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� 11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes,
roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as suas partes defeituosas.
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
NR-11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
� 11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros).
� 11.3.4 A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso
às saídas de emergência.
� 11.3.5 O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a
cada tipo de material.
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
NR-11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais
Fixar uma carga na carroceria do caminhão não é uma tarefa simples de ser feita.
É preciso conhecimento técnico, além do uso de acessórios e equipamentos
especializados.
Sistemas utilizados:
Cintas
Correntes
Cabo de Aço
Esticadores
Redes ou toldos de amarração
Cordas
Contas de Aço
Calhas para dispositivos e amarrações em
painéis laterais
Painéis de travamento intermediário
Combinação de sistemas
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE AMARRAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)-
RESOLUÇÃO Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
Art. 1º Esta Resolução fixa os requisitos mínimos de segurança para o transporte de cargas em
veículos de carga.
Parágrafo único. As disposições contidas nesta Resolução aplicam-se também aos veículos
registrados como especiais ou mistos utilizados no transporte de cargas.
Art. 2º Só poderão transitar nas vias terrestres do território nacional abertas à circulação,
transportando cargas, veículos que atendam a os requisitos previstos nesta Resolução.
Parágrafo único. As disposições deste artigo não se aplicam ao transporte de cargas que tenham
regulamentação específica ou aquele realizado em veículo dedicado a transportar determinado tipo
de carga, o qual possua sistemas específicos de contenção, como por exemplo, as cargas indivisíveis.
Art. 3º Todas as cargas transportadas, conforme seu tipo, devem estar devidamente amarradas,
ancoradas e acondicionadas no compartimento de carga ou superfície de carregamento do veículo,
de modo a prevenir movimentos relativos durante todas as condições de operação esperadas no
transcorrer da viagem, como: manobras bruscas, solavancos, curvas, frenagens ou desacelerações
repentinas.
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CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)- RESOLUÇÃO
Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
Art. 4º Devem ser utilizados dispositivos de amarração, como cintas têxteis, correntes ou cabos de
aço, com resistência total à ruptura por tração de, no mínimo, 2 (duas) vezes o peso da carga, bem
como dispositivos adicionais como: barras de contenção, trilhos, malhas, redes, calços, mantas de
atrito, separadores, bloqueadores, protetores, etc., além de pontos de amarração adequados e em
número suficiente.
§ 3º Fica proibida a utilização de cordas como dispositivo de amarração de carga, sendo permitido
o seu uso exclusivamente para fixação da lona de cobertura, quando exigível.
4º Fica proibida a utilização de dispositivos de amarração em pontos constituídos em madeira ou,
mesmo sendo metálicos, estejam fixados na parte de madeira da carroceria, exceto no caso
previsto no parágrafo anterior.
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CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)- RESOLUÇÃO
Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
Art. 5º Os veículos do tipo prancha ou carroceria aberta, transportando equipamento(s),
máquina(s), veículo(s) ou qualquer outro tipo de carga fracionada, deverão amarrar cada
unidade de carga com correntes, cintas têxteis, cabos de aço ou combinação entre
esses tipos, ancorados nos pontos de amarração da estrutura metálica da carroceria
e/ou do próprio chassi, em pelo menos 4 (quatro) terminais de amarração.
Art. 6º Nos veículos do tipo carroceria aberta, com guardas laterais rebatíveis, no caso
de haver espaço entre a carga e as guardas laterais, os dispositivos de amarração
devem ser tensionados pelo lado interno das guardas laterais (Figura1).
§ 1º Fica proibida a passagem dos dispositivos pelo lado externo das guardas laterais.
Parágrafo único. Neste caso, fica proibida a circulação de veículos cuja carga ultrapasse
a altura do painel frontal e exista a possibilidade de deslizamento longitudinal da parte da
carga que está acima do painel frontal.
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CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)- RESOLUÇÃO
Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
Art. 9º
. Nos veículos do tipo baú lonado (tipo "sider"), as lonas laterais não podem ser
consideradas como estrutura de contenção da carga, devendo existir pontos de
amarração em número suficiente.
Art. 10. Nos veículos com carroceria inteiramente fechada (furgão carga geral, baú
isotérmico, baú frigorífico, etc.), as paredes podem ser consideradas como estrutura de
contenção, sendo opcional a existência de pontos de amarração internos.
