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MULTIPLICANDO

PEQUENOS GRUPOS

Pr. Cicero Gama


I. PORQUE...
1. A Multiplicação é um Princípio Bíblico.
a) Gênesis 1:28: “Sede fecundos, multiplicai-
vos, enchei a terra e sujeitai-a”.
b) Êxodo 1:7: “Mas os filhos de Israel foram
fecundos, e aumentaram muito, e se
multiplicaram, e grandemente se
fortaleceram, de maneira que a terra se
encheu deles”.
I. PORQUE...
1. A Multiplicação é um Princípio Bíblico.
c) Êxodo 1:12: “Mas, quanto mais os
afligiam, tanto mais se multiplicavam e
tanto mais se espalhavam; de maneira
que se inquietavam por causa dos filhos
de Israel”.
d) Marcos 3:14: “Então, designou doze para
estarem com ele e para os enviar a
pregar”.
I. PORQUE...
1. A Multiplicação é um Princípio Bíblico.
e) Mateus 28:19: “Ide, portanto, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-
os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo”.
O cumprimento da missão “fazer
discípulos” necessariamente implica
multiplicação.
I. PORQUE...
1. A Multiplicação é um Princípio Bíblico.
f) Atos 2:41: “Então, os que lhe aceitaram a
palavra foram batizados, havendo um
acréscimo naquele dia de quase três mil
pessoas”.
g) Atos 5:14: “E crescia mais e mais a
multidão de crentes, tanto homens como
mulheres, agregados ao Senhor”.
I. PORQUE...
1. A Multiplicação é um Princípio Bíblico.
h)Atos 2:47: “Louvando a Deus e contando
com a simpatia de todo o povo. Enquanto
isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia,
os que iam sendo salvos”.
i) Atos 6:7: “Crescia a palavra de Deus, e, em
Jerusalém, se multiplicava o número dos
discípulos; também muitíssimos sacerdotes
obedeciam à fé”.
I. PORQUE...
1. A Multiplicação é um Princípio Bíblico.
j) Atos 9:31: “A igreja, na verdade, tinha paz
por toda a Judéia, Galiléia e Samaria,
edificando-se e caminhando no temor do
Senhor, e, no conforto do Espírito Santo,
crescia em número”.
l) Atos 12:24: “Entretanto, a palavra do
Senhor crescia e se multiplicava”.
I. PORQUE...
1. A Multiplicação é um Princípio Bíblico.
m) II Timóteo 2:2: “E o que de minha parte
ouviste através de muitas testemunhas, isso
mesmo transmite a homens fiéis e também
idôneos para instruir a outros”.
I. PORQUE...
2. Muitos Resistem à Multiplicação
a) Os membros do grupo tornam-se
confortáveis demais na companhia uns dos
outros.
b) Os membros do grupo ainda não
experimentaram a alegria de gerar o
nascimento de um novo pequeno grupo.
c) Medo de que o novo grupo não seja tão
bom quanto é o atual.
I. PORQUE...
2. Muitos Resistem à Multiplicação
Fale com a maioria dos líderes de Pequenos
Grupos sobre multiplicação e freqüentemente
a reação será medo. “Não divida nosso
grupo!”, a maior parte deles grita. Mas o
Reino de Deus avança uma vida de cada vez.
Somos chamados a multiplicar nosso
ministério, expandindo o Reino e trazendo
novos seguidores ao aprisco.
I. PORQUE...
2. Muitos Resistem à Multiplicação
João 16:21: “A mulher, quando está para dar à
luz, sente tristeza, porque é chegada a sua
hora; mas, depois de ter dado à luz a criança,
já se não lembra da aflição, pelo prazer de
haver nascido um homem no mundo”.
I. PORQUE...
2. Muitos Resistem à Multiplicação
O nascimento de uma criança é uma
experiência dolorosa, mas a alegria de ter e
segurar a sua filha ultrapassa de longe a dor
do parto. Assim é o nascimento de grupos.
