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• Evitar o tabaco pois irrita a gengiva, o que, por sua vez, pode favorecer a
ocorrência de uma infecção e agravar o mau hálito.
• Herpes labial é uma infecção viral e contagiosa causada pelo vírus da herpes
simples (CID 10 - B00). É caracterizada pelo surgimento de bolhas pequenas e
doloridas agrupadas no formato de cacho de uva nos lábios, gengivas, língua,
céu da boca, interior das bochechas, nariz e, às vezes, no rosto, queixo e
pescoço. Nestes locais predomina-se a herpes simplex do tipo 1 (HSV-1), que
pode também causar sintomas como aumento do tamanho dos gânglios
linfáticos (ínguas), febre e dores musculares.
Estágios da infecção
• O período de incubação do herpes labial varia entre 2 a 26 dias. As lesões aparecem
4 a 6 dias após o contato, entretanto, a maioria das pessoas (80%) não desenvolve
sintomas após a contaminação pelo vírus do herpes.
• Depois da primeira infecção (primária), o vírus do herpes permanece dormente
(latente) no corpo e pode ser periodicamente reativado e causar sintomas.
As três fases da doença são:
• Infecção primária: produz uma erupção de bolhas pequenas e dolorosas e pode estar
acompanhada de febre.
• Latência: depois que a erupção de bolhas diminui, o vírus permanece em estado
dormente (latente) em um gânglio da raiz dorsal localizado na medula espinhal e
nesse estágio não há sintomas.
• Recorrência: periodicamente o vírus pode ser reativado e causar um novo episódio de
bolhas. Essa reativação pode ocorrer muitas vezes. A reativação (reincidências) de
uma infecção por HSV latente oral ou genital pode ser desencadeada por febre,
menstruação, tensão emocional, supressão do sistema imunológico, trauma físico ou
a superexposição à luz solar.
Sintomas
Os sintomas de herpes labial pode ser divido em três estágios;
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu
caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento.
Complicações Possíveis
• A herpes labial pode levar a problemas se não for tratada corretamente. Entre
as complicações possíveis, destacam-se:
Em casos mais graves, pode haver também sinais de inflamação no esôfago, o que
pode causar dor e dificuldade para engolir.
Tratamento
• O tratamento para candidíase na boca deve ser indicado pelo clínico geral,
dentista ou pediatra, no caso dos bebês e das crianças, e pode ser feito em
casa por meio da aplicação de antifúngicos na forma de gel, líquido ou
enxaguante bucal, como a Nistatina, durante 5 a 7 dias. Além disso, durante o
tratamento é importante ter alguns cuidados, como escovar os dentes pelo
menos 3 vezes por dia com escova de dentes de cerdas macias e evitar comer
alimentos gordurosos ou com açúcar, como bolos, doces, bolachas ou balas,
pois favorecem o desenvolvimento e proliferação dos fungos.
• No casos mais graves, em que o uso de enxaguante bucal não tem o efeito
desejado, o médico por indicar o uso de remédios antifúngicos orais, como
Fluconazol, que devem ser tomados de acordo com a orientação do médico
mesmo que os sintomas tenham desaparecido.
OBRIGADO !!
DOENÇAS BUCAIS
HALITOSE HERPES LABIAL & CANDIDÍASE ORAL
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