Art. 11. Os veículos abrangidos por esta resolução, fabricados ou encarroçados a partir de
1º de janeiro de 2017, deverão possuir pontos de amarração de acordo com as
especificações do Anexo, além de observar os demais requisitos previstos nesta
Resolução. (Redação do artigo dada pela Resolução CONTRAN Nº 676 DE
21/06/2017).
a) Art. 169: quando transitar com os dispositivos de fixação sem estar devidamente
tensionados;
b) Art. 230, inciso IX: quando for constatada falta dos dispositivos obrigatórios de fixação,
fabricados para amarração de cargas, ou mecanismo de tensionamento (quando
aplicável); quando portar os dispositivos obrigatórios de fixação, em mau estado de
conservação; quando utilizar cordas como dispositivo de amarração de carga, em
substituição aos dispositivos de fixação previstos nesta Resolução;
c) Art. 230, inciso X: quando utilizar a passagem dos dispositivos de fixação pelo lado
externo das guardas laterais nos veículos do tipo carroceria aberta,
com guardas laterais rebatíveis; quando utilizar os dispositivos de fixação com os pontos
de ancoragem não fixados nas travessas da estrutura da carroceria, ou com os pontos
de ancoragem em desacordo com os requisitos do Anexo I;
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CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)- RESOLUÇÃO
Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
d) .Art. 235: quando transportar carga ultrapassando a altura do painel
frontal, existindo a possibilidade de deslizamento longitudinal da parte
da carga que está acima do painel frontal;
III - CHAPA: produto plano de aço, com largura superior a 500 mm (quinhentos
milímetros), laminado a partir de placa;
VIII - TUBO: produto acabado oco, de parede uniforme e seção transversal constante,
geralmente circular e quase sempre retilíneo, revestido, ou não;
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SEGURANÇA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Não passe com a carga sobre pessoas e nem permita que elas passem
sob a carga.
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SEGURANÇA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
� Evite distrações durante a movimentação de materiais..
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SEGURANÇA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
� Não use os equipamentos para elevar, segurar ou transportar pessoas.
� Não levante cargas sobre a cabeça das pessoas.
� Não deixe uma carga suspensa sem a sua devida atenção, exceto quando tiverem
sido tomadas precauções para que isso ocorra.
SEGURANÇA NA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
� Na armazenagem e estocagem de materiais, a segurança do
trabalho deve seguir procedimentos específicos, ao mesmo tempo
permitindo o atendimento dos usuários e possibilitando que os
operadores não sofram qualquer tipo de acidente.
SEGURANÇA NA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
� O peso dos itens armazenados não pode ser superior à resistência do piso;
� Cada pilha de materiais deve estar a pelo menos 50 cm das paredes, evitando forçar a
estrutura do edifício e oferecendo ventilação adequada;
� Materiais que se projetam dos locais de armazenagem não devem conter superfícies ou
pontas cortantes;
� O alinhamento dos materiais deve ser observado para evitar quedas ou impedir sua
fácil movimentação;
.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NR12 - SEGURANÇA EM MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
� 12.120. As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para
indicar as suas especificações e limitações técnicas.
� 12.121. Devem ser adotados, sempre que necessário, sinais ativos de aviso ou de alerta, tais
como sinais luminosos e sonoros intermitentes, que indiquem a iminência de um
acontecimento perigoso, como a partida ou a velocidade excessiva de uma máquina, de
modo que:
� a) sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso;
� b) não sejam ambíguos;
� c) sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados; e
� d) possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NR26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Alumínio
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
PARADA: Com o braço estendido e a palma da mão voltada
para baixo, manter a postura rigidamente.
.
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
DESCER: Mover a mão com o indicador estendido para baixo,
mantendo o braço caído.
.
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
SUBIR: Com o antebraço na vertical e o dedo indicador
apontado para cima, mover a mão em pequeno círculo
horizontal.
.
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
PARADA DE EMERGÊNCIA: Braço estendido, palma da mão
voltada para baixo , mover a mão rapidamente para a direita e
a esquerda.
.
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
PARADA TOTAL: Estender os braços na vertical, com os dedos
voltados para cima, e se colocar imóvel.
.
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
DESLOCAMENTO DA PONTE: Com o braço estendido e a mão
aberta e um pouco levantada, fazer movimento de empurrar,
direção do deslocamento.
.
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
DESLOCAMENTO DO TROLE: Com o corpo lateral ao operador,
frente para o gancho, com a palma da mão para cima, braço
estendido, dedos fecha dos e o polegar em direção ao
deslocamento, sacudir a mão na horizontal.
SINALIZAÇÃO CONVENCIONAL PARA
PONTES ROLANTES
CONCEITO:
“Acidente de trabalho é aquele que ocorre no exercício da
função, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional, causando perda ou redução
permanente ou temporária da capacidade de trabalho ou ate
mesmo a morte”.