Não importa a dificuldade da experiência, a
nova vida é motivo de celebração.
II. PREPARATIVOS
1. O Tamanho Adequado para a Multiplicação
a) Como solucionar o dilema: para ser
saudável, o Pequeno Grupo precisa crescer
por meio do Evangelismo, agregar novas
pessoas. No entanto, precisa continuar
pequeno para manter a intimidade entre
seus membros. Qual é a solução?
Multiplicação!
II. PREPARATIVOS
1. O Tamanho Adequado para a Multiplicação
b) Como saber exatamente quando é o
momento adequado de multiplicar o seu
Pequeno Grupos?
c) À medida que o grupo cresce em número,
há um decréscimo direto da participação
igualmente distribuída e essa é a razão
mais forte a favor da multiplicação.
II. PREPARATIVOS
1. O Tamanho Adequado para a Multiplicação
d) Entre os especialistas sobre Pequenos Grupos,
não há unanimidade sobre o tamanho limite
do grupo para a multiplicação: Carl George
fixa em 10; John Mallison em 12; Dale
Galloway entre 8 e 12 e Emilio Abdala em 15.
e) De um ponto de vista prático, portanto, os
Pequenos Grupos precisam multiplicar-se para
manter a intimidade entre os membros
enquanto continuam a evangelizar os não
cristãos.
II. PREPARATIVOS
2. O Tempo Ideal para a Multiplicação
a) Os Pequenos Grupos têm data de validade.
As igrejas mais experientes em Pequenos
Grupos já perceberam que, após certo
tempo de vida, eles tendem a estagnar:
• A reunião vira rotina.
• Os membros tornam-se turistas.
• O anfitrião fica desanimado.
II. PREPARATIVOS
2. O Tempo Ideal para a Multiplicação
b) A multiplicação deve ocorrer ao final de 12
meses de vida do Pequeno Grupo.
c) Caso não haja possibilidade de
multiplicação após um ano, o problema
deve ser diagnosticado e o grupo
reestruturado, para cumprir o seu objetivo
final, ou seja, a multiplicação.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
a) Iniciante – lua de mel. A etapa da
descoberta (aprendizado).
• Depois de certa convivência, é comum às
pessoas confessarem umas as outras:
“Você não é bem como eu pensava que
fosse na primeira vez que o vi”.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
a) Iniciante...
• Nessa fase inicial da vida do Pequeno Grupo,
não é recomendável levar visitantes. É uma
oportunidade para os próprios membros do
grupo se conhecerem mutuamente.
Objetivo principal: Momento para debater e
chegar a um acordo sobre objetivos, limites e
valores. A “multiplicação” precisa ser aceita
como um desses valores.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
b) Intermediário – acordando para a
realidade. A etapa dos conflitos (amor).
• Quando as pessoas chegam a se conhecer
bem, seus sistemas de valores entram em
choque. Efeito lixa: pode ser que alguém
fale demais, irritando o grupo inteiro pela
dominação indesejável.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
b) Intermediário...
• Outro membro talvez seja caracterizado
pela insensibilidade, machucando com suas
atitudes os outros irmãos da célula, ao
passo que ainda outros sejam
hipersensíveis e se machuquem com
facilidade.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
b) Intermediário...
• “Na alegria e na tristeza, na riqueza e na
pobreza...”. Momento para
comprometimento consciente com o
grupo, a despeito do conhecimento
crescente dos desafios que isso envolverá.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
b) Intermediário...
Objetivo principal: Crescer no conhecimento
de Deus por meio do louvor, do estudo da
Bíblia e da oração. Conscientizar que os
conflitos são naturais e fazem parte da vida
de um Pequeno Grupo de sucesso.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
c) Avançado I – Crescimento. A etapa da
comunidade (responsabilidade) .
• O crescimento pode ser visível de várias
formas: em relação a Deus e uns aos
outros; as pessoas “se encontram”; dons e
habilidades se desenvolvem; o grupo
cresce em número e amigos se unem à fé.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
c) Avançado I...
