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Cuidados numa apresentação !!!

Comissão Relações Públicas -CRP

Palestrante convidado
Prof. Dr. Marcelo A. Prado
Cuidados numa apresentação !!!
Conselheiro CREA-SP
Diretor de Educação CREA-SP
ex coordenador CEEQ-SP
membro da COR
ex coordenador Nacional CCEEQ
ex coordenador Adjunto Nacional CCEEQ
ex coordenador Adjunto CEEQ-SP
ex membro Comissão do Mérito
ex Alim.
Prof. Dr. Eng. diretorMarcelo
associado
A. CPQBA
Prado
ex Assessor Pró-Reitor Graduação UNICAMP
ex chefe de departamento
ex coordenador de Graduação FEA
coordenador Moradia estudantil UNICAMP........
ENGENHARIA
QUÍMICA

Os Profissionais e as suas Atribuições

Prof. Dr. Eng. Alim. Marcelo A. Prado


Conselheiro CREA-SP
APRESENTAÇÃO

Esta publicação é fruto do esforço concentrado dos Conselheiros


Regionais representantes da Modalidade na Coordenadoria das Câmaras
Especializadas das Engenharias na Modalidade Química/Confea
(CCEEQ) que, desde 2012, vêm trabalhando e apreciando a matéria, e
tem por objetivo esclarecer sobre as atividades que podem ser
desenvolvidas pelos profissionais reunidos por nosso Sistema e suas
prerrogativas.

Esta ação integrada demonstra, além do compromisso da CCEEQ com a


valorização da profissão e com os profissionais legalmente habilitados
para a execução de suas atividades técnicas, o comprometimento desta
instância com as ações de defesa da sociedade contra o exercício da
Engenharia Química por profissionais e empresas não capacitadas e que
podem colocar em risco a incolumidade pública.
APRESENTAÇÃO

Esta publicação é fruto do esforço concentrado dos Conselheiros


Regionais representantes da Modalidade na Coordenadoria das Câmaras
Especializadas das Engenharias na Modalidade Química/Confea
(CCEEQ) que, desde 2012, vêm trabalhando e apreciando a matéria, e
tem por objetivo esclarecer sobre as atividades que podem ser
desenvolvidas pelos profissionais reunidos por nosso Sistema e suas
prerrogativas.

Esta ação integrada demonstra, além do compromisso da CCEEQ com a


valorização da profissão e com os profissionais legalmente habilitados
para a execução de suas atividades técnicas, o comprometimento desta
instância com as ações de defesa da sociedade contra o exercício da
Engenharia Química por profissionais e empresas não capacitadas e que
podem colocar em risco a incolumidade pública.
APRESENTAÇÃO

Esta publicação é fruto do esforço concentrado dos Conselheiros


Regionais representantes da Modalidade na Coordenadoria das Câmaras
Especializadas das Engenharias na Modalidade Química/Confea
(CCEEQ) que, desde 2012, vêm trabalhando e apreciando a matéria, e
tem por objetivo esclarecer sobre as atividades que podem ser
desenvolvidas pelos profissionais reunidos por nosso Sistema e suas
prerrogativas.

Esta ação integrada demonstra, além do compromisso da CCEEQ com a


valorização da profissão e com os profissionais legalmente habilitados
para a execução de suas atividades técnicas, o comprometimento desta
instância com as ações de defesa da sociedade contra o exercício da
Engenharia Química por profissionais e empresas não capacitadas e que
podem colocar em risco a incolumidade pública.
ATIVIDADES QUE COMPETEM AOS ENGENHEIROS QUÍMICOS

a)Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

b) Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento, dimensionamento e especificação;

c) Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

d) Assistência, assessoria, consultoria;

e) Direção de obra ou serviço técnico;

f) Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem;

g) Desempenho de cargo ou função técnica;

h) Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

i) Elaboração de orçamento;

j) Padronização, mensuração, controle de qualidade;

K) Execução de obra ou serviço técnico;

l) Fiscalização de obra ou serviço técnico;

m) Produção técnica e especializada;

n) Condução de serviço técnico;

o) Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção;

p) Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção;

q) Operação, manutenção de equipamento ou instalação;

r) Execução de desenho técnico, nas indústrias químicas e petroquímicas e de alimentos; produtos químicos; tratamento de água e instalações de tratamento de água
industrial e de rejeitos industriais; seus serviços afins e correlatos.
ATIVIDADES QUE COMPETEM AOS ENGENHEIROS QUÍMICOS

a)Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

b) Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento, dimensionamento


e especificação;

c) Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

d) Assistência, assessoria, consultoria;

e) Direção de obra ou serviço técnico;

f) Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,


arbitragem;

g) Desempenho de cargo ou função técnica;

h) Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação


técnica, extensão;

i)Elaboração de orçamento;
ATIVIDADES QUE COMPETEM AOS ENGENHEIROS QUÍMICOS

j) Padronização, mensuração, controle de qualidade;