ACIDENTE DE TRABALHO
CONCEITO PREVENCIONISTA:
“São todas as ocorrências indesejáveis, que interrompem o
trabalho e causam, ou tem potencial para causar ferimentos
em alguém ou algum tipo de perda à empresa ou ambos ao
mesmo tempo.”
CLASSIFICAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO
PELA INTENÇÃO:
⮚Não intencional
⮚Intencional
⮚Circusntancial
CLASSIFICAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO
⮚ Para o empregado
⮚ Para o empregador
⮚ Para o governo
⮚ Para o meio ambiente
RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADES
CÓDIGO CIVIL
Art.159 – Aquele que, por ação ou omissão voluntaria,
negligencia ou imprudência, violar os direitos ou causar
prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
PENALIDADES TRABALHISTAS
NR 06
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
......
Art. 2º Só poderão transitar nas vias terrestres do território nacional abertas à circulação,
transportando cargas, veículos que atendam a os requisitos previstos nesta Resolução.
Parágrafo único. As disposições deste artigo não se aplicam ao transporte de cargas que tenham
regulamentação específica ou aquele realizado em veículo dedicado a transportar determinado tipo
de carga, o qual possua sistemas específicos de contenção, como por exemplo, as cargas indivisíveis.
Art. 3º Todas as cargas transportadas, conforme seu tipo, devem estar devidamente amarradas,
ancoradas e acondicionadas no compartimento de carga ou superfície de carregamento do veículo,
de modo a prevenir movimentos relativos durante todas as condições de operação esperadas no
transcorrer da viagem, como: manobras bruscas, solavancos, curvas, frenagens ou desacelerações
repentinas.
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)- RESOLUÇÃO
Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
Art. 4º Devem ser utilizados dispositivos de amarração, como cintas têxteis, correntes ou cabos de
aço, com resistência total à ruptura por tração de, no mínimo, 2 (duas) vezes o peso da carga, bem
como dispositivos adicionais como: barras de contenção, trilhos, malhas, redes, calços, mantas de
atrito, separadores, bloqueadores, protetores, etc., além de pontos de amarração adequados e em
número suficiente.
§ 3º Fica proibida a utilização de cordas como dispositivo de amarração de carga, sendo permitido
o seu uso exclusivamente para fixação da lona de cobertura, quando exigível.
4º Fica proibida a utilização de dispositivos de amarração em pontos constituídos em madeira ou,
mesmo sendo metálicos, estejam fixados na parte de madeira da carroceria, exceto no caso
previsto no parágrafo anterior.
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)- RESOLUÇÃO
Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
Art. 5º Os veículos do tipo prancha ou carroceria aberta, transportando equipamento(s),
máquina(s), veículo(s) ou qualquer outro tipo de carga fracionada, deverão amarrar cada
unidade de carga com correntes, cintas têxteis, cabos de aço ou combinação entre
esses tipos, ancorados nos pontos de amarração da estrutura metálica da carroceria
e/ou do próprio chassi, em pelo menos 4 (quatro) terminais de amarração.
Art. 6º Nos veículos do tipo carroceria aberta, com guardas laterais rebatíveis, no caso
de haver espaço entre a carga e as guardas laterais, os dispositivos de amarração
devem ser tensionados pelo lado interno das guardas laterais (Figura1).
§ 1º Fica proibida a passagem dos dispositivos pelo lado externo das guardas laterais.
Parágrafo único. Neste caso, fica proibida a circulação de veículos cuja carga ultrapasse
a altura do painel frontal e exista a possibilidade de deslizamento longitudinal da parte da
carga que está acima do painel frontal.
REGULAMENTAÇÃO LEGAL
CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO)- RESOLUÇÃO
Nº 552, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015
. Art. 9º Nos veículos do tipo baú lonado (tipo "sider"), as lonas laterais não
podem ser consideradas como estrutura de contenção da carga, devendo
existir pontos de amarração em número suficiente.
Art. 10. Nos veículos com carroceria inteiramente fechada (furgão carga geral,
baú isotérmico, baú frigorífico, etc.), as paredes podem ser consideradas como
estrutura de contenção, sendo opcional a existência de pontos de amarração
internos.
b) Art. 230, inciso IX: quando for constatada falta dos dispositivos obrigatórios
de fixação, fabricados para amarração de cargas, ou mecanismo de
tensionamento (quando aplicável); quando portar os dispositivos obrigatórios
de fixação, em mau estado de conservação; quando utilizar cordas como
dispositivo de amarração de carga, em substituição aos dispositivos de fixação
previstos nesta Resolução;