• Esse é um período de enriquecimento,
mas, ao mesmo tempo, bastante
perigoso. Por terem formado
relacionamentos significativos, os
membros do grupo podem querer se
enclausurar, para não ser perturbados.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
c) Avançado I...
Objetivo principal: garantir que o grupo
mantenha um forte compromisso com
a missão de fazer discípulos; tomar
cuidado para não ficar muito
confortável e voltado só para
atividades internas.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
d) Avançado II – Maturidade. A etapa da
reprodução (multiplicação) .
• Se a liderança do grupo manteve, desde a
primeira reunião, o conceito de
multiplicação como uma meta importante
para os membros, a antecipação do
nascimento de um novo grupo será um
momento mais alegre do que triste.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
d) Avançado II...
As últimas semanas de atividade do grupo serão
marcadas por um sentimento de gratidão
pelas bênçãos e uma sensação crescente da
necessidade de ir em frente.
II. PREPARATIVOS
3. Estágios de Vida do Pequeno Grupo
d) Avançado II...
Objetivo principal: afirmar a liderança de
Deus na vida do grupo, um reconhecimento
por parte dos membros do grupo das
maneiras pelas quais Deus os usou e
continuará usando no novo momento.
III. PROCESSO
1. Formação de Líderes
Você terá tantos pequenos grupos quanto
líderes preparados, nem mais, nem menos.
(Quantos líderes auxiliares você tem em seu PG?
Aprendiz, secretário, promotor de eventos, etc.?)
21% Nenhum
35% Um líder
17% Dois líderes
29% Três ou mais líderes
III. PROCESSO
1. Formação de Líderes
Conclusão: Líderes com dois ou mais auxiliares
dobram sua capacidade de multiplicar.
III. PROCESSO
2. Fatores que não Influenciam na Multiplicação:
a) Características do líder, como sexo, classe
social, idade, estado civil ou formação.
b) O tipo de personalidade do líder: tanto os
lideres introvertidos quanto os
extrovertidos multiplicam seus Pequenos
Grupos.
III. PROCESSO
2. Fatores que não Influenciam a
c)Multiplicação:
O dom espiritual.
Ensino 25,1%
Liderança 20,3%
Evangelismo 19,0%
Cuidado pastoral 10,6%
Misericórdia 10,6%
outros 14,4%
III. PROCESSO
2. Fatores que não Influenciam a Multiplicação:
c) O dom espiritual.
Conclusão: Relaxe! Você não precisa ser um
“superstar”. As pessoas com o dom do
ensino, de pastoreio, de misericórdia, de
liderança e de evangelismo multiplicam
seus Pequenos Grupos da mesma maneira
que os outros.
III. PROCESSO
3. Fatores que Influenciam a Multiplicação:
a) Dedicar tempo para orar.
64% Todos os dias
16% Dia sim, dia não
11% Uma vez por semana
9% Algumas vezes
III. PROCESSO
3. Fatores que Influenciam a Multiplicação:
a) Dedicar tempo para orar.
0 a 15 minutos 11,7%
15 a 30 minutos 33,2%
30 a 60 minutos 33,8%
60 a 90 minutos 7,6%
+ de 90 minutos 13,7%
Conclusão: os que investem 90 minutos de
devocional diária multiplicam duas vezes mais do
que o que dedicam menos de 30 minutos.
III. PROCESSO
3. Fatores que Influenciam a Multiplicação:
b) Estabelecer alvos e metas: quem fixar alvos
aumenta a probabilidade de multiplicar seu
Pequeno Grupo em 75%.
c) Pastorear os membros do seu grupo.
III. PROCESSO
3. Fatores que Influenciam a Multiplicação:
c) Pastorear (Quantas vezes você faz contato
com os membros?)
25% Uma ou duas vezes por mês
33% Três a quatro vezes por mês
19% Cinco a sete vezes por mês
23% Oito vezes ou mais por mês
Conclusão: líderes que visitam os membros de
seu grupo com mais freqüência multiplicam o
PG mais vezes.
