça continua usando o franco suíço.
BLOCOS ECONÔMICOS

 Os blocos econômicos são associações de países que têm como objetivo estreitar e privilegiar as
relações comerciais e melhorar a economia entre si, além de impulsionar as relações com outros
blocos e países.

 O fim da Guerra Fria funcionou como um estímulo para a regionalização da economia e a formação


de blocos organizados a partir de interesses comerciais. A disputa pela hegemonia passou a ser
determinada pela concorrência comercial, e o poder se multipolarizou entre vários blocos,
provocando uma nova organização mundial.

 Os países participantes desses blocos econômicos buscam fazer acordos regionais para facilitar o
fluxo de capitais, serviços e, sobretudo, de mercadorias.

 A livre circulação de pessoas tem ficado em segundo plano. Esses acordos visam,
fundamentalmente, ampliar os mercados para as empresas por meio da integração dos países-
membros.
BLOCOS ECONÔMICOS
“Acordo de Bretton Woods ou ainda
"Acordos de Bretton Woods“ (1944)
 “Acordo de Bretton Woods ou ainda "Acordos de Bretton Woods" é o nome com
que ficou conhecida uma série de disposições acertadas por cerca de 45 países
aliados em julho de 1944, na mesma cidade norte-americana que deu nome ao
acordo, no estado de New Hampshire, no hotel Mount Washington. O objetivo
de tal concerto de nações era definir os parâmetros que iriam reger a
economia mundial após a Segunda Guerra Mundial.
 O sistema financeiro que surgiria de Bretton Woods seria amplamente favorável
aos Estados Unidos, que dali em diante teria o controle de fato de boa parte da
economia mundial bem como de todo o seu sistema de distribuição de
capitais. Os Estados Unidos finalmente tomavam as rédeas das finanças
mundiais, manobra que se recusaram a executar por pelo menos cerca de 25
anos, devido a princípios da política externa do país, que advogava o não-
envolvimento em questões político-econômicas sensíveis às nações europeias.
“Acordo de Bretton Woods ou ainda
"Acordos de Bretton Woods“ (1944)
 O primeiro passo para tal hegemonia estava na transformação do dólar como
moeda forte do setor financeiro mundial e fator de referência para as
moedas dos outros 44 signatários de Bretton Woods. Isso equivale dizer que
todas as outras moedas passariam a estar ligadas ao dólar, originalmente
variando em uma margem de no máximo 1% (positivamente ou negativamente).
Para dar sustento essa força dólar em escala mundial, a moeda estaria ligada
ao ouro a 35 dólares, o que permitia ao portador de dólares (em teoria; na
prática, pouco funcional) transformar as notas de dólares que qualquer cidadão
carregasse no bolso, em qualquer parte do mundo, no seu equivalente em ouro,
de acordo com o estipulado em Bretton Woods. Evidentemente, tal conta seria
impossível de se sustentar, mesmo com uma emissão de moeda extremamente
controlada (como aconteceu na realidade), servindo todo conceito mais como
uma propaganda de consolidação do dólar em escala mundial.
“Acordo de Bretton Woods ou ainda
"Acordos de Bretton Woods“ (1944)
 O acordo ainda previa a não menos importante criação de instituições
financeiras mundiais que se encarregariam de dar o sustento necessário ao
modelo que estava sendo criado, que seriam: "Banco Internacional para
Reconstrução e Desenvolvimento", mais tarde renomeado para 
Banco Mundial, que funciona até hoje como uma espécie de Agência de
Crédito tamanho família, destinada a fornecer capitais para políticas e
projetos de desenvolvimento no mundo todo. Além desta seria criado o FMI
(Fundo Monetário Internacional), uma espécie de "caixinha" de todos os
países, que poderiam fazer movimentações de dinheiro do caso necessitassem
de injeção de capitais em sua economia, respeitando, claro, alguns preceitos
de disciplina fiscal a serem ditados pelos dirigentes do fundo.
 Tal sistema duraria quase vinte anos, até que nos anos 70 o governo norte-
americano fosse forçado a abrir mão de alguns preceitos de Bretton Woods”.
PLANO MARSHALL (GUERRA FRIA) E CONSOLIDAÇÃO
DOS EUA COMO POTÊNCIA MUNDIAL
 As ideias vinculadas ao Plano Marshall eram de ajudar os países destruídos pelo conflito
(como França, Alemanha e Japão), fazer frente ao avanço da influência soviética e ainda
receber juros pelos empréstimos concedidos.
 O resultado dos investimentos e dos esforços estadunidenses para reconstruir o capitalismo na
França, Itália, Grã-Bretanha e Alemanha era visível. No período de 1950 a 1960, índices de
crescimento econômico nunca antes vistos na história puderam ser observados na Europa
Ocidental (média de 5% ao ano) e no Japão (10% ao ano).
 Essa política financeira contribuiu para que os EUA consolidassem o papel de potência mundial
e, desde então, controlassem o funcionamento da economia global
NA DÉC DE 70 OS EUA MUDAM SUA FORMA DE
AGIR E ISSO AFETARÁ UMA SÉRIE DE PAÍSES

