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CAPÍTULO I
LER E ESCREVER NA ESCOLA: O REAL, O
POSSÍVEL E O NECESSÁRIO
O NECESSÁRIO...
... é fazer da escola um âmbito onde leitura e escrita
sejam práticas vivas e vitais, onde ler e escrever sejam
instrumentos poderosos que permitem repensar o mundo
e reorganizar o próprio pensamento...é preservar na
escola o sentido que a leitura e a escrita têm como
práticas sociais.
O REAL...
... é que levar à prática o necessário é uma tarefa difícil
para a escola. Antes de desdobrar o POSSÍVEL, é preciso
enunciar e analisar as dificuldades.
Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário.
LERNER, Delia.
Artmed. Porto Alegre, 2001.
-DIFICULDADES ENVOLVIDAS NA
ESCOLARIZAÇÃO DAS PRÁTICAS – questões
paradoxais quanto à tendência à mudança e à tendência à
conservação; entre a função explícita de democratizar o
conhecimento e a função implícita de reproduzir a ordem
social estabelecida.
O POSSÍVEL...
... é fazer o esforço de conciliar as necessidades inerentes
à instituição escolar com o propósito educativo de formar
leitores e escritores;
O POSSÍVEL...
... é gerar condições didáticas que permitam por em cena
uma versão escolar da leitura e da escrita mais próximas
da versão social dessas práticas.
Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário.
LERNER, Delia.
Artmed. Porto Alegre, 2001.
CAPÍTULO II
PARA TRANSFORMAR O ENSINO DA LEITURA E DA
ESCRITA
DESAFIOS
• Relação TEMPO\CONTEÚDO
CAPÍTULO III
APONTAMENTOS A PARTIR DA PERSPECTIVA CURRICULAR
CAPÍTULO IV
É POSSÍVEL LER NA ESCOLA?
Fazer da escola um âmbito propício para a leitura é abrir para todos as portas
dos mundos possíveis, é inaugurar um caminho que todos possam percorrer para
chegar a ser cidadãos da cultura escrita.
CAPÍTULO V
O PAPEL DO CONHECIMENTO DIDÁTICO NA
FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O capacitador tem que se esforçar para entender os
problemas que os professores apresentam, para
compreender por que pensam o que pensam, ou por que
decidem adotar uma proposta e rejeitar outra; por outro
lado, os professores tem que se sentirem autorizados a atuar
de forma autônoma, que tenham razões próprias para tomar
a assumir decisões.