III. PROCESSO
3. Fatores que Influenciam a Multiplicação:
d) Atrair visitantes – o que acontece quando
um visitante vem ao PG e logo em seguida:
85% voltam Se forem visitados até 36h
60% retornam Se o prazo for de 72h.
15% voltam Se a visita for feita até 7 dias.
% Caem pela metade Se a visita for feita pelo pastor.
III. PROCESSO
3. Fatores que Influenciam a Multiplicação:
e) Convidar pessoas:
25 pessoas convidadas 15 pessoas garantem que virá
8 a 10 realmente virão Apenas 5 a 7 permanecerão
III. PROCESSO
4. Tipos de Multiplicação:
a) O Líder sai
GRUPO NOVO
GRUPO ORIGINAL •O Líder original vai para
•O Aprendiz torna-se
novo grupo
líder •Encontra novo Aprendiz
•Encontra novo Aprendiz •Encontra novo anfitrião
•Mesmo anfitrião •Encontra novos
•Mesmos membros
membros
III. PROCESSO
4. Tipos de Multiplicação:
a) O Aprendiz sai.
GRUPO NOVO
GRUPO ORIGINAL •O Aprendiz vai para
•O Líder fica
novo grupo e se torna o
•Encontra novo Aprendiz
novo líder
•Mesmo anfitrião •Encontra novo Aprendiz
•Mesmos membros •Encontra novo anfitrião
•Encontra novos
membros
III. PROCESSO
4. Tipos de Multiplicação:
a) O grupo se duplica.
GRUPO NOVO
GRUPO ORIGINAL •O Aprendiz vem para o
•O Líder fica
novo grupo e se torna o
•Encontra novo Aprendiz
novo líder
•Alguns membros ficam
•Encontra novo Aprendiz
•Novos membros são
•Alguns membros vêm
acrescentados para cá
•Encontra novos
membros
III. PROCESSO
4. Tipos de Multiplicação:
a) Protótipo
GRUPO ORIGINAL GRUPO NOVO
•O Distrital é o líder •Os Aprendizes se tornam
•Todos os membros do os novos líderes.
grupo são aprendizes •Encontra novos
que iniciam novos Aprendizes
grupos como líderes, •Encontram novos
individualmente ou em anfitriões
pares. •Encontram novos
membros
III. PROCESSO
5. Passo para que a Multiplicação Ocorra sem
Traumas:
a) Converse, desde o início, com otimismo e
freqüência sobre o objetivo do nascimento
(multiplicação), pois, se ela for uma
surpresa, os membros vão apresentar
resistência.
III. PROCESSO
5. Passo para que a Multiplicação Ocorra sem
Traumas:
b) Crie condições para o aprendiz ser bem
sucedido, dando-lhe oportunidades para
liderar.
c) Respeite as unidades de base (geralmente
grupos de 2 ou 3), que não devem ser
separadas.
III. PROCESSO
5. Passo para que a Multiplicação Ocorra sem
Traumas:
d) Dê tempo para a “gestação”, permitindo
que o “bebê” desenvolva uma identidade
dentro da mãe. (Reúnam-se em cômodos
separados por um tempo).
e) Faça uma festa quando acontecer o
“nascimento” (multiplicação).
III. PROCESSO
5. Passo para que a Multiplicação Ocorra sem
Traumas:
f) Deixe que haja “amamentação”, reunindo
os dois grupos periodicamente após o
parto.
g) Permita que as pessoas expressem sua
tristeza.
III. PROCESSO
5. Passo para que a Multiplicação Ocorra sem
Traumas:
h) Prepare-se para acrescentar
estrategicamente novos membros ao
grupo.
i) Comemore a chegada dos “netos” – grupos
que saíram do grupo ao qual deu a luz!