 Mas, no início dos anos 1970, a economia dos Estados Unidos começou a
apresentar uma série de dificuldades geradas principalmente pela estagnação
e pelos déficits crescentes em sua balança de pagamentos. O governo
estadunidense promoveu, então, certas reformas financeiras que
repercutiram de maneira profunda na economia mundial nas décadas
seguintes
A interdependência econômica envolvendo os países capitalistas começou logo após o fim da Segunda Guerra
Mundial (em 1945) e foi acentuada por um conjunto de acontecimentos na década de 1970. São eles:

As mudanças decisivas ocorridas nos sistemas de produção de mercadorias, em razão da


crise do fordismo e de sua substituição pelo toyotismo.
 Os choques do petróleo ocorridos nos anos de 1973 e 1979.
 A desvalorização do dólar estadunidense, em 1971.
 A desregulamentação da circulação de dinheiro pelo mundo, que se tornou uma espécie de
mercadoria como outra qualquer: moedas podem ser compradas e vendidas livremente pelos
mercados – isto é, pelas praças financeiras ao redor do mundo, comandadas pelas grandes
empresas de investimento e especulação financeira.
CONSEQUÊNCIAS DA GLOBALIZAÇÃO

 Em síntese, a globalização econômica tem três características principais que


são o resultado das transformações econômicas em curso no mundo desde
1945. São elas:
 • as amplas possibilidades de lucratividade e de circulação dos fluxos
financeiros internacionais;
 • a força política e econômica das grandes corporações transnacionais no
cenário atual;
 • a opção pela liberalização ou pelo protecionismo no comércio internacional
e a formação dos blocos econômicos
A crise de 2008 revelou a importância da globalização nas
crises mundiais.
 Resumidamente, a crise de 2008 originou-se nos EUA, devido à expansão de crédito às pessoas
de baixa renda e também desempregados, que passaram a pegar empréstimos de bancos,
hipotecando muitas vezes suas casas. Nesse período os juros estavam baixos e os bancos
passaram a vender essas dívidas de empréstimo para outros bancos, inclusive na Europa.
 Ocorreu uma supervalorização dos imóveis, e as pessoas, mesmo quem não tinha dinheiro,
passou a hipotecar a casa (uma forma de dar a casa como garantia do empréstimo) e comprar
mais imóveis, pois todos acreditavam que a supervalorização dos imóveis continuaria.
 A consequência disso foi que muitos empréstimos não puderam ser pagos, os juros aumentaram.
Esse valor superestimado dos imóveis caiu, bancos nos EUA quebraram e a solução foi que o
governo investiu nos bancos para que não quebrassem em geral e acabassem com a economia de
vez.
 Como esses títulos de dívida foram vendidos para vários bancos em diversos países, isso gerou
um efeito em cascata e afetou a economia global, o resultado foi recessão mundial,
desemprego. No Brasil e em outros países emergentes a crise não foi sentida na época com tanta
intensidade quanto na Europa e nos EUA.
TRANSNACIONAIS

 A expansão do comércio internacional fortaleceu o poder econômico e


político das grandes corporações transnacionais. As atividades dessas
empresas já estavam apresentando significativa expansão no pós-guerra. É
desnecessário dizer que as principais corporações transnacionais são
estadunidenses e japonesas. Elas representam as principais economias do
mundo. Gigantes, como Microsoft, Apple, Yahoo, Google, Ford, Sony,
Honda e Toyota, entre outras, são exemplos dessas grandes corporações.
Tais marcas fazem parte do nosso cotidiano.
 Essas empresas são denominadas transnacionais em virtude da
possibilidade de desenvolverem suas atividades em diferentes regiões ou
países espalhados pelo planeta
GLOBALIZAÇÃO E CULTURA

 a globalização pode influenciar padrões culturais, utilizando-se das


facilidades de comunicação e de acesso às informações disponibilizadas pelas
novas tecnologias. É possível assistir a um mesmo filme comercial e comprar
as mesmas marcas de produto em diferentes partes do mundo
GLOBALIZAÇÃO NÃO RESULTA EM HOMOGENEIZAÇÃO
CULTURAL, HÁ ESPAÇO PARA HIBRIDIZAÇÃO (MISTURA DE
ELEMENTOS)

 A globalização, paradoxalmente, reforça as identidades culturais em vez de


conduzi-las ao desaparecimento. Em cada lugar, podem surgir diferentes
reações às influências culturais estrangeiras. Em alguns casos, os indivíduos
aceitam essas influências e modificam seus hábitos e seus comportamentos.
Em outros, surgem movimentos de resistência contra tais influências.
 A chamada cultura global é disseminada na atualidade pelas tecnologias da
informação e da comunicação e tem capacidade de produzir alterações nas
culturas locais. O contato entre essas culturas e a cultura global pode,
inclusive, produzir algo novo: a chamada hibridização
 . Ocorre hibridização quando os elementos culturais diferentes são capazes de
produzir uma nova cultura. As interações também podem gerar adaptações
entre a cultura global e a cultura local.

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