K) Execução de obra ou serviço técnico;

l) Fiscalização de obra ou serviço técnico;

m) Produção técnica e especializada;

n) Condução de serviço técnico;

o) Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma,


restauração, reparo ou manutenção;

p) Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou


manutenção;

q) Operação, manutenção de equipamento ou instalação;

r) Execução de desenho técnico, nas indústrias químicas e petroquímicas e de alimentos; produtos


químicos; tratamento de água e instalações de tratamento de água industrial e de rejeitos industriais;
seus serviços afins e correlatos.
DEFINIÇÃO CÂMARAS ESPECIALIZADAS DOS
CONSELHOS REGIONAIS DE ENGENHARIA E
AGRONOMIA

As Câmaras Especializadas dos Creas são instâncias


deliberativas que representam um espaço especializado para
que os profissionais e as empresas se informem, tirem
dúvidas e resolvam todas as pendências no exercício de suas
profissões e atividades. Elas têm por finalidade apreciar e
julgar os assuntos relacionados à fiscalização do exercício
profissional e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das
atividades do Conselho Regional, constituindo a primeira
instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição.
DEFINIÇÃO CÂMARAS ESPECIALIZADAS DOS
CONSELHOS REGIONAIS DE ENGENHARIA E
AGRONOMIA

São instâncias deliberativas;

Representam os profissionais e as empresas dentro do Sistema;

Resolvem dúvidas, pendências das profissões e atividades;

Apreciam e julgam assuntos relacionados à fiscalização;

Sugerem medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Sistema;

Constituem a primeira instância de julgamento.


Figura
Figura
Tabela 3
Propriedades dos corantes utilizados no Brasil
Amarelo
Nome Usual Tartrazina Azorrubina Amaranto Ponceau 4R Eritrosina Vermelho 40 Azul Patente V Azul Indigotina Azul Brilhante Verde Rápido
Crepúsculo

sal trissódio 4-
([4-[N-etil-p-
sal de calcio di-4-
sulfobenzilamino
sal trissóico 5- sal trissodio do sal dissódico de (dietilaminociclo sal trissódico de
sal dissódio 6- sal dissódico 4- sal trissódio 7- )-fenil]-(4-
hidroxi-1-(4- ácido 3-hidroxi- sal dissódio 1-[2-metoxi-5- hexa-2,5- sal dissódico do 4’,4”-di(N-etil-3-
hidroxi-5-[(4- hidroxi-3-[(4- hidroxi-8-[(4- hidroxi-2-
Nome sulfofenil)-4-[(4- 4-(4-sulfo-1- 2,4,5,7- metil-4- dienilideno-(-4- ácido 5,5’- sulfonatobenzil
sulfofenil) azo]- sulfo-1-naftil) sulfo-1-nafthil) sulfoniumfenil)-
Químico sulfofenil) azo]- naftilazo)- Tetraiodofluoresc sulfofenilazo]- dietilaminofenil) indigotino amino)-
naftaleno-2- azo]-Naftaleno-1- azo]-Naftaleno- metileno)-1-(N-
Pirazole-3- naftaleno-2,7- eina 2naftol-6- metil]-6- sulfonato trifenilmetilium-
sulfônato sulfonato 1,3-disulfônato etil-N-p-
carboxilato dissulfonato sulfonato hidroxibenzeno - 2sulfonato
sulfobenzil)-
1,3-disulfonato
2,5-ciclohexa
dienimina.

Classe monoazo monoazo monoazo monoazo monoazo xanteno monoazo trifenilmetano indigóide trifenilmetano trifenilmetano

Formula C16H9N4Na3O9S2 C16H10N2Na2O7S2 C20H12N2Na2O7S2 C20H11N2Na3O10S3 C20H11N2Na3O10S3 C20H6I4Na2O5 C18H14N2Na2O8S2 C27H31N2Na2O6S2 C16H8N2Na2O8S2 C37H34N2Na2O9S3 C37H34N2Na2O10S3

Peso
534,35781 452,36374 502,42354 604,46361 604,46361 879,86194 496,41674 566,66147 466,34734 792,84314 808,84254
Molecular

CAS Number 1934-21-0 2783-94-0 3567-69-9 915-67-3 2611-82-7 16423-68-0 25956-17-6 3536-49-0 860-22-0 3844-45-9 2353-45-9

Color Index
19140 15985 14720 16185 16255 45430 16035 42051 73015 42090 42053
(C.I.)