III. PROCESSO
5. Passo para que a Multiplicação Ocorra sem
Traumas:
j) Os líderes dos Pequenos Grupos devem se
reunir individualmente com os membros
do grupo após o parto, a fim de avaliar as
reações de cada um ao “nascimento”
(multiplicação).
III. PROCESSO
6. Cuidados após a Multiplicação:
Quando um novo grupo surge do que já
existia, este deve passar uma ou duas reuniões
analisando o que aconteceu. Isso ajudará os
grupos a se separarem oficialmente, mas, ao
mesmo tempo, expressarem seus sentimentos
e sua tristeza pelo processo de parto.
III. PROCESSO
6. Cuidados após a Multiplicação:
Deve-se, também, começar a orar em relação
a novos membros para o grupo original.
Lembre-se: esse grupo agora é algo novo,
porque não é igual ao que era antes. Os
líderes devem dar atenção particular a seus
membros durante esse tempo, pois podem
estar passando por sentimentos de tristeza,
frustração ou perda.
III. PROCESSO
7. O Dia da Multiplicação:
a) Separe um tempo para comemorar o
“nascimento” (multiplicação).
b) Dedique e abençoe o novo grupo em um
tempo de oração.
c) Reconheça e encoraje a nova liderança.
III. PROCESSO
7. O Dia da Multiplicação:
d) Permita que os membros expressem seus
sentimentos de comemoração e de tristeza.
e) Marque um dia em que os dois grupos se
reunirão outra vez (talvez dentro de quatro
a seis semanas).
III. PROCESSO
7. O Dia da Multiplicação:
f) Orem pelo futuro dos dois grupos e pelo
que Deus pode fazer para ajudar cada um a
crescer espiritual e numericamente.
g) Peça que cada membro escreva uma carta
ao grupo, expressando sentimentos de
gratidão e respeito.
III. PROCESSO
7. O Dia da Multiplicação:
h) Fotografe ou filme os grupos enquanto se
preparam para a multiplicação.
i) Apresente uma agenda com alguns eventos
sociais que reúnam os dois grupos no
futuro, visando a seu reencontro de modo
regular.
.
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
Desde o começo do mundo, foi a vontade de
Deus criar um povo que tivesse comunhão com
Ele por toda a eternidade. Embora houvesse
comunhão perfeita na Trindade (Pai, Filho e
Espírito Santo), Deus queria expandir esta
comunhão a todos que tivessem fé nele. De
Gênesis a Apocalipse, vemos o coração do
Senhor em busca de pessoas, para incluí-las
nessa nova comunidade.
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
a) A promessa do Messias (Gen. 3:15).
b) A promessa a Noé (Gen. 9:8-17).
c) A promessa a Abraão de torná-lo uma
grande nação (Gen. 12:1-5).
d) A promessa de Deus de fazer dos israelitas
o Seu povo (Êxo. 6:7).
.
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
e) A promessa de Deus a Davi de um reino
eterno e um lugar para abrigar seu povo (2Sm
7:1-17).
f) Deus deseja ser conhecido por todas as
nações da Terra (Sl 67).
g) O convite para que todos venham fazer
parte da comunidade de Deus (Is 55:1-3).
.
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
h) A promessa de um Messias que se tornaria
conhecido em todo o mundo (Mq 5:2).
i) Deus será conhecido por todas as nações da
Terra (Sf 3:8-10, 20).
j) O convite para que todos venham e
recebam Cristo (Mt 11:28-30).
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
l) A ordem de fazer discípulos de todas as
nações (Mt 28:18-20).
m) O poder do Espírito Santo para capacitar
todos a testemunhar de Cristo (At 1:8).
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
n) A promessa de que todos os que crêem
formarão parte de uma grande comunidade
(Ef 4.3-6).
o) O mundo não ouvirá o Evangelho, a menos
que o levemos a ele (Rm 10:14-15).
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
Como se vê, nosso Deus continua convidando
as pessoas a Sua "Cadeira Vazia" há séculos.
Isso se torna evidente de modo pessoal na
vida de Jesus...
