Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 6
Entradas de teste
típicas:
Todos os sistemas
que serão analisados
são estáveis. Para
sistemas instáveis
não é possível
determinar o e.e.e.
INTRODUÇÃO
Exemplo:
-Instrumentação.
Será observado que, para um dado sistema, a saída pode ser capaz de seguir
um tipo de entrada, significando erro de estado estacionário zero, enquanto o
mesmo sistema não é capaz de seguir outro tipo de entrada, podendo
apresentar erro de estado estacionário finito e, em alguns casos, infinito.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
G (s)
T (s)
1 G (s)
ERRO DE ESTADO ESTACINÁRIO (e.e.e.)
E (s) R( s) C ( s) C ( s ) R ( s )T ( s ) E ( s ) R ( s )1 T ( s )
1 5 1 5
edeg rau () lims 1 2 erampa () lims 2 1 2
s 0 s
s 7 s 10 s 0 s
s 7 s 10
1 s 2 7 s 5 1 s 2 7 s 5
edeg rau () lims 2 erampa () lims 2 2
s 0
s s 7 s 10
s 0
s s 7 s 10
5 1 5
edeg rau () 0,5 erampa () lim
s 0 s 10
10
ERRO DE ESTADO ESTACINÁRIO (e.e.e.)
ERRO DE ESTADO ESTACINÁRIO (e.e.e.)
E (s) R( s) C (s) C ( s ) E ( s )G ( s ) E ( s ) R ( s ) E ( s )G ( s )
R(s) R ( s )
E (s) e( ) lim s
1 G ( s)
1 G ( s )
s 0
CONSTANTES DO E. E. E.
1) O sistema é estável;
2) O sistema é do Tipo 1 (somente sistemas deste tipo possuem Kv diferente
de zero e finito.
3) A entrada de teste é do tipo rampa
4) O erro de estado estacionário entre a entrada e a saída do sistema, uma vez
que o e.e.e. é igual ao inverso de Kv.
ESPECIFICAÇÕES DO E. E. E.
1 K ( s 5)
e( ) 0,08 K v 12,5 12,5 lim s
Kv s 0 s ( s 6)( s 7)( s 8)
K a lim s 2G ( s ) 15
s 0
e( ) 0,
1 K p
ESPECIFICAÇÕES DO E. E. E.
Continuação...
G ( s ) G1 ( s )G2 ( s )
H ( s ) H 1 ( s ) / G1 ( s )
E. E. E. - REALIMENTAÇÃO NÃO UNITÁRIA
Continuação... 100( s 5)
Ge ( s )
s 3 15s 2 50 s 400
1 1
e( ) 4 O sinal negativo do e.e.e. indica que a o sinal
1 K p 1 1,25
de saída é maior que o degrau de entrada.
E. E. E. - REALIMENTAÇÃO NÃO UNITÁRIA
E.E.E. PARA ESPAÇO DE ESTADOS
e() lim sE ( s ) lim sR( s ) 1 C( sI A ) 1 B
s 0 s 0
SENSIBILIDADE
Continuação...
Se a = 300, então F = 0,032. Logo, uma variação de 200% de a produz uma
variação de -65% em F.
Se K = 30, então F = 0,2308. Logo, uma variação de 200% de K produz uma
variação de 154% em F.
Portanto, F é mais sensível a variações do parâmetro K do que a variações do
parâmetro a.
De forma padronizada, a sensibilidade pode ser calculada por:
F
S F :P lim F lim PF S F:P
P F
P 0 P P 0 FP F P
P
K
P F a T
S F:P ST:a s(s a) K
F P T a T 2
K s as K
1
s(s a)
ST :a
a s 2 as K sK as
2 ST :a
K
s as K
2
s 2 as K