Código
E-102 E-110 E-122 E-123 E-124 E-127 E-129 E-131 E-132 E-133 E-143
Europa/Brasil

Comprimento
de Onda max. = 426nm max. = 480nm max. = 515nm max. = 523nm max. = 505nm max. = 526nm max. = 502nm max. = 635nm max. = 610 max. = 629nm max. = 625nm
Máximo

Absortividade 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%
(em água) E1cm = 527 E1cm = 551 E1cm = 545 E1cm = 438 E1cm = 431 E1cm = 1154 E1cm = 556 E1cm = 2000 E1cm = 498 E1cm = 1637 E1cm = 1560

Solubilidade água 20 água 19 água 8 água 25 água 9 água 22 água 1,6 água 20
glicerina 18 glicerina 20 água 5-10 g/100mL glicerina 1,5 glicerina 1,4 glicerina 20 glicerina 3 glicerina 1 glicerina 20
(g/100mL a água < 10 água < 10
propileno 7 propileno 2,2 a 19·C propileno 0,4 propileno 1,4 propileno 20 propileno 1,5 propileno 0,1 propileno 20
25C) etanol < 0,1 etanol < 0,1 etanol < 0,1 etanol 0,02 etanol 1 etanol 0,001 etanol < 0,1 etanol 0,15

Sunset yellow
Tartrazine, Indigo carmine, FD&C Blue Fast green FCF,
FCF; Food Carmoisine, Food Amaranth; Food New coccine, Erythrosine B, Acid blue 3;
FD&C Yellow Allura Red AC, FD&C Blue No.1, Food Blue Food Green 3,
Sinônimos Yellow No.5, Red 3, Red No.2; Food Red 7, Food Red 14, Patent Blue V,
No. 5, Food Food Red 17 No. 2, Food Blue 2, Brilliant blue FD&C Green
FD&C Yellow Acid ed 14 Bordeaus S Food Red No.102 Acid Red 18 Food Blue 5
Yellow No.4 No.2 FCF No 3
No. 6
Otimização da Extração de compostos
fenólicos
Ensaios Etanol (%) Temperatura (*C) Tempo (min) Fenólicos Totais I DPPH AAI

(mg E.Q./g (mg E.Q./g (mg E.Q./g


geleia* ) geleia* ) geleia*)

1 -1 (50) -1 (40) -1 (15) 46,45 3,12 3,64


2 1 (70) -1 (40) -1 (15) 31,22 1,83 2,18
3 -1 (50) 1 (60) -1 (15) 52,54 2,67 5,15
4 1 (70) 1 (60) -1 (15) 40,98 2,57 5,4
5 -1 (50) -1 (40) 1 (25) 49,67 3,14 5,66
6 1 (70) -1 (40) 1 (25) 35,76 2,03 5,4
7 -1 (50) 1 (60) 1 (25) 53,95 2,92 5,36
8 1 (70) 1 (60) 1 (25) 39,95 1,97 5,42
9 -1,68 (43) 0 (50) 0 (20) 50,31 3,52 5,27
10 1,68 (77) 0 (50) 0 (20) 38,51 3,04 3,35
11 0 (60) -1,68 (33) 0 (20) 42,41 2,53 4,22
12 0 (60) 1,68 (67) 0 (20) 49,93 2,46 5,33
13 0 (60) 0 (50) -1,68 (11) 45,76 3,63 5,46
14 0 (60) 0 (50) 1,68 (29) 50,01 3,77 4,93
15 0 (60) 0 (50) 0 (20) 47,87 4,08 5,92
16 0 (60) 0 (50) 0 (20) 48,26 4,05 5,88
17 0 (60) 0 (50) 0 (20) 47,48 4 5,81
18 0 (60) 0 (50) 0 (20) 48,28 3,96 5,84
Otimização da Extração de compostos
fenólicos

• Validação:
Condições Ótimas I DPPH (mg E.Q./g geleia) AAI (mg E.Q./ g geleia)
Etanol T Tempo Método Predito Experimental Método Predito Experimental
(%) (oC) (min) Padrão Padrão
2,39 4,219 3,416 5,667
60 50 20 ± 4,053 ± ± 5,860 ±
0,12 0,09 0,22 0,587

• Conclusão:
– Boa correlação teoria/prática;
– Significativo aumento na eficácia da extração;
– Menor gasto com solventes;
– Menor tempo de análise .
Comprimento de onda fixo
Comprimento de onda fixo

Filtro

Lâmpada de
Mercúrio
Foto diodo

Amplificador
CLAE
• Comparativo entre amostras:
Compostos Fenólicos Identificados Concentração (mg.Kg-1)
F1 (0% casca) F2 (3% casca) F3 (6% casca)
Ácido gálico 1,78a ± 0,10 4,40b ± 0,41 6,02c ± 0,54
Epicatequina 1,64d ± 0,081 6,09e ± 0,37 19,27f ± 0,72
Catequina 1,39g ± 0,025 6,44h ± 0,47 21,96i ± 1,11
Rutina 6,43j ± 0,27 16,13l ± 0,87 22,39m ± 1,54
X
Não é hora de tentar sair da zona de conforto. Ninguém explica
o que não sabe. Logo, só fale sobre o que conhece...
Contato visual,

sempre a tática prende a atenção, cria conexão e demonstra


interesse pelos interlocutores. Mesmo que tenha um número grande
de pessoas assistindo você, vá dividindo a plateia em blocos:

olhe para o fundo do local e para os lados como se estivesse


conversando com cada um dos ouvintes....
Tipo de público
Descubra qual o perfil de seu público Procure sempre saber o que esperam
da palestra ou da reunião. Assim, você vai ter ferramentas para adequar a
linguagem e os exemplos que pretende apresentar.
Aprenda a Respirar

Preste atenção na respiração. Um dos maiores problemas de falar


é público é o descompasso da fala com a respiração. Muitas
vezes, quando o nervosismo aparece, a respiração fica curta e a
fala acelerada, ou seja, a quantidade de ar expirado não será
suficiente para as emitir as palavras. Comece a falar bem devagar
e respire antes das frases para diminuir a ansiedade.
Prenda a atenção
Varie o tom da voz, use entonações diferentes para destacar
trechos da fala. Se estiver em um palco, procure se
movimentar, assim, você não só retém a atenção do público
como consegue relaxar.
Vestimenta
Use uma roupa confortável Nada pior do que uma camisa
pinicando ou um sapato apertado no pé. Esse tipo de
incômodo não só causa irritação como ainda desconcentra.
Humor na medida

Seja prudente nos gracejos


Evite gracejos racistas,
sexistas e “anedotas de
cabaret”. Se fizer humor,
seja elegante.

Sendo Elegante, ele sempre provoca empatia. Sorria ao


iniciar e fechar a apresentação e, se tiver que contar
alguma piada, que tenha a ver com sua própria vida... -
Atente nos sinais de “alarme”

Esteja atento a sinais de que a plateia está desatenta,


desagradada, inquieta ou desconfortável (e.g., as pessoas
desviam o olhar de si, indagam-no hostilmente, tossem,
bocejam, dormitam, arrastam os pés, mexem nos papéis,
abandonam a sala).
Mostre tranquilidade

Denote tranquilidade se alguma pessoa o interpelar de


modo mais agressivo. Se responder “na mesma
moeda”, pode gerar uma escalada de conflito
profundamente indesejável.
Não comece… desculpando-se
Não comece a intervenção pedindo
desculpas… por ser incompetente
na matéria. Se o é, teria sido
preferível recusar a apresentação.
Ou, então, deveria ter-se
preparado!!!
Respeite o tempo de que disporá
Certifique-se de que a sua
apresentação se ajusta ao tempo de Tempo
que disporá. Caso contrário,
aborrecerá a audiência… e os
restantes intervenientes.

Dica: em geral marque


1 a 2 minutos para cada slide.
Teste os equipamentos

Teste se os equipamentos de que


necessitará estão a funcionar
corretamente. Evitará dissabores e
poderá sanar atempadamente
algumas dificuldades.
Linguagem
Evite gírias e vícios de linguagem Eles passam a ideia
de pobreza de vocabulário e repertório. Lance mão
disso apenas quando a plateia for de adolescentes,
como função de aproximação. Do contrário, não fale!

Tautologia: é , na retórica, um termo ou texto redundante; que


repete a mesma idéia. Como um vício de linguagem pode ser
considerada um sinônimo de pleonasmo ou redundância.
Dúvidas
Fique atento às dúvidas, você deve respondê-las
imediatamente ou após a apresentação, mas sempre
responda-as. Combine isso com a platéia antes de
começar.

Não tenha medo de dizer....NÃO SEI, ninguém sabe tudo!


Tenha Postura
Faça a "postura da confiança" Se for ficar de pé, mantenha a cabeça levemente inclinada
para baixo e as pernas levemente abertas, alinhadas com o quadril. Deixe as mãos na altura
do umbigo, sempre prontas para criar movimentos ... harmônicos junto com a fala - em
algum momento, pode ficar uma sobre a outra em posição de descanso. Uma boa referência
é a postura de Claire Underwood, do seriado "House of cards
Treine
Treine Pode ser em frente ao espelho ou diante de
pessoas de sua confiança. Melhor ainda: filme-se
falando, assim você pode observar o que deve corrigir
ou destacar....
Agradeça
Agradeça a atenção que lhe prestaram. Mostre satisfação pela
presença das pessoas e pelo respectivo contributo para a
exposição.
A melhora vem com a prática
OBRIGADO!!
DÚVIDAS?
Marcelo A. Prado
mpradofea@gmail.com

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