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
Ele usou o conceito da cadeira vazia, a fim de
desenvolver um relacionamento com
Nicodemos, com a samaritana, com a mulher
apanhada em adultério e com os doze
discípulos — e seu convite continua de pé!
André ofereceu a cadeira vazia a Pedro...
IV. ESTRATÉGIAS
1. Inferências Teológicas da Cadeira Vazia:
Barnabé a ofereceu a Paulo e Paulo fez o
mesmo em relação a Timóteo. Parte de ser um
discípulo é oferecer a cadeira vazia aos que
não fazem parte de uma comunidade bíblica.
Isto inclui “interessados", crentes sem igreja e
crentes fiéis que estão a procura de
comunhão.
IV. ESTRATÉGIAS
2. Como Convidar Pessoas para o PG
1º Passo: Antes de a convidar as pessoas.
•Envolva todos no processo. Cada membro
deve convidar pessoas ao grupo.
•Ensine a seu grupo o que é a Cadeira Vazia.
•Ore regularmente para que Deus dirija
pessoas para ocupar a Cadeira Vazia.
•Faça uma Lista com os nomes de membros
em potencial.
IV. ESTRATÉGIAS
2. Como Convidar Pessoas para o PG
2º Passo: Como convidar as pessoas
•Relacione-se antes da reunião com o grupo.
•Explique pra elas o que é a reunião do grupo.
•Permita que conheçam os outros membros
do grupo antes das reuniões.
•Permita que assistam a algumas reuniões
antes de tomarem a decisão final.
IV. ESTRATÉGIAS
2. Como Convidar Pessoas para o PG
3º Passo: Quando as pessoas vêm ao grupo
•Elogie o recém-chegado e quem o trouxe.
•Peça que todos ou que alguns falem sobre
como se sentem ao fazer parte do grupo.
•Comemore a chegada de cada nova pessoa
que começa a fazer parte do grupo.
IV. ESTRATÉGIAS
2. Como Convidar Pessoas para o PG
3º Passo: Quando as pessoas vêm ao grupo
•Não vá adicionando novos membros depressa
demais. Deixe que o grupo assimile os novos
membros e que cresçam juntos por um tempo
antes de acrescentar mais alguém.
IV. ESTRATÉGIAS
3. Como Receber os Convidados no PG
Nem todos os grupos estão preparados para
receber "interessados". O líder, juntamente
com o supervisor, deve fazer um treinamento
preparando o grupo para receber as pessoas.
Desenvolva também as seguintes áreas:
a) Mantenha o foco nas necessidades do
interessado, não em sua agenda pessoal.
IV. ESTRATÉGIAS
3. Como Receber os Convidados no PG
b) Durante os momentos do estudo da Bíblia,
use uma versão das Escrituras fácil de ser
compreendida pelo convidado.
c) Evite clichês religiosos: “incrédulo”, “irmão”,
“irmã White”, etc. Tais terminologias são
desconhecidas dos interessados e podem
amedrontá-los, afastando-os, pois vão achar
que não combinam com o grupo.
IV. ESTRATÉGIAS
3. Como Receber os Convidados no PG
d) Mantenha sua discussão relevante,
principalmente para a vida do convidado.
e) Fundamente-se nas verdades básicas das
Escrituras e evite argumentos ou distinções
teológicas.
IV. ESTRATÉGIAS
3. Como Receber os Convidados no PG
f) Permita que seus convidados façam
comentários que talvez pareçam fortes. Não
discuta com eles. Agradeça a participação e
ajude o grupo a respeitar as perguntas ou
pontos de vista dos convidados. Escute mais e
fale menos!
IV. ESTRATÉGIAS
3. Como Receber os Convidados no PG
g) Oriente para que as orações sejam simples.
Use uma linguagem normal, semelhante a uma
conversa, quando se dirigir a Deus. Ajude o
interessado a ver que orar é simplesmente
falar com Deus, não uma cerimônia religiosa.

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