Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Canoas, RS – 2006
Belém, PA – 2007
China – 2005
Imprevisibilidade
Urgência
Risco iminente à vida
Complexidade
Baixa incidência
PRIMEIRA INTERVENÇÃO EM CRISES
Objetivos do GC
Aplicar a Lei
Restabelecer a ordem
Joaquim Távora, PR – 10 e 11 jan. 2013
PRIMEIRA INTERVENÇÃO EM CRISES
Critérios de Ação
Quanto ao
motivo Garantia de vida, liberdade, Pessoa capturada, envolvida na crise
valores ou qualquer outro por questões emocionais, transtornos
benefício para o CEC. mentais do CEC ou vingança.
Quanto ao
Tem valor, portanto, é Não tem valor, portanto, não é
valor
negociável: pode ser trocado negociável: é objeto do ódio do CEC,
por alguma exigência. e a ele só interessa essa pessoa para
satisfação dos desejos.
Quanto ao
vínculo Geralmente não há vínculo Sempre há vínculo com o CEC
com o CEC. (funcional, parentesco,
emocional, amizade, etc.).
Quanto ao
ponto crítico Conhecido (refém tomado) e Geralmente o ponto crítico é
desconhecido (refém conhecido.
sequestrado). PRIMEIRA INTERVENÇÃO EM CRISES
Fases do GC
2ª
4ª Fase
Fase
Primeira
Pós- Intervenção
Crise
GC
Propriamente Dito
3ª
Fase
Fonte: SILVA, 2016.
PRIMEIRA INTERVENÇÃO EM CRISES
Tipologia dos CEC
1.200 REFÉNS
32 TERRORISTAS CHECHENOS
331 MORTOS
E 12 MILITARES
700 FERIDOS
Tentativas de suicídio
Vitória, ES – 2012
Joaquim Távora, PR – 10 e 11 jan. 2013
PRIMEIRA INTERVENÇÃO EM CRISES
Equipe de Negociação (EN)
• Formada por Negociadores Policiais
(operadores especializados na área de
Negociação em Crises), uma Equipe de
Negociação (EN) é responsável pela
aplicação da primeira alternativa tática a ser
considerada durante o gerenciamento de
um evento crítico (SILVA, 2015, p. 53).
Comprometimento
Não-Letais
Solução da
Negociação
Técnicas
Invasão
Tática
Crise